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ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

FARMÁCIA

UNIDADE II
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qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e transmissão de informação, sem prévia autorização,
por escrito, do Grupo Ser Educacional.

Edição, revisão e diagramação:


Equipe de Desenvolvimento de Material Didático EaD

_______________________________________________________________________

Barbosa, Irla Carla.

Estágio Supervisionado II - Farmácia: unidade 2 - Recife: Grupo Ser Educacional, 2022.

_______________________________________________________________________

Grupo Ser Educacional


Rua Treze de Maio, 254 - Santo Amaro
CEP: 50100-160, Recife - PE
PABX: (81) 3413-4611

2
SUMÁRIO

PARA INÍCIO DE CONVERSA....................................................................................... 4


O PAPEL DO FARMACÊUTICO NO USO RACIONAL DE FITOTERÁPICOS ............ 4
Serviços atribuídos ao farmacêutico ............................................................................................... 5
Prescrição e dispensação de plantas medicinais ......................................................................... 7
FORMAS FARMACÊUTICAS DE FITOTERÁPICOS UTILIZADAS NOS PROGRAMAS
FARMÁCIAS VIVAS E DEMAIS PROGRAMAS DE FITOTERAPIA .......................... 15

3
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II - FARMÁCIA
UNIDADE 2

PARA INÍCIO DE CONVERSA

Olá, estudante! Pronto(a) para mais uma leitura?

Nesta disciplina trataremos de temas relacionados à atuação do farmacêutico na


fitoterapia clínica e atenção farmacêutica, detalhando sua função nos setores desses
dois segmentos e a situação atual nos dois cenários.

Bons estudos!

PALAVRAS DO PROFESSOR

Querido(a) aluno(a), você está cada vez mais perto de se tornar um profissional. Além de pôr em prática
todo o conteúdo teórico que você aprendeu ao longo do curso, no estágio supervisionado em fitoterapia
clínica e atenção farmacêutica você irá conhecer de perto a atuação do farmacêutico nesses dois ramos.
O farmacêutico é um profissional bastante versátil, e são infinitas as áreas onde ele pode atuar. São ramos
distintos, que permitem que o(a) farmacêutico(a) escolha aquela com a qual ele(a) mais se identifica.
Dentro da imensidão de possibilidades, há muitas áreas que são pouco exploradas ou buscadas pelos
farmacêuticos. Sendo assim, sugiro que você busque, ao longo do curso, informações sobre cada área de
atuação e explore bastante o local onde você realizará o estágio. No final, essa prática vai lhe ajudar a
descobrir com qual área você mais se identifica, e qual delas você irá escolher para seguir.

O PAPEL DO FARMACÊUTICO NO USO RACIONAL DE FITOTERÁPICOS

Até o momento, na disciplina, vimos a importância da fitoterapia na atenção básica à saúde, e o


caminho percorrido até que ela fosse implementada no SUS. Sem dúvida alguma, o uso da fitoterapia e
de plantas medicinais trazem muitos benefícios aos seus usuários. No entanto, não devemos esquecer
que devem existir as orientações adequadas para esses usuários. E quem é o responsável por essa
orientação? Vejamos!

Na verdade, a prática clínica da fitoterapia demanda uma abordagem multidisciplinar. Como vimos
anteriormente, há muitos profissionais que sequer conhecem a prática, outros que conhecem, mas não
utilizam, e muitos que utilizam, mas não estão 100% seguros em sua aplicação.

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Dentre os profissionais de saúde, o farmacêutico tende a ter um contato mais rápido com a população,
geralmente em farmácias comunitárias ou drogarias. Muitas vezes, a fim de evitar um longo tempo de
espera em atendimentos hospitalares, a população recorre ao farmacêutico em estabelecimentos de
saúde, como as drogarias, para obter orientação profissional. De acordo com o Conselho Federal de
Farmácia (CFF), através de sua resolução nº 477 de 2008, as atribuições do farmacêutico já reforçam o seu
papel na fitoterapia.

Dito isto, a atuação do farmacêutico na fitoterapia como um todo está relacionada com:
• farmácias;
• drogarias;
• saúde pública;
• indústria;
• educação;
• qualificação profissional;
• pesquisa e desenvolvimento.

Serviços atribuídos ao farmacêutico

Dentro da contextualização clínica, que envolve diagnóstico, prescrição, terapia, dentre outros, veremos a
seguir alguns dos serviços cabíveis ao farmacêutico, e discutiremos um pouco sobre eles.

• Indicar e/ou prescrever plantas medicinais, conforme previsto na Resolução nº 586/13, para a
prevenção de doenças e para o bem-estar com base nas necessidades de saúde do paciente;
• participar do processo de implantação dos Serviços de Fitoterapia;
• promover o uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, contribuindo para o fortalecimento
dessa prática;
• manipular, dispensar e orientar sobre o uso seguro de plantas medicinais e seus derivados,
assim como sobre fitoterápicos manipulados e industrializados em atendimento a uma prescrição
de profissional habilitado, ou na automedicação responsável. A automedicação responsável
deverá ocorrer somente mediante orientação e acompanhamento de farmacêutico nos casos de
medicamentos oficinais e isentos de prescrição;
• desenvolver ações de assistência e atenção farmacêutica. Para tanto, deverá manter cadastro
atualizado dos usuários, fichas de acompanhamento farmacoterapêutico e realizar ações de
farmacovigilância, estudos de utilização de plantas medicinais e fitoterápicos e de reações
adversas visando à detecção, prevenção e resolução dos problemas relacionados ao uso desses
agentes terapêuticos;
• atender às Boas Práticas de Manipulação em Farmácia, com o objetivo de garantir a dispensação
do medicamento ao usuário com segurança e qualidade;
• orientar os demais profissionais de saúde, particularmente os prescritores, sobre a correta
utilização das plantas medicinais e fitoterápicos;
• orientar e participar do processo de seleção e cultivo das plantas medicinais, da distribuição e
do uso de plantas medicinais, drogas vegetais e seus derivados;
• acompanhar o processamento da planta medicinal e da droga vegetal, visando garantir sua
transformação em preparados intermediários, fitoterápicos manipulados ou industrializados com
qualidade, segurança e eficácia (BRASIL, 2019).

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Ainda, no âmbito do SUS, as atribuições do farmacêutico são:

• realizar todas as etapas do modelo Farmácias Vivas, desde o cultivo, passando pela coleta,
processamento, armazenamento e manipulação, até a dispensação de preparações magistrais e
oficinais de plantas medicinais e fitoterápicas;
• assumir a responsabilidade técnica das Farmácias Vivas, incluindo a avaliação das prescrições,
quando legalmente habilitado e com registro no seu respectivo Conselho Regional de Farmácia;
• contribuir com a implantação de programas municipais de fitoterapia no âmbito do SUS, atendendo
aos requisitos legais do Ministério da Saúde para formalização de convênio de financiamento, e
estruturar o programa em termos de espécies e produtos adequados à realidade local e realizando
capacitação dos profissionais envolvidos (BRASIL, 2019).

Veja o esquema a seguir, que engloba algumas atribuições/habilidades do farmacêutico na área da


fitoterapia clínica.

Figura 1 – Atribuições e habilidades do farmacêutico na área da fitoterapia clínica. Fonte: REICHERT, 2018
(adaptado).

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Prescrição e dispensação de plantas medicinais

Todo o caminho percorrido até a estruturação de políticas públicas brasileiras referentes aos fitoterápicos
não foi em vão. A criação e implementação dessas políticas refletem o anseio da população, profissionais
de saúde e dos pesquisadores. As políticas já citadas durante a disciplina, como as PNPIC e PNPMF
almejam a utilização e valorização do conhecimento popular, e o aumento do leque de possibilidades
terapêuticas aos usuários e profissionais de saúde.

Sendo assim, é importante frisar que esta prática deve estar bem estabelecida, contando com o apoio e
embasamento necessário para sua aplicação no SUS ou em outros sistemas de saúde. Quanto à prescrição
de fitoterápicos, esta não é uma atribuição privativa do farmacêutico, podendo ser feita pelos seguintes
profissionais, devidamente inscritos em seus conselhos regionais:

• cirurgião-dentista;
• nutricionista;
• enfermeiro;
• farmacêutico;
• médico;
• psicólogo-acupunturista;
• fisioterapeuta-acupunturista;
• terapeuta holístico;
• naturólogo.

A prescrição de plantas medicinais, drogas vegetais, medicamento fitoterápico e preparações magistrais,


cujas formas farmacêuticas veremos mais adiante, deve seguir as orientações do formulário fitoterápico
nacional e seus suplementos (BRASIL, 2022), Relação Nacional de Medicamentos (BRASIL, 2022) e o
Memento Terapêutico de Fitoterápicos (BRASIL, 2016).

Veremos a seguir como cada um desses documentos oficiais do Ministério da Saúde atua para orientar os
profissionais de saúde quanto ao uso/indicação de plantas medicinais e fitoterápicos.

O Formulário de Fitoterápicos Nacional está inserido na Farmacopeia Brasileira e contém 85 monografias


que contemplam 85 espécies, com um total de 236 formulações. Atualmente, o Formulário está em
sua segunda edição, e revoga as publicações anteriores (1ª edição do Formulário de Fitoterápicos da
Farmacopeia Brasileira e seu Primeiro Suplemento).

O Formulário é um documento rico em informações, trazendo conceitos importantes relacionados às espécies


vegetais, formas farmacêuticas, métodos de extração, métodos de identificação, incompatibilidades,
cuidados na manipulação, estabilidade de preparações, entre outros.

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Figura 2 - Capa do Formulário de Fitoterápicos - segunda edição (2022).
Fonte: BRASIL, 2022.

Além disso, é possível encontrar diversas monografias individuais sobre diversas espécies distintas. As
figuras a seguir mostram o conteúdo da monografia da Arnica, comumente utilizada por suas propriedades
anti-inflamatórias e analgésicas. Vamos analisar juntos?

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Figuras 3 e 4 – Monografia da Arnica. Fonte: BRASIL, 2022.

Observe que a monografia oferece informações sobre os tipos de preparações que podem ser obtidos
com a espécie, relatando 4 tipos distintos: preparação extemporânea, tinturas, gel e pomada. Além disso,
descreve como cada formulação deve ser preparada, embalada e armazenada, quais são as indicações e
o modo de usar de cada uma delas.

A Farmacopeia é um compêndio oficial de fácil acesso, que pode ser consultada a qualquer momento.

Sendo assim, é fundamental que o profissional de saúde busque a maior quantidade de informações
possíveis em fontes seguras, a fim de garantir o melhor uso da preparação pelo paciente. Dessa maneira,
promove o uso racional e reduz as chances de efeitos colaterais, além de garantir a eficácia do tratamento.

Outra fonte oficial que pode ser consultada é o Memento Terapêutico de Fitoterápicos. O Memento foi
um documento publicado pela ANVISA, e é um dos compêndios oficiais que podem orientar na prescrição
farmacêutica. No Memento é possível encontrar 28 monografias sobre as plantas, com informações
detalhadas, como:

• nomenclatura popular;
• parte utilizada da planta;
• contraindicações;
• precauções de uso;
• efeitos adversos;
• interações medicamentosas;
• vias de administração;
• posologia.

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Do total de 28 monografias, 17 estão na Lista de Plantas Medicinais de Interesse do SUS (RENISUS).

Figura 5 – Capa do Memento Fitoterápico. Fonte: BRASIL, 2016.

Não só na área de fitoterápicos, mas na profissão como um todo, é nosso dever ampliarmos nossas buscas
e voltar nossos olhares para outras fontes seguras que nos tragam informações importantes. Pensando
nisso, a Universidade Federal de Santa Catarina desenvolveu um documento chamado “Memento
fitoterápico para prática clínica na atenção básica”. Trata-se da reunião de informações encontradas em
livros, artigos, protocolos municipais e estaduais, formulários e mementos oficiais da ANVISA, normas
técnicas em âmbito nacional e internacional.

O Memento voltado para atenção básica tem o objetivo de auxiliar os profissionais na indicação de plantas
medicinais e fitoterápicos nos diferentes pontos de atenção da rede de atenção à saúde, empregando
termos simples e de fácil compreensão (GOUVEIA & SIMIONATO, 2019). Além disso, o documento foi
organizado em forma de capítulos, agrupando as plantas medicinais e os fitoterápicos de acordo com as
indicações clínicas mais frequentes na atenção básica, o que torna a busca mais fácil, mais rápida e mais
segura para o profissional, além de fornecer um grau de segurança maior na indicação da espécie. Dessa
maneira, o sumário é divido em:

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• plantas cicatrizantes para pele e mucosa;
• plantas para problemas gastrointestinais;
• plantas para dor;
• plantas e transtorno de humor;
• plantas para edema causado por transtorno venoso periférico;
• plantas medicinas para problemas respiratórios;
• plantas tóxicas.

Vejamos a seguir a ilustração de uma monografia contida no Memento da atenção básica, utilizando uma
espécie indicada para problemas gastrointestinais.

Figura 6 – Página do Memento da atenção básica. Fonte: GOUVEIA; SIMIONATO, 2019.



Além de apresentar fotos das diferentes partes da espécie, podemos, ainda, ter informações sobre qual
parte é utilizada, indicação terapêutica, via de administração, contraindicação, precaução e interação
medicamentosa.

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Figura 7 – Informações contidas no Memento da atenção básica. Fonte: GOUVEIA; SIMIONATO, 2019.

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VISITE A PÁGINA

Os documentos utilizados como referência nesta unidade são gratuitos, de fácil acesso
e estão disponíveis em sua totalidade dos links abaixo.

Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira, 2ª edição (2021):


https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/
arquivos/2021-fffb2-final-c-capa2.pdf

Memento Fitoterápico 1ª edição (2016):


http://www.farmacia.pe.gov.br/sites/farmacia.saude.pe.gov.br/files/memento_
fitoterapico.pdf

Memento Fitoterápico para prática clínica na atenção básica (2018):


https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13389/1/Memento_FINAL.pdf

Cadernos de Atenção Básica. Práticas Integrativas e Complementares. Plantas


Medicinais e Fitoterapia na Atenção Básica (2012):
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/praticas_integrativas_complementares_
plantas_medicinais_cab31.pdf

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FORMAS FARMACÊUTICAS DE FITOTERÁPICOS UTILIZADAS NOS PROGRAMAS
FARMÁCIAS VIVAS E DEMAIS PROGRAMAS DE FITOTERAPIA

Considerando as inúmeras vantagens já citadas ao longo desta unidade e a crescente importância dos
fitoterápicos, precisamos ainda falar na quantidade de formas farmacêuticas que podem ser obtidas
através de espécies vegetais, seja através da manipulação ou da industrialização de medicamentos.
Então, vejamos de maneira resumida algumas formas farmacêuticas comumente apresentadas no que diz
respeito aos fitoterápicos, e as opções disponíveis no mercado.

1- Pó

Comumente dispensados para a preparação de chás ou para adicionar à alimentação (leite, sucos etc.).
Para a obtenção de pós, a droga deve ser inicialmente estabilizada, seca, triturada e tamisada. A figura a
seguir ilustra uma formulação em forma de pó utilizada para regulação intestinal.

Figura 8 – Fitoterápco em pó. Fonte: https://www.mylan.com.br//media/mylancombr/documents/


products/pdf/leaflet-n-55.pdf?la=pt-br

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2- Xaropes

São formulações com alta concentração de açúcar. Para uso em pacientes diabéticos, a sacarose pode
ser substituída por sorbitol a 7%. Xaropes de Hedera Helix L. são muito utilizados para o tratamento
sintomático de doenças broncopulmonares com presença de secreção.

Figura 9 – Xarope. Fonte: http://brasterapica.com.br/phitoss-240/

3- Cremes

São emulsões que podem ser água em óleo (a/o) ou óleo em água (o/a). Observe o creme a seguir,
feito de Symphytum officinale L., disponível no mercado contra dores musculares e articulares e
para hematomas e contusões.

Figura 10 – Fitoterápico em creme. Fonte: https://www.flexive.com.br/

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PALAVRAS DO PROFESSOR

Querido(a) aluno(a), esta foi a segunda unidade da disciplina de Estágio Supervisionado II em farmácia.

Nestas unidades, nós conhecemos um pouco da aplicação da fitoterapia na prática clínica e na atenção
básica. Até aqui, tivemos o objetivo de direcionar você, enquanto profissional, no que diz respeito ao uso
racional de plantas medicinais e fitoterápicos, formas farmacêuticas e indicações.

Na próxima unidade, iniciaremos com a prática na atenção farmacêutica, uma atribuição exclusiva do
profissional farmacêutico, que se faz presente em praticamente todos os campos de atuação do mesmo.

Dessa forma, a atenção farmacêutica nos ajudará a consolidar muitas teorias vistas até o momento,
contextualizando com a prática clínica. Espero por você!

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Departamento de Apoio Técnico e
Educação Permanente. Comissão Assessora de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. Plantas Medicinais e
Fitoterápicos. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. – São Paulo: Conselho Regional
de Farmácia do Estado de São Paulo, 2019. 4ª edição.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Formulário de fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira.


Brasília: Anvisa, 2021. Disponível em: <https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/
formulario-fitoterapico/2022-fffb2-versao-13-mai-2022.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2022.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Memento Terapêutico Fitoterápico. Brasília: Anvisa,
2016. Disponível em: <http://www.farmacia.pe.gov.br/sites/farmacia.saude.pe.gov.br/files/memento_
fitoterapico.pdf> Acesso em: 28 jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em


Saúde. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Relação Nacional de
Medicamentos Essenciais Rename 2022 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência,
Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde, Departamento de Assistência Farmacêutica e
Insumos Estratégicos. – Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: <https://www.conass.org.br/
wp-content/uploads/2022/01/RENAME-2022.pdf> Acesso em: 28 jul. 2022.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Práticas
integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção Básica. Secretaria de Atenção
à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2012.
GOUVEIA, G. D. A.; SIMIONATO, C. Memento Fitoterápico para prática Clínica na AB. Disponível em:
<https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13389/1/Memento_FINAL.pdf> Acesso em: 28 jul. 2022.

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REICHERT, C. L. 3º Seminário de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde. Prescrição
Farmacêutica. Conselho Regional de Farmácia do Paraná, 2018.

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