CP XXYY E 501 Eletrica Rev 4
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PROJETO XXXXXXX
CONTRATADA OU SIGLA
X0000-00
DA ÁREA FUNCIONAL
TÍTULO Nº CVRD PÁGINA
(FASE DO PROJETO)
CP - XXYY - E - 501 1/26
ÁREA GERAL Nº (SIGLA DA CONTRATADA) REV.
CRITÉRIOS DE PROJETO PARA ELÉTRICA
4
REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
PE-G-608
LOGOMARCA DA
PROJETO XXXXXXX
CONTRATADA OU SIGLA
X0000-00
DA ÁREA FUNCIONAL
TÍTULO Nº CVRD PÁGINA
(FASE DO PROJETO)
CP - XXYY - E - 501 2/26
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4
INDICE
ATMOSFÉRICAS 16
14.0 ILUMINAÇÃO 23
1.0 OBJETIVO
O código em letras listado abaixo para cada critério, refere-se á fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto para elétrica da CVRD:
Código Descrição
Os critérios de projeto para elétrica, deverão ser usados em conjunto com os seguintes
documentos do projeto:
Código da Fonte
Além dos códigos e normas acima citados, o projeto deverá cumprir com todas as leis e
regulamentações das autoridades locais. Em caso de conflito, o mais restrito prevalecerá.
Preferencialmente em 13,8 kV, trifásico, 60 Hz, neutro aterrado através de resistor limitando
a corrente de falta a terra em 100 A, 10 s. Poderá haver a necessidade de se adotar tensão
de 34,5 kV, por razões econômicas ou técnicas em determinado projeto.
Área Administrativa
125 Vcc.
220 V, monofásico.
A disposição dos painéis em seu interior deverá ser tal que atenda as normas, quanto à
segurança de manuseio e manutenção, no que se refere às distancias mínimas entre painéis
e entre estes e as paredes.
As salas deverão possuir sempre 2 (duas) portas, com abertura para fora, que deverão ser
utilizadas como rotas de fuga. As portas deverão ser do tipo corta-fogo, com alavanca de
abertura rápida.
Deverá haver sistema de detecção, alarme e combate a incêndio, nos pátios e em todos os
pavimentos da Sala elétrica, de acordo com a Norma NBR-13859 e 13231.
7.3.1 Disjuntores
Os disjuntores do quadro de distribuição serão trifásicos para tipo “a vácuo”, tensão nominal
a ser definida para cada projeto, capacidade de interrupção simétrica mínima em função do
nível de curto circuito calculado para o local.
7.3.2 Pára-Raios
Os pára-raios das extremidades das linhas de distribuição serão monopolares do tipo óxido
de zinco, tipo estação, e demais características a serem definidas no projeto.
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CONTRATADA OU SIGLA
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(FASE DO PROJETO)
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4
7.3.3 Seccionadores
Deverão ser imersos em óleo, e projetados para elevação de temperatura dos enrolamentos
de 55/65C em relação à temperatura ambiente de 40 C.
A disposição dos painéis em seu interior deve ser tal que sejam obedecidas as distancias
mínimas entre eles e /ou as paredes. Estas distâncias deverão ser, no mínimo, 1.500 mm
para a parte frontal e 800 mm para as faces posteriores e laterais.
Se adotada Sala de cabos esta deverá ser instalada abaixo da sala de painéis e estar acima
do nível do solo.
A entrada e saída de cabos serão feitas pela parte inferior dos painéis.
As baterias e carregadores deverão ser instalados em sala separada e apropriada para esta
finalidade.
Deverá haver sistema de detecção, alarme e combate a incêndio, nos pátios e em todos os
pavimentos da Sala de Controle, conforme NBR-13859, 13231 e demais normas aplicáveis,
desde que definido na FD.
Os equipamentos elétricos instalados nas salas elétricas deverão possuir invólucros com
grau de proteção IP-5X e quando instalados ao tempo IP-54.
Na construção e instalação dos equipamentos elétricos, deve ser dada ênfase à segurança,
como exigido pelas NR’s do MT-10 e 22.
Nos painéis deverá ser previsto acesso seguro aos componentes, inclusive aos localizados
na parte traseira, para efeito de medição de temperatura nas conexões, por termovisão.
Quando o local de instalação pertencer a uma área classificada, pela presença de gases
inflamáveis, os equipamentos elétricos a serem instalados deverão:
Quando instalados no interior de salas elétricas, deverão ser secos, ventilados ou com
enrolamentos encapsulados.
Os sinais de alarme e atuação das proteções do transformador deverão ser levados ao PLC
da área a que pertence o mesmo.
Todos os transformadores de força das Subestações, imersos em liquido isolante, das áreas
industriais deverão possuir buchas laterais, protegidas por caixas metálicas, para ligação de
cabos do primário e secundário.
Quando necessária sua instalação em áreas internas, como em máquinas móveis, deverão
ser isolados a seco.
Os quadros de distribuição de média tensão para subestação deverão estar de acordo com
o projeto, ser do tipo “Metal-Clad-Switchgear”, conforme ANSI-IEEE-IEC ou tipo “Blindado”
conforme NBR IEC 62271-200, com disjuntores extraíveis, com posições “inserido”, “teste”, e
“removido”, a vácuo, de tecnologia de fabricação compacta, comando motorizado.
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CONTRATADA OU SIGLA
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(FASE DO PROJETO)
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As chaves seccionadoras deverão ser próprias para abertura sob carga. Quando associadas
a fusíveis, deverão ser utilizadas para potencias somente até 1.500 kVA. Em caso de
queima de um ou mais fusíveis, a chave deve abrir automaticamente.
Os relés empregados para proteção do sistema deverão ser digitais e farão parte do sistema
de digitalização do painel ou da subestação quando o projeto previr esta situação.
Deverão estar de acordo com o projeto e ser do tipo metal-enclosed, conforme ANSI-IEEE-
IEC ou tipo “não blindado” conforme NBR IEC 62271-200, NEMA 12.
Os relés deverão ser digitais. Para proteção de motores, deverão incorporar as funções de
no mínimo, proteção contra sobrecarga, desbalanço de corrente com sensor de seqüência
negativa, falta à terra e rotor bloqueado, todas estas funções preenchidas por um relé
“múltipla função”. Quando da utilização de disjuntores, os relés deverão possuir também as
funções de sobrecorrente de fase temporizada e instantânea.
Deverão ser previstas entradas para sinais de detectores de temperatura nos motores e de
aquecimento de mancal.
A medição na entrada dos quadros deverá consistir de medidor digital com medidas de
corrente, tensão, freqüência, potência ativa, potência reativa, fator de potência, referente ao
período em memória não volátil por menos de 60 minutos.
A partida de motores ou outras cargas alimentadas pelo CCM poderá ser executada por
contatores a vácuo extraíveis, com fusíveis limitadores de corrente, classe E2, conforme
NEMA-ICS-2-324, ou com disjuntores extraíveis para demarradores de grande potência.
Para motores acionados com Inversor de Freqüência, deverá haver saídas com disjuntor.
O circuito de controle dos contatores ou disjuntores deverá ser alimentado em 115 Vca,
neutro aterrado.
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A tensão de comando deverá ser fornecida por um transformador com no-break instalado
dentro do CCM.
Os CCM’s serão constituídos por gavetas contendo demarradores para motores e gavetas
destinadas a alimentadores diversos (transformadores e outras cargas não motorizadas).
Deverão obedecer aos requisitos de segurança previstos nas NR’s do MT-10 e 22.
Deverá ser previsto acesso seguro aos componentes, inclusive aos localizados na parte
traseira do painel, para efeito de medição de temperatura das conexões, por temovisão.
Se o QD estiver montado em outra sala será exigida chave seccionadora com abertura de
carga, com contato para intertravamento desligado e indicação de posições.
Os CCM’s devem ser montados com equipamentos compatíveis com a tecnologia atual,
tendo como alternativa a possibilidade de instalação, atual ou futura, de equipamentos
inteligentes.
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Quando a FD especificar CCM inteligente, as informações deverão transitar por rede a ser
definida na própria FD, localmente no CCM e também com o supervisório central a que o
CCM estará conectado, associado ao PLC ou outro sistema.
A proteção contra curtos-circuitos e a desenergização final das gavetas será feita sempre
por disjuntor de caixa moldada, com sensor para proteção magnética (instantânea) ajustável
de 5 a 12 vezes sua corrente nominal.
O sistema de aterramento deve atender aos requisitos da NR-10, itens 10.3.4 e 10.3.6.
Prevenção de incêndios.
Em qualquer solução adotada, o projeto deverá ser tal que todos os gradientes de potencial
sejam mantidos em limites toleráveis à segurança humana conforme padrões internacionais.
A seção do cabo das malhas de aterramento deverá ser definida em função das solicitações
térmicas, provocadas pelas correntes de curto-circuito que por ela circulam e pela
resistência mecânica.
Deverão ser aterrados através de um sistema de equalização de potenciais obtido pelo uso
de uma malha de aterramento especial (malha de referencia ou equalização), constituída de
um reticulado de cabos de cobre ou chapas de cobre. Esta malha deverá ser interligada à
malha geral de aterramento.
Em algumas aplicações deverão ser previstas também proteção contra surtos e técnicas de
blindagem.
Os cabos de força blindados, com comprimento até 900 m deverão ter a blindagem aterrada
em um único ponto, do lado da fonte, ainda que alimentem equipamentos situados em áreas
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com malhas de aterramento distintas. Para comprimentos maiores, deverá ser feito estudo
especifico.
Os leitos deverão ser interligados nas junções e estas, os eletrodutos e calhas deverão ser
interligadas à malha geral de aterramento, nos dois extremos, ou, em grandes extensões,
em intervalos de 50 m.
Os edifícios deverão ter uma malha de aterramento externa e uma interna, ambas
interligadas entre si à malha geral.
Os edifícios em estrutura metálica deverão ter suas colunas aterradas através de hastes, no
mínimo, em 4 pontos distintos.
Deverá ser lançado ao longo das correias e conectado a sua estrutura metálica, um cabo de
aço galvanizado de 7/16”, lançado ao longo do TR, conectado a sua estrutura metálica, o
qual deverá ser ligado a terra com hastes de aterramento a cada 50 m.
Devem ser dimensionadas de forma a manter as tensões induzidas de passo e toque dentro
dos valores suportáveis pelo ser humano.
A interligação da malha da SE com a área industrial deve ser analisada cuidadosamente sob
o aspecto de possível transferência de potenciais perigosos da SE Principal à área industrial.
Caso existe possibilidade de potenciais de risco, deve ser tomado o cuidado também com a
interligação acidental, através de tubulações metalicas ou redes aéreas
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CP - XXYY - E - 501 19/26
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Para proteção de edifícios, com cobertura não metálica, deverão ser previstas redes de
captação aérea e condutores de descida.
As redes de captação do tipo gaiola de Faraday serão constituídas de cabos de cobre nu, de
ferro galvanizado, ou alumínio, devidamente escolhidos em função da agressividade do
ambiente, com seção mínima de 25 mm².
A distância máxima entre cabos deverá ser de 15 m, formando uma rede articulada, com os
cabos fixados no telhado, de acordo com os detalhes técnicos.
Em edifícios e tanques metálicos, onde a espessura da cobertura for tal que não permita a
penetração em caso de descargas atmosféricas, como definido na NBR-5419, pode-se
dispensar a rede captação aérea, bastando aterrar as colunas metalicas, com o cuidado de
assegurar a continuidade da cobertura e sua interligação com as colunas metalicas.
Para subestações, além das recomendações acima, utilizar cabos ou mastros de blindagem
para proteção das áreas externas.
Em linhas e redes de distribuição aérea deverão ser utilizados cabos de alumínio com alma
de aço (CAA), cabos de alumínio simples (CA), ou cabos protegidos, a ser definido no
projeto.
Deverão ser utilizados cabos com isolamento para 3,6 /6 kV em EPR e capa em PVC, com
encordoamento classe 2, 90ºC, em regime contínuo.
Deverão ser utilizados cabos com isolamento para 0,6 /1kV e capa em PVC, com
encordoamento classe 2, 70ºC, em regime contínuo.
Os cabos deverão possuir condutor de cobre, bitola mínima de 2,5 mm², tetrapolares até 35
mm² e singelos acima desta bitola.
Para instalação em locais úmidos, e em rede de dutos, subterrâneos deverão ser utilizados
cabos de cobre com isolamento para 1 kV e capa em PVC, com encordoamento classe 2,
elevação de temperatura 70, bitola mínima de 2,5 mm2, singelos.
Para instalação em locais secos, deverão ser utilizados cabos de cobre com isolamento em
PVC, para 750V, e demais características conforme item anterior.
Neutro: azul.
Condutor de aterramento: verde ou verde-amarelo.
Retorno: cinza.
Na alimentação de máquinas móveis deverão ser utilizados cabos flexíveis especiais, com
no mínimo 19 fios, tipo SHG-GC, com condutor de verificação de aterramento (“ground
check”).
11.7 ATERRAMENTO
Não será permitida a utilização de redes de dutos subterrâneos, salvo em casos especiais e
mediante a aprovação prévia da CVRD.
Para a distribuição primária no interior da área industrial, será dada preferência a redes
suportadas por estruturas metalicas (cable-racks) ou redes de eletrodutos aparentes.
Os leitos para cabos deverão ser do tipo semipesado, ventilados, com abas internas,
fabricados em aço e galvanizados a fogo, comprimento 3 m, altura 100 mm e larguras
padronizadas de 400, 600 e 800 mm.
Para os locais com presença de atmosfera corrosiva, deverão ser aplicados leitos fabricados
em fibra de vidro.
Deverão ser utilizadas tampas protetoras quando instalados ao tempo ou sujeitos a danos
mecânicos.
Deverão ser previstos leitos separados para cabos de 13,8 kV, 4,16 kV, 480 V, Controle (120
Vcc, 120 Vca), instrumentação (4-20 mA) e fibra ótica, conforme NR-10, item 10.3.3.1.
Fibras óticas e cabos conduzindo sinais de 4-20 mA poderão ser instalados no mesmo leito.
12.3 ELETRODUTOS
As tomadas para máquinas de solda deverão ser trifásicas, 480 V, 60 A, 4 pólos (trifásica +
terra), para uso externo. Cada tomada deverá atender um raio de aproximadamente 20 m.
Nos CCM’s prever que cada circuito irá alimentar duas máquinas de solda de 35 kVA cada,
operando simultaneamente.
As tomadas de uso geral em áreas industriais deverão ser bifásicas, 220 V, 15 A, tripolar
(duas fases + terra), instaladas em caixa a prova de tempo.
14.0 ILUMINAÇÃO
Código de Fonte
F
Os níveis médios de iluminação deverão obedecer aos requisitos da
ABNT.
Todos os reatores deverão ser do tipo partida rápida e alto fator de potência (mínimo 0,9).
Os circuitos de iluminação e tomadas bifásicas deverão ser alimentados através de painéis
de iluminação em 380 /220 V.
Nos locais contendo máquinas girantes, a iluminação deverá ser estudada de modo a evitar
o efeito estroboscópico.
Os transformadores de iluminação deverão ser de 13,8 - 0,38 /0,22 kV, imersos em líquido
isolante ou secos quando instalados em local abrigado, ou 460 - 380 /220 V, secos.
Os painéis de iluminação deverão ser para instalação aparente, com grau de proteção IP-55,
quando instalados ao tempo ou em prédios industriais e IP-50 quando instalados em salas
elétricas.
Deve-se dar preferência para iluminação das áreas externas, à instalação de luminárias nas
estruturas dos prédios; seu comando deverá ser através de fotocélulas associadas a
contatores montados nos painéis, com operação automática /manual.
Deverá ser prevista iluminação de emergência para salas elétricas ou de controle. Esta
iluminação será obtida, quando disponível no local, de sistemas de corrente continua (por
exemplo, em salas elétricas). Se não disponível este sistema, deverá ser utilizado aparelhos
do tipo unidades autônomas, equipadas com duas lâmpadas halógenas de 55 W e bateria
de 17 Ah. Este sistema terá autonomia de 1 hora com acionamento automático para ligar e
desligar.
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A necessidade ou não de tensão auxiliar de corrente contínua 125 Vcc - na subestação será
função do porte e importância da subestação, ou seja, da quantidade de disjuntores e relés.
Quando, em uma subestação, não se justificar um sistema de corrente continua, poderá ser
projetado um sistema para alimentar mais de uma subestação ou ser utilizado o sistema de
Trip Capacitivo, para desligamento dos disjuntores.
Deverão ser utilizadas baterias alcalinas lacradas. Sua instalação será em uma sala
separada dos demais equipamentos elétricos, especialmente destinada a este fim.
A capacidade de bateria deverá ser tal que durante uma descarga de 5 horas, nenhum
equipamento receba tensão inferior à mínima de operação, inclusive durante manobras de
disjuntores.
Cada carregador deverá ser dimensionado para manter em flutuação e carregar um banco
de baterias de acumuladores do tipo alcalina e, ao mesmo tempo, fornecer a corrente
permanente ao consumo, com tensão estabilizada e limitação de corrente.
- Módulo inversor.
- Sistema de medição.
Características de controle:
- Controles locais.
- Ligar e desligar.
- Ajuste de velocidade.
- Tensão e corrente.
- Freqüência.
- Sinalização alarme e defeito.
- Controle remoto via rede CLP.
Código de Fonte
B
A correção do fator de potência deverá ser feita de preferência junto à carga, devendo as
características do banco de capacitores serem selecionadas, de modo a afastar a
possibilidade de ocorrência de ressonância harmônica e /ou distorções harmônicas de
tensão excessivas. Quando necessário, os bancos de capacitores deverão ser sintonizados
nas freqüências harmônicas geradas nas cargas não lineares, passando a constituir filtros. A
tensão das unidades capacitivas deverá ser selecionada considerando fatores de sobre-
tensão adequados para evitar danificação do dielétrico em período curto de operação.