Atps de Auditoria Pronta para Postagem

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 13

Universidade Anhanguera-Uniderp

Auditoria

CIÊNCIAS CONTÁBEIS/ 8º SÉRIE

PORTO SEGURO/BAHIA
2015

0
Universidade Anhanguera-Uniderp
Auditoria

CIÊNCIAS CONTÁBEIS/ 8º SÉRIE

Trabalho de Auditoria apresentado à faculdade de


Ciências Contábeis da Anhanguera Educacional para
obtenção de nota parcial da disciplina, sob orientação da
professora: Especialista Carmem Martins Régis

PORTO SEGURO/BAHIA
2015

SUMÁRIO

1. Introdução...........................................................................................................3
2. O que é Auditoria................................................................................................4
2.1 Quais os tipos de Auditoria Existentes...........................................................4
2.2 As Responsabilidades do Auditor externo e do Auditado...............................5
2.3 Qual a Postura que um Auditor deve ter.......................................................6
3. Demonstrações Contábeis Auditadas...................................................................7
4. Planejamento de Auditoria..................................................................................8
5. Carta de Responsabilidade e SOX.........................................................................9
5.1 A criação da lei de Sabarnes-Oxley..............................................................10
5.2 Principais Impactos da lei de Sabarnes-
Oxley...............................................10

1
6. Conclusão..........................................................................................................12
7. Referencias Bibliográficas..................................................................................13

1. INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por finalidade apresentar os principais conceitos sobre


auditoria e o principal papel do auditor. O conceito é explicar quais os tipos de auditoria
existentes, qual a finalidade de se auditar as demonstrações contábeis e conceitua alguns
termos do planejamento de auditoria. Também tem por finalidade apresentar as
responsabilidades do auditor independente e a do auditado, especialmente a carta de
responsabilidade que o mesmo tem de apresentar ao auditor independente.
O objetivo da auditoria se resume no conjunto dos elementos de controle do
patrimônio, quais sejam os registros contábeis, documentos que comprovem esses
registros e os atos administrativos. Fatos não registrados documentalmente também é
objeto da auditoria, uma vez que tais fatos podem ser relatados por indivíduos que
executam atividades relacionadas ao patrimônio auditado.

2
2. O QUE É AUDITORIA

Auditoria independente de ser interna ou externa, significa conferir, verificar,


analisar e avaliar, além de comunicar os resultados dentro de um objetivo a qual a
auditoria se propõe. A palavra auditoria tem como origem o latim audire e significa
ouvir. (LINS, 2012, p. 3).

2.1 QUAIS OS TIPOS DE AUDITORIAS EXISTENTES

A auditoria se divide em dois grandes grupos que é a Auditoria Interna e a


Auditoria externa:
A Auditoria Interna: É executada por um funcionário da própria empresa que a
auditoria está sendo realizada e de maneira geral, envolve a avaliação de desempenho,
controle internos, sistemas da computação e informação, qualidade de produtos e
serviços. Além disso busca identificar, detectar e prevenir falhas de operação,
discrepâncias nas atividades administrativas, possibilitando maior confiabilidade das
informações geradas.

3
A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de
prevenção de fraudes e erros.
Já a Auditoria Externa: A sua finalidade é aumentar o grau de confiança nas
demonstrações contábeis por partes de seus usuários. Compreender e expressar uma
opinião através de um parecer sobre as demonstrações contábeis da empresa auditada e
assegurar que as mesmas foram elaboradas em conformidade com as normas brasileiras
de contabilidade e legislação especifica aplicáveis.
A Auditoria Externa é aplicada por um funcionário de empresa de auditoria
independente, empresa é essa que necessita de registro na comissão de valores
mobiliários (CMV). (LINS, 2012, p. 4-11).

2.2 AS RESPONSABILIDADES DO AUDITOR EXTERNO E DO AUDITADO

Tanto o auditor quanto o auditado tem obrigações e responsabilidades, o


primeiro e fundamental ponto é o fato de que as demonstrações contábeis são de
propriedade e responsabilidade exclusiva do auditado, sendo este responsável direto por
tudo que nela conste ou que por ventura seja omitido por qualquer motivo. O auditor
independente é submetido a diversas normas em relação ao seu trabalho. As suas
principais normas são:
 Registro na CVM: Todo auditor, seja ele pessoa física ou jurídica, tem a
obrigação de ter registro efetuado junto á Comissão de Valores Mobiliários.
 Guarda da documentação e sigilo: Para fins de fiscalização do exercício
profissional, toda á documentação, papeis de trabalho, relatórios e pareceres dos
serviços realizados devem ser conservado em boa guarda, pelo prazo de cincos anos, a
partir da data de emissão do parecer. Toda a documentação da auditoria é confidencial,
devendo ser mantida em local seguro e sob sigilo.
 Responsabilidade compartilhada: Em nenhuma hipótese a responsabilidade do
auditor será modificada, mesmo quando algum contador na função de auditor interno
contribua na realização dos trabalhos. O fato de um papel de trabalho ser preenchido
pela auditoria interna do auditado não isenta o auditor independente de responsabilidade
sobre algum tipo de erro ou fraude que possa acarretar erro no seu parecer final.
 Revisão externa: Os auditores deverão se submeter a cada quatro anos a uma
revisão externa realizada por outro auditor registrado na CVM.
Em relação ao auditado, a nota explicativa da CVM da instrução 308/99 cita as
responsabilidades do mesmo em relação a auditoria externa. Além da normatização
4
dessa instrução, o auditado tem outras responsabilidades que são relacionadas no
documento denominado “carta de responsabilidade da administração”, onde o auditado
lista nominalmente e assina todas as suas responsabilidades diante das demonstrações
contábeis. A data desse documento é a mesma do parecer da auditoria. (LINS, 2012, p.
13-17).

2.3 QUAL A POSTURA QUE UM AUDITOR DEVE TER


O auditor está sujeito a exigências éticas relevantes, inclusive relativas á
independência no que diz respeito a trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.
As exigências éticas relevantes abrangem o código de ética profissional do contabilista,
relacionadas á auditoria de demonstrações contábeis bem como as NBC PAs aplicáveis.
Tanto o código de ética do contabilista como as NBC PAs estabelecem
princípios fundamentais de ética profissional relevantes para o auditor e fornece
estrutura conceitual para a aplicação desses princípios, cujo cumprimento pelo auditor é
exigido pelo código IFAC, a saber:
 Integridade;
 Objetividade;
 Competência e zelo profissional;
 Confidencialidade;
 Conduta profissional. (LINS, 2012, p.1)
Todas as informações referente a etapa 01 foi discutida e concluída de acordo
com a opinião de cada membro do grupo que chegou na conclusão obtida, conforme
mostra o passo anterior, respeitando cada questão aqui proposta.
O processo e procedimentos de auditoria a profissão do auditor encontra-se,
devidamente regulamentada mediante o código de normas que é reconhecido
internacionalmente, e também pelo Brasil regulamentado pelo Conselho Federal de
Contabilidade CFC. No Brasil, a profissão de auditor está devidamente regulamentada
por lei, sendo definido pelo código civil brasileiro, que é de âmbito exclusivo do
contador, com formação de uso universitário, o trabalho de auditoria de empresas e de
perícia contábil.
Neste contexto, apenas os contadores podem exercer a profissão de auditor e
portanto, emitir o parecer de auditoria. O contador também deve estar devidamente
registrado no cadastro nacional dos auditores independentes (CNAI). Devido ao volume
e a complexidade das operações nas empresas, a figura do auditor tornou-se, essencial

5
para a avaliação da veracidade dos dados apresentados, ficando o auditor responsável
por verificar e analisar as informações da empresa e repassa-las ao público externo.
As empresas de auditoria designam seus diretores e gerentes para efetuarem uma
primeira visita a ser auditada, para reuniões sobre o entendimento dos negócios do
auditado, principalmente quando for a primeira vez que a empresa de auditoria inicia
um trabalho em um novo cliente. Assim como o auditor a empresa auditada tem
obrigações e responsabilidades, a empresa por meio de seus dirigentes é responsável
pelo seu estabelecimento de diretrizes contábeis adequadas, pela proteção de ativos e
pelo planejamento e manutenção de um sistema de controle interno que possa assegurar
a apresentação adequada das demonstrações financeiras.

3. QUADRO 1- DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS AUDITADAS

DEMONSTRAÇÃO QUAL O OBJETIVO DESTA QUAL A FINALIDADE DE SE


DEMONSTRAÇÃO AUDITAR

BALANÇO O Balanço Patrimonial Fazer uma varredura no


PATRIMONIAL representa a posição de raio X da empresa, analisar
estática dos bens e direitos ativos, passivo e
bem como as obrigações. patrimônio liquido.
DEMONSTRAÇÕES DAS A DMPL tem por objetivo Se há lucro há prejuízo, a
MULTAÇÕES DO demonstrar a composição auditoria vai apurar e
PATRIMÔNIO LÍQUIDO do grupo de contas do revisar tudo até a chegada
(DMPL) patrimônio liquido. ao lucro ou prejuízo.

DEMONSTRAÇÃO DO A DRE é um A auditoria revisa toda a


RESULTADO DO demonstração dinâmica parte de receita, custo e
EXERCÍCIO (DRE) que apresenta o resultado resultado.
econômico das operações
da empresa, evidenciando
assim se há lucro ou
prejuízo.

6
DEMONSTRAÇÃO DO A DFC quando utilizada Aqui a auditoria investiga a
FLUXO DE CAIXA com as demais origem de todo o dinheiro
(DFC) demonstrações contábeis que entrou no caixa em
possibilita a geração de determinado período e
informações que habilitam ainda o resultado do fluxo
os usuários a avaliar as financeiro.
mudanças nos ativos
líquidos de uma entidade.

DEMONSTRAÇÃO DO A DVA evidencia o quanto Aqui a auditoria foca na


VALOR ADICIONADO a empresa gerou de riqueza gerada pela a
(DVA) recursos e para onde esses empresa, medida no
recursos foram destinados. conceito do valor
adicionado, é calculada a
partir da diferença entre o
valor de sua produção e
dos bens e serviços
produzidos por terceiros
utilizados no processo de
produção da empresa.
As notas explicativas são Aqui se audita para
NOTAS EXPLICATIVA complementos das DCs no considerar se a
sentido de melhor informações das notas são
evidenciar as suas âmbito verídico.
informações.
4. QUADRO-2 PLANEJAMENTO DE AUDITORIA

PLANEJAMENTO DE AUDITORIA SIGNIFICADO E FUNÇÃO

É um processo integrado e operado pela


empresa como um todo, com a intenção de
fornecer segurança tanto nas atividades
Controles Internos administrativas quanto nas operacionais,
de forma a diminuir a possibilidade de
desvio de ativo, desobediência de normas
internas bem como erros sem intenções.
É atualmente uma ferramenta
imprescindível na condução de qualquer
tipo de negócio. Todas as informações
importantes, sejam administrativas ou
Sistema de Informações operacionais e mesmo aquelas de cunho
confidencial, circulam em redes internas e
externas, a segurança e confiabilidade
dessas informações são fundamentais para
empresas e a auditoria.
Para bom andamento do processo de
auditoria é necessário conhecer como são
executadas as principais atividades do

7
Procedimentos de Conhecimento das cliente. Isso possibilita detectar
Atividades do Cliente antecipadamente, possíveis áreas que
necessitem de maior atenção
principalmente por possibilidade de falhas
nos controles internos ou nos sistemas de
informações.
Diz respeito ao efeito/influência que a
omissão ou mesmo apenas as distorção de
uma informação que acarreta na decisão
Relevância do usuário da informação dentro das
demonstrações contábeis. Essas
omissões/distorções são causadas em
função de erros ou fraudes.
Materialidade pode ser definida como o
valor mínimo para o qual a ocorrência de
um erro não detectado pode vir a causar
Materialidade distorções significativas nas
demonstrações contábeis. Para todos os
valores considerados materiais serão
efetuados análises, testes e ajustes.
Risco de auditoria consiste na
possibilidade de o auditor emitir uma
opinião inadequada sobre demonstrações
Risco de Auditoria contábeis significativamente incorretas.
Podem ser classificados em riscos inerentes,
risco de controles e riscos de detecção.

5. CARTA DE RESPONSABILIDADE E SOX

A carta de responsabilidade e SOX emitida pelo o auditado e destinada á


auditoria constitui-se, de uma declaração de que todas as informações constantes nas
declarações contábeis, além das documentações e demais informações solicitadas pela
auditoria, são verdadeiras. Essa carta de responsabilidade é considerada um papel de
trabalho e deverá ser arquivado juntamente com os demais papeis de trabalho, na pasta
permanente.A mesma deve ser emitida no final no final dos trabalhos de auditoria sendo
assinada na mesma data do parecer sobre as demonstrações contábeis a que se refere a
auditoria.
Na remota possibilidade da administração se recusar a fornecer a carta de
responsabilidade ao auditor independente, constituirá uma limitação na finalidade do
seu exame. (LINS, 2012, p.246-247).
Após o escândalo de fraudes envolvendo as empresas Enron Worldcom, com a
conivência no primeiro caso, da auditoria Arthur Andersen, o congresso americano
criou em 2002 uma norma denominada Sabarne-Oxley, ou simplesmente SOX

8
sobrenomes do senador e deputados americanos autores da lei. A SOX é composta de
diversos artigos que são divididos em 11 categoria abrangendo desde os relatórios da
administração até os serviços da auditoria independente propriamente ditos. Citadas a
seguir:
 Implementação de órgãos de supervisão dos auditores independentes;
Responsabilidade corporativa;
Evidenciação das demonstrações contábeis;
Conflito de interesses;
 Responsabilidade e autoridade;
 Estudos de mercados;
 Fraudes corporativas e responsabilidades penais;
 Crimes de ``colarinho branco ``;
 Declaração fiscal;
 Fraudes corporativas. (LINS, 2012, p. 251-257).

5.1 A CRIAÇÃO DA LEI DE SABARNES-OXLEY

A lei de Sabarnes-Oxley act, normalmente abreviada em SOX ou SARBOX, é


uma lei dos Estados Unidos criada em 30 de julho de 2002 por iniciativa do senador
Paul Sabarnes ( Democrata) e o deputado Michael Oxley (Republicano). Segundo a
maioria dos analistas esta lei representa a maior reforma do mercado de capitais
americano desde a introdução desua regulamentação, logo após a crise de financeira de
1929. A criação desta lei foi uma consequência das fraudes e escândalos contábeis que
na época, atingiram grandes corporações nos Estados Unidos (Enron, Arthur Anderson,
Worldcom, Xerox dentre outras) e teve como intuito tentar evitar a fuga dos
investidores causada pela insegurança e perda de confiança em relação as escriturações
contábeis e aos princípios de governanças nas empresas.
A SOX se aplica a todas as empresas, sejam elas americanas ou estrangeiras,
que tenham ações registradas na SEC (Securities And Exchange Comission o
equivalente americano da CVM brasileiro). Isso inclui as empresas estrangeiras que
possuem programas de ADRs (American Depositary Receipts) do nível 2 ou 3 da
bolsas de valores dos Estados Unidos.

9
Divida em onze títulos (capítulos) com um numero variável de seções cada um,
totalizando 69 seções, a SOX obriga as empresas a reestruturarem processos para
aumentar os controles, a segurança e a transparência na condução dos negócios, na
administração financeira, nas escriturações contábeis e na gestão e divulgação das
informações. Na pratica define por lei obrigatórias uma serie de medidas que já são
consideradas no mundo todo, como praticas de boa governança corporativas.

5.2 PRINCIPAIS IMPACTOS DA SABARNES OXLEY

A quebra de grandes companhias como a Enron e a Worldcom em 2000 abalou a


cultura acionária da economia dos Estados Unidos, afetando por consequência a
credibilidade de bolsas de valores e corporações em todo o mundo. Num esforço para
recuperar a confiança dos investidores e evitar um colapso do mercado de capitais, o
congresso e o governo dos Estados Unidos editaram em 2002, a Sabarnes-Oxley Act,
que aumenta as responsabilidades sobre presidentes e diretorias e aperta as exigências
dirigidas a auditorias e advogados responsáveis pelas fiscalização dos relatórios
contábeis das empresas.
Um dos passos a serem tomados pelas empresas na adequação à lei Sabarnes-
Oxley é o mapeamento de processos, que além de permitir melhoria dos controles
internos, facilita os procedimentos de auditoria interna e externa e proporciona ainda
muitas possibilidades de
Revisão da forma como as coisas são feitas atualmente nas empresas. Essas
melhorias podem gerar ainda mais lucros e qualidade operacional na organização e no
que ela produz.
A necessidade de investimentos e captação de recursos no mercado de capitais
para o crescimento econômico exige que as empresas se adéquam a certas regras ou
procedimentos considerados ideais.
A lei de Sabarnes-Oxley (SOX,) criada nos Estados Unidos, tem como base
princípios de governança corporativa e foca principalmente a responsabilidade penal da
diretoria, sendo portanto obrigatório sua adequação por todas as empresas americanas
de capital aberto. No Brasil a adequação á lei não é obrigatória, mas as empresas que
desejarem entrar o se manter no mercado americano através do lançamento de ações,
devem se adequar e a partir daí passam a estar sujeitas ás suas implicações.

10
Esta adequação a SOX inclui um plano de ação o mapeamento de processos
chaves da organização visando melhorias nas atividades de controle internos e auditoria.
Por consequência a empresa que tem seus principais processos devidamente mapeados,
tem a possibilidade de obter melhores resultados financeiros, maior qualidade de
procedimentos, especialização de seus funcionários e melhor aproveitamento de mão-
de-obra, fazendo do mapeamento uma ação muito importante para o bom
funcionamento da organização moderna, na qual o papel de gestor da empresa deixou de
ser exercido necessariamente pelo proprietário.
Esta separação de papéis foi uma consequência da pulverização do controle
acionário, que não poderia ser correspondida por uma pulverização semelhante do poder
nas empresas. O processo de desenvolvimento dos mercados de capitais e a consequente
pulverização do controle das empresas foram mais rápidos e acentuados nos países que
entre outros fatores, ofereceram maior proteção legal aos investidores por meio da
existência e garantia de aplicação de diversas leis e regras de mercado claras.
(SILVEIRA, 2002).

6. CONCLUSÃO
Através de pesquisa realizadas pode concluir- se, que a auditoria tanto interna
quanto externa é de extrema importância para a administração da empresa. Alem disso,
observa-se que para realizar a auditoria tem se que passar por vários processos
importantes e que cada demonstração tem uma finalidade especifica de se auditar. Nota-
se ainda que o auditor independente tem o papel fundamental e seu comportamento
ético é indispensável para a confiabilidade do parecer da auditoria externa.
Todas informações referente a etapa 01 foi discutida e concluída de acordo com
a opinião de cada membro do grupo e chegou na conclusão obtida conforme mostra no
passo anterior, respeitando cada questão proposta no desafio;
No passo 01 da etapa 2 foram abordados assuntos referente ao processo e
procedimento de auditoria, demonstração contábil auditada. No passo 2 foi elaborado
um quadro contendo as explicações e os objetivos de cada demonstração contábil bem
como a sua finalidade.
Já na etapa 3 foi foram abordado a importância do planejamento de uma
auditoria, sua função tem por objetivo o controle internos. E é definido como um

11
processo integrado e operado pela empresa como um todo, com a intenção de fornecer
razoável segurança tanto nas atividades administrativas quanto as operacionais, de
forma a diminuir as possibilidades de desvio de ativos, desobediência as normas
internas, bem como os erros não internacionais.
Para finalização da ultima etapa foi solicitado a leitura do capitulo 6 do livro-
texto e dos artigos descrito na ATPS, sobre a importância da Carta de Responsabilidade,
o porque da criação da lei de Sabarnes-Oxley e seus impactos. A Carta de
Responsabilidade da Administração que é um documento emitido pelos administradores
da entidade auditada e endereçada ao auditor independente, confirmando as informações
e dados fornecidos ao auditor. Já a lei de Sabarnes-Oxley, a criação desta lei foi uma
consequência das fraudes e escândalos contábeis, que na época atingiram grandes
corporações nos Estados Unidos.

7. REFERÊNCIAS
FARIS, Fabiana. Principais Impactos da Sarbanes Oxley Act. ConTexto, Porto
Alegre,v.4, n.6, 1º semestre 2004. Disponível em:
<http://www.sel.eesc.usp.br/informatica/graduacao/material/etica/private/
principais_impactos_da_sarbanes-oxley_act.pdf>. Acesso em: 26 agosto 2015.

LINS, Luiz dos S. Auditoria: Uma abordagem prática com ênfase na Auditoria Externa.
São Paulo: Atlas, 2011.

OLIVEIRA, Raquel V. A Lei de Sarbanes-Oxley como nova motivação para


mapeamento de processos nas organizações. XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasil, 9
a 11 de Outubrode 2006. Disponível
em:<http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2006_TR450313_8769.pdf>. Acesso
em: 30 de agosto 2015.

12

Você também pode gostar