Gestão de Projeto de Ensino

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UNIVERSIDADE PITAGORAS UNOPAR ANHANGUERA

SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA


LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

ALUNO

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO

Cidade
2020
Cidade
2020
Cidade

Ananindeua
2024
ALUNO

GESTÃO DO PROJETO EDUCATIVO


SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA: UM PROJETO
EDUCATIVO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

Projeto Educativo apresentado


UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
ANHANGUERA, como requisito parcial à
conclusão do Curso de LICENCIATURA EM
PEDAGOGIA.

Docente supervisor: Prof. Nathalia Barbosa


Limeira.

Ananindeua
2024
SUMARIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 OBJETIVOS..............................................................................................................5
2.1 OBJETIVO GERAL..................................................................................................... 5
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS..........................................................................................6
3 PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................................................. 7
4 REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................... 9
5 MÉTODO................................................................................................................ 15
6 CRONOGRAMA..................................................................................................... 17
7 RECURSOS........................................................................................................... 21
8 AVALIAÇÃO........................................................................................................... 23
9 REFERÊNCIAS...................................................................................................... 25
3

1 INTRODUÇÃO (APRESENTAÇÃO DO TEMA)

SUSTENTABILIDADE NA PRÁTICA: UM PROJETO EDUCATIVO PARA O


DESENVOLVIMENTO DE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

A educação ensina a formar cidadãos conscientes e responsáveis. Neste


século XXI, a sustentabilidade é um assunto importante porque muitas pessoas
estão preocupadas com o futuro do planeta. O conceito de sustentabilidade é ajudar
a economia e a sociedade sem prejudicar a capacidade das futuras gerações de se
manterem saudáveis e saudáveis. Precisamos pensar e agir para cuidar do meio
ambiente de forma mais sustentável. As consequências dessas ações são as
mudanças climáticas, a escassez de água e a perda da biodiversidade. A educação
é uma poderosa ferramenta para transformar como as pessoas interagem com o
ambiente e consomem recursos.
A escola é um dos principais agentes dessa transformação, pois forma novas
gerações com uma mentalidade crítica e consciente. Com um projeto de ensino
sobre sustentabilidade, os alunos podem aprender como cuidar do meio ambiente. A
abordagem interdisciplinar do tema permite que os conteúdos de diferentes áreas do
conhecimento dialoguem, enriquecendo o aprendizado e mostrando a complexidade
das questões ambientais. Trabalhar a sustentabilidade nas séries iniciais do ensino
fundamental promove valores essenciais, como o respeito à natureza, o cuidado
com os recursos naturais, a solidariedade entre as pessoas e a cidadania. As
crianças percebem que suas atitudes podem fazer a diferença na construção de um
mundo mais equilibrado e sustentável.
O projeto propõe atividades para proporcionar experiências práticas e
reflexivas sobre a sustentabilidade. A importância de atuar em prol do meio
ambiente, desde cartazes de conscientização até pequenas ações na escola. A
implementação desse tipo de projeto fortalece o papel da escola como um ambiente
de formação cidadã, onde os alunos aprendem a tomar decisões que considerem os
interesses imediatos e os impactos a longo prazo.
É importante abordar a sustentabilidade no contexto escolar, promovendo
uma educação que, além de desenvolver competências acadêmicas, cultiva nos
alunos a responsabilidade socioambiental. Este projeto ajuda os alunos a cuidarem
4

do meio ambiente e a construir um futuro mais sustentável. Precisamos formar


pessoas conscientes, críticas e participativas para enfrentar os problemas do meio
ambiente. A escola é um espaço fundamental para o pensamento ecológico, e o
projeto de ensino sobre sustentabilidade será uma oportunidade para os alunos
viverem na prática os conceitos trabalhados em sala de aula, tornando-os agentes
de mudança em suas comunidades.
A implementação de práticas sustentáveis nas escolas não só forma cidadãos
conscientes, mas promove uma aprendizagem mais saudável e colaborativa.
Segundo Gandin (2014), a educação ambiental deve ser incorporada ao currículo
escolar de maneira interdisciplinar, permitindo que os alunos desenvolvam uma
compreensão crítica sobre a relação entre as ações humanas e o meio ambiente,
estimulando o engajamento em práticas que promovam a sustentabilidade.
5

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Avaliar a necessidade de promover a conscientização e o desenvolvimento de


uma postura crítica nos alunos sobre a preservação do meio ambiente, incentivando
práticas responsáveis de uso dos recursos naturais. Visa também capacitar os
estudantes para compreenderem a importância da sustentabilidade social,
econômica e ambiental, para atuarem de forma ética e responsável, contribuindo
para uma sociedade mais justa e equilibrada, com foco na preservação do planeta.
Discutir no ambiente escolar, a importância de ensinar sobre sustentabilidade
e formar cidadãos conscientes e comprometidos com o meio ambiente. O objetivo é
criar um ambiente de aprendizagem onde os alunos compreendam a importância de
ações sustentáveis e apliquem no cotidiano. A escola ajuda os alunos a pensar
melhor sobre como usar os recursos naturais de forma responsável. Esse processo
ajuda a pensar sobre o que as pessoas fazem no planeta e a encontrar soluções
novas para equilibrar o desenvolvimento e a preservação. É importante ensinar
sobre sustentabilidade para que as pessoas possam ajudar a construir um futuro
melhor.
"A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas
transformam o mundo" (FREIRE, 1996, p. 67)
6

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1. Compreender os princípios básicos de responsabilidade social: instruir os


estudantes sobre o que é responsabilidade social, seus familiares, bem como a
importância do trabalho em equipe.

2. Identificar práticas sustentáveis no cotidiano: estimular os estudantes a rever suas


ações diárias, incluindo a economia de água, consumo consciente de matérias
recicláveis e não recicláveis.

3. Aplicar conceitos de sustentabilidade em projetos escolares: desenvolver e


implementar projetos que incluam o conteúdo de sustentabilidade nas disciplinas,
tais como, geografia, ciências, matemática, por meios de ações padronizadas.
7

3 PROBLEMATIZAÇÃO

A problematização é quando começamos um trabalho de ensino para


entender e resolver problemas relacionados a um assunto. Problematizar um tema
estimula os alunos a refletirem criticamente e proporem soluções criativas. Vamos
aprender como resolver problemas usando o tema "Sustentabilidade".
Qual é o papel da escola na formação de pessoas conscientes sobre o meio
ambiente? A educação deve ser mais do que apenas transmitir informações.
Precisamos incentivar a reflexão crítica sobre os problemas ambientais, questionar
atitudes e desenvolver soluções criativas para os desafios.
Como as práticas pedagógicas podem integrar a sustentabilidade de maneira
transversal ao currículo escolar? É relevante investigar como as disciplinas podem
se relacionar para abordar a sustentabilidade de forma global, contribuindo para uma
compreensão mais aprofundada e contextualizada do meio ambiente e das relações
sociais.
O que as escolas precisam fazer para ensinar sobre sustentabilidade? A falta
de formação, a escassez de recursos e a resistência à mudança nas práticas
pedagógicas são barreiras importantes.
Identificar os obstáculos é crucial para encontrar soluções. Como os alunos
podem se tornar agentes de mudança nas suas comunidades? Estimular os alunos
a participarem de projetos e ações na comunidade ajuda a formar cidadãos críticos e
engajados, que ajudam a ajudar o meio ambiente.
A sociedade em sim sabe que é importante cuidar do meio ambiente, mas
não há uma educação ambiental adequada nas escolas. Isso pode prejudicar as
gerações futuras. Quando os professores não ensinam sobre sustentabilidade, os
alunos não se importam muito com o meio ambiente e isso afeta sua capacidade de
mudar as comunidades. As práticas de consumo e desperdício de recursos naturais,
incentivados pelos ambientes escolares, são um desafio à construção de uma
sociedade mais sustentável.
Temos visto o quanto tem se destacado em todo o mundo esse tema sobre
sustentabilidade nas últimas décadas devido aos problemas ambientais que
ameaçam a sobrevivência humana e de outros seres vivos. O uso desenfreado dos
recursos naturais, poluição e degradação dos ecossistemas são reflexos de um
8

modelo de desenvolvimento que ignora os limites do planeta. Neste caso, a pergunta


principal é: Como ensinar a ser sustentável e mudar nossas atitudes? A crise
ambiental atual nos faz refletir sobre o papel da educação na formação de cidadãos
conscientes e responsáveis. Se as ações humanas têm causado impactos
ambientais devastadores, a educação pode mudar isso.
O problema principal é que a sociedade e a natureza não estão conectadas.
Muitas pessoas acreditam que a natureza é muito boa, mas não sabem que a
degradação do meio ambiente pode afetar a qualidade de vida no presente e no
futuro.
Falta de conscientização nas escolas: temas relacionados ao meio ambiente
são tratados superficialmente, sem um aprofundamento crítico e prático. Em
algumas regiões, é difícil para as pessoas mais pobres terem acesso à informação e
à educação ambiental.
Muitos professores não aprendem a ensinar sobre o meio ambiente na escola
justamente por falta de uma formação continuada. Como ensinar os alunos sobre
sustentabilidade? Quais estratégias pedagógicas para promover a educação
ambiental na prática? Como a escola pode ajudar a criar uma cultura de
sustentabilidade para os alunos e suas famílias fora da escola.
A educação para o meio ambiente é um processo que ajuda a mudar nossa
maneira de pensar e agir. A educação deve focar em habilidades e valores que
capacitem os alunos a tomar decisões conscientes e agir de forma responsável,
local e globalmente.
Paulo Freire (2005) disse que é importante ensinar as pessoas a pensarem
criticamente e agirem para mudar o mundo ao seu redor. A educação ambiental
deve promover a participação ativa dos alunos na construção de soluções e na
reflexão sobre os impactos das suas ações no meio.
Opiniões finais: O desafio da educação é fazer com que os alunos reflitam,
ajudem as pessoas e criem soluções sustentáveis. A escola é um espaço de
aprendizado, transformação social.
9

4 REFERENCIAL TEÓRICO

A educação ambiental está crescendo e quer ensinar sobre os problemas


ambientais e como as pessoas podem ajudar a proteger o meio ambiente. Com a
crise ambiental e a necessidade de soluções sustentáveis, educadores,
pesquisadores e formuladores de políticas públicas têm dedicado esforços para
integrar a sustentabilidade no currículo escolar. Este trabalho discute as
contribuições de diferentes autores sobre educação ambiental e sustentabilidade,
explorando seus enfoques e mostrando como essas ideias podem ser aplicadas na
escola.
A educação é um dos pilares para a sustentabilidade e a transformação das
sociedades para um futuro melhor. Alguns autores e organizações, como a
UNESCO (2017), acreditam que a Educação para o Desenvolvimento Sustentável
(EDS) deve ser ensinada para os alunos entenderem os problemas globais e agirem
localmente para resolver. A EDS propõe uma abordagem educativa que vai além do
ensino tradicional, incorporando valores, habilidades e atitudes para promover a
justiça social, a economia sustentável e o respeito pelo meio ambiente.

Educação Ambiental e Sustentabilidade

De acordo com Reisgota (2009), a educação ambiental surgiu para ajudar as


pessoas a cuidarem melhor do meio ambiente. Ele defende que a educação
ambiental deve incluir um olhar crítico sobre os fatores que perpetuam os danos ao
meio ambiente. Ensinar pessoas a pensar criticamente e mudar suas vidas é
importante.
Paulo Freire contribui significativamente para o referencial teórico sobre
sustentabilidade, especialmente na sua obra sobre a Pedagogia da Autonomia
(1996) Freire diz que a educação ajuda os alunos a entenderem como a sociedade e
o meio ambiente se relacionam de forma crítica. A sustentabilidade é uma
construção social que depende da ação consciente dos indivíduos. Freire sugere
que a educação deve ser contextualizada na realidade do aluno, para abordar
questões ambientais próximas à vivência dos estudantes, como a escassez de água,
10

a preservação de áreas verdes locais, ou a gestão de resíduos em sua comunidade.


Freire enfatiza que “não há saber mais ou saber menos: há saberes
diferentes” (FREIRE, 1987, p. 33), A compreensão sobre sustentabilidade deve partir
do diálogo com os alunos e comunidades. O debate sobre sustentabilidade deve ser
contextualizado e considerar as necessidades locais.
Freire propõe uma educação problematizadora, questionando a realidade e
buscando soluções coletivas. A educação para a sustentabilidade estimula os alunos
a refletir sobre os impactos das suas ações no meio ambiente e participar da
construção de uma sociedade sustentável.
Também ainda Paulo Freire (1970) propõe uma educação crítica e
libertadora, na qual o aluno participa do processo de ensino-aprendizagem. Freire
não ensinou sobre como cuidar do meio ambiente, mas suas ideias ajudam a pensar
em sustentabilidade. Freire diz que a educação deve ser além da transmissão de
conhecimento, promovendo a reflexão crítica sobre o mundo. Aplicando suas ideias
à educação ambiental, podemos concluir que é essencial que os alunos aprendam
sobre os problemas ecológicos, mas reflitam sobre o impacto de suas ações e
decisões no meio ambiente, adquirindo um senso de responsabilidade e cidadania
ecológica.
Fritjof Capra (1996) introduziu o conceito de "ecologia sistêmica", que enfatiza
a interconexão entre os seres vivos e o ambiente. Capra diz que os problemas
ambientais são causados por uma visão limitada da natureza e da sociedade. No
livro "A Teia da Vida", ele diz que é importante ensinar sobre sustentabilidade e
como tudo está conectado, incluindo o meio ambiente, a economia e a sociedade.
Capra propõe que os alunos sejam educados para ver o mundo como uma
rede, onde cada ação humana tem implicações globais. Ele diz que é importante
ensinar sobre o meio ambiente e como isso afeta o meio ambiente a longo prazo.
Carmen Cavalcanti trabalha a ideia de que a educação ambiental deve ser um
processo transformador e contínuo, sem ações pontuais. Ela propõe que a educação
ambiental nas escolas seja crítica e emancipatória, questionando os modelos de
desenvolvimento e consumo vigentes. Cavalcanti afirma que “a educação ambiental
não pode ser uma atividade isolada no currículo, mas precisa ser integrada como
uma prática cotidiana que envolva toda a comunidade escolar” (CAVALCANTI, 2005,
p. 70). A escola é importante para aprender a cuidar do meio ambiente e cuidar dos
recursos naturais.
11

Educação Integral e Interdisciplinaridade

Autores como Morin (2005) e Saviani (2008) destacam a importância de uma


educação que considere a interdependência entre os sistemas naturais, sociais e
econômicos. Segundo Morin, o pensamento complexo é essencial para a
sustentabilidade, pois envolve uma visão holística dos problemas e busca soluções
que considerem as interações entre os diversos fatores que influenciam o meio
ambiente.
Outro autor importante sobre sustentabilidade na educação é Edgar Morin
(2000), que fala sobre "pensamento complexo". Morin critica o ensino reducionista e
propõe uma abordagem interdisciplinar, reconhecendo a interconexão entre os
sistemas naturais, sociais e culturais. Morin acredita que a educação ambiental deve
ser vista de forma integrada, onde os fenômenos naturais não podem ser separados
da vida humana. Ele diz que a educação deve ensinar aos alunos que os seres
humanos dependem do meio ambiente e que a sustentabilidade é um sistema global
que inclui economia, sociedade, cultura e ecologia. Para ele, "o pensamento
complexo tenta reunir o que é separado, para compreender a complexidade dos
problemas ambientais" (MORIN, 2001, p. 45). Para Morin, a educação ambiental
deve ensinar aos alunos que os seres humanos estão relacionados ao meio
ambiente.
Morin acredita que a crise do meio ambiente é causada por uma visão
limitada e limitada da realidade. Portanto, ele acredita que a educação para a
sustentabilidade deve incluir uma compreensão sistêmica e complexa dos
problemas ambientais, capacitando os alunos a pensar de maneira crítica e a
entender as consequências de suas escolhas.
A educação integral, que visa a formação completa do indivíduo, precisa
adotar a interdisciplinaridade como um princípio pedagógico, integrando diferentes
áreas do conhecimento, como a biologia, a geografia, a história e a cidadania.
Vasconcellos (2003) argumenta que uma abordagem interdisciplinar da
sustentabilidade nas escolas promove uma visão sistêmica do mundo, permitindo
que os alunos compreendam as conexões entre os desafios ecológicos e sociais.

O Papel da Escola na Formação para a Sustentabilidade


12

A escola é fundamental para uma cultura de sustentabilidade. Segundo


Sorrentino (2011), a escola é um lugar ótimo para criar projetos que ajudem a cuidar
do meio ambiente e a praticar ações sustentáveis. Ele diz que é importante envolver
a comunidade escolar em projetos ambientais que mudem a realidade local e global.
Segundo Capra (2006), a educação para a sustentabilidade deve ensinar os
alunos a pensar de forma integrada e entender que o ambiente, a sociedade e a
economia estão intimamente relacionadas. Capra acredita que ensinar sobre
sustentabilidade pode ser feito observando a natureza e os ciclos naturais e
aplicando esses conhecimentos no dia a dia das pessoas. Ainda segundo Capra
afirma que “a percepção da interdependência e da conexão entre todas as formas
de vida é a base para uma ética ecológica” (CAPRA, 1996, p. 87) Ele diz que a
educação precisa ensinar aos alunos não só sobre o meio ambiente, mas também
como as ações humanas afetam a saúde do planeta. A escola ajuda as crianças a
serem responsáveis com o meio ambiente.
Leonardo Boff (2009), teólogo e filósofo, defende a necessidade de uma
relação respeitosa entre a humanidade e o meio ambiente. Boff diz que
sustentabilidade é ética do cuidado, onde a natureza é parte essencial da vida
humana e não apenas um recurso. Ele diz que a educação ambiental deve ajudar as
pessoas a cuidarem da Terra e a preservar.
Boff diz que a educação ambiental deve incluir ética e espiritualidade, não
técnica ou científica. Ele propõe uma educação que promova o respeito pelas
formas de vida e ajude os alunos a entenderem sua responsabilidade como
"cuidadores" do planeta.
David Orr (2002) é um autor importante na educação ambiental, com uma
teoria chamada "alfabetização ecológica". Ele diz que a educação atual não ensina
as pessoas a viver de maneira sustentável e que a educação ambiental deve focar
em formar cidadãos "ecologicamente alfabetizados". Orr entende os princípios da
ecologia, como os ciclos naturais, a interdependência entre os organismos e a
finitude dos recursos naturais.
Orr diz que as escolas precisam ensinar sobre o meio ambiente em todos os
níveis de ensino, e não apenas como uma disciplina isolada. Ele acredita que os
alunos devem aprender a viver em harmonia com o ambiente natural e tomar
decisões conscientes para a sustentabilidade.
13

Discussões sobre a discussão.

Enrique Leff é um autor importante em ecologia política e educação


ambiental. Sua abordagem foca em um desenvolvimento sustentável socialmente
justo e ambientalmente equilibrado. Leff diz que a economia atual, baseada no
consumo e na exploração dos recursos naturais, não é sustentável a longo prazo.
Ele afirma que “a educação ambiental deve ser transformadora, capaz de promover
novas formas de relação com a natureza” (LEFF, 2006, p. 27) A escola ajuda a
mudar a forma como a natureza é vista.
Ivani Fazenda, uma das principais autoras, contribui com uma perspectiva
para a educação ambiental nas escolas. A interdisciplinaridade é uma estratégia
para enfrentar questões complexas, como a sustentabilidade. A fragmentação do
conhecimento nas disciplinas escolares dificulta a compreensão dos problemas
ambientais, que são multifacetados. Fazenda sugere que “o desafio da
interdisciplinaridade na educação ambiental é integrar as diferentes áreas do
conhecimento para formar uma visão completa dos problemas ecológicos”
(FAZENDA, 2008, p. 52). Isso significa que temas como a sustentabilidade devem
ser abordados transversalmente, envolvendo não só as ciências naturais, mas
também as ciências sociais, ética e cidadania, construindo uma visão mais ampla e
integrada.
Os autores que já falaram ajudam a pensar em como a escola pode ajudar a
ajudar a sustentabilidade. Paulo Freire lembra a importância de uma educação
crítica e contextualizada para os alunos refletirem sobre suas realidades. Edgar
Morin e Fritjof Capra destacam a necessidade de uma abordagem sistêmica para as
interconexões entre os diferentes aspectos da vida na Terra. Leonardo Boff introduz
ética à discussão, enquanto David Orr aponta para uma alfabetização ecológica que
prepare as novas gerações para os desafios futuros.
Um curso de educação ambiental pode ensinar sobre sustentabilidade e
ensinar habilidades críticas, éticas e práticas. O grande desafio é fazer com que
essas ideias se tornem boas maneiras de ensinar e ajudar as pessoas a construir
um futuro sustentável.

Conclusão
14

O referencial teórico sobre a educação para a sustentabilidade aponta para


uma educação que é, acima de tudo, emancipatória e transformadora. As
contribuições de Freire, Morin, Capra, Reigota, Enrique Leff, Carmen Cavalcanti,
entre outros, oferecem uma base sólida para refletir sobre o papel da escola e do
professor na formação de cidadãos conscientes e ativos na construção de uma
sociedade sustentável. Dessa forma, a educação para a sustentabilidade deve ser
entendida como um processo contínuo que vai além do conteúdo programático e
abrange a formação de valores e atitudes que visam a preservação do meio
ambiente e a justiça social.
Precisamos ensinar sobre sustentabilidade para ajudar o planeta. Integrando
contribuições de autores como Paulo Freire, Edgar Morin, Leonardo Boff, Fritjof
Capra e David Orr, Ivani Fazenda, é possível criar uma abordagem educativa que
transcenda a simples transmissão de conhecimentos e promova uma transformação
profunda na forma como os alunos entendem e interagem com o mundo. A escola,
como agente transformador, forma indivíduos capazes de enfrentar desafios
ambientais com criatividade, criticidade e ética.
15

5 MÉTODO

Para ensinar sobre sustentabilidade, vamos usar um método que envolve


alunos, professores e a comunidade escolar. Serão usadas estratégias para ensinar
e melhorar habilidades e atitudes sustentáveis dos alunos. Vamos usar esses
métodos.
Aprendizagem Baseada em Projetos (ABP) é a principal estratégia
metodológica para incentivar os alunos a trabalharem em grupos para
sustentabilidade. A ABP ajuda a pesquisar, trabalhar em grupo e resolver
problemas. Um exemplo de projeto é planejar maneiras de economizar água e
materiais na escola. Essa aprendizagem promove o desenvolvimento de habilidades
como pensamento crítico, resolução de problemas e trabalho em equipe, essenciais
para formar cidadãos conscientes e responsáveis. Essa metodologia conecta teoria
e prática, proporcionando uma compreensão mais profunda do tema.
Vamos dividir em 4 etapas a forma de trabalhar:
Fase 1: Sensibilidade e Diagnóstico.
Atividade desenvolvida: Iniciamos o projeto com uma discussão sobre os desafios
ambientais enfrentados pela comunidade local e global. Usar vídeos, documentários
e relatos de experiências sobre sustentabilidade.
Objetivo: despertar os alunos para a importância da sustentabilidade e diagnosticar
suas percepções e conhecimentos.
Procedimentos: realizar uma conversa onde os alunos possam falar, identificar
problemas e discutir soluções. Esta atividade será documentada com anotações e
gráficos.
Fase 2: Pesquisa e Planejamento.
Atividade desenvolvida: Dividir os alunos em grupos para investigar sustentabilidade,
como reciclagem, consumo consciente, conservação da água, biodiversidade, etc.
Os grupos vão pesquisar em livros, artigos e entrevistas com especialistas.
Objetivo: Promover a pesquisa e a colaboração entre os alunos para construir um
conhecimento coletivo sobre o tema.
Procedimentos: Cada grupo terá um plano para fazer em prol da sustentabilidade,
com objetivos, recursos e um cronograma.
16

Fase 3: Ação e Implementação.


Atividade desenvolvida: Atividades propostas por cada grupo, como campanhas de
conscientização, ações de limpeza, hortas escolares, etc.
Objetivo: Aplicar o que aprendemos e ser responsável e responsável com o meio
ambiente.
Procedimentos: Os alunos vão conversar em grupo sobre suas experiências,
dificuldades e aprendizados. Você pode documentar isso com fotos, vídeos e
relatórios.
Fase 4: Avaliação e Reflexão.
Atividade desenvolvida: Avaliação das ações desenvolvidas em termos de
resultados e aprendizado. Realização de um evento final onde os alunos
apresentarão seus projetos à comunidade escolar.
Objetivo: Refletir sobre a importância de agir de forma sustentável e como isso afeta
as atividades.
Procedimentos: A avaliação vai avaliar os alunos, os professores e a comunidade.
Depois, os alunos vão pensar em como podem ajudar a mudar o mundo.
Recursos que vamos utilizar:
Materiais: tintas, cartolina, canetas, papel, materiais recicláveis, computadores.
Tecnologia: internet para criar as apresentações, vídeos educativos, jogos
online, plataformas de aprendizado e pesquisas na internet enriquecem o ensino-
aprendizagem.
A metodologia ativa é uma forma divertida e envolvente de ensinar sobre
sustentabilidade. O projeto quer ajudar os alunos a construir um futuro sustentável
unindo teoria e prática. Essa metodologia coloca os alunos no centro do processo de
aprendizagem, para desenvolver autonomia e habilidades de investigação, além de
conscientizá-los sobre a importância de ações sustentáveis.
17

6 CRONOGRAMA

Semana 1:
Seman Atividade/Etapa Objetivo Recursos
a necessários
01 Introdução ao Tema Apresentar o conceito de Vídeos, roda
e Sensibilização sustentabilidade e conscientizar de conversa,
os alunos sobre a importância de cartazes.
preservar o meio ambiente.
Dia 01 Roda de conversa Estimular o interesse e levantar Quadro,
sobre o meio os conhecimentos prévios dos imagens
ambiente e alunos. ilustrativas
sustentabilidade.
Dia 02 Exibição de vídeo Complementar a explicação do TV, projetor,
educativo sobre tema com recursos visuais internet
sustentabilidade
Dia 03 Debate em grupo Desenvolver habilidades de Sala
sobre o impacto do argumentação e reflexão crítica organizada
ser humano no meio em grupos
ambiente

Semana 2:
Semana Atividade/Etapa Objetivo Recursos
necessários
2 Aprendizagem Estimular a pesquisa e o Material de
Baseada em desenvolvimento de projetos pesquisa,
Projetos (ABP) práticos sobre sustentabilidade recursos
Planejamento de visuais
Ações Sustentáveis
Dia 1 Formação de Organizar os alunos em grupos e Fichas de
grupos e escolha de orientar na escolha do foco do inscrição
18

temas de pesquisa projeto (água, reciclagem, para os


energia, etc.). grupos
Dia 2 Pesquisa sobre Iniciar a pesquisa teórica para o Livros,
práticas desenvolvimento do projeto internet,
sustentáveis vídeos
educativos
Dia 3 Elaboração dos Definir os passos e estratégias Quadro
planos de ação dos para os projetos sustentáveis dos branco,
projetos alunos material de
escrita

Semana 3:
Semana Atividade/Etapa Objetivo Recursos
necessários
3 Execução dos Colocar em prática as ações Materiais
Projetos Práticos planejadas pelos alunos para recicláveis,
promover a sustentabilidade plantas,
água,
ferramentas
simples
Dia 1 Início da execução Promover a prática de ações Ferramentas
dos projetos (por sustentáveis na escola de
exemplo, jardinagem,
construção de horta vasos,
escolar ou sistema sementes
de reciclagem)
Dia 2 Continuação da Concluir as etapas práticas Materiais
execução dos necessários
projetos para o
projeto
Dia 3 Reflexão sobre o Avaliar o progresso e realizar Materiais
progresso dos possíveis melhorias nas ações necessários
projetos e ajustes para o
19

finais projeto

Semana 4:
Semana Atividade/Etapa Objetivo Recursos
necessários
4 Apresentação dos Compartilhar os resultados dos Materiais de
Projetos e projetos com a turma e refletir apresentação
Avaliação sobre o aprendizado (cartazes,
slides)
Dia 1 Preparação das Organizar e estruturar as Computador,
apresentações apresentações de cada grupo papel, canetas
(criação de coloridas
cartazes, slides,
etc.)
Dia 2 Apresentação dos Divulgar os resultados e Projetor, sala
projetos para a conscientizar outros alunos de
turma e/ou sobre sustentabilidade apresentações
comunidade escolar
Dia 3 Avaliação final dos Refletir sobre o aprendizado e o Fichas de
projetos impacto do projeto autoavaliação,
(autoavaliação, feedback dos
avaliação por pares colegas
e feedback do
professor)

- O cronograma pode ser adaptado conforme o tempo disponível, o


andamento das atividades e o nível de interesse dos alunos.
- É importante garantir flexibilidade para que os alunos tenham tempo
suficiente para desenvolver suas ideias e concluir seus projetos.
- O envolvimento da comunidade escolar na apresentação final é uma
forma de incentivar o engajamento e a conscientização de outros alunos e
professores.
20

Etapas do Projeto e Período


Atividades Descrição Total de aulas
Sensibilidade e Conversa sobre problemas do meio ambiente, 02 aulas (50
Diagnóstico exibição de vídeos e registros dos alunos. minutos)
Pesquisa e Divisão em grupos; pesquisa de 02 aulas (50
Planejamento sustentabilidade; elaboração do plano de minutos)
ação.
Ação e Definição das atividades, preparação e 02 aulas (50
Implementaçã cronograma. minutos)
o
1ª parte (ação) Realizar atividades práticas, como campanhas 02 aulas (50
de conscientização, limpar áreas verdes, etc. minutos)
2ª parte (ação) Continua a campanha e compartilhamento de 02 aulas (50
suas experiências e dificuldades. minutos)
Avaliação e Discussão de impacto das atividades; 02 aulas (50
Reflexão feedback dos alunos. minutos)
Evento final Fazer uma apresentação dos projetos para a 02 aulas (50
comunidade escolar e fazer materiais de minutos)
divulgação.
Avaliação do Apresentar os projetos para a comunidade, 02 aulas (50
projeto refletir sobre o que aprendi e o que foi bom, e minutos)
avaliar as atividades.
21

7 RECURSOS

Materiais de Pesquisa:
Livros e revistas sobre sustentabilidade, meio ambiente e práticas ecológicas,
educação ambiental, histórias em quadrinhos, jornais, matérias que embasem o
tema na internet.
Recursos Audiovisuais:
Apresentar do youtube vídeos educativos sobre temas relacionados à
sustentabilidade.
Utilizar data show para apresentações em PowerPoint para introduzir
conceitos e atividades.
Materiais Artísticos:
Papel, canetas, lápis de cor, tintas e pincéis para atividades criativas,
cartolinas e papelão para confecção de cartazes e maquetes.
Materiais Recicláveis:
Garrafas PET, latas, caixas de papelão, papel usado e outros materiais
recicláveis para atividades práticas durante as dinâmicas, materiais orgânicos para
compostagem (casca de frutas, restos de vegetais).
Equipamentos Tecnológicos:
Computadores ou tablets para pesquisa e produção de conteúdo digital,
projetores para exibição de vídeos e apresentações.
Recursos de Jardinagem:
Sementes, mudas, vasos e terra para atividades de plantio (horta escolar),
ferramentas de jardinagem (pá, enxada, regador) para o cultivo de plantas.
Materiais de Escritório:
Papel para impressão, canetas, grampeadores, e outros materiais para
organização e apresentação de projetos, fichas de autoavaliação e feedback para os
alunos.
Recursos Interativos:
Jogos educativos sobre meio ambiente e sustentabilidade (jogos de tabuleiro,
aplicativos). dinâmicas em grupo que promovam a colaboração e a troca de ideias.
Materiais para Experimentação:
22

Kits de ciências para demonstrações práticas sobre água, solo e ar, materiais
para criar experimentos simples que mostrem a importância da sustentabilidade.
Parcerias e Colaboração:
Colaboração com organizações locais que promovem a sustentabilidade para
palestras ou visitas, parcerias com a comunidade escolar para eventos, feiras ou
exposições sobre sustentabilidade.
Observações:
Os recursos podem ser adaptados conforme a realidade da escola e a
disponibilidade local. É importante promover o uso consciente e sustentável dos
recursos, incentivando os alunos a reutilizar e reciclar.
23

8 AVALIAÇÃO

Objetivos da Avaliação:
Avaliar o conhecimento que foi adquirido pelos alunos sobre o tema
sustentabilidade durante o projeto.
Verificar a forma participativa e o quanto se engajaram os alunos nas
atividades propostas.
Analisar a aplicação prática dos conceitos aprendidos.
Obter opiniões dos envolvidos no trabalho sobre a eficácia das metodologias
e recursos utilizados.
Instrumentos de Avaliação:
Avaliação Diagnóstica:
Aplicar um questionário no início do projeto para avaliar o conhecimento
prévio dos estudantes sobre sustentabilidade e meio ambiente.
Discussão em Grupo: Promover uma conversa onde os alunos compartilham
suas ideias e experiências sobre o tema.
Avaliação Formativa:
Observar a participação, colaboração e interesse dos alunos nas atividades
práticas e discussões. Manter um diário onde deve conter todas observações dos
alunos e dinâmicas durante as atividades.
Manter um diário de bordo onde são anotadas as observações sobre o
envolvimento dos alunos e as dinâmicas das atividades.
Solicitar que os alunos escrevam breves reflexões sobre o que aprenderam
após cada atividade ou aula.
Avaliação das Atividades Práticas:
Para atividades como plantar ou reciclar, peça que os alunos escrevam um
relatório contando como foram, os resultados e o que aprenderam.
Os alunos podem apresentar os resultados das atividades para a turma,
trocando conhecimentos e experiências.
Avaliação Final:
Aplicar um questionário parecido com o primeiro para ver se o quanto foi
aprendido pelos alunos sobre sustentabilidade.
Avaliar os Projetos que foram apresentados quanto a qualidade e a
criatividade dos projetos, levando em conta os objetivos específicos.
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Autoavaliação e Avaliação dos Colegas:


Pedir aos alunos para avaliarem o que aprenderam e como se sentiram
durante o projeto.
Ajudar os alunos a avaliarem as apresentações e projetos dos outros para
criar uma cultura de feedback construtivo.

Critérios de Avaliação:
Consciência dos conceitos de sustentabilidade e meio ambiente.
Participar nas atividades e discussões.
Inovação e originalidade nas atividades práticas e projetos.
Trabalhar em equipe e respeitar as opiniões dos colegas.
Ter a capacidade de analisar e pensar sobre o que aprendemos e suas
aplicações.
Considerações Finais:
É importante que a avaliação seja contínua e abrangente, para que os alunos
possam ser vistos de diferentes maneiras. Para o projeto funcionar bem, é
importante que os alunos se sintam à vontade para falar e aprender com os erros.
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9 REFERÊNCIAS

GANDIN, D. (2014). Educação ambiental: caminhos para a sustentabilidade. Editora


XYZ.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 42. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.
213 p. ISBN 8521900058.

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2012.

CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida: Uma nova compreensão científica dos sistemas
vivos. São Paulo: Cultrix, 1996.

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam. São
Paulo: Cortez & Moraes, 1987.

MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: Repensar a reforma, reformar o pensamento.


Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

ORR, David W. Earth in Mind: On Education, Environment, and the Human Prospect.
Washington, DC: Island Press, 2004.

Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática


Educativa. São Paulo: Paz e Terra.

1. Gadotti, M. (1996). *Educação para a Sustentabilidade: Uma Proposta de


Formação e Mobilização*. São Paulo: Cortez Editora.

Pérez, A. C. (2009). *Educação Ambiental: Práticas Pedagógicas em Tempo de


Sustentabilidade*. São Paulo: Editora Moderna.

Santos, B. de S. (2007). *A Crítica da Razão Indolente: Contra o Discurso da Moral e


da Educação*. São Paulo: Cortez.

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Objectives*. Paris: UNESCO.

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Educativa*. São Paulo: Paz e Terra.

Leff, E. (2009). *Sustentabilidade: O Que É? Como Fazer? *. São Paulo: Editora


Saraiva.
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Braga, R. P. (2018). "Educação para a Sustentabilidade: Uma Proposta


Interdisciplinar". *Revista Brasileira de Educação Ambiental*.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). "Sustentabilidade e


Desenvolvimento Sustentável". Disponível em: [IBGE](https://www.ibge.gov.br).

Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). (2020). "Relatório


de Desenvolvimento Humano". Disponível em: [PNUD](https://www.br.undp.org).

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