Guia de Emergência Adultos em Uma Página - 2024
Guia de Emergência Adultos em Uma Página - 2024
Guia de Emergência Adultos em Uma Página - 2024
DE MEDICINA
Organizadora:
Larissa Paixão Batista
Editores:
Julia Bueno dos Reis Corrêa
Victoria Veríssimo Santos
Maria Luisa Schincke Figueiredo
Elisa Moura Madella Ramos
Bárbara Rico Vieira
ORGANIZADORA
Larissa Paixão Batista
Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal
EDITORES
Julia Bueno dos Reis Corrêa
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Letícia Gava
Universidade do Sul de Santa Catarina
SUMÁRIO
Choque ........................................................................................................................ 10
Sepse ............................................................................................................................ 11
Cefaleia ........................................................................................................................ 17
SUMÁRIO 04
SUMÁRIO
Asma ........................................................................................................................... 30
SUMÁRIO 05
1. Suporte básico de vida no adulto
Silva LCM, da Silva Santos C, Pereira LVMM, Azevedo MF, Benicá
MCCM, da Silva ANR, Volpi S, Dutra YT, Arruda, IOZ
Orientadora: Dra. Natália Schincke
A etiologia da PCR está vinculada a quatro ritmos cardíacos principais: Síncope, difere da PCR, pois tem
fibrilação ventricular (FV), taquicardia ventricular, assistolia e atividade padrão respiratório ou pulso
elétrica sem pulso. normal.
Em PCR extra-hospitalar, a FV é o ritmo mais associado (60-80%), Convulsão, difere da PCR devido à
progredindo para assistolia em cerca de 10 minutos sem RCP. atividade rítmica anormal e
Em PCR intra-hospitalar, os ritmos predominantes são FV (1/3 dos casos), presença de pulso.
assistolia e AESP (Atividade Elétrica Sem Pulso). Sobredosagem, especialmente de
A incidência da PCR é bimodal, com maior ocorrência em menores de um opiáceos, difere da PCR pela
ano e adultos de 45 a 75 anos. presença de pulso.
Menores de um ano apresentam maior associação com alterações
congênitas cardiovasculares.
Nos adultos, a aterosclerose coronariana é o principal fator etiológico,
com fatores de risco como DM2, dislipidemia, tabagismo, obesidade e
hipertrofia ventricular esquerda, diretamente ligados à morte súbita.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Lesões decorrentes da ressuscitação
Após garantir a segurança da cena e não identificar
cardiopulmonar (RCP), como fraturas de
responsividade e respiração, presuma que a vítima esteja
costelas e esterno, são comuns, mas
em parada cardíaca.
geralmente não têm relevância clínica. Estudos
Chame ajuda do serviço de emergência.
destacam a importância de compressões
Para a reanimação cardiopulmonar (RCP), posicione-se ao
torácicas adequadas, pois compressões
lado da vítima em uma superfície firme. A base de uma das
inadequadas podem causar danos maiores.
mãos na metade inferior do esterno e a da outra mão sobre
Apesar das complicações possíveis, o risco de
a primeira, mantendo os cotovelos esticados. Comprima
recusar tratamento durante parada cardíaca é
rápido (100 a 120/min) pelo menos 5 cm e aguarde o retorno
superado pelos benefícios potenciais da RCP.
torácico total. Se tiver dispositivo de proteção, efetue 2
Possíveis lesões incluem fraturas,
ventilações a cada 30 compressões.
pneumotórax, hemotórax, contusões cardíacas,
Se houver desfibrilador, interrompa a manobra para
pulmonares e trauma intra-abdominal.
aplicação de choque caso indicado.
Os profissionais devem estar cientes das
possíveis complicações para pacientes que
recuperam a circulação espontânea.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
É de extrema importância considerar que as manobras de É importante enfatizar que, no momento atual,
Suporte Avançado de Vida (SAV) devem ser iniciadas após a as evidências que apoiam os benefícios do
implementação das manobras do Suporte Básico de Vida, SAV ainda são limitadas. Com base nisso,
além do mais, tais procedimentos devem ser realizados por compreende-se que o tempo de PCR não
uma equipe de alta performance que conheça e domine os assistida, RCP de alta qualidade, desfibrilação
protocolos e os equipamentos disponíveis, a fim de que as precoce e cuidados pós-parada cardíaca são,
técnicas sejam efetivadas de forma rápida e assertiva. principalmente, os fatores que irão determinar
Durante a realização das condutas do SAV, o o quadro do paciente.
estabelecimento da via aérea avançada não se constitui Em relação às condições especiais que devem
como um processo prioritário nos momentos iniciais do ser consideradas durante os SAV, tem-se:
atendimento, exceto quando há ventilação ineficiente com Gestação; Tromboembolismo Pulmonar;
dispositivo bolsa-válvula-máscara – quando essa Tamponamento Cardíaco; Afogamento;
necessidade é observada a intubação deverá ser realizada Intoxicação por Opióides; Intoxicação por
sem interrupção das compressões torácicas – visto que, a Anestésicos Locais; Intervenção coronariana
parada das compressões para a que haja a intubação pode percutânea (ICP); Pneumotórax hipertensivo;
ocasionar danos maiores ao paciente. Pacientes com Covid-19.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
O tratamento pós PCR preserva a função dos O adequado manejo pós-ressuscitação é determinante
processos fisiológicos para a sobrevida do paciente, levando ao menor risco de
Em má perfusão cerebral: aminas vasopressoras lesões cerebrais e recorrência de novos episódios de PCR.
e conversão de disritmias evitam hipotensão A Síndrome Pós-Parada abrange o dano cerebral, a
Em depressão do miocárdio: dobutamina, disfunção miocárdica, a isquemia sistêmica e as causas
glicose, insulina e K+ precipitantes do evento. A instalação e gravidade da
Em hiper/hipoglicemia: equilíbrio glicêmico evita síndrome estão diretamente associadas aos fatores
lesão neurológica. desencadeantes, ao local do evento, ao tempo de RCP e às
Em hipertermia cerebral, por maior temperatura condições pregressas de saúde do paciente, além dos
corporal: hipotermia terapêutica, que diminui a cuidados ofertados pós-PCR.
temperatura cerebral. A ameaça mais imediata à sobrevivência após a SCA é o
Em desequilíbrio das trocas colapso cardiovascular.
gasosas/hipercapnia/alcalose respiratória: Quatro em cada 10 pacientes que inicialmente recuperam
ventilação mecânica os pulsos experimentam pelo menos uma nova parada
A pneumonia, a atividade convulsiva e espasmos
mioclônicos são comuns entre sobreviventes de parada
cardíaca. Até 22% dos pacientes com mioclonia após
parada cardíaca podem se recuperar
A hiperglicemia está associada a piores resultados em
pacientes pós-parada cardíaca
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Os pacientes com alguma doença respiratória crônica subjacente,
como asma, estão mais sujeitos à recorrência da insuficiência
Objetivo: manter troca respiratória até que causa
respiratória e requerem um acompanhamento maior da afecção
seja controlada
clínica causadora, uma vez que a insuficiência respiratória tenha
Paciente crítico: máscara com reservatório 15L/min
sido corrigida.
ou bolsa-válvula-máscara
Hipoxemia grave, podendo resultar em lesão cerebral, danos aos
Via aérea sem obstrução e sem risco de
órgãos vitais e até mesmo, falência múltipla de órgãos;
hipercapnia: avaliar SatO2 ambiente. Se < 94%
Acidose respiratória: baixos níveis de oxigênio e altos níveis de
iniciar suporte O2. Se maior ou igual 94% monitorar
dióxido de carbono na circulação causam confusão e sonolência;
Via aérea sem obstrução e com risco de
Complicações neurológicas e danos cerebral, resultando em
hipercapnia: visar SatO2 de 88-92% e avaliar
sintomas como confusão, dificuldade de concentração, delírio e,
acidose respiratória. Se sem acidose administrar
em casos graves, coma;
O2 com FiO2 24-28% cateter O2 2L/min. Se
Cianose, Disfunção cardiovascular, fibrose pulmonar ,apatia, fadiga,
presença de acidose iniciar VNI e progredir para
falta de concentração e tempo de reação retardado, cefaléia
IOT se refratário
(particularmente matinal) e distúrbios do sono.
Danos aos órgãos devido à privação de oxigênio e à resposta
inflamatória sistêmica, podendo evoluir para uma insuficiência
múltipla dos órgãos;
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Todos possuem prognóstico reservado com alta taxa de
As primeiras medidas no choque hemorrágico envolvem mortalidade, salvo quando corrigidos com intervenção adequada em
a instalação de dois acessos periféricos venosos tempo hábil. Quando revertido, podem surgir complicações
calibrosos para infusão de volume e compressão direta conforme o tipo de choque:
de sangramentos ativos. Hipovolêmico: perda de membros e/ou órgãos.
Reposição volêmica inicial é composta por 1L de Obstrutivo e cardiogênico: chance de eventos cardiovasculares e
soluções cristalóides isotônicas e aquecidas (37-40ºC) circulatórios.
para os adultos e 20 mL/kg para as crianças com menos Distributivo:
de 40 kg. A reposição de sangue e/ou hemoderivados é Séptico: declínio cognitivo.
considerada em pacientes com choque classe III e IV. Neurogênico: acometimentos motores/autonômicos, doença arterial
coronariana, diabetes mellitus tipo 2.
CHOQUE 10
de Sousa, GN, Santos VV, Paes MR, Pires SRR, da Silva
Santos C, Alves AS, Silva SRM, Aguiar FN 6. Sepse
Orientador: Dr. Fábio Ferraz
SEPSE 11
Calixto GMB, Benicá MCCM, Lima
7. Coma e rebaixamento do nível de consciência LDAC, Alves AS, Vesguerber LP, Dias
MECS, Miranda LM
Orientadora: Dra. Karoline Kreitmeyer
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Estabilização inicial: garantir via aérea, estabilizar coluna
No coma, a preservação dos reflexos do tronco
cervical, assegurar oxigenação e ventilação adequadas,
cerebral significa melhor prognóstico, enquanto
bem como circulação (fluidos intravenosos e/ou
o declínio pode indicar pior prognóstico.
vasopressores)
O estado de coma pode evoluir para o retorno
Medidas gerais: evitar temperaturas extremas, sondagem
da consciência, o estado vegetativo, a
vesical de demora; uso de meias compressivas e aplicação
síndrome de cativeiro ou o óbito.
de heparina não fracionada como profilaxia de trombose
O estado vegetativo, minimamente consciente
venosa profunda
e sem funções cognitivas, pode levar à cura ou
Tratamento depende da etiologia, portanto, condições que
evoluir para uma situação irreversível. Já a
demandem intervenções clínicas ou cirúrgicas imediatas
síndrome do cativeiro representa um estado
devem ser excluídas
plenamente consciente, mas com completa
Considerar tratamentos empíricos para possíveis infecções,
imobilidade física.
hipertensão intracraniana, intoxicação por drogas
Tratamento/Administração
Prognóstico/Complicações
O tratamento inicial se dá a partir da manutenção das
O prognóstico depende da via de administração, da
vias aéreas desobstruídas, para facilitar a respiração e
sensibilidade do receptor, do período latente, do tempo
prevenir complicações respiratórias graves.
até o reconhecimento da reação adversa e da
Administração de oxigênio suplementar para garantir uma
acessibilidade ao tratamento médico.
adequada oxigenação dos tecidos e órgãos do paciente,
Atrasos no tratamento médico implicam em um pior
caso seja necessário
prognóstico.
É crucial a administração de epinefrina por via
Após a recuperação, o prognóstico depende da
intramuscular (IM) devido à incerteza associada à
identificação do antígeno desencadeador e da
progressão da gravidade durante o início de um episódio
capacidade do paciente de evitar contato com o
anafilático.
mesmo. As principais complicações incluem:
Medicamentos como beta 2-adrenérgicos agonistas e
Chiado
anti-histamínicos podem ser administrados como segunda
Estridor
linha de tratamento via EV
Hipoxemia
Monitoramento contínuo é necessário para identificar e
Hipotensão
manejar possíveis complicações, como choque,
Disfunção de órgãos finais e morte
hipotensão e a necessidade de intubação, garantindo
Angina
assim uma resposta adequada e rápida à anafilaxia
Infarto do miocárdio
Arritmia cardíaca
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
A abordagem terapêutica do paciente com dor torácica na O prognóstico depende da enfermidade que
emergência deve ser realizada, em muitos casos, paralelamente à o causa, sendo favorável em complicações
realização de exames para definição do diagnóstico definitivo. menos graves, como ansiedade e síndrome
A avaliação inicial é direcionada para a estabilização das vias do pânico. Mas tende a ser desfavorável em
aéreas, respiração e circulação. É fundamental que todo paciente comorbidades mais severas, por exemplo
com dor torácica seja colocado em monitorização cardíaca, receba dissecção da aorta, bem como
oxigênio suplementar, e, de acordo com a necessidade, tenha um tromboembolismo pulmonar.
acesso intravenoso estabelecido. Os tratamentos específicos vão
variar de acordo com a suspeita clínica.
DOR TORÁCICA 14
Silva AAR, Jaafar Z, Silva SRM, Martins ILS, Sousa GN,
Bett VBB, de Araujo JLP, Santos CS
Orientadora: Dra. Flávia Fernandes
10. Diarreia aguda
Etiologia/Fisiopatologia Diagnóstico Diferencial
A diarreia aguda (DA), também chamada de gastroenterite, enterite aguda ou infecção Efeitos colaterais de
enteral, é uma doença na qual há um aumento no número de evacuações diárias, medicamentos (ex: antibióticos,
diminuição da consistência fecal e mudanças no padrão do peso e volume das fezes; antiarrítmicos cardíacos, anti-
O paciente com diarreia aguda apresenta alteração do funcionamento normal do hipertensivos, antiinflamatórios
intestino por um período menor ou igual a 14 dias. não esteroides (AINEs) e certos
Com base em seu aspecto fisiopatológico, ela pode ser: antidepressivos;
Aguda aquosa: pode durar até 14 dias; Colite isquêmica oclusiva ou não
Desinteria: caracterizada pela presença de sangue nas fezes; oclusiva;
Persistente: duração por mais de 14 dias Diverticulite colônica;
A etiologia da DA pode ser diversa (sendo a mais comum as infecções virais): Intoxicação por organofosforados;
Vírus (que é a causa mais frequente): • Rotavírus; • Norovírus. Alergias alimentares;
Bactérias: • Escherichia coli; • Salmonella; • Shigella; • Campylobacter jejuni; Anafilaxia aguda por ingestão de
•Vibrio Cholerae. alimentos.
Protozoários: • Giardia; • Cryptosporidium.
Fungos: • Candida albicans.
A diarreia é ocasionada quando o volume do líquido encontrado no lúmen do
intestino sofre desequilíbrios devido à reabsorção anormal de eletrólitos;
O aumento do líquido é causada pela elevação da concentração de partículas
osmoticamente ativas, como nutrientes e/ou eletrólitos (Na+, Cl-, K+, HCO3) no lúmen
do intestino.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Pacientes tratados corretamente, independente da etiologia
O manejo dos pacientes com diarréia aguda começa com a
da diarreia, possuem bom prognóstico.
reposição de líquidos, hidratando o paciente
Pacientes com sinais de depleção de volume grave (sinais
preferencialmente por via oral, com soluções que
de choque: taquipneia, taquicardia, hipotensão, confusão,
contenham água, sal e açúcar.
diminuição do preenchimento capilar) possuem prognóstico
Em casos de hipovolemia grave, a reposição hídrica deve
reservado.
ser intravenosa, até estabilizarem, podendo trocar para
Pacientes imunocomprometidos também possuem
soluções de reidratação oral .
prognóstico reservado.
Orientar em relação à dieta adequada, importante para
Complicações:
auxiliar a renovação dos enterócitos após um episódio de
Cólera: Hipovolemia e desequilíbrios eletrolíticos
diarreia aguda.
Infecção por Shigella: Hiponatremia, sepse, convulsões,
A terapia antimicrobiana empírica não é indicada para
prolapso retal, megacólon tóxico e síndrome hemolítico-
infecções diarreicas agudas de rotina, exceto em casos de
urêmica
pacientes com doença grave, com sintomas e sinais
Bacteremia
sugestivos de infecção bacteriana invasiva, ou com alto
Síndrome de Guillain-Barré
risco de complicações.
Artrite reativa
DIARREIA AGUDA 15
11. Dor abdominal
Freitas GS, Silva LCM, Vesguerber LP, Fonseca PEO, Silva
AAR, Souto MLF, Souza GDMDS, Souza ABP
Orientadora: Dra Carolina Teixeira
DOR ABDOMINAL 16
Kischel HP, Batista LP, Freitas GS, Pereira LVMM, Calixto G, de Sousa
GN, Volpi S, Melo GMV, Ramos L.A, Silva, ICS
Orientadora: Dra. Karoline Kreitmeyer
12. Cefaleia
Etiologia/Fisiopatologia Diagnóstico Diferencial
Dependem do tipo de cefaleia. Comuns:
Cefaleias primárias: dor gerada por disfunção do sistema de modulação Enxaqueca
sensitiva, com ativação do sintoma de modo recorrente. As secundárias Sinusite aguda
são causadas por uma patologia detectável, como meningites ou infecção Otite média
das vias aéreas superiores. Supressão medicamentosa
A fisiopatologia das cefaléias secundárias está relacionada ao Sensibilidade da musculatura
acometimento de estruturas extracranianas (pele, ossos, ramos de nervos paraespinhal
cranianos). Dor pode ser causada por: tensão, tração, dilatação ou Hidrocefalia aguda
inflamação de estruturas sensíveis.
Dentre os tipos de cefaleia primária: Incomuns:
Cefaleia tensional: multifatorial, envolvendo estresse e tensão muscular. Hipertensão intracraniana benigna
Enxaqueca: Pode ser genética ou multifatorial. Envolve 5 fases. Tumor cerebral
Cefaleia de abuso: pode estar relacionada à cefaleia tensional, se o Encefalopatia hipertensiva
tratamento medicamentoso for inadequado. Eclâmpsia/pré-eclâmpsia
Apoplexia hipofisária
Trombose do seio venoso
Quadro Clínico/Sinais e Sintomas
Cada tipo de cefaleia apresenta quadros clínicos Avaliação Diagnóstica
distintos:
Enxaqueca: dor de cabeça latejante, pulsátil e Anamnese: Características da dor; presença de aura;
unilateral; náuseas; vômitos; distúrbios visuais, fatores precipitantes; sintomas associados; história
sensoriais e motores; pregressa e familiar; uso de medicamentos; tratamentos
Cefaleia do tipo tensional: dor de cabeça bilateral, de prévios.
intensidade leve a moderada, não latejante, sem Exame físico: PA e pulso; palpação da cabeça, pescoço,
outras características associadas; temporomandibular e ombros; pesquisa de sopros; exame
Cefaleias autonômicas do trigêmeo: dor orbital, neurológico; fundoscopia.
supraorbital e/ou temporal unilateral intensa ou muito Sinais de alarme (indicam investigação adicional e de
intensa, ptose, miose, lacrimejamento, rinorréia, neuroimagem – TC ou RM de crânio): Sintomas
edema periorbital, sudorese facial e congestão nasal; sistêmicos; história de neoplasia; déficit neurológico; início
Cefaleia secundária: dor estritamente unilateral que abrupto ou após os 50 anos; mudança de padrão ou início
não muda de lado, visão prejudicada, perda de visão recente de nova dor de cabeça; papiledema; dor
súbita, náuseas, vómitos, déficits neurológicos, progressiva e apresentações atípicas; gravidez/puerpério;
confusão e pressão arterial elevada características autônomas; pós-trauma; doença imune ou
terapia imunossupressora; uso excessivo de analgésicos.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Depende da classificação da cefaleia
Cefaleia tensional: A cefaleia é um problema de saúde
Tratamento agudo: analgésicos e anti-inflamatórios não esteroidais, como na população em geral, com
ibuprofeno e naproxeno, se menos de 15 episódios ao mês destaque entre 20-50 anos,
Alternativa para pacientes refratários: diclofenaco e cetoprofeno podendo causar prejuízo funcional
Profilaxia: antidepressivos tricíclicos, como amitriptilina e nortriptilina. Outros e social, redução da qualidade de
antidepressivos como mirtazapina e venlafaxina também pode ser utilizados vida e maior risco de transtornos
Enxaqueca: mentais.
Tratamento Agudo: anti-inflamatórios não esteroides, triptanos (naratriptano A enxaqueca é a 2ª maior causa de
2.5 mg, rizatriptano 10 mg, sumatriptano 50 a 100 mg), antieméticos incapacidade funcional no mundo
(metoclopramida) (Global Burden of Disease, 2016).
Profilaxia: beta-bloqueadores (propranolol e metoprolol), antidepressivos Parte dos pacientes pode
tricíclicos (amitriptilina 10 a 100 mg), anticonvulsivantes (ácido valproico e apresentar redução do número de
topiramato), bloqueadores dos canais de cálcio (verapamil), toxina botulínica crises com tratamento ou após
Cefaleia em salvas: idade avançada.
Tratamento agudo: oxigênio a 100% 10 a 12 litros/minuto via máscara não O prognóstico da cefaleia
reinalante durante 15 minutos, triptanos (6 mg de sumatriptano subcutâneo ou secundária é variável e depende da
sumatriptano 20 mg intranasal) afecção subjacente.
Profilaxia: bloqueadores dos canais de cálcio (verapamil), glicocorticoides,
ácido valproico
CEFALEIA 17
13. Infarto Agudo do Miocárdio Costa JC, dos ReisPiresCorrêa JB, da Cunha GE, de Oliveira Rodrigues E,
SRR, Cariello NW, Feitosa BMR, da Silva ACLB.
Orientadora: Dra. Carina Brauna
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Choque cardiogênico
Ruptura de septo interventricular e da parede livre
Administração rápida de medicamentos, como
Insuficiência mitral e cardíaca
antiagregantes plaquetários (aspirina, clopidogrel,
Fibrose
ticagrelor, prasugrel)
Pseudoaneurisma
Administração de betabloqueadores nas primeiras 24
Mortalidade: pacientes que sobrevivem à hospitalização, 8 a
horas (propranolol, atenolol, metoprolol, bisoprolol,
10% no primeiro ano após IAM; intra-hospitalar, 10%
carvedilol, pindolol)
Isquemia
Angioplastia primária para restaurar o fluxo sanguíneo
Diabetes mellitus
Reperfusão por fibrinolítico (clopidogrel ou ticagrelor)
Instabilidade hemodinâmica
Cineangiocoronariografia para avaliar as artérias
Taquicardia ventricular persistente
coronárias em 2 a 24 horas
Angina pós-infarto
Oxigenoterapia
Infarto do ventrículo direito
Pericardite
Insuficiência cardíaca
Choque cardiogênico
Ruptura do septo ventricular e da parede livre do ventrículo
Aneurisma de ventrículo esquerdo
Complicações arrítmicas (ex. Taquicardia ventricular)
Insuficiência mitral
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
ICFEp O prognóstico da doença é variável e pode ser avaliado
Gestão de condições associadas a fim de reduzir a por alguns preditores de pior prognóstico:
progressão da ICFEp, além de mudanças no estilo de Múltiplas comorbidades;
vida (MEV); Classe funcional III ou IV;
Diuréticos para alívio de sintomas de congestão; Fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) < 35%
O uso de inibidores da enzima conversora da com insuficiência mitral secundária;
angiotensina (IECA), bloqueadores dos receptores da Ausência de melhora da FEVE com tratamento.
angiotensina II (BRA), inibidores da neprilisina e dos Entre os subtipos há pouca diferença na mortalidade
receptores de angiotensina II (INRA) e espironolactona global comparando taxas de ejeção.
ICFEr
Manejo de causas e condições associadas, aliado à MEV;
Terapia tripla com IECA ou BRA + betabloqueadores +
antagonistas dos receptores mineralocorticoides
(espironolactona/eplerenona);
Diuréticos para aliviar sintomas de congestão;
INRA (sacubitril/valsartana) em substituição a IECA/BRA,
caso persistência dos sintomas.
Tratamento cirúrgico:
Implante de dispositivos cardíacos, transplante cardíaco e
cirurgia da válvula mitral caso indicações.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Urgência hipertensiva (sem lesão de órgão-alvo): tratamento
Variam conforme a gravidade da hipertensão, a
ambulatorial via oral com captopril ou clonidina. Reduzir a
rapidez do tratamento e a presença de
PAS em 20-30mmHg em horas, normalização em dias.
comorbidades;
Emergência hipertensiva (lesão de órgão-alvo): admissão em
Pode evoluir para um acidente vascular
UTI e administração intravenosa de nitratos e
cerebral (AVC) hemorrágico ou isquêmico, com
betabloqueadores. Reduzir a PA em 25% na 1ª hora; obter
danos cerebrais permanentes ou morte;
PA menor que 160x110 em 2 a 6 horas e normalização em
Aumento de demanda cardíaca = risco de
24-48h.
isquemia e infarto do miocárdio;
Crises catecolaminérgicas ou edema agudo de pulmão: PAS
Predisposição à dissecção aórtica;
menor que 140 na 1ª hora. Dissecção aguda de aorta: PAS
Síndrome HELLP em gestantes com pré-
menor que 120 na 1ª hora.
eclâmpsia;
EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS 20
16. Derrame pleural
Machado BVP, Plens LC, Jacomino LR, Veiga TKN,
Marinho LEF, Resende RS, Rodrigues LVS, Santos, VV
Orientadora: Dra. Manuela Torrado Truiti
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
O tratamento inicial de sintomáticos deve ser focado O prognóstico varia com a causa e a resposta ao
no distúrbio primário e em alguns casos na tratamento
toracocentese de alívio ou drenagem torácica. Derrame bilateral pode indicar mau prognóstico
O tratamento do distúrbio primário depende da O prognóstico é pior em pacientes com câncer de
etiologia (ex: antibiótico para pneumonia, diuréticos pulmão
para IC). As principais complicações estão relacionadas ao
Indicações de drenagem torácica em caso de derrame manejo cirúrgico a toracocentese, sendo elas o
parapneumônico: pH do derrame < 7,2; glicose do pneumotórax iatrogênico pós-toracocentese,infecção
derrame , 60 mg/dL; LDH do derrame > 1000 U/L; local, hemotórax, lacerações hepáticas e esplênicas,
coloração de Gram ou cultura do líquido positivas; edema de reexpansão, tosse, dor local e morte.
líquido com aspecto purulento (empiema); Além disso o empiema é uma importante
Acompanhamento clínico e radiológico até resolução complicação do derrame pleural parapneumônico,
completa dos sintomas e do derrame pleural. caracterizada pela invasão bacteriana no espaço
pleural, dando ao líquido pleural o aspecto purulento.
DERRAME PLEURAL 21
17. Tromboembolismo pulmonar
da Silva MAO, dos Reis Corrêa JB, Estevam G, Costa JC, de
Souza LM, Souza NC, Cariello NW, Assis IA
Orientadora: Dra Priscila Albuquerquea
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Primeiramente deve-se assegurar o suporte hemodinâmico Depende da apresentação hemodinâmica
e respiratório do paciente de acordo com a sua Pacientes estáveis, com menos de 50 anos,
apresentação clínica. sem outras doenças, têm letalidade mínimas
Iniciar terapia de Anticoagulação: Enfermos instáveis hemodinamicamente tem
Heparina de baixo peso molecular: indivíduos com taxa de letalidade de até 45%
função renal normal e peso entre 40 e 120 kg Se diagnosticado e tratado precocemente, o
(considerar alternativas em pacientes fora dessa faixa prognóstico é favorável
de peso).
Heparina não fracionada A principal complicação, a longo prazo, é
Anticoagulação oral: instituída precocemente, na maioria hipertensão pulmonar crônica
das vezes concomitante à anticoagulação parenteral. O cor pulmonale agudo pode levar ao choque,
Varfarina disfunção do ventrículo direito e morte
Rivaroxabana Risco de hemorragia em pacientes em terapia
Apixabana anticoagulante
Filtros de veia cava inferior: Utilizado principalmente em Sangramento intracraniano relatado em 1,7%
pacientes com contraindicação à anticoagulação. dos pacientes sob fibrinólise
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR 22
18. Acidente vascular cerebral isquêmico agudo
Santos VV, Sales IM, Ramos EMM,
Plens LC, Melo GMV, Silva DF,
Carvalho L, Assis IA
Orientador: Dr. Li Li Min
Etiologia/Fisiopatologia Diagnóstico Diferencial
Classifica-se como uma síndrome neurológica.
Representa uma urgência médica, originada pela súbita interrupção do fluxo Enxaqueca com aura
sanguíneo cerebral. Paresia pós-convulsiva
Pode ser classificado como AVC isquêmico (AVCi) ou AVC hemorrágico Epilepsia
(AVCh). Encefalopatia hipertensiva
AVC isquêmico pode ser ocasionado por três fatores: trombose, embolia ou Doenças desmielinizantes (p.ex.
insuficiência de perfusão sistêmica. esclerose múltipla)
AVC hemorrágico pode originar-se de dois tipos de hemorragia, sendo elas, Infecções do SNC (p.ex.
intracerebral ou subaracnóidea. encefalite viral, abscessos)
AVCi ocorre devido à uma redução ou bloqueio total do fluxo sanguíneo de um Síncope
vaso resultando na privação de oxigênio e glicose. AVCi ocorre devido à uma Hematoma subdural
redução ou bloqueio total do fluxo sanguíneo de um vaso resultando na Distúrbios tóxico-metabólicos
privação de oxigênio e glicose. (p.ex. hipoglicemia, hiperglicemia
Com a redução de nutrientes as células se direcionam para a necrose ou ou intoxicação por outras drogas)
apoptose se a isquemia for persistente. Traumas ou tumores cerebrais
A perda da integridade cerebral pela isquemia, leva a destruição da barreira Déficits neurológicos agudos
hematoencefálica e ao desenvolvimento de edema cerebral. (p.ex. trombose venosa cerebral)
No AVCh a lesão ocorre pela expansão do hematoma e pelo edema
perilesional, causando aumento da pressão intracraniana e deterioração
neurológica.
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 24
20. Trauma torácico
Vieira BR, Santos VV, Costa LMCC, Rocha MM, Martins ILS,
Campagnollo L, Ouverney JE, Kohatsu RA
Orientadora: Dra. Carina Brauna
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
O tratamento específico é direcionado para a lesão. De 10 a 12 por cento dos pacientes com lesões
Contusão pulmonar: antibióticos profiláticos, torácicas que não justificam internação (por
corticosteróides e fisioterapia respiratória. exemplo, fraturas de costelas, fraturas do
Tórax instável: estabilização pneumática, com uso de esterno) desenvolvem uma complicação tardia
ventiladores ou fixação óssea. Complicações
Lesão da aorta: correção cirúrgica. Lesão traqueobrônquica (TCE)
Lesão das vias aéreas: correção cirúrgica. Pneumotórax hipertensivo
Lesão esofágica: tratamento cirúrgico com toracotomia A lesão com maior grau de gravidade em casos
direita e correção cirúrgica primária na fase aguda e de trauma torácico penetrante é o
antibioticoterapia de amplo espectro e desvio esofágico por pneumotórax
esofagostomia cervical na fase tardia. Tórax flácido , múltiplas fraturas de costela,
fratura na escápula ou esternal e luxação
esternoclavicular posterior aumentam o risco
de lesões intratorácica ou intra-abdominal
TRAUMA TORÁCICO 25
Fonseca PEO, da Silva MAO, de Freitas GS, Passos MVM,
21. Trauma abdominal Machado MCT, Rocha MM, Costa RT, Campagnollo L, Ueda CMO
Orientadora: Dra Carolina Teixeira
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Em pacientes com trauma abdominal e instavel Os hematomas costumam reabsorver
hemodinâmicamente tem que ser realizado uma abordagem espontaneamente em dias a meses,
cirúrgica por laparotomia exploradora. dependendo de localização e tamanho
-Se não tiver presença de sangramento intraperitoneal, Cerca de 20% dos pacientes com trauma
realiza tamponamento extraperitoneal pelvico e/ou abdominal grave não sobrevivem
arteriografia com embolização. Síndrome de Compartimento Abdominal é a
Indicações de laparotomia: pressão intra-abdominal maior ou igual a 12
Peritonite, pneumoperitonio, pneumoretroperitonio, mmHg, associada a disfunção orgânica
evisceração. Quadro clínico: alteração da dinâmica
Trauma fechado - FAST positivo em paciente instavel respiratória, hipoxemia, redução do débito
hemodicamicamente. cardíaco, edema intestinal
Trauma penetrante - hipotensão ou sinais de instabilidade Conduta: Drenagem intra-abdominal ou
hemodinamica, ferimento por arma de fogo transfixante. laparotomia descompressiva
TRAUMA ABDOMINAL 26
22. Distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básicos
Freitas, AC, Pereira LVMM, de Almeida GR, de
Mesquita AN, Azevedo MF, Jacomino LR,
Volpi S, Vesguerber LP, Marcelo JABF
Orientador: Dr. Fábio Ferraz
Etiologia/Fisiopatologia Diagnóstico Diferencial
Os distúrbios hidroeletrolíticos e ácidos-básicos originam-se do Acidose metabólica: quando
desequilíbrio das relações dos fluidos corporais e do pH sanguíneo. diminui o HCO ou quando a
Podem ser oriundos de condições médicas, desequilíbrios na relação concentração de H+ aumenta.
ingestão/excreção, distúrbios renais, complicações de tratamentos e Alcalose metabólica: quando o
eventos sistêmicos como vômitos e diarreia. HCO estiver elevado ou quando
Os rins desempenham papel vital na regulação, e distúrbios renais, ocorrer uma perda de H+
diabetes, insuficiência cardíaca e outros afetam a manutenção desse Acidose Respiratória: quando
equilíbrio. ocorrer aumento da pCO
Compreender a etiologia é crucial para tratar não apenas os sintomas, Alcalose respiratória: quando a
mas também abordar as causas subjacentes, restaurando o equilíbrio e pCO for reduzida
promovendo a saúde geral. Nomogramas (mapas ácido-base)
Os distúrbios hidroeletrolíticos mais comuns são hipernatremia, são um método alternativo para
hiponatremia, hipercalemia e hipocalemia. diagnóstico de distúrbios mistos,
Os distúrbios ácidos-básicos compreendem acidose metabólica, acidose permitindo a colocação simultânea
respiratória, alcalose metabólica e alcalose respiratória. em gráfico de pH, HCO3− e Pco2.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Em muitos casos, quando os distúrbios são detectados e
Em casos de acidose e alcalose metabólica, deve se haver tratados precocemente, o prognóstico pode ser bastante
um grau apropriado de compensação respiratória movendo a positivo. Em situações mais graves, o prognóstico pode
PCO2 na mesma direção que o HCO3 sérico (queda na ser menos favorável.
acidose metabólica e aumentando na alcalose metabólica). Depende da capacidade de corrigir a causa subjacente e
A resposta aguda inicial para distúrbios ácido-básicos restaurar os níveis adequados de eletrólitos e pH.
respiratórios é gerada por uma variedade de moléculas Dentre as complicações gerais destacam-se: disfunção
de órgãos; risco de morte em casos extremos.
tamponantes de pH presentes em todos os compartimentos
Nos casos de acidose respiratória: dispneia; náuseas;
fluidos do corpo.
alterações neurológicas;.
As deficiências eletrolíticas podem ser repostas por via Em alcalose respiratória: parestesia facial e periférica;
intravenosa ou enteral. A administrada por via enteral pode confusão mental; crises convulsivas; arritmia cardíaca.
ser mal tolerada ou inviável em pacientes pós-operatórios. Em acidose metabólica: alterações do sistema nervoso;
O excesso de eletrólito pode ser tratado com administração complicações cardíacas graves.
de vasopressina, de terapia com receptores, de terapia Em situações de alcalose metabólica: convulsões;
enteral e até com diálise de emergência, em casos graves. arritmias cardíacas.
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
O tratamento deve ser feito preferencialmente em uma O prognóstico depende da gravidade da
Unidade de Terapia Intensiva; As opções terapêuticas condição, a prontidão do diagnóstico e
envolvem : tratamento, a presença de complicações e a
Propiltiouracil e metimazol para o bloqueio da síntese resposta à terapia. Sem tratamento adequado,
hormonal , em altas doses; tem-se insuficiência cardíaca, arritmias,
Iodeto de potássio concentrado e solução de lugol contra insuficiência hepática, insuficiência renal e
liberação hormonal ; óbito.
Doses elevadas de glicocorticóides e de beta bloqueadores Com um tratamento rápido e eficaz, muitos
para bloqueio da conversão periférica de T4 em T3; pacientes se recuperam da crise tireotóxica
Elevadas doses de beta bloqueadores para o bloqueio das sem complicações significativas.
manifestações periféricas do excesso de hormônios No entanto, a demora no diagnóstico e
tireóideos; tratamento pode resultar em consequências
Colestiramina para depuração aumentada de hormônios graves. O acompanhamento médico contínuo é
tireóideos. essencial após a resolução da crise para
gerenciar a condição tireoidiana subjacente e
evitar recorrências.
CRISE TIREOTÓXICA 28
Veiga TKN, Sales IM, Ramos EMM, Vieira BR, Correa
TM, Plens LC, Bett VBB, Pires SRR, Kohatsu RA
Orientador: Dr. Li Li Min
24. Crise epiléptica
Etiologia/Fisiopatologia Diagnóstico Diferencial
A crise epiléptica é um fenômeno súbito, transitório e anormal, que advém Crises não epilépticas
de hipersincronia e hiperexcitabilidade de neurônios cerebrais. Pode psicogênicas (CNEP)
cursar com pelo menos um desses eventos (percebido pelo paciente ou Síncope
por um observador): alteração da consciência; movimentos involuntários; Hipoglicemia
e/ou eventos sensitivos, autonômicos ou psíquicos. Ataques de pânico
Os quatro principais tipos de crises são generalizadas, focais, Distúrbios paroxísticos do
desconhecidas e não classificadas. movimento
Existem 6 categorias etiológicas: genética, estrutural, metabólica, Distúrbios do sono
imunológica, infecciosa e desconhecida. Amnésia global transitória
O desequilíbrio entre mecanismos excitatórios e inibitórios neurais é a Ataque isquêmico transitório
base fisiopatológica da crise epiléptica. Enxaqueca
CRISE EPILÉPTICA 29
Corrêa, JBR, Ramos EMM, de Freitas GS, Cariello NW, Mury MLBV,
25. Asma Campagnollo L, Dantas CM, da Silva ACP, Kohatsu, RA
Orientadora: Dra. Mônica de Cássia Firmida
Tratamento/Administração Prognóstico/Complicações
Tratamento básico - beta-2 agonista inalatório A maior parte dos pacientes adquire controle da
Uma inalação a cada 15 a 20 minutos; asma com o uso de corticoterapia inalatória, porém
Spray com espaçador: 4 a 5 jatos; em cerca de 5 a 10% dos asmáticos a doença é
Nebulizador: 10 a 20 gotas de fenoterol (diluição em 3 a 5 grave e de difícil controle.
mL de soro fisiológico); Quando iniciada na infância, a asma pode regredir
Uso parenteral não é recomendado. espontaneamente pelo resto da vida ou retornar na
Anticolinérgicos idade adulta.
VEF1 < 60%: usar com beta-2; Quando a asma tem início na idade adulta, há maior
Brometo de ipratrópio: 500 μg; chance de se tornar crônica e ter maior morbidade.
Com beta-2: 30 a 50 gotas; Complicações importantes da asma inerentes à
Em aerosol: 2 a 3 puffs a cada 6-8 horas; fisiopatologia da doença são infecção, atelectasia e
Corticosteróides barotrauma, mais comumente pneumomediastino e
Sistêmicos: prednisona - 20 a 60 mg ao dia por 5-14 dias. enfisema subcutâneo.
Outros Outras complicações afins, como tampão mucoso,
oxigênio, sulfato de magnésio (VEF1 < 30%), enoximone e edema e broncoespasmo acarretam estreitamento
quetamina. das vias aéreas, provocando atelectasia.
ASMA 30
AUTORES
CAPÍTULO 1 | SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO ADULTO
Luís Claudio Montes Silva - Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS), [email protected]
Isabela de Oliveira Zumpichiatti Arruda - Faculdade de Medicina de Catanduva(FAMECA/UNIFIPA),
[email protected]
Cleiton da Silva Santos - Universidade Federal da Bahia (UFBA), [email protected]
Letícia Vitória Mourão Meira Pereira - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), [email protected]
Matheus Feitosa de Azevedo - Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), [email protected]
Maria Clara Carvalho Maranho Benicá - Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP), [email protected]
Anna Nélia Rodrigues da Silva - Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), [email protected]
Sofia Volpi - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), [email protected]
Yasmim Toledo Dutra - Faculdade de Ciencias Medicas de Tres Rios, [email protected]
CAPÍTULO 2 | SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
Maria Eduarda Cruz Silveira Dias - Universidade Estadual de Montes Claros (UNIMONTES), [email protected]
Geovanna de Melo da Silva de Souza- Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), [email protected]
Nayobe Kelem Dias Gochs, Universidade Federal da Grande Dourados (UFMS), [email protected]
Larissa Andrade Ramos, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM), [email protected]
Ana Laura Fonteles Santos - Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA), [email protected]
Bruna Victoria Pires Machado - Universidade Federal do Rio Grande (FURGP) , [email protected]
Danila Ferreira Silva - Centro Universitário de Excelência (UNEX), [email protected]
Luiza Maria de Carvalho Carneiro Costa - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), [email protected]
Philippe Oliveira Lima - Universidade Federal de Alagoas (UFAL), [email protected]
Gabriela Maria Vicente de Melo - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), [email protected]
Bárbara Rico Vieira - Universidade Nove de Julho (UNINOVE), [email protected]
Rhayssa Soares Machado - Faculdade Estácio Idomed Jaraguá do Sul (IDOMED), [email protected]
Gabrielle Nunes de Sousa - Universidade do Estado do Pará (UEPA), [email protected]
Raíssa Tiezerin Costa - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), [email protected]
Ana Camile de Freitas - Universidade Federal do Ceará (UFC), [email protected]
Bruna Victoria Pires Machado - Universidade Federal do Rio Grande (FURG) , [email protected]
Sofia Volpi - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), [email protected]
AUTORES 31
CAPÍTULO 6 | SEPSE
Aryane Agatha Rocha da Silva - Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia (UESB), [email protected]
Zainnab Jaafar- Universidade Anhembi Morumbi (UAM), [email protected]
Sofia Rosendo Marques Silva - Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), [email protected]
Ivana Louise da Silva Martins - Universidade Federal do Maranhão, (UFMA), [email protected]
Gabrielle Nunes de Sousa - Universidade do Estado do Pará (UEPA), [email protected]
Vitor Bez Batti Bett - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), [email protected]
Juliana Luiza Paula de Araújo - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), [email protected]
Cleiton da Silva Santos - Universidade Federal da Bahia (UFBA) , [email protected]
Gabriel Serpa de Freitas - Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS), [email protected]
Luís Claudio Montes Silva - Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS), [email protected]
Letícia Parra Vesguerber - Faculdade de Medicina de Jundiaí (FJM), [email protected]
Pandora Eloa Oliveira Fonseca - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), [email protected]
Aryane Agatha Rocha da Silva - Universidade Estadual Do Sudoeste Da Bahia (UESB), [email protected]
Márcio Luiz Ferreira Souto - Universidade Federal Dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) , [email protected]
Geovanna de Melo da Silva de Souza - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, (UNIRIO), [email protected]
Ana Beatriz Pereira de Souza - Universidade Federal do Norte do Tocantins, [email protected]
AUTORES 32
CAPÍTULO 12 | CEFALEIA
Marcos Vinícius Franco Soares - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Nayobe Kelem Dias Gochs - Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), [email protected]
Ana Victória Pereira da Silva Castro - Universidade Federal da Paraíba (UFPB), [email protected]
Hérika Palácio Kischel - Centro universitário de Excelência (UNEX), [email protected]
Beatriz Gimenes Garcia - Universidade Estadual Paulista (UNESP - Botucatu), [email protected]
Maria Eduarda Ramos Oliveira - Universidade Federal do Piauí (UFPI), [email protected]
Sofia Rosendo Marques Silva - Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), [email protected]
Letícia Vitória de Souza Rodrigues - Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba, [email protected]
Bruna Victoria Pires Machado - Universidade Federal do Rio Grande (FURG), [email protected]
Lorena Carvalho Plens - Universidade Federal do Paraná (UFPR), [email protected]
Letícia Rodrigues Jacomino - Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), [email protected]
Taíssa Kelly Novais Veiga - Universidade Federal de Alagoas (UFAL), [email protected]
Larissa Emanuela Fernandes Marinho - Centro Universitário São Lucas Porto Velho, [email protected]
Rackel Silva Resende - Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS- Chapecó), [email protected]
Letícia Vitória de Souza Rodrigues, - Instituto de Educação Superior do Vale do Parnaíba (IESVAP), [email protected]
Victoria Veríssimo Santos - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), [email protected]
AUTORES 33
CAPÍTULO 17 | TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
Marquisson Afonso Oliveira da Silva - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Julia Bueno dos Reis Corrêa - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), [email protected]
Gabriela Estevam da Cunha - Faculdade Zarns, [email protected]
Jordanna Caballero Costa - Faculdade Zarns, [email protected]
Lara Medeiros de Souza - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos (UNICEPLAC),
[email protected]
Natalia Camilo de Souza - Universidade Nove De Julho, [email protected]
Nathália Winttr Cariello - Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), [email protected]
Isabella Araujo Assis - Centro Universitário de Santa Fé do Sul (UNIFUNEC), [email protected]
Pandora Eloa Oliveira Fonseca - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), [email protected]
Marquisson Afonso Oliveira da Silva - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Gabriel Serpa de Freitas - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Marcelo Victor Moura Passos - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Milena Cavalcante Tenório Machado - Centro Universitário CESMAC, [email protected]
Mariana Moreno Rocha - Centro Universitário Tocantinense Presidente Antônio Carlos (UNITPAC), [email protected]
Raíssa Tiezerin Costa - Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), [email protected]
Luigi Campagnollo - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), [email protected]
Caroline Mayumi Oliveira Ueda - UNIFAGOC, [email protected]
AUTORES 34
CAPÍTULO 22 | DISTÚRBIOS HIDROELETROLÍTICOS E ÁCIDO-BÁSICOS
CAPÍTULO 25 | ASMA
Julia Bueno dos Reis Corrêa - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), [email protected]
Elisa Moura Madella Ramos - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), [email protected]
Gabriel Serpa de Freitas - Escola Superior de Ciências da Saúde (ESCS), [email protected]
Nathália Winttr Cariello - Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), [email protected]
Maria Luisa Barros Vilela Mury - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), [email protected]
Luigi Campagnollo - Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), [email protected]
Caetano Melo Dantas - Universidade do Estado do Amazonas (UEA), [email protected]
Ana Caroline Pereira da Silva - Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), [email protected]
AUTORES 35
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