MU SmGateX 4a
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Manual do Usuário
O SMART GATE X é um controlador baseado em conceitos de IoT e Indústria 4.0, permitindo sua integração com
dispositivos de outros fabricantes (como medidores, sensores e atuadores), maximizando a liberdade técnica e o potencial
do sistema como um todo.
Ao ser conectado ao medidor da distribuidora, a uma rede de medidores de energia elétrica, de utilidades e/ou outras
grandezas se transforma, junto com seu software de supervisão, na ferramenta ideal para gestão de insumos considerando
as restrições do ambiente regulatório nacional.
Com sua arquitetura modular e alta flexibilidade de comunicação, o SMART GATE X tem a melhor relação custo-benefício
do mercado, viabilizando desde aplicações simples até sofisticadas arquiteturas de controle e gestão envolvendo softwares
da GESTAL e/ou de terceiros.
O SMART GATE X é de fácil instalação e operação. No entanto faz-se indispensável a leitura cuidadosa deste manual para
uma perfeita utilização do equipamento.
O manual está dividido em capítulos com subtítulos para maior facilidade de locomoção. Nas primeiras páginas você
encontrará um índice analítico que lhe facilitará a consulta sobre itens específicos do manual.
Lembramos que os equipamentos comercializados pela GESTAL são robustos e confiáveis devido ao rígido controle de
qualidade a que são submetidos. No entanto, equipamentos eletrônicos de controle em geral podem causar danos às
máquinas ou processos por eles controlados, no caso de defeitos nas suas partes ou peças, erros de programação ou
instalação, podendo, inclusive, colocar em risco vidas humanas. O usuário deve analisar as possíveis consequências destes
defeitos e providenciar instalações adicionais externas de segurança que, em caso de necessidade, atuem no sentido de
preservar a segurança do Sistema, principalmente nos casos de testes e da instalação inicial.
A GESTAL garante que os seus equipamentos funcionem de acordo com as especificações contidas explicitamente neste
Manual, não garantindo a satisfação de qualquer tipo particular de aplicação dos equipamentos.
As informações aqui contidas correspondem ao estado atual da técnica e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.
Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida de qualquer forma ou meio, eletrônico ou
mecânico, para qualquer propósito, sem a permissão expressa da GESTAL.
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO. ................................................................................................................... 4
2. HARDWARE. ...................................................................................................................... 5
2.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS. .................................................................................................................. 6
2.3 INTERLIGAÇÕES....................................................................................................................................... 7
2.4 CONFIGURAÇÃO...................................................................................................................................... 8
2.5 DIAGNOSTICO - led [st]. ........................................................................................................................ 14
2.6 DIAGNOSTICO - led [Bat]. ...................................................................................................................... 14
3. PAINEL ELÉTRICO. ........................................................................................................... 15
3.1 ESPECIFICAÇÃO. .................................................................................................................................... 15
4. SMART32 - Software de Supervisão e Gerenciamento. .................................................. 16
5. SMART ENERGY – plataforma de gestão via Internet. .................................................... 17
6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA............................................................................................... 18
6.1 INSTALAÇÃO - alimentação do SMART GATE X. .................................................................................... 18
6.2 TIPOS DE CABOS - sinais sensíveis a ruídos. .......................................................................................... 19
6.3 MEDIÇÃO DE ENERGIA – Concessionária. ............................................................................................. 19
6.4 REDE I/O DISTRIBUÍDO - medições setoriais e remotas. ....................................................................... 20
6.5 INSTALAÇÃO - entradas de estado. ....................................................................................................... 20
6.6 INSTALAÇÃO - comando de cargas e sinalizações. ................................................................................ 21
6.7 INSTALAÇÃO - rede de supervisão. ....................................................................................................... 23
6.8 ATERRAMENTO. .................................................................................................................................... 24
7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA. ............................................................................................... 25
7.1 GARANTIA. ............................................................................................................................................ 25
7.2 START-UP. ............................................................................................................................................. 25
7.3 TREINAMENTO. ..................................................................................................................................... 26
7.4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA. .......................................................................................................................... 26
8. RESOLVENDO PROBLEMAS. ............................................................................................ 27
8.1 FALHA - comunicação com Smart32. ................................................................................................... 27
8.2 FALHA - medição de energia elétrica. ................................................................................................... 27
8.3 LED “Vin” apagado. ............................................................................................................................... 28
8.4 INICIALIZANDO – SMART GATE X. ......................................................................................................... 28
8.5 DESLIGANDO - alimentação do painel elétrico. ..................................................................................... 28
9. GLOSSÁRIO. ..................................................................................................................... 29
10. APÊNDICE A - tabela modbus. ......................................................................................... 32
10.1 Glossário. .............................................................................................................................................. 32
10.2 Versão do software. .............................................................................................................................. 32
10.3 Monitoração - informações gerais. ....................................................................................................... 32
10.4 Monitoração - medição de energia elétrica. ......................................................................................... 33
10.5 Monitoração - grandezas adicionais de energia elétrica............................................................... 34
10.6 Monitoração - Demanda contra Controle. ....................................................................................... 35
10.7 Monitoração - FatPot x Controle. ..................................................................................................... 35
10.8 Monitoração - medição utilidade, analógica, ciclômetro. .............................................................. 36
10.9 Monitoração - lista [alarmes não normais]. ..................................................................................... 37
10.10 Monitoração - estado das saídas. .................................................................................................... 38
10.11 Monitoração - entrada de estado. .................................................................................................... 38
10.12 Monitoração - estado das remotas. ................................................................................................. 38
10.13 Operação - reposição de demanda. ................................................................................................ 38
10.14 Operação - zerar contador de utilidade. .......................................................................................... 38
10.15 Operação - reconhecer alarme. ....................................................................................................... 38
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1. INTRODUÇÃO.
O SMART GATE X é um controlador que, conectado ao registrador da concessionária de energia elétrica (saída de
usuário), permite sua monitoração local ou remota em tempo real bem como gerenciamento com controle de
demanda e fator de potência. Tem a versatilidade de comunicação com protocolo aberto e banco de dados padrão
de mercado, permitindo sua conexão a redes inteligentes ao longo de toda infraestrutura da empresa
intercambiando informações em tempo real com nossos softwares (local/SMART32 e internet/SMART ENERGY) ou
sistemas de terceiros.
Além da monitoração das medições de energia elétrica, pode-se monitorar medições de utilidades, grandezas
analógicas e ciclômetros.
Através do Software SMART32 instalado em microcomputador, o usuário poderá configurar, supervisionar e
gerenciar remotamente todas as variáveis através de gráficos e relatórios especializados.
Além do Software de Supervisão SMART32, a gestão dos dados pode ser realizada remotamente via Internet
(browser de mercado) através da plataforma SMART ENERGY.
Como características principais dos softwares SMART32 e SMART ENERGY temos:
• Supervisão de todas as grandezas coletadas pela unidade de controle.
• Gestão de Alarmes e Eventos padrão e configurados pelo usuário.
• Gráficos e Relatórios.
• Análise Contratual e Rateio de Custo.
• Análises Técnico-Estatísticas-Financeiras sobre dados históricos.
• Simulação de cargas ativas, reativas e faturas.
• Cálculo do Banco fixo e automático de capacitores.
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2. HARDWARE.
O SMART GATE X é constituído por um módulo compacto integrando sua CPU e interfaces de comunicação do
Sistema.
Possui memória de massa dinâmica para armazenar:
36 medições de energia.
36 medições de utilidades.
36 medições de grandezas analógicas.
36 medições ciclômetros.
2000 eventos do sistema.
A capacidade de armazenamento na memória de massa varia de acordo com sua configuração do SMART GATE X,
por exemplo, registrando medições (12x energia e 12x utilidade e 12x analógica e 12x ciclômetro) teremos 59 dias.
A memória de massa do SMART GATE X é mantida por bateria CR2450 extraível, com vida útil de 10 anos.
O Software de Gerenciamento SMART32 é utilizado para a configuração além da supervisão e gerenciamento de
todo Sistema. A conexão entre o SMART GATE X e o microcomputador com o software SMART32 poderá ser feita
através de diversas interfaces:
Interface Distância máxima Isolação
RS232 15 metros não
RS485 1200 metros sim
Fibra óptica 3000 metros sim
Ethernet 100 metros sim
O protocolo padrão utilizado pelo SMART GATE X é o Modbus e possui a tabela de variáveis conforme Apêndice A.
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O SMART GATE X possibilita ainda a incorporação de quatro cartões IF-485 que podem ser habilitados para:
receber outra medição da concessionária (saída de usuário)
retransmitir o sinal da medição da concessionária.
estabelecer porta RS485 para rede de entradas e saídas distribuídas.
terminador
rx_CODI reTx_CODI RS485 RS485
[J3]=off [J3]=ON [J3]=off [J3]=off
ON ON ON ON
IF485
IF485
IF485
IF485
ON ON ON ON
off off ON off
JT
JT
JT
JT
ON off off off
ON off off off
• Dimensões: 70 (L) x 122 (A) x 111 (P) mm. • Medição da concessionária: CODI ou CODI
• Peso: 230g. estendido.
• Fixação: Trilho DIN 35mm ou fundo de painel. • Retenção de dados por bateria.
• Ambiente de Operação de 0 a 70°C. • Proteção contra surtos.
• Alimentação: 12 a 24Vdc / 10W. • Isolação galvânica entre alimentação/ medição/
• Portas de supervisão: LAN ou 232 ou 485S Ethernet.
• LAN: Ethernet 10/100Mbps.
Dimensão (mm)
122
70 76
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2.3 INTERLIGAÇÕES.
Ethernet
máx.1200m
PC + Smart32 Hub Hub Smart Gate X Medidores, Entradas Digitais
Ethernet lan e Analógicas
Remota Remota Remota
1 2 3
RS232
485 R
RS485-S
485 S
2 3 RX TX SM485i
-RS - -
3 2 TX RX +RS + +
Term
DB25
DB9
fonte
COMx
gnd 0V 0V 10~27Vcc
232
tx c Col Isolador
rxP
rx e Emi Óptico
máx.2000m
b) Interfaceamento dos cartões internos: IF-Din, IF-Rel, da entrada “di” e da saída “do”.
=24V @4,6mA
24V off: <3,1V @0,4mA
E0 E0 NA0
E1 E1 NA1
C23 C23 C23
E2 E2 NA2
E3 E3 NA3 0V
fonte fonte
E7 E7 NA7 do 20mA
0V
fonte
N
24V V
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2.4 CONFIGURAÇÃO.
Conectar o cabo de configuração entre o microcomputador (COMx) e o SMART GATE X: porta RS232.
fonte
cabo, aguardar aproximadamente 15 segundos até
Smart Gate X
0V 0V 10~27Vcc
entrar em modo de configuração (led ST picando 1 vez
a cada segundo). prg PC
gnd gnd 5 7
232
RS232
Para sair do modo de configuração, basta retirar o tx RX 2 3
cabo de configuração e aguardar 15 segundos para rx TX 3 2
iniciar o controle.
DB25
DB9
Cabo
configurador
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Campos: “Aplicativo”, “Driver” e “Versão” são informações da versão do software instalado no equipamento.
O SMART GATE X pode ter até cinco portas seriais para comunicação: RS232, RxP, 485Q, 485R e 485S.
Cada uma delas pode ser configurada de várias maneiras, conforme detalhamento abaixo.
+L -L
codi[P] codi[P] RDTD -L +L
codi[Q] codi[Q]
+L -L UDP -L +L UDP
c e c e 8 e c e c
c e c e -L +L -L +L e c e c
c e LAN bl - + bl - + LAN
rxP* 485Q* 485Q*
codi[P] gateX gateX codi[Q]
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Recepção do segundo sinal de usuário (CODI-ABNT) utilizando a porta serial “485 Q”.
Ver figura A.
Deve estar com o jumper instalado conforme item 2.1.
Configurar conforme abaixo:
Recepção do sinal de usuário (CODI-ABNT) por entradas digitais (pulso) usando o cartão IF-Din (RDTD).
Ver figura A.
Deve estar instalado o cartão IF-Din.
Configurar conforme abaixo:
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Retransmissão do primeiro (P) sinal de usuário (CODI-ABNT) uma segunda porta serial (485 Q).
Ver figura B.
Deve estar com o jumper instalado conforme item 2.1.
Configurar conforme abaixo:
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Como o SMART GATE X possui protocolo aberto o mesmo pode comunicar com softwares da GESTAL (SMART32 e/ou
SMART ENEREGY) e/ou softwares de terceiros.
Abaixo são descritas as diferentes possibilidades de comunicação, utilizando como exemplo o Software supervisório
SMART32.
f) Configuração das portas de comunicação com a rede de entradas e saídas distribuídas “Rede I/O”.
O SMART GATE X permite três diferentes redes de comunicação com I/Os distribuídos: R, Q e K.
As redes R e Q podem ser configuradas com remota [0-31] para porta RS485 ou porta Ethernet (UDP e MBAP). Devem estar
com os jumpers conforme item 2.1.
A rede K é configurada para endereçar os cartões internos de entrada e saída digital (ver item 2.1).
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A partir da configuração de cada medição (energia, utilidade, analógica e ciclômetro) o software calcula automaticamente e
apresenta o tamanho da memória de massa (tempo de registro) em dias.
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3. PAINEL ELÉTRICO.
Este capítulo tem o objetivo de especificar a função e características básicas do painel elétrico para acomodação e
proteção do controlador SMART GATE X e seus acessórios.
O Painel Elétrico tem as seguintes funções básicas:
• Acomodação física dos equipamentos e acessórios necessários ao bom funcionamento do Sistema.
• Evitar que distúrbios e/ou ruídos elétricos da instalação fabril se propaguem para o SMART GATE X.
3.1 ESPECIFICAÇÃO.
Além dos componentes já citados nos capítulos anteriores, abaixo especificamos os demais acessórios que fazem
parte do Painel Elétrico.
• Caixa metálica:
Em chapa de aço (mínimo bitola 18) com porta removível (mínimo bitola 18) e placa de montagem (mínimo
bitola 14) com tratamento anticorrosão por fosfatização (10 banhos). Caixa cor cinza RAL - 7032 e placa de
montagem cor laranja RAL-2003. Grau de Proteção IP-54. Porta frontal com visor em acrílico opcional. Fecho
lingueta com miolo tipo fenda.
Comentário: Opcionalmente pode ser utilizada Caixa Plástica em Polipropileno virgem, cor Cinza Ral
7040 com inibidor de chamas. Acompanha placa de montagem. Grau de proteção IP-65. Porta frontal
com visor em acrílico opcional. Fecho através de um único parafuso de Nylon.
• Canaleta plástica:
em PVC com tampa e recortes laterais para saída de cabos. Medidas usuais 3x3, 3x5 ou 5x5 cm.
Os esquemas de ligação internos ao painel dependem de cada configuração do Sistema e caso o fornecimento da
GESTAL contemple o painel montado, seu projeto completo encontra-se anexado a este Manual.
Sempre que necessário, consulte o suporte técnico da GESTAL para esclarecimento de dúvidas ou consulta para a
especificação e projeto completo de painéis especiais.
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Com o advento da automação industrial ou predial tornou-se comum a existência, numa mesma instalação, de
unidades inteligentes ou simplesmente coletoras de informações de fabricantes distintos e com protocolos de
comunicação também distintos. A gestão centralizada dessas informações passou a ser um desafio para os usuários
que não podem perder tempo analisando dados distribuídos em diversas plataformas e sem nenhuma correlação
entre eles. Por exemplo no caso de um sistema de climatização ou de refrigeração é necessário não apenas a gestão
do conforto térmico (temperatura e umidade) como também do consumo de energia, até porque ações deveriam
ser tomadas quando estas informações de naturezas distintas fossem correlacionadas.
Por esta razão que tornamos o SMART32 uma ferramenta de gestão para qualquer equipamento de automação
dotado de protocolo aberto/padrão de comunicação, tornando esta tarefa de centralização e correlação de
informações muito mais amigável e eficiente.
O software de supervisão e gerenciamento SMART32 é composto de um conjunto de recursos comuns a todos os
equipamentos a ele conectados e um outro conjunto de recursos que variam conforme o tipo ou modelo do
equipamento (driver), disponibilizando ao usuário duas barras distintas de ferramentas.
Para maiores detalhes consulte o manual do Software SMART32.
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O SMART ENERGY é um serviço com o objetivo de armazenamento de históricos de energia elétrica, utilidades e
grandezas genéricas além de eventos com tratamento e geração de relatórios e análises, utilizando a internet como
meio de acesso.
A solução consiste em um conjunto de equipamentos (gateways) instalados nos diversos consumidores, os quais
enviam periodicamente a um servidor central os dados registrados de energia elétrica e eventos.
Estes dados são formatados e utilizados na geração de relatórios e análises, solicitados pelos operadores através de
páginas Web.
O SMART GATE X (Gateway) é o equipamento responsável pelo registro dos históricos de energia elétrica e eventos.
Periodicamente (dependendo da sua configuração), a Gateway envia ao servidor (através da internet), os históricos
registrados em sua memória de massa.
A conexão com a internet poderá ser feita via:
- Celular GSM
- Ethernet (ADSL ou rede corporativa)
Adicionalmente, a Gateway pode ser acessada diretamente de forma completa via Software de Supervisão e
Gerenciamento SMART32, através de sua porta de comunicação habilitada (modem, RS232, RS485 e/ou Ethernet).
Este acesso tem a finalidade de supervisão em tempo real e envio de comandos (operação e configuração das
medições e controles).
Cada Gateway possui uma identificação única no SMART ENERGY (número ID), a qual é gravada na memória não
volátil.
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6. INSTALAÇÃO DO SISTEMA.
Este capítulo trata as especificações básicas para uma instalação e interligação segura e sem riscos do controlador
SMART GATE X.
As especificações deverão ser seguidas pelo responsável pela instalação, lembrando que qualquer não conformidade
da instalação em relação às especificações aqui descritas exime a GESTAL da responsabilidade de quaisquer danos
que possam ocorrer com os equipamentos pertinentes aos Sistema de Controle e Gerenciamento de Energia Elétrica
e Utilidades.
Nota:
Consideram-se pessoas qualificadas aquelas que estão familiarizadas com a instalação, montagem, colocação
em serviço e exploração do produto, dispondo das necessárias qualificações para esse efeito,
nomeadamente:
• Treinamento ou instrução ou mesmo autorização para poder operar e manter os aparelhos/sistemas de
acordo com as normas da tecnologia de segurança aplicável a circuitos e aparelhos elétricos;
• Treinamento ou instrução de acordo com as normas de segurança aplicáveis à conservação e uso de
equipamento de proteção adequado;
• Treinamento em primeiros socorros;
Cabe ressaltarmos que a GESTAL sugere a utilização de um Painel Elétrico para acomodação e proteção da Unidade
de Controle (conforme especificado no Capítulo - Painel Elétrico), sendo uma medida de segurança para o próprio
usuário, visando sempre a segurança e confiabilidade do Sistema.
Antes de proceder à instalação propriamente dita, o usuário deverá definir o local mais apropriado para instalação
do(s) controlador(es) SMART GATE X (Painel Elétrico), como por exemplo, Sala de Manutenção, Área de Produção,
Cabines de Medição, Subestações, etc. O critério a ser adotado poderá variar de uma instalação para outra, se
atendo principalmente à já existência de tubulações, eletrocalhas, etc. e a distância entre a Unidade de
gerenciamento e os medidores.
A alimentação deverá ser tomada de um quadro de distribuição que somente seja desenergizado na real falta de
energia da rede da concessionária, evitando assim desligamento indevidos do Sistema.
Com a utilização da fonte de alimentação chaveada, os valores da tensão de alimentação podem variar entre 100 e
240 Vac.
Para esta interligação é proposta a utilização de um cabo flexível de 2 a 1,5~2,5 mm2 (ou condutores singelos) -
750V / 70º C / antichama. Este cabo poderá ser passando eventualmente juntamente com a tubulação ou
bandejamento dos cabos de comando das cargas controláveis pelo Sistema.
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Consideramos sinais sensíveis a ruído, entradas de estado, entradas em pulsos e todos tipos de comunicação (RS232,
RS485, Ethernet e medição da concessionária), exceto em fibra óptica.
• Utilize uma tubulação específica e independente para este cabo. Na impossibilidade, os cabos deverão ter um
par trançados (mínimo 1 trança a cada 5 cm) 0,50 mm2 ~1,5 mm2 (ou 24 a 20AWG), 600V / 70ºC, antichama
para cada sinal e possuir obrigatoriamente blindagem (fita aluminizada ou malha de cobre) e os cabos deverão
estar o máximo distanciados dos demais.
• Para dimensionamento do cabo mais adequado deve-se levar em consideração a distância, o encaminhamento e
possíveis agentes externos ao Sistema.
• Quando o cabo for passado via aérea e junto de postes de alta tensão (distância mínima 2 metros abaixo),
obrigatoriamente deverá ser utilizado um cabo blindado reforçado com alma de aço.
Inicialmente deverá ser solicitado junto à concessionária local, os seguintes sinais de saída de medição para o
usuário:
Medidor/registrador de energia REP ou similar com Medidor/registrador com saída serial CODI-ABNT
saída serial coletor aberto com pulso energizado
Sinal Coletor do fotoacoplador L+ Saída serial positivo para usuário
Comum Emissor do fotoacoplador L- Saída serial negativo para usuário
5V +5 volts da fonte auxiliar do REP
0V 0 volts da fonte auxiliar do REP
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Não utilizar topologia estrela ou derivação na rede de comunicação conforme ilustrado abaixo.
Equipo3
Equipo1 Equipo2
Equipo4
Equipo3
As entradas de estado são supervisionadas via cartão IF-Din ou unidade Sm-Din8 (ver item 2.1).
Em instalações sujeitas a surtos ou descargas atmosféricas ou curto-circuito, deverão ser utilizados protetores
contra sobre tensões em cada extremidade do cabo.
Ver tipos de cabo e notas de instalação no item 6.2.
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A interligação das saídas do SMART GATE X com as cargas controláveis, sinalizações e alarmes deverá ser realizada
via cartão IF-Rel ou unidade Sm-Dout8 com relés auxiliares ou ainda com a unidade Sm-Rel8 (ver item 2.1).
Tipos de cabos recomendado para a interligação:
2
• Cabo flexível para comando 2 a 1,0~1,5 mm -750V / 70ºC / antichama.
2
• Dois condutores singelos de 1,0~1,5 mm - 750V / 70ºC / antichama.
Notas de instalação:
• Evite passar os cabos de comando juntamente com os cabos de sinais. Na impossibilidade da execução de uma
tubulação exclusiva para os cabos de comando, poderão ser utilizadas outras existentes, inclusive eventuais
bandejamentos de cabos de comando / controle.
• Poderão ser utilizados cabos multivias com mais de dois condutores internos para acionamento de várias cargas
num mesmo local.
• Poderá ser utilizado um relé ou contator auxiliar em cada painel de comando de carga para interfaceamento
com as saídas do SMART GATE X, além de sinalizadores locais para indicação aos operadores da atuação do
Sistema.
• Utilizar filtros supressores de ruído RCV em paralelo com as bobinas dos contatores para evitar ruídos
prejudicial a sistema de controle.
Sugerimos a utilização de relés auxiliares externos independentes para obter:
• Escolha do contato seco NA e/ou NF.
• Isolação galvânica que evita surtos de tensão e corrente vindos da carga no cartão IF-Rel ou unidade Sm-Dout8.
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Smart
Smart I/OGate X
F
C Liga
Smart
Smart I/O Gate X
Controle de processo Desliga
Demanda Demanda
(pressostato, termostato, etc.)
habilitado habilitado
Contator com
Contator com Contator Contator
RCV RCV filtro supressor
filtro supressor Ligado Ligado
N N C
CONTROLE DE DEMANDA
COM COMANDO DE LIGA/DESLIGA
F
RA Liga
Smart
Smart I/OGate X
Demanda
habilitado
Desliga
RA
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O esquema de interligação para cada rede de comunicação varia de acordo com o dispositivo de interfaceamento.
Entretanto aqui podemos definir o tipo de cabeamento que pode ser utilizado bem como os cuidados que devem ser
tomados na passagem dos condutores (ver tipo de cabo e nota de instalação no item 6.2).
Tipos de cabos recomendados para a interligação:
RS232: Comunicação até 15 metros sem isolação entre o computador e controlador. Para instalação utiliza-se um
cabo com 4 pares trançados de 24 a 26 AWG.
RS485: Comunicação até 1200 metros com isolação entre o computador e controlador e com conversão da
comunicação RS232 para RS485. Para instalação utiliza-se um cabo com 1 par trançado e blindado de 22 ou 24 AWG.
ETHERNET: Porta utilizada para comunicação em rede corporativa. Possui a vantagem de não necessitar de uma
ligação direta entre controlador e computador (cabo), sendo feita a comunicação através da rede corporativa
existente na empresa, disponibilizando as informações para vários usuários através de um endereço fixo de IP.
Outras formas de comunicação:
Fibra-Óptica: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, é utilizada para casos de trajetos com possibilidade de
ruídos ou interferências externas. Usualmente utilizados conversores modelo SM-OPTIC1 e SM-OPTIC2.
Rádio Modem: A partir da porta RS232, RS485 ou Ethernet, é utilizado para casos com longa distância ou onde
existe inviabilidade de passagem de cabos para comunicação. É efetuada a comunicação via rádio serial, com
limitações de distâncias e meio físico para tráfego do sinal.
Para mais detalhes técnicos, ver respectivo manual do acessório de hardware específico.
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6.8 ATERRAMENTO.
Aterramento significa ligação intencional com a terra, que pode ser realizada utilizando hastes de cobre fincado no
chão próximos a instalação elétrica.
Iremos nos ater na metodologia de aterramento visando a proteção dos equipamentos / usuários do Sistema em
casos de descargas atmosféricas ou outras influências externas tais como surtos de tensão e corrente por
chaveamentos de cargas.
Os equipamentos eletrônicos podem queimar na ocorrência de uma descarga atmosférica próximo da instalação
elétrica. Isto ocorre pois, usualmente, os equipamentos eletrônicos têm uma alimentação vinda pela instalação de
força referida a um terra T1, recebem e processam informações referidas a um terra T2 e têm sua estrutura referida
a um terra T3. As correntes resultantes de uma descarga atmosférica distribuem-se pelo solo, de acordo com as
resistividades de suas diferentes camadas dando origem a linhas equipotenciais. Naturalmente, cada um dos terra
(T1, T2 e T3) cairá em uma das linhas equipotenciais e o equipamento receberá, portanto, três potenciais diferentes
o que ocasionará, caso haja ultrapassagem da capacidade de isolação / proteção, a danificação do equipamento.
Diante disto, a recomendação GESTAL é empregar um sistema de aterramento ou plano de terra para referência de
sinal para todos os equipamentos ou componentes eletrônicos, com análise por empresas especializadas no ramo
para avaliação das consequências e dimensionamento dos componentes do Sistema de aterramento.
Contudo, muitas vezes, em virtude da configuração do sistema de aterramento atualmente existente (malhas de
aterramento independentes), e das dificuldades de implementação imediata do Sistema, a alternativas para
minimização das interferências eletromagnéticas seria:
• Fazer isolação galvânica entre as interfaces do sistema
• Colocar protetor contra surtos de tensão no modo comum (do condutor para o terra) e no modo diferencial
(entre os condutores)
Os esquemas de proteção ilustrados no capítulo “Instalação do Sistema” (com borne protetor 24Vcc) contemplam
ambos tipos de proteção e são indicados para ambientes de média exposição a descargas atmosféricas.
Seguindo o mesmo princípio, lembramos que outra consideração importante é que a blindagem (fita aluminizada ou
malha de cobre) dos condutores deve ser aterrada em apenas uma das extremidades do cabo de forma a não
permitir correntes de retorno que podem danificar o Sistema.
Todo equipamento pertencente ao sistema deve ter sua carcaça aterrada de forma a não permitir descargas
indiretas nos usuários.
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7. POLÍTICA DE PÓS-VENDA.
Sabemos que o Sistema de Gerenciamento de Energia Elétrica e Utilidades pode ser considerado como um
equipamento indiretamente fundamental ao processo produtivo da empresa. A GESTAL estabelece políticas de pós-
venda de forma a assegurar:
• Suporte técnico especializado ao Cliente de forma justa.
• Serviços de manutenção interna e externa.
• Satisfação plena dos Clientes relativa a produtos e serviços.
• Canal aberto para sugestões possibilitando o aprimoramento de produtos.
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7.3 TREINAMENTO.
O treinamento relativo ao Sistema pode ser originado a partir de duas necessidades:
a) Treinamento para Inicialização do Sistema
Este treinamento compreende os itens básicos necessários para configuração, operação, programação e
gerenciamento do Sistema. É ministrado nas dependências do Cliente usualmente na mesma ocasião do Startup
do Sistema, seguindo como materiais didáticos os próprios manuais padrão do Sistema.
b) Treinamento de Reciclagem de Clientes
Este treinamento ocorre com o intuito de atualizar o Cliente no caso principalmente de troca de funcionários
envolvidos com o Sistema ou revisão para aprimoramento por parte de funcionários já usuários do Sistema.
Em caso de necessidade, entre em contato com nosso suporte técnico e solicite um treinamento!
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8. RESOLVENDO PROBLEMAS.
Verificar se o SMART GATE X está resetando (vide item diagnóstico do led ST no item 2.5).
Solução: reinicializar o SMART GATE X (vide item 8.4).
Verifique através do Software SMART32, o item Configuração dos Parâmetros de Comunicação, se os subitens
Porta de Comunicação e Equipamento estão configurados corretamente.
Solução: configure os parâmetros corretamente (vide item 2.4 e).
Reinicialize o microcomputador e tente comunicar novamente.
Problemas de sincronismo, sinais de ponta e fora ponta indutivo, fora ponta capacitivo:
Solução: através do Software SMART32 executar: configuração - Medição de Energia Elétrica - (botão)
Parâmetros de faturamento; selecionar opção “Medidor CODI”.
Se o sistema estiver alarmando falta de pulsos da medição da Concessionária, adotar o procedimento abaixo:
Soluções:
1) Para checar se a entrada do sinal CODI do SMART GATE X está ok, realizar curto entre os bornes COL e EMI
do isolador óptico. Verificar se o LED RX da interface de entrada do sinal da concessionária acende. Se o led
não ascender, contatar suporte técnico da Gestal.
2) Desrosquear o isolador óptico e observar se os LEDs de sinalização estão acendendo. Se os LEDs não
acenderem, contate a concessionária local.
3) Desconectar os cabos da saída do registrador. Medir com multímetro na escala de 2k ohms encostando o
terminal + na saída do sinal e - no comum. Verificar se a indicação do multímetro varia. Se o multímetro não
variar na frequência correspondente aos pulsos do registrador, contate a concessionária local.
No sistema a medição setorial não estiver registrando valores:
Soluções:
1) Verifique através do Software SMART32 o item operação estado das remotas. Se aparecer a mensagem
“Erro na Remota X, significa que o medidor não está executando a comunicação com o SMART GATE X,
checar o cabo da rede RS485, verificar se o medidor está alimentado e checar se o item configuração das
medições de energia elétrica está configurado da maneira correta.
2) Verificar através do item supervisão, qualidade de energia elétrica, se os valores de potência ativa estão
com valores positivos, caso os valores estejam negativos, significa que o sinal dos TC´s interligado ao
medidor estão ligados de forma invertida.
3) Verificar através do item supervisão, qualidade de energia elétrica, se os valores do fator de potência estão
incoerentes, caso o sistema indique valores, por exemplo 0,002, -0,21, significa que o sinal de tensão RST
não estão casados com os sinais de corrente. Verificar manual de interligação do medidor em questão.
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Verifique através do aplicativo Configuração do SMART32 se as constantes correspondem com as constantes dos
medidores.
Verificar com um multímetro se a alimentação externa está chegando nos bornes V1 e V2 da fonte.
Solução: Verificar o motivo da falta de energia no Painel ou Quadro de distribuição que alimenta o Sistema.
Verificar com um multímetro se a saída de +24V e 0 da fonte tem 24V e se o LED da fonte de alimentação está
aceso.
Solução: desconectar as cargas ligadas da saída de 24V. Se a saída voltar a ter 24V, localizar curto circuito das
cargas.
Verificar com multímetro nos bornes Vin e 0V da alimentação do SMART GATE X se a tensão de 24V está presente.
Solução: verificar cabo rompido ou mau contato nos bornes da fonte ou do SMART GATE X.
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9. GLOSSÁRIO.
Consumidor do Grupo A
Consumidores que recebem tensão maior ou igual a 2,3 kV
Demanda
Valor médio da potência ativa em um intervalo de 15 minutos.
Controle Preditivo:
A medição da demanda é baseada no consumo instantâneo, calculando a cada 10 segundos a Demanda Projetada
sincronizada com a concessionária (calculando somente a energia consumida do intervalo da demanda de controle).
Com base na demanda projetada o controle modula as cargas (liga/desliga) antes de fechar a demanda registrada pela
concessionária. Em outras palavras o controle antecipa a modulação de carga para obter a demanda máxima desejada.
Lembramos que também possuímos o algoritmo de Controle por Janela Móvel onde a medição da demanda é baseada na
média móvel de 15 minutos não considerando o sincronismo e calculando a energia consumida do intervalo da demanda já
registrada, não permitindo otimizar o controle.
Controle Adaptativo:
É o controle envolvendo várias prioridades que alteram dinamicamente durante o controle em função de uma variável de
processo (consumo, temperatura, alarme, etc.).
Informamos que várias cargas podem ser agrupadas em uma única prioridade sendo que estas farão rodízio natural de
desligamento.
Exemplo com 3 cargas como aparelhos de ar condicionado.
Se programarmos os três aparelhos na mesma prioridade, o controle desligará e religará em sequência de rodízio.
Se programarmos os três aparelhos em três prioridades diferentes com condicionais de mudança de prioridade conforme o
termostato do ambiente refrigerado, o controle desligará primeiro o ar condicionado que estiver menos necessitado para o
funcionamento.
Outras aplicações envolvendo Controles Adaptativos: Rateio de custo com Demanda contratada, Fornos, etc.
fm
TDA tarifa de demanda ativa do posto horário (R$/kW)
p posto horário (ponta ou fora ponta)
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FDR (p) - Faturamento da demanda de potência reativa excedente por posto horário
DMCR demanda máxima corrigida reativa
FDR ( = DMCR − DF( ∗ TDA(
DF(p) demanda ativa faturada em cada posto horário
) ) ) TDA(p) tarifa de demanda ativa do posto horário
p posto horário (ponta ou fora ponta)
fm
TCA tarifa de consumo energia ativa (R$/kWh)
Horário de Ponta
Corresponde ao intervalo de três horas consecutivas, definido pela concessionária, compreendido entre 17 e 22 horas, de
segunda à sexta-feira.
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Período Seco
Datas compreendida entre os meses de maio e novembro.
Período Úmido
Datas compreendida entre os meses de dezembro e abril.
Segmentos Horo-Sazonal
Período do dia (horo) e período do • Horário de ponta
ano (Sazonal). Quadro ao lado • Horário fora de ponta indutivo
• Horário fora de ponta capacitivo
mostra todas as combinações dos
segmentos. NOTA: sazonal (seco / úmido) substituído pela bandeira (verde /
amarela / vermelha) e vigências de demanda
0,92
ft fator de potência calculado de hora em hora
UFER = - .CA ∗ / − 101
t intervalo de uma hora
n número de intervalos de uma hora por posto horário no período de faturamento
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10.1 Glossário.
Rd Registros somente de leitura
Wr Registros somente de escrita
RW Registros de leitura e escrita
byte Variável de 1 byte
Int16 Variável inteiro de 2 byte
Int32 Variável inteiro de 4 bytes
float Variável de 4 bytes
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Medição 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Endereço=pagina 10012 10013 10014 10015 10016 10017 10018 10019 10020 10021 10022 10023
Medição 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Endereço=pagina 10024 10025 10026 10027 10028 10029 10030 10031 10032 10033 10034 10035
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Medição 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Endereço=página 10112 10113 10114 10115 10116 10117 10118 10119 10120 10121 10122 10123
Medição 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Endereço=página 10124 10125 10126 10127 10128 10129 10130 10131 10132 10133 10134 10135
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Medição 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Endereço=pagina 10212 10213 10214 10215 10216 10217 10218 10219 10220 10221 10222 10223
Medição 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Endereço=pagina 10224 10225 10226 10227 10228 10229 10230 10231 10232 10233 10234 10235
Medição 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
Endereço=pagina 10312 10313 10314 10315 10316 10317 10318 10319 10320 10321 10322 10323
Medição 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
Endereço=pagina 10324 10325 10326 10327 10328 10329 10330 10331 10332 10333 10334 10335
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Medição 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23
endereço=utilidade 10412 10413 10414 10415 10416 10417 10418 10419 10420 10421 10422 10423
endereço=analóg 10512 10513 10514 10515 10516 10517 10518 10519 10520 10521 10522 10523
endereço=ciclômet 10612 10613 10614 10615 10616 10617 10618 10619 10620 10621 10622 10623
Medição 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35
endereço=utilidade 10424 10425 10426 10427 10428 10429 10430 10431 10432 10433 10434 10435
endereço=analóg 10524 10525 10526 10527 10528 10529 10530 10531 10532 10533 10534 10535
endereço=ciclômet 10624 10625 10626 10627 10628 10629 10630 10631 10632 10633 10634 10635
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Tabela de alarmes.
Tipo aux Descrição Tipo aux Descrição
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byte_lo: 0 = automático
1 = manual desligado
2 = manual ligado
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GESTAL
www.gestal.com
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