Cap 08
Cap 08
Cap 08
K g ug F g (1)
a)
2
b) v2L c) u2y
2 u e u 2
L
2 2 u2x
e e u1y e
v 1
L
1 u1L 1
a
u1x
1
u1e
a) b) 4
2 2 3
2
e
e
2
1
1
1
1
Figura 2 – Numeração dos graus de liberdade nodais
(1 ) ( 3 )
1 2
( 1 ) 1 ( ) ( )
K Li
( 3 ) 2 ( ) ( )
E S e E S
0 e
0
he he
0 0 0 0
K L (2)
E S e 0
E S e
0
he he
0 0 0 0
O índice L refere-se, agora, ao novo sistema local, enquanto que o índice (e)
diz respeito ao elemento arbitrário. Nota-se, claramente, que as linhas e
colunas nulas na nova matriz expandida indicam que a barra tem preservada a
característica de rigidez apenas em relação às deformações axiais.
( 1 ) 1 ( )
F Li
( 3 ) 2 ( )
q he N e
2 1
0
FL (3)
q he N 2e
2
0
146 - Treliças planas por elementos finitos -
Sergio P.B. Proença
ug R uL (5)
Fg R FL (6)
Justamente com a ajuda das formas inversas das (5) e (6), pode-se obter a
relação para o cálculo da matriz de rigidez da barra no sistema global de graus
de liberdade. Partindo de:
K L uL F L
Segue o desenvolvimento:
K L R ug R F g
T T
(8)
R K L R ug F g
T
Kg R KL R (9)
T
c2 cs c 2 cs
E S e cs s 2 cs s 2
Kg (10)
he c 2 cs c 2 cs
cs s
2
cs s2
Py
2
he
2 Px y2 - y
a 1
1
1 x2 - x
y 2 1
3a ES
ES
a 3
1 x
3a 4a
he y 2 y1 x2 x1
2 2
cos
x 2
x1 y y1
; sen 2
he he
1 1 1 1
2 2 2 2
ES 2 1 1 1 1
Kg
1 2 2 2
1 1
3 2a 1 1
2 2 2 2
1 1 1 1
2 2 2 2
16 12 16 12
25 25 25 25
12 9 12 9
ES 25 25 25
25
Kg
2
16 12 16
5a 12
25 25 25 25
12
9 12 9
25 25 25 25 3)
4)
u 2 (= 4) u y2 (= 4)
(=
(=
y v1 (= 2)
2
u
v
2
2
a1 u (= 3)
x
2 2 a2
u2x (= 3) 3
1 u y (= 6)
2)
u1 2
(= 2)
(=
u 1 1)
v2
(=
y
1)
1
u
v
1
(=
(=
4)
3
a u1x (= 1) u
3 x
1 (= 5)
u2
(=
3)
2 2 2 2 0 0
12 12 12 12
2 2 2 2 0 0
12 12 12 12
2
ES 2 2 16 2 12 16 12
KG 12 12 12 125 12 125 125 125
a 2 2 12 12
2 2 9 9
12 12 12 125 12 125 125 125
0 0 16 12 16 12
125 125 125 125
0 0 12 9 12 9
125 125 125 125
u g u1x u1y u x2 u y2 u x3 u 3y
T
Nota-se que cada uma das componentes deste vetor tem por correspondência
uma força externa aplicada segundo as direções de cada um dos graus de
liberdade nodais. Assim sendo, representando por H e V cada uma das reações
externas nas direções horizontal e vertical, têm-se as seguintes relações de
equivalência:
H1 N11 cos 1
V1 N11 sen1
Px N 21 cos 1 N12 cos 2
Py N 21 sen1 N12 sen 2
H 3 N 22 cos 2
V3 N 22 sen 2
- Treliças planas por elementos finitos - 151
Sergio P.B. Proença
u1x u1y u x3 u 3y 0
2 16 2 12
2
ES 12 25 12 125 u x Px
2
a 2 12 2 9 u y Py
12 125 12 125
u x2 a 4,1 0,476 Px
2
u y ES 0,476 5,32 Py
u x2 0 ,0476
2
u
y 0 ,532
2 ES
H1 u3 u4 0,57
12 a
2 ES
V1 u3 u4 0,57
12 a
1 ES
H3 16u3 12u4 0,57
125 a
1 ES
V3 12u3 9u4 0,43
125 a
O cálculo das forças normais em cada uma das barras pode ser feito de
diferentes maneiras.
H1 N11 cos 1
V1 N11 sen1
Px N 21 cos 1 N12 cos 2
Py N 21 sen1 N12 sen 2
H 3 N 22 cos 2
V3 N 22 sen 2
Ne
ES u
e 2
ue1
e
he
u e c s u x
2
u e
e
2
v s c u y
L
uy uy
v
u
v
a ux ux
2
a
1
y 2
u
3
a
1 x
2
u12 2 2 2 a 0,476 a 3,425
u 1
1
v2 2 2 ES 5,32 ES 4,098
L
2 2
N1
ES a
3,425 0 0,8; N 2 ES a 0 3,573 0,71.
3 2 a ES 5 a ES