Trabalho de Setorial
Trabalho de Setorial
Trabalho de Setorial
1. Introdução......................................................................................................................3
2. Relatório de Sustentabilidade........................................................................................4
3.1. Definição.................................................................................................................6
5. Créditos de Carbono......................................................................................................9
6.1. Definição...............................................................................................................12
7.1. Definição...............................................................................................................14
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7.2. Formas de Auditorias ambientais..........................................................................15
8. Conclusão....................................................................................................................17
9. Bibliografia..................................................................................................................18
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1. Introdução
Neste contexto, visa debruçar sobre as práticas adoptadas pelas empresas para a produção
do relatório de sustentabilidade e das demonstrações financeiras ambientais, bem como as
acções governamentais que visam tributar estás práticas e incentivar as empresas a
preservar o ambiente.
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2. Relatório de Sustentabilidade
A responsabilidade ambiental abrange ações que visam reduzir o impacto ecológico das
operações da organização.
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Condições de Trabalho: Oferecimento de um ambiente seguro, inclusivo e de
desenvolvimento profissional.
Engajamento com a Comunidade: Parcerias com a comunidade e apoio a
projetos sociais.
Diversidade e Inclusão: Promoção de igualdade de oportunidades para todos os
colaboradores.
Direitos Humanos: Políticas para evitar discriminação e trabalho forçado em toda
a cadeia de fornecimento.
2.3.3. Económica
A sustentabilidade económica foca em práticas que gerem valor para a organização e para
os acionistas sem comprometer recursos para as gerações futuras.
2.4.2. Oportunidades
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3. Demonstrações Financeiras Ambientais
3.1. Definição
Gestão de Riscos: as DFAs ajudam a identificar e monitorar riscos ambientais que podem
gerar custos futuros, como passivos ambientais e multas.
Embora as DFAs ainda não tenham uma estrutura padronizada em muitas jurisdições, elas
geralmente incluem os seguintes componentes:
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Demonstração de Resultados Ambientais: detalha as receitas e despesas relacionadas às
práticas de sustentabilidade, incluindo custos com tratamento de resíduos, uso de
tecnologias limpas, e outros gastos relacionados ao meio ambiente.
Apesar dos benefícios, a elaboração das DFAs apresenta desafios, tais como:
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Capacitação de Pessoal: é necessário treinar a equipe para que compreenda as exigências
e métricas de sustentabilidade e saiba aplicá-las corretamente.
Os anexos da declaração anual de benefícios fiscais deverão indicar ainda: a origem das
compras e despesas que dão lugar as deduções, com a indicação no numero da factura,
nome do fornecedor, importância e montante total a deduzir, bem como as amortizações
aceleradas a efectuar.
5. Créditos de Carbono
O crédito de carbono é uma unidade de medida que corresponde, cada uma, a uma
tonelada de carbono equivalente. Colocando um preço nas emissões de carbono, essa
unidade de medida tem o objetivo de facilitar, com base em dados, a penalização das
nações responsáveis por maiores emissões, contribuir para aquelas que têm menos
emissões e financiar projetos ambientais.
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O mercado de crédito de carbono pode ser regulado independentemente por cada nação.
Aquelas que contribuem para a diminuição de gases do efeito estufa recebem uma
certificação que é contabilizada como créditos de carbono.
Nesse caso, os créditos de carbono são gerados a partir de uma tonelada de carbono não
emitida. A partir dessa neutralização, o país responsável recebe uma certificação
do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ou seja, recebe um crédito de carbono,
que equivale a uma tonelada de carbono equivalente.
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Contagem Direta: Mede diretamente as emissões ou a remoção de carbono, por exemplo,
através de sensores que monitoram a quantidade de CO2 capturado por um projeto de
reflorestamento.
Auditoria: As práticas de contabilização dos créditos de carbono devem ser auditadas por
terceiros para garantir a transparência e a conformidade com as normas estabelecidas.
Esses métodos são fundamentais para assegurar que os créditos de carbono sejam
confiáveis e eficazes na redução das emissões globais de gases de efeito estufa. Se precisar
de mais detalhes ou tiver outras perguntas, estou aqui para ajudar!
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6. Investimentos em activos ambientais
6.1. Definição
7.1. Definição
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ambiental, relacionamento da empresa com a comunidade e órgão de controle, ou ainda
do desempenho ambiental da empresa.
A auditoria ambiental tem como objetivo caracterizar a situação da empresa para fornecer
um diagnóstico atual no que diz respeito a poluição do ar, águas e resíduos sólidos,
favorecendo a definição das ações de controle e de gerenciamento que deverão ser
tomadas para proporcionar a sua melhoria ambiental.
Existem diferentes formas de auditorias ambientais, que são definidas em função dos
diversos objetivos a que elas se propõem. Uma divisão simples classifica as auditorias em
quatro classes:
Onde é feita uma avaliação dos impactos ambientais no ar, água,solo e comunidade de
uma determinada unidade industrial ou de um determinado processo com objetivo de
fornecer subsídios para ações de controle da poluição, visando a minimização destes
impactos.
Onde é feita uma avaliação dos riscos ambientais reais ou potenciais de uma fábrica ou
de um processo industrial especifico.
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8. Conclusão
Além disso, a crescente demanda por responsabilidade ambiental por parte dos
consumidores e investidores reforça a necessidade de empresas adotarem práticas
sustentáveis. A sustentabilidade corporativa não é mais uma opção, mas uma necessidade
estratégica para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo.
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9. Bibliografia
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