Fundamentos Do Sensoriamento Remoto
Fundamentos Do Sensoriamento Remoto
Fundamentos Do Sensoriamento Remoto
do sensoriamento
remoto
João Victor Pacheco Gomes
1.1 Definição de
sensoriamento remoto
Para começarmos nosso estudo sobre o uso das tecnologias
para análise dos recursos terrestres, primeiramente devemos
entender o que o termo SR significa.
Período Evento
1672
» Desenvolvimento da
teoria da luz; por Isaac
Newton
(decomposição da luz
branca).
1826
» Invenção da fotografia.
Anos 1850
» Fotografias obtidas por
câmeras fotográficas a
bordo de balões.
1858
» Primeira fotografia
aérea foi tirada por
Gaspard Felix
Período Evento
Tournachon (Nadar) de
um balão em Paris –
França.
1873
» Teoria do
eletromagnetismo por
J. C. Maxwell.
1909
» Fotografias obtidas por
aviões.
Anos 1910
» Primeira Guerra
Mundial:
reconhecimento aéreo.
Anos 1920
» Desenvolvimento e
aplicações de
fotografia aérea e
fotogrametria.
Anos 1930
» Desenvolvimento de
radar na Alemanha,
nos Estados Unidos e
no Reino Unido.
Período Evento
Anos 1940
» Segunda Guerra
Mundial: aplicação do
infravermelho e
regiões do micro-
ondas.
» Utilização de filmes
em infravermelho na
Segunda Guerra
Mundial para detecção
de camuflagem.
» Primeiros
experimentos para a
utilização de câmeras
multiespectrais.
Anos 1950
» Pesquisa militar.
Anos 1960
» A era dos satélites:
corrida espacial entre
Estados Unidos e Ex-
União Soviética.
» Primeiro satélite
meteorológico
(TIROS-1).
» Skylab: primeira
estação espacial
estadunidense para
observações a partir do
espaço.
Período Evento
» Lançamentos de
satélites
meteorológicos.
» Primeiras fotografias
obtidas pelos
programas espaciais
Mercury, Gemini e
Apollo.
1961
» Lançamento do
primeiro satélite
tripulado – Vostok 1: a
bordo estava o
cosmonauta Iuri
Alekseievitch Gagarin.
Anos 1970
» Rápidos avanços no
processamento digital
de imagens.
1972
» Lançamento do
primeiro satélite de
pesquisa de recursos
terrestres (Landsat-1).
1973
» Primeiras imagens do
Landsat recebidas no
Período Evento
Brasil.
Anos 1980
» Desenvolvimento de
sensores
hiperespectrais.
» Lançamento do
Landsat-4: nova
geração de satélites da
série Landsat.
1986
» Lançamento do satélite
francês de observação
da terra (SPOT-1).
Anos 1990
» Lançamento de
satélites de
monitoramento de
recursos terrestres por
agências espaciais
nacionais empresas
comerciais.
1999
» Lançamento do satélite
sino-brasileiro
CBERS-1.
Período Evento
Anos 2000
» Lançamento de
sensores de alta
resolução espacial.
2003
» Lançamento do satélite
sino-brasileiro
CBERS-2.
2007
» Lançamento do satélite
sino-brasileiro
CBERS-2B.
Anos 2010
» Popularização dos
RPAs (aeronaves
remotamente
pilotadas).
2014
» Lançamento do satélite
sino-brasileiro
CBERS-4.
2019
» Lançamento do satélite
sino-brasileiro
CBERS-4A.
Ao longo da história, podemos perceber a evolução do
desempenho e aprimoramento de satélites, sensores e
plataformas espaciais. Com o passar dos anos, os
equipamentos mudaram de grandes e pesados para menores e
mais leves. Os sensores tornaram-se digitais, o principal
combustível e as baterias foram sofrendo alterações, e os
painéis solares e a arquitetura ficaram mais modernos.
Designua/Shutterstock
Belozersky/Shutterstock
Indicações culturais
EARTH from Space. Direção: Iain Riddick. Canadá: Discovery Channel,
2013. Documentário.
Síntese
Neste capítulo, apresentamos uma introdução do SR.
Percorremos diferentes questões: conceitos; desenvolvimento
dessa ciência ao longo da história; espectro eletromagnético e
comportamento espectral dos alvos; como adquirimos
informações dos dados obtidos pelos sensores remotos; e,
finalmente, história do programa espacial brasileiro.
Atividades de autoavaliação
a) V – V – F – F – V.
b) V – V – F – V – V.
c) V – F – V – F – V.
d) F – V – F – F – V.
e) F – V – F – V – F.
a) Somente a afirmativa I.
c) As afirmativas I e III.
d) As afirmativas I e II.
e) As afirmativas II e III.
4. Complete corretamente as lacunas das afirmativas a
seguir.
a) V – V – F – F – V.
b) V – V – F– V – V.
c) V – F– V – F – V.
d) F – V – F – F – V.
e) V – F – F – F – V.
Atividades de aprendizagem
2.1.1 Órbitas
Curiosidade
Quando foi lançado o primeiro satélite
artificial?
Preste atenção!
Rocksweeper e aapsky/Shutterstock
2.4 Lidar
O Lidar consiste basicamente em uma tecnologia óptica de
detecção remota destinada a obter a distância e/ou outra
informação por varredura a respeito um objeto distante. Trata-
se de um sensor ativo capaz de gerar dados de altitude e dos
elementos da superfície. Em português, também são comuns
as expressões Sistema de Varredura a Laser e Sistema de
Perfilamento a Laser.
2.5 Radar
O radar, termo originário da língua inglesa, radio detection
and ranging (ou “detecção e telemetria por rádio”), é um
sensor que emite e recebe radiação eletromagnética na faixa
das micro-ondas (ondas de rádio), incluindo comprimentos de
onda de 1 milímetro a 1 metro. A principal vantagem do radar
é poder atuar em quaisquer condições atmosféricas, o que
permite a obtenção de imagens em qualquer situação de
nebulosidade e de tempo atmosférico. Como é um sensor
ativo, também pode atuar durante a noite.
Preste atenção!
Um fato importante na história do nosso país foi o projeto
Radam Brasil, operado nas décadas de 1970 e 1980. Foi
realizado um imageamento com imagens de radar responsável
pelo fornecimento do único mapeamento sistemático de todo
o território, em escala 1:250.000 com folhas temáticas de
1:1.000.000. Cada volume publicado foi dividido em cinco
seções: geologia, geomorfologia, pedologia, vegetação e uso
potencial da terra (Borges; Rajão, 2016).
Indicações culturais
INPE – Instituto de Pesquisas Espaciais. Divisão de Geração de Imagens.
Catálogo. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/catalogo>. Acesso em: 5
jan. 2021.
USGS – United States Geological Survey. Earth Explorer. Disponível em: <h
ttps://earthexplorer.usgs.gov/>. Acesso em: 5 jan. 2021.
Síntese
Neste capítulo, abordamos brevemente os satélites, suas
órbitas e as principais classificações de sensores remotos.
Posteriormente, classificamos os sensores pelas suas
resoluções: espacial, temporal, espectral e radiométrica.
Atividades de autoavaliação
a) Todas as afirmativas.
b) As afirmativas I e III.
c) As afirmativas I e II.
d) Apenas a afirmativa I.
e) As afirmativas II e III.
4. Analise as assertivas a seguir e indique V para as
verdadeiras e F para as falsas.
( ) As órbitas geoestacionárias são circulares e contidas no
plano equatorial, acompanham o movimento de rotação
da Terra, apontando sempre para o mesmo local.
( ) Os radares são sensores que enviam e captam energia da
região do infravermelho. Ao contrário dos sensores
ópticos, os radares funcionam também durante a noite e
com o tempo nublado e chuvoso.
( ) Avião, satélite e VANTs (drones) são exemplos de
plataformas utilizadas para o SR.
( ) O satélite Landsat tem resolução temporal menor do que
o satélite Quickbird.
( ) Os satélites de SR para monitoramento do planeta Terra
costumam ser de alta órbita.
a) F – V – V – F – F.
b) V – V – F – V – V.
c) V – F– V – F – V.
d) V – F – V – V – F.
e) F – F – V – V – F.
a) As afirmativas I e II.
b) As afirmativas I e III.
e) As afirmativas II e III.
Atividades de aprendizagem
3.1 Pré-processamento
Antes de analisarmos os procedimentos de correção das
imagens, é necessário conhecer os principais tipos de erros
que podem ocorrer no processo de aquisição da imagem de
satélite. Os erros contidos nas imagens são classificados,
basicamente, como geométricos e radiométricos, de acordo
com a fonte dos erros adquiridos (Centeno, 2003).
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
u = a0 + a1 · x + a2 · y
v = b0 + b1 · x + b2 · y
©SPRING - DPI/INPE
Registro da imagem
O registro da imagem pode ser aplicado quando o
profissional utiliza uma imagem georreferenciada e
carregada no sistema para combinar com a imagem
em que será feita a correção (Moreira, 2005). A
imagem a ser corrigida e a imagem ajustada devem
ser da mesma área e, ainda que as imagens sejam de
datas diferentes, é possível fazer a correção
geométrica se representarem a mesma área e
estiverem em uma mesma escala. Portanto, trata-se de
um procedimento que vai compatibilizar duas
imagens distintas que representam a mesma área,
possibilitando que o georreferenciamento já aplicado
na imagem que servirá de base possa ser calculado
para imagem a ser registrada, evitando assim o
processo de aquisição de pontos de controle.
Fique atento!
As características da atmosfera são, portanto, elementos de
extrema importância a serem analisados na etapa de pré-
processamento da imagem de satélite, já que podem causar
ruídos inesperados na imagem e comprometer a análise,
mascarando o verdadeiro valor do pixel adquirido. Os
principais elementos responsáveis pelas interferências
atmosféricas no processo de aquisição das imagens são os
aerossóis e o vapor da água, pois são componentes que
podem causar o espalhamento e a absorção de energia e,
consequentemente, as falhas e/ou ruídos na imagem.
Regressão 1
O método de regressão utiliza duas imagens de bandas
diferentes para realizar a estimativa de regiões em que o valor
do pixel deveria ser nulo, a fim de que seja possível encontrar
a parcela correspondente do espalhamento atmosférico. Por
exemplo, utilizando uma imagem da região do visível em
uma imagem do infravermelho, podemos fazer essa
estimativa, pois os valores de referência de alguns elementos
na região do visível são completamente distintos na região do
infravermelho, podendo aparecer mais claros em uma
imagem e praticamente nulos em outra.
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
p1 p2 p3
p8 p0 p4
p7 p6 p5
Figura 3.9 – Imagem sem filtro (A) e imagem com filtro passa-baixa (B)
©SPRING - DPI/INPE
Figura 3.10 – Imagem sem filtro (A) e imagem com filtro passa-alta (B)
©SPRING - DPI/INPE
Fonte: Elaborado a parti de INPE, 2021d.
Fique atento!
As cores observadas nos computadores têm como base o
sistema RGB (Red, Green, Blue), do qual deriva todas as
outras cores que observamos. As imagens de satélites são
representadas em tons de cinza, e cada tom de cinza
representa um valor de reflectância espectral em determinado
comprimento de onda. Uma vez que a imagem esteja
representada em cores naturais e não mais em tons de cinza,
temos, mesmo que de maneira artificial, uma visão muito
similar àquela que veríamos a olho nu da região imageada
(Jensen; Epiphanio, 2011; Jensen; Lulla, 1987).
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
Síntese
Neste capítulo, abordamos os principais procedimentos que
envolvem o pré-processamento das imagens de satélite, assim
como os procedimentos iniciais do PDI. Observamos que é
extremamente necessária a realização de um pré-
processamento para corrigir erros geométricos ou
atmosféricos oriundos do processo de aquisição das imagens.
Os erros geométricos estão relacionados àqueles referentes ao
processo de aquisição em áreas com topografia variada, por
exemplo, ao passo que os erros atmosféricos estão
relacionados àqueles que sofrem a interferência da atmosfera
no trânsito da radiação eletromagnética a partir do objeto até
o sensor.
Atividades de autoavaliação
d) Ruídos na imagem.
Atividades de aprendizagem
Textura
Tamanho
Forma
Sombra
©SPRING - DPI/INPE
Importante!
A sombra é um elemento de extrema importância no SR e,
por esse motivo, as imagens de satélite não são adquiridas
quando o Sol emite seus raios solares mais ortogonais em
relação ao solo, por volta do meio-dia, quando quase não há
sombra dos objetos na superfície. Os satélites são
programados para registrar imagens de regiões apenas em
horários em que se tem determinado ângulo de inclinação do
Sol em relação à superfície, de modo que não haja muitas
sombras que possam causar a oclusão de grandes áreas, mas
também que haja uma quantidade de sombras que tornem
possível a identificação de formas a partir de uma visão
ortogonal do satélite.
Padrão
O padrão pode ser definido como o arranjo espacial de
objetos representados na imagem ou a repetição de elementos
maiores do que a resolução espacial da imagem. O padrão
está associado, geralmente, a construções antrópicas, sendo
caracterizado por linhas sucessivas ou agrupamentos
sucessivos de pixels. Alguns exemplos de padrões espaciais
que podem ser encontrados em uma imagem são os
aglomerados urbanos e as rodovias.
Localização
Em que:
Figura 4.7 – NDVI criado a partir das bandas NIR e VIS do Landsat 8 (A) e
aplicação de uma palheta de cores ao NDVI para ressaltar seus aspectos (B)
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
4.3 Classificação de
imagens
O processo automático de análise é baseado em algoritmos
numéricos e apresenta a vantagem de poder ser aplicado em
todas as bandas espectrais da imagem quase que
simultaneamente. Esse processo utiliza também parte do
conhecimento e da experiência do analista para criar modelos
matemáticos que serão aplicados em toda a imagem. Esse tipo
de classificação de imagens é conhecido como análise
semiautomática da imagem, por utilizar a experiência do
analista, como citado anteriormente. Uma solução totalmente
automática não está distante da realidade, no entanto, ainda
não é totalmente confiável, pois os algoritmos podem conter
erros de interpretação ao serem aplicados sem a supervisão do
analista. Todavia, a ciência tem avançado nos estudos acerca
da inteligência artificial e vem criando mecanismos cada vez
mais sofisticados para chegar a um procedimento de análise e
interpretação da imagem totalmente automatizado.
O processo de análise visual ou automática de uma imagem
é realizado em um software de SIG, como o QGIS ou Spring,
para citar algumas aplicações gratuitas de fácil acesso ao
leitor. Esses softwares são facilmente adquiridos pela internet
e contam com diversos manuais e documentos técnicos que
orientam seu uso. No entanto, para qualquer procedimento
que envolve a análise e interpretação de imagens de SR, é
necessária atenção à teoria, abordada neste livro,
independentemente do software que esteja sendo utilizado.
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
Fonte: Elaborado a partir de INPE, 2021d.
©SPRING - DPI/INPE
Importante!
©SPRING - DPI/INPE
Síntese
Neste capítulo, abordamos algumas das principais
metodologias de interpretação de imagens, ou seja, as
técnicas para interpretação e análise visual da imagem
baseada nas características visuais apresentadas. Vimos como
os índices de vegetação são criados, fornecendo informações
preciosas acerca da qualidade da vegetação e possibilitando,
inclusive, o monitoramento desse tipo de elemento.
Observamos informações básicas sobre o processo de
classificação de imagens de satélite que possibilita realizar
uma varredura automática ou semiautomática na imagem,
com objetivo de identificar feições e classificar imagens de
acordo com regras previamente ou posteriormente
estabelecidas.
Atividades de autoavaliação
Porque:
II
. Quando um objeto é observado a partir de uma visão
ortogonal, todas as características de sua forma são
perdidas, e ele passa a ser representado apenas por um
quadrado ou retângulo. Portanto, o processo de
interpretação por meio da forma tem algumas
especificidades que devem ser consideradas de acordo com
o objeto a ser observado.
Atividades de aprendizagem
©SPRING - DPI/INPE
©SPRING - DPI/INPE
5.4 Educação
O ambiente educacional tem passado por diversas
modificações nos últimos anos, e o perfil dos alunos tem sido
modificado principalmente pelo incremento do uso da
tecnologia na sociedade. A escola não deve abster-se do
desenvolvimento tecnológico, mas sim integrá-lo para tornar
as aulas mais interessantes e tornar o aluno um participante
do processo didático-pedagógico, gerando maior interesse
pelo conteúdo. O SR insere-se nesse contexto como
ferramenta de extremo interesse por parte dos professores e
dos alunos, uma vez que compõe aplicações do dia a dia e faz
parte de um imaginário lúdico ao qual o acesso é
diferenciado. Cabe ao professor trazer esse material à aula e
fazer com que o aluno perceba que se trata de um
conhecimento acessível, a partir do qual é possível
compreender diversos conceitos e conteúdo de disciplinas
diversas do cotidiano do discente.
Importante!
O professor pode, portanto, desenvolver materiais
diferenciados com base na experiência do aluno, colocando-
os como parte do processo produtivo, na medida em que
desenvolve com ele a análise da imagem. Trabalhando assim,
ao mesmo tempo, conceitos relativos à disciplina que podem
abranger desde a geografia humana em seus aspectos
econômicos, urbanos, populacionais, até a geografia física,
em seus aspectos geomorfológicos, geológicos, hidrológicos,
entre outros.
Síntese
Neste capítulo, analisamos algumas das principais aplicações
de SR no âmbito dos estudos de fenômenos ambientais e dos
estudos meteorológicos para previsão do tempo. Também
discutimos como as imagens podem fornecer subsídios para
análise de ambientes naturais, demonstrando, como exemplo,
o estudo das características do solo a partir de uma
composição colorida falsa-cor, que evidenciou algumas
características importantes da paisagem. Além disso,
verificamos questões referentes ao uso ambientes
antropizados que tiveram como foco as áreas urbanas e sua
distribuição espacial. Por fim, vimos como as imagens
digitais podem ser aplicadas no âmbito da educação, sendo
utilizadas em projetos multidisciplinares como auxílio em
diferentes disciplinas.
Atividades de autoavaliação
Porque:
II
. É necessário que emitam o nível de reflectância ideal para
que o sensor do satélite capte as discrepâncias.
a) A afirmativa I está correta e a II está incorreta.
b) a resolução radiométrica.
c) a resolução espectral.
d) a resolução temporal.
e) a quantidade de pixels.
b) da forma.
c) da assinatura espectral.
d) da altimetria.
e) da atmosfera.
Atividades de aprendizagem
6.1 Softwares de
geoprocessamento e
processamento digital de
imagens
Os softwares comerciais de maior destaque da área são Envi
(2021), Erdas Imagine (2021) e Idrisi (TerrSet, 2021). Os três
são aplicações para PDI por excelência. Já o ArcGIS (2021) é
o software de SIG mais utilizado mundialmente; embora não
seja uma aplicação propriamente para PDI, dispõe de muitos
recursos para análise e processamento de imagens.
Agricultura 652
Terra/Água 564
(B2) 0.450
AZU –
L 0.515
µm
(B3) 0.525
VER –
DE 0.600
µm
(B4) 0.630
VER –
MEL 0.680
HO µm
(B5) 0.845
INFR –
AVE 0.885
RME µm
LHO
PRÓ
XIM
O
(B6) 1.560
INFR –
AVE 1.660
RME µm
LHO
MÉD
IO
Senso Band Resol Resol Resol Área Resol
r as uçao ução ução Imag ução
Espec Espec Espac Temp eada Radio
trais tral ial oral métri
ca
(B7) 1.100
INFR –
AVE 2.300
RME µm
LHO
MÉD
IO
(B9) 1.360 30 m
Cirru –
s 1.390
µm
Atividades de autoavaliação
b) 7,6,5.
c) 7,6,4.
d) 5,4,3.
e) 6,5,4.
b) Bandas 2 e 3.
c) Bandas 4 e 8.
d) Bandas 3 e 8.
e) Bandas 2 e 8.
b) TIFF.
c) JPEG2000.
d) PNG.
e) GRID.
Atividades de aprendizagem
DN – Digital Number
Hz – Hertz
MS – Sensores multiespectrais
SR – Sensoriamento remoto
UV – Ultravioleta
Essa obra é muito abrangente, atual e com conteúdo riquíssimo. São quase
600 páginas escritas por John R. Jensen e traduzidas para o português por
pesquisadores do INPE. Os 15 capítulos abordam temas desde os princípios da
radiação eletromagnética e a história da fotogrametria, passando pela
fotogrametria, pelo sensoriamento remoto por infravermelho termal, pelo
sensoriamento remoto por micro-ondas e lidar, até o sensoriamento remoto da
água, da vegetação, da paisagem urbana, dos solos, dos minerais e da
geomorfogologia.
Essa é uma das publicações mais completas, com mais de 700 páginas de
conteúdo riquíssimo, além de ser reconhecida por estudiosos do tema.
Atividades de autoavaliação
1. a
2. a
3. d
4. b
5. e
Capítulo 2
Atividades de autoavaliação
1. a
2. c
3. b
4. d
5. e
Capítulo 3
Atividades de autoavaliação
1. c
2. d
3. e
4. a
5. b
Capítulo 4
Atividades de autoavaliação
1. a
2. c
3. c
4. e
5. d
Capítulo 5
Atividades de autoavaliação
1. a
2. d
3. c
4. d
5. e
Capítulo 6
Atividades de autoavaliação
1. a
2. a
3. d
4. c
5. a
Sobre os autores
João Victor Pacheco Gomes é licenciado e bacharel em
Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro
(UERJ) e pela Universidade Federal Fluminense (UFF),
respectivamente. É mestre em Engenharia Cartográfica pelo
Instituto Militar de Engenharia (IME) e doutor em Ciências
Geodésicas pela Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Atualmente é professor do curso de Engenharia Cartográfica
da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).