Apostila Ecf X-Online

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 141

Pós-Graduação em Estruturas de Concreto e

Fundações-online

Módulo:
01-Concreto Armado I

Professor (a):
D.Sc Roberto Chust de Carvalho
CURSO: ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES III-ONLINE

PROFESSOR: Roberto Chust Carvalho

MÓDULO: Concreto Armado 1

Objetivo:
Geral- Estudar as
características do concreto,
ações nas estruturas, elementos
de concreto armado, lajes
treliçadas, seções submetidas a
flexão simples, cálculo
deflecha de vigas em
considerando a fissuração e
fluência do concreto.
Objetivos Específicos:
Apresentar as principais
mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura
longitudinal no ELU e cálculo
de lajes treliçadas

Ementa:
x Introdução
Normas, processos
de cálculo e cargas
x Flexão Simples
Normal – Cálculo
de armadura

longitudinal e
verificação.
x Pavimentos: Lajes
nervuradas pré-
moldadas
treliçadas;

Metodologia:
Apresentação dos conteúdos
teóricos, com exemplificação
numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio
de softwares (planilhas de
cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e
livro entregue na aula 1

Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das
estruturas de concreto armado:
Normas, características
mecânicas, ações e
procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de
escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a
durabilidade
5. Determinação de armadura
longitudinal em flexão simples
vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e
vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações
com lajes nervuradas
unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e
verificação de lajes pré-
fabricadas

DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes
treliçadas: fissuração e fluência
11. Exemplos numéricos
12- Finalização da prova do
módulo

Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show
/ Quadro Branco / Material
didático impresso.
É necessário, por parte do aluno,
o uso de computador com
planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso

Avaliação:
A avaliação é composta por
questões teóricas e/ou práticas,
executadas preferencialmente
em sala de aula. Haverá avaliação
em grupo e também individual,
por participação. Caso não haja
tempo de se completar as
atividades avaliativas, estas
poderão ser entregues (enviadas
via e-mail), em comum acordo
com os alunos, até às 15:00 da
terça-feira seguinte ao módulo,
para que o professor possa
atribuir as notas e calcular as
médias finais para registro no
Diário de Classe e envio dentro
do prazo estipulado pela
Coordenação do Curso e a
Administração do INBEC.

Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO
FILHO J.,R. Cálculo e
detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado
Editora EDUFSCar São Carlos
2007
ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Projeto de
Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Cargas para
cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980,
1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de
Concreto Armado. Vol. 3. Editora
Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado.
Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ,
1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de
Concreto. Vol. II. Editora Globo,
Rio de Janeiro-RJ, 1985
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1
Roberto Chust Carvalho
[email protected]

Sugiro que separem um copo com água e um lanchinho rápido


IMPORTANTE: PARA UM BOM ACOMPANHAMENTO DA AULA DEVE SER
USADO UM COMPUTADOR COM A TELA DE MAIOR DIMENSÃO
POSSÍVEL !! SE POSSÍVEL ACOPLE TELEVISÃO, VÍDEO. O CELULAR
EMBORA POSSA SER USADO DIFICULTA E NÃO PERMITE O USO DOS
PROGRAMAS QUE IREMOS USAR DURANTE O CURSO.
Deixe um caderno e uma caneta do lado do computador
para copiar os exercícios que serão feitos ao longo da aula
É IMPORTANTE DEIXAR A CAMERA ABERTA PARA PODERMOS TER UMA AULA
O MAIS PRÓXIMA DA PRESENCIAL
Por favor, mantenha seu microfone desligado !
Em caso de dúvidas, da mesma forma que no presencial, ativem seu
microfone que a palavra será sua ! (estarei atento também ao chat)
Evitem entrar e sair da sala muitas vezes para não perder a linha de
raciocínio !
Se sua conexão for interrompida, avise o representante e retorne
quando puder. Se a minha conexão for interrompida, aguardem que
retornarei logo !!!
rápido
COMEÇANDO !!!
IMPRESSO PÁGINA 1

1 CONCRETO ARMADO 80 h
Flexão Simples Normal Cálculo de armadura e verificação.
Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e moldadas no
local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P- , z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares Processos simplificados e gerais de cálculo

IMPRESSO PÁGINA 1
2 FUNDAÇÕES - ESTRUTURAS 40h
Cálculo e dimensionamento de sapatas
Blocos de estacas
Estacas e Tubulões com esforços transversais e flexão
Cálculo e detalhamento de Radier
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
IMPRESSO PAGINA 2
3- Projeto, cálculo e verificação de estrutura de edificação em concreto armado usando
programa computacional 1 e 2 -40 hs
Projeto
Uso do programa
Lançamento da Estrutura
Definições dos parâmetros de entrada
Definição de parâmetros de saída e modelo
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de pequeno porte
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de porte médio
Cálculo de instabilidade e fissuração do concreto
IMPRESSO PAGINA 2
4 Introdução A Patologia 20 hs
Investigações do solo, Inferências não detectadas, Escolha do tipo de
fundações;
Interferências; Condições de exposição;
Manifestações patológicas mais freqüentes; Corrosão da armadura
Diagnóstico, prognóstico e terapia;
Profilaxia;

5 Tópicos Especiais I E II : Estruturas De Concreto Em Situação De Incêndio. Escadas,


Torção marquise E Reforço De Estruturas 40 H
Ementa:
Escadas: tipologia, Cálculo e detalhamento de escadas retas em plantas, Escadas Curvas

Segurança contra incêndio. Incêndio-padrão


Comportamento dos materiais estruturais, Segurança das estruturas em situação de
incêndio, Tempo requerido de resistência ao fogo: Método tabular e Redutor de TRRF
(método do tempo equivalente), Dimensionamento de vigas de concreto, lajes e pilares
Métodos alternativos de dimensionamento
Reservatórios enterrados

Marquises
Torção
Reforço de estruturas de concreto
Reforço com mantas
Reforço com chapas de aço
Reforço com adesivos e barras de ação
Aumento da seção
Protensão externa
Muro de arrimo
IMPRESSO 2
6 ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
60h
Pré e pós tração, Protensão não aderente
cordoalha engraxada
Cálculo de perdas
Cálculo da armadura no ELU
Verificação no ELS
Pré-dimensionamento
Detalhamento
Operação de protensão
Pavimento com laje lisa protendido
Cisalhamento de flexão

IMPRESSO 2
7 PONTES DE CONCRETO 60h
Trem Tipos
Ações a considerar
Tipos de seção Transversal
Determinação de Trem tipo Longitudinal
Linhas de influência e envoltório\a de esforços
Cálculo de lajes
Fadiga
Aparelhos de apoio
Meso e Infraestrutura
IMPRESSO PÁG 3

8 ESTRUTURAS PRÉ FABRICADAS DE


CONCRETO 60h
Pré-Fabricação, Linha de montagem, Processos
Fabricação
Tipologia Estrutural
Barracões
Ligações, ligações semi rígidas
Processo construtivo e situações de montagem
Estabilidade
Cálculo de lajes, vigas e pilares.
Fundações (colarinhos)

PÁGINA 3 DO XEROX
CURSO: ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES - MACEIÓ
22, 23 e 24 de janeiro 2016 - 20 hs aula
PROFESSOR: Roberto Chust Carvalho

MÓDULO: Concreto Armado 1

Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas

Ementa:
Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
Flexão Simples Normal Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;

Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
s
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1

Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
PÁGINA 3 DO XEROX

PÁGINA 4 DO XEROX

Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso

Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.

Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto NBR
6118:2014
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações NBR 6120:1980, 1980
ibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
Domingo PÁGINA (12) DO XEROX
5) Para a garagem, dada em perspectiva esquemática,
considere que o sistema estrutural é composto de laje
treliçada unidirecional, vigas, pilares. Considerar classe
de agressividade I, fck adequado, aço CA50, revestimento
inferior da laje e superior de 2 e 4 cm (já considerado o
piso) respectivamente e de peso específico de 22 kN/m3.
Considerar a garagem fechada por paredes de tijolo
maciço (apoiados nas vigas baldrames). Considerar cota
da estrutura acabada do piso e laje da garagem de
respectivamente de 0 e 300 cm.. ATENÇÂO USE
B20 e todos os dados do último exercício feito
(armadura, momentos de inércia e momento de
fissuração) só mudam vão e ações. A laje de cobertura
é um terraço de uma residência. Por este motivo
considerar ao longo de todo o perímetro da cobertura
(em cima das vigas), uma parede de 20 cm de espessura
e 1,5m de altura de tijolo maciço (peso específico de 18
kN/m3).
a) Verifique o estado de deformação da laje da
garagem dada
b) Calcular a armadura da seção mais solicitada
(meio do vão) da viga maior da estrutura ( só
considerar os pilares indicados na figura). As
dimensões da viga são de escolha do projetista.

Calcule o esquema de cargas na viga 6m de vão (que recebe a laje)

ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

Livro pág 19

Concreto de alto desempenho: Aquele que a resistência à compressão supera


os 50 MPa;
inicialmente denominado de concreto de alta resistência, passou a ser
chamado de concreto de alto desempenho devido à melhoria de outras
propriedades que, principalmente, elevam a durabilidade das estruturas;
para obtê-lo é preciso geralmente incorporar micro-sílica, traços especiais oue
aditivos químicos; que não serão tratados neste trabalho.
Cabe destacar que a ABNT NBR 6118:2014, recém aprovada, passa a ser aplicada
a concretos com resistência à compressão de até 90 MPa.
Livro pag 20

Para utilização estrutural o concreto sozinho não é


adequado como elemento resistente, pois enquanto tem
uma boa resistência à compressão, pouco resiste à tração
(cerca de 1/10 da resistência à compressão), embora esse
tipo de solicitação quase sempre esteja presente nas
estruturas das construções usuais. Exemplos clássicos são
os elementos fletidos, onde em uma mesma seção
transversal existem tanto tensões de compressão quanto
de tração, como na viga da Figura 1.1.
Ensaio
Concreto
Material frágil
Boa Resistencia à compressão

Aço
Material dúctil
Boa Resistencia à tração e a compressão Armadura de aço
Aço e concreto Boa aderência

ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

Livro pág 21
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da argamassa
simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco espaçada,
distribuída uniformemente em toda a superfície e composta, principalmente, de fios e
telas de aço.
Concreto com fibras: obtido pela adição de fibras metálicas ou poliméricas durante o
preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
peças com pequenos esforços, tais como piso de concreto sobre o solo; as fibras
servem também para complementar o combate à fissuração, substituindo ou
diminuindo a quantidade de armadura superficial ou estribos necessários nos
elementos de concreto armado. ANO PASSADO se Iniciou a Norma de concreto com
fibras
Concreto armado: obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes.

Concreto protendido: obtido por meio da associação entre o concreto simples e


armadura ativa (é aplicada uma força na armadura antes da atuação do carregamento
na estrutura).
Livro pagina 21

Concreto armado: obtido por meio da associação


entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva),
de tal modo que ambos resistam solidariamente
aos esforços solicitantes.
Armadura passiva

Concreto protendido: obtido por meio da associação entre o


concreto simples e armadura ativa (é aplicada uma força na
armadura antes da atuação do carregamento na estrutura) ativa.

Armadura ativa

IMPRESSO pagina 9
Resumo (pag. 9 Xerox)

Uma viga de concreto armado fissura?


Antes de fissurar vale RM

bw bw
c

yi
M M dA
i

M
i yi
I
Se a tensão no concreto ultrapassar a resistência à tração ocorre a fissura

Mr f ct , m I c f ct , m I c
f ctm yt Mr Mr
Ic yt yt
O Momento a partir do qual ocorre em uma seção de concreto armado a
fissura é dado por

1) Verificar se o concreto da seção do meio do vão de uma viga bi apoiada, com seção retangular
fissura. Considerar que atue na viga, além de seu peso próprio, uma parede de tijolo maciço.
Dados viga b=20 cm, h=40 cm, concreto gc=25 kN/m3
parede bp=20 cm, hp=300 cm, galv=18 kN/m3

,
Calcular o vão a partir do qual vão não haverá a fissuração da seção anterior

2
p Mr 17, 7 kN .m
M
8

IMPRESSO Páginas 10

1) Para que na seção do meio do vão da viga do


exercício resolvido, qual deveriam ser os valores:
a. Da largura do seção transversal?
b. Do valor do vão da viga?
c. Da altura h da viga?
d. Da altura da parede de tijolos?
e. A resistência característica do concreto?
Página 21,22 Livro

É mais econômico para o uso


em diversas estruturas

de aceleradores de pega, que com seus produtos químicos podem corroer as armaduras.
Apresenta durabilidade e resistência ao fogo superiores à madeira e ao aço, desde que os
cobrimentos e a qualidade do concreto estejam de acordo com as condições do meio em que
está inserida a estrutura.

Página 22 Livro

É necessária a utilização de escoramentos (quando não se faz uso da pré-moldagem) que,


geralmente, precisam permanecer no local até que o concreto alcance uma resistência
adequada, e de um sistema de fôrmas.
Página 22 Livro

Página 16 impresso

até hoje;
1904: são publicados, na Alemanha, as "Instruções provisórias para preparação, execução e
ensaio de construções de concreto armado."

1.4 SISTEMAS E ELEMENTOS ESTRUTURAIS


Página 23 Livro

moldadas.
no local

pré-moldadas.
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeadoslaje

Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca

Laje Viga Pilar Bloco Estaca


Página 26 Livro

1.4 SISTEMAS E ELEMENTOS ESTRUTURAIS


discretização

P2
P4 V
1 V2 Elementos
P1 estruturais

monolitismo

Concluindo, é importante destacar que para determinar o


esforço que a fundação transmite ao solo, deve-se efetuar o cálculo na
seguinte seqüência: lajes, vigas, pilares (superestrutura) e fundações (infra-
estrutura); nota-se que o cálculo é efetuado na seqüência inversa da
construção.

Página 27 Livro

1.4 CÁLCULO ESTRUTURAL DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS


Estrutura com laje Estrutura única Estrutura subdividida em duas
Estrutura tridemensional com grelha reperesentando portico tri-dimensional
grelha e pórtico tri-dimensional a laje recebe ação da grelha
Laje

P3
P3 P3 P1 P3
P1 V P1 V1 V1 V2 P1 V1 V2
1 V2 V2
P2 P2 P2 P2

Modelo IV TQS
Modelo VI TQS
Quando se inicia o TQS, por exemplo, além de nomear a edificação através
do menu novo ativa

Através de novo ou editar quando


for um edifício já projetado ou
iniciada a construção do seu modelo
Surge um sub menu

Além da nomeação do edifício ou obra surge a


possibilidade de se escolher o modelo de cálculo
Apertando a opção do modelo surge,
nas novas versões, apenas os dois
modelos listados no livro

1.5 NORMAS TÉCNICAS


Página 27-28 Livro

ABNT NBR 6118:2014: Projeto de estruturas de concreto Procedimento (cancela e


substitui a versão de 2007).
ABNT NBR 6120:1980 (versão corrigida de 2000): Cargas para cálculo de estruturas
de edificações Procedimento.
ABNT NBR 8681:2003 (versão corrigida de 2004): Ações e segurança nas estruturas
Procedimento. v

ABNT NBR 6123:1988 (versão corrigida 2 de 2013): Forças devidas ao vento em


edificações Procedimento.

ABNT NBR 15200:2012: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio.

ABNT NBR 9062:2017: Projeto e execução de estruturas de concreto pré-moldado.

ABNT NBR 14931:2004 (Execução das estruturas de concreto - Procedimento).

ABNT NBR 15421:2006: Projeto de estruturas resistentes a sismos Procedimento


ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES

Página 29 Livro

Além das Brasileiras, podem ser destacadas as

Building Code Requirements for Reinforced Concrete (normas editadas pelo


ACI -American Concrete Institute); struturas de concreto.

CEB-FIP Model Code (Comite Euro-Internacional du Beton), que sintetiza o


desenvolvimento técnico e científico de análise e projeto de estruturas de
concreto;

EUROCODE, que regulamenta o projeto de estruturas de concreto.

Página 29 e 30 Livro

1.6 CARACTERÍSTICAS E PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO

Abatimento Slump

Auto adensável

Nas peças com eixos ou superfícies inclinadas, tais como escadas e


sapatas, o concreto ter consistência adequada para garantir a forma
adequada das peças, e neste caso a consistência deve ser menor

correspondência entre a relação água/cimento, a resistência do


concreto e sua durabilidade
Execução de estruturas de
concreto -
Procedimento IMPRESSO pag 12
ABNT NBR 14931
Temperatura (máxima e mínima), umidade, retração etc
9.3.2 Concretagem em temperatura muito fria A temperatura da massa
de concreto, no momento do lançamento, não deve ser inferior a 5°C.
Salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo
responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa sempre que
estiver prevista queda na temperatura ambiente para abaixo de 0°C nas 48 h
seguintes.

9.3.3 Concretagem em temperatura muito quente

35°

para evitar a perda de consistência e reduzir a temperatura da massa de concreto.

IMPRESSO pág 14

Salvo disposições em contrário, estabelecidas no projeto ou definidas pelo


responsável técnico pela obra, a concretagem deve ser suspensa se as
condições ambientais forem adversas, com temperatura ambiente superior a
40°C ou vento acima de 60 m/s.

Salvo condições específicas definidas em projeto, ou influência de condições


climáticas ou de composição do concreto, recomenda-se que o intervalo de
tempo transcorrido entre o instante em que a água de amassamento entra em
contato com o cimento e o final da concretagem não ultrapasse a 2 h 30 min.

Quando a temperatura ambiente for elevada, ou sob condições que


contribuam para acelerar a pega do concreto, esse intervalo de tempo deve ser
reduzido, a menos que sejam adotadas medidas especiais, como o uso de
aditivos retardadores, que aumentem o tempo de pega sem prejudicar a
qualidade do concreto.
Página 33 Livro

1.6.2 CONCRETO ENDURECIDO RESISTÊNCIA DO CONCRETO SIMPLES

Resistência à compressão Resistência ao cisalhamento


Resistência à tração
A partir da resistência característica a NBR 6118:2014
define classes para os concretos, no item 8.2.1, da

classes de resistência dos grupos I e II, da ABNT NBR


8953 até a classe C90. A classe C20, ou superior, se aplica
a concreto com armadura passiva e a classe C25, ou
superior, a concreto com armadura ativa.

Página 34 e 35 Livro Figuras na página 15 impresso

1.6.2.2 Resistência característica do concreto à compressão


No Brasil são utilizados corpos de prova cilíndricos, com diâmetro da base de
15 cm e altura de 30 cm e também corpos com base de 10 cm e altura de 20 cm.
A resistência à compressão do concreto deve ser relacionada à idade de 28 dias

Imp. Pag 17

IMPRESSO
Página 34 e 35 Livro

1.6.2.2 Resistência característica do concreto à compressão


Os valores da resistência proporcionados pelos distintos corpos de prova são mais ou
menos dispersos, variando de uma obra a outra e também de acordo com o rigor com
que se confecciona o concreto.

Define-se então como resistência característica (fck) do concreto à compressão, o


valor que apresenta um grau de confiança de 95%, ou seja, fck é o valor da resistência
de modo que 95% dos resultados dos ensaios estejam acima dele, ou 5% abaixo a 28
dias
em que fcm é a resistência média e o
coeficiente de variação, expresso por:
f ck f cm (1 1,645 )
f ck f cm 1,645 s

Exercício
Dois concretos ( A e B) apresentam resultados de
resistência indicados na figura. Pergunta-se qual dos dois
tem maior desvio padrão e qual dos dois tem o maior valor
de resistência característica?
Página 37 Livro

1.6.2.4 Resistência do concreto à tração

Qual a relação entre os momentos de fissuração


de duas vigas
Expressão simplificada da flecha
A viga 1 tem fck 20MPa feita com arenito
A viga 2 tem f ck 50MPa feita com basalto
Página 38 e 39 Livro

Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial

Página 39 e 40 Livro

Tabela 1.1 Valores estimados de módulo de elasticidade em função da resistência


característica à compressão do concreto (considerando o uso de granito como agregado
graúdo)
Classe de
C20 C25 C30 C35 C40 C45 C50 C60 C70 C80 C90
resistência
Eci a
25 28 31 33 35 38 40 42 43 45 47
(GPa)
Ecs
21 24 27 29 32 34 37 40 42 45 47
(GPa)

i 0,85 0,86 0,88 0,89 0,90 0,91 0,92 0,95 0,98 1,00 1,00
Página 41 Livro

1.6.2.5 Diagrama tensão-deformação

Para até C50 mais usados

2
c
c 0,85 f cd 1 1
0
2 00

Qual a relação entre as flechas de duas vigas


Expressão simplificada da flecha
A viga 1 tem feito com arenito
A viga 2 tem e concreto feito com
basalto
Página 43 e 44 Livro
1.7 CARACTERÍSTICAS DO AÇO

Es 2,1 105 MPa

500
2,1 105 yd
1,15
yd 0, 00207
Aço fyk (MPa) fyd (MPa)
CA 25 250 217
CA 50 500 435
CA 60 600 522

Qual o limite de deformação para se tracionar um


tirante de 10m de CA50?
E
0
Es 2,1 105 MPa yd
Es 1,15
CA50 f yk 500MPa
Página 46 Livro
DIMENSIONAMENTO (CÁLCULO) DE UMA ESTRUTURA

O cálculo, ou dimensionamento, de uma estrutura deve garantir


que ela suporte, de forma segura, estável e sem deformações
excessivas, todas as solicitações a que estará submetida
durante sua execução e utilização.
Métodos clássicos
Método de cálculo na ruptura. Design projeto -cálculo

Método de cálculo na ruptura.


A resistência (na seção e minorada) seja maior ou igual que as ações majoradas

(resistências
solicitações
características) minoradas
correspondentes às
por coeficientes de
cargas majoradas
ponderação das resistências
(solicitações de
(resistências de cálculo).
cálculo)

Página 49 Livro

1.8.2.1 Valores característicos e de projeto das resistências


Página 49 e 50 Livro

A resistência à compressão do concreto do concreto é determinada por ensaios


padronizados de corpo de prova
Página 50
O valor da resistência é tomada como referencia aos 28 dias e é
normalmente expresso por : fcd = fck/ c

Para se calcular o valor da resistência do concreto em um tempo diferente de 28 dias


a NBR61118:2014 recomenda o uso da expressão:

sendo s=0,38 cimentos CPIII e CPIV; s=0,25 para cimentos CPI e CPII e s=0,20
para cimentos CPV- ARI

Página 51 Livro

Valores de b 1 = (fcj / fc28) para concretos com cimento de


endurecimento Lento, Normal e Rápido
1,6
1,4
1,2
Lento
1
Normal
0,8 Rápido
0,6
0,4
0,2
1 10 100 1000 10000
t (dias)
IMPRESSO pag 10

PROVA exercícios

É possível retirar-se o escoramento de uma laje de concreto armado em 3 dias? Imagina-


se que a laje maciça de concreto armado tenha 10 cm de espessura, foi projetada para
resistir adequadamente (a quantidade de aço existente) além do seu peso próprio a um
revestimento de g2=1,0 kN/m2 e ação variável (acidental) q=1,5 kN/m2. Considerar o uso
de cimento comum.

Solução
IMPRESSO pag 10 BÔNUS
Bonus

Método aproximado

Página 52 e 53 do livro

1.8.2.6 Estados limites

estados limites últimos ELU


estados limites de serviço. ELS
ELU
Página 52 e 53 do livro

1.8.2.6 Estados limites

estados limites últimos

ELU

estrutura sob ação de P estrutura sob ação de P estrutura sob ação de


sem deformar deformada P e v deformada
1 2> 1
P Momento fletor de P Momento fletor de P Momento fletor de
primeira ordem segunda ordem segunda ordem
v

P 0
P 1 P 2> P 1
(a) (b) (c) (d) (e) (f)

Figura 3.1- Estrutura submetida à ação de carga vertical e às ações laterais de vento (v)
e os correspondentes efeitos de segunda ordem.

Também surgem outras considerações que podem ser


feitas listadas ao longo do capítulo
Duas das
considerações de ELU
consideradas na
norma aparecem na
tela já mostrada do
TQS: O efeito de
segunda ordem que
pode ser feito de duas
maneiras
O efeito de segunda ordem é calculado com
o z ou o P delta
No caso de análise dinâmica que pode ser acionado. No módulo padrão o programa não
calcula
ELS
Página 53 livro

Os estados limites de serviço, decorrem de ações que podem ser combinadas de


três maneiras, de acordo com o tempo de permanência na estrutura:
combinações quase permanentes: combinações de ações que podem atuar sobre
a estrutura durante mais da metade do seu período de vida;
combinações freqüentes: combinações de ações que se repetem, durante o
período de vida da estrutura, em torno de 105 vezes em 50 anos, ou que tenham
duração total igual a uma parte não desprezível desse período, da ordem de 5%;
ecombinações raras: combinações de ações que podem atuar no máximo
algumas horas durante o período de vida da estrutura.

Página 54 E 58 livro

1.8.3 Ações
permanentes, variáveis e excepcionais.

Valores de cálculo
Os valores de cálculo Fd das ações são obtidos, para as várias combinações, a
partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos
coeficientes de ponderação f, definidos também na próxima seção.
1.8.4.1 Coeficientes de ponderação para os estados limites últimos
Ações
Combinações de Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
ações retração

Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável


Normais 1,4 * 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou de 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
construção

Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0


Página 58 E 59 livro
f2
AÇÕES o 1 2
CARGAS ACIDENTAIS DE EDIFÍCIOS
Locais em que não há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos de tempo, nem de elevadas 0,5 0,4 0,3
concentrações de pessoas, como é o caso de edifícios residenciais.
Locais em que há predominância de pesos de equipamentos que
permanecem fixos por longos períodos de tempo, ou de elevadas
0,7 0,6 0,4
concentração de pessoas, como é o caso de edifícios comerciais, de
escritórios, estações e edifícios públicos.
Biblioteca, arquivos, oficinas e garagens. 0,8 0,7 0,6
VENTO
Pressão dinâmica do vento nas estruturas em geral. 0,6 0,3 0
TEMPERATURA
Variações uniformes de temperatura em relação à média anual local. 0,6 0,5 0,3
em que:
0 fator de redução de combinação para o estado-limite último;
1 fator de redução de combinação freqüente para o estado-limite de serviço; e
2 fator de redução de combinação quase permanente para o estado-limite de
serviço.

Página 61 livro

1.8.5 Combinações das ações


Combinações últimas normais (concreto armado)

que:
Fd valor de cálculo das ações para combinação última;
Fgk representa as ações permanentes diretas;
F k representa as ações indiretas permanentes como a retração F gk e variáveis como a
temperatura F qk;
Fqk representa as ações variáveis diretas das quais Fq1k é escolhida principal;
g, g, q, expressos no Quadro 1.4;
0j, 0 expressos no Quadro 1.5.

De maneira geral, deverão ser consideradas inclusive combinações em que o efeito


favorável das cargas permanentes seja reduzido pela consideração de g = 1,0. No caso de
estruturas usuais de edifícios, essas combinações que consideram g reduzido (1,0) não precisam
ser consideradas.
Página 62 livro

a) Combinações últimas especiais ou de construção


No caso das ações especiais ou de construção vale a mesma combinação que para as normais
(Expressão 1.30), tendo os termos os mesmos significados. A diferença é que 0 pode ser
substituído por 2 quando a atuação da ação principal Fq1k tiver duração muito curta.
Nessas combinações devem sempre estar presentes as ações permanentes, a ação variável
especial, quando existir, com seus valores característicos, e as demais ações variáveis, com
probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de
combinação.

b) Combinações últimas excepcionais


No caso das ações excepcionais também 0 pode ser substituído por 2 quando a atuação da
ação principal Fq1exc tiver duração muito curta.
Da mesma maneira devem também sempre figurar as ações permanentes, a ação variável
excepcional, quando existir, com seus valores representativos, e as demais ações variáveis, com
probabilidade não desprezível de ocorrência simultânea, com seus valores reduzidos de
combinação. Nesse caso enquadram-se, entre outros: sismo, incêndio e colapso progressivo. A
combinação é expressa por:

Fd g Fgk g F gk Fq1exc q 0j Fqjk q 0 F qk (1.36)

em que Fq1exc é a ação excepcional, e os demais termos são os mesmos definidos no item a).

Página 63 livro

Combinações de serviço
Combinações quase permanentes de serviço

Combinações freqüentes de serviço

Combinações raras de serviço


Considerando obra residencial e os valores de g1=1,6 kN/m2,
g2=1,5 kN/m2 e q=4 kN/m2 indique as ações a serem
consideradas para a combinação quase permanente,
frequente, rara e de cálculo?
Resolução
Edificação Residencial
Combinação quase permanente
Combinação frequente
Combinação rara

Combinação ELU)

C
As combinações são as que estão na norma, mas a critério do projetista podem ser alteradas

Adicionais

Adicionais 2
Em ações verticais é preciso clicar avançado e
trocar os coeficientes do quadro 5.1 da tabela
do livro

Página 65 livro

A durabilidade das estruturas de concreto requer, ainda, cooperação e esforços


coordenados do proprietário, do responsável pelo projeto arquitetônico, do responsável pelo
projeto estrutural, do responsável pela tecnologia do concreto, do responsável pela construção e
do usuário.
Pag 65

Condições ambientais segundo a NBR6118:2014

3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento em indústrias de


celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
1)Pode-se admitir um micro-clima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) para Ambientes
internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de Serviço de apartam entos residenciais e conjuntos comerciais
ou ambientes com concreto revestido com argamassa e pintura).

2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva
em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.

Página 67 livro

1.11 CUIDADOS A TOMAR EM UM PROJETO PARA GARANTIR A DURABILIDADE


Ao se iniciar um projeto de uma estrutura em concreto armado, para garantir a sua durabilidade é
preciso no mínimo tomar os seguintes cuidados, referentes ao cálculo e detalhamento:

1) Identificar a região em que a estrutura será construída e em que condições irá ser utilizada,
definindo a classe de agressividade ambiental (CAA) e classificando de acordo com o
Quadro 1.8;
2) Definir, a partir da CAA, o valor mínimo da resistência característica do concreto (fck) e o
valor máximo do fator água cimento (A/C), fornecido no Quadro 1.8;
3) Ainda, por meio da CAA, determinar o cobrimento mínimo da armadura que deve ser
empregado (será visto no Capítulo 4);
4) Identificar o uso do edifício cuja estrutura está sendo calculada; assim fica definido o valor
1 (Quadro 1.5) para ser empregado na verificação de abertura de fissuras.

5) Verificar se a abertura de fissuras atende aos limites prescritos (será visto no Capítulo 4).
Definida a Classe de uma condições ambientais tem-se :
Um fator A/C água cimento máximo (pág. 66)
Uma resistência do concreto fck mínima (pág. 66)
Cobrimento da armadura mínimo a se respeitar(pág. 180)
Verificação de valor de abertura de fissura ou tensão de tração no concreto a se
respeitar para o funcionamento da estrutura em serviço (pág. 181-183)
Classe de Agressividade Classificação geral do tipo de Risco de
agressividade ambiente para efeito de deterioração da
ambiental projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
1) , 2)
Submersa

II Moderada Urbana 1) , 2) Pequeno


1)
Marinha
Marinha 1)
III Forte Grande
Industrial 1) , 2)

IV Muito forte Industrial 1) , 3) Elevado

Concreto Tipo Classe de agressividade


I II III IV
Relação água/cimento Concreto armado 0,65 0,60 0,55 0,45
em massa Concreto Protendido 0,60 0,55 0,50 0,45
Classe de concreto Concreto armado C20 C25 C30 C40
(NBR 8953) Concreto Protendido C25 C30 C35 C40
Classe de agressividade ambiental (ver tabela 1.7)
I II III IV
wk 0,4 mm wk 0,3 mm wk 0,3 mm wk 0,2 mm

página (pág. 66)


Concreto Tipo Classe de agressividade

I II III IV

Relação água/cimento em massa Concreto armado 0,65 0,60 0,55 0,45

Concreto Protendido 0,60 0,55 0,50 0,45

Classe de concreto (NBR 8953) Concreto armado C20 C25 C30 C40

Concreto Protendido C25 C30 C35 C40


Cobrimento mínimo
Página 180
Quadro 4.4 Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
C = 10 mm e estruturas de concreto armado.
Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1)
7.4.7.4 Quando Componente ou I II III IV3)
houver um Tipo de estrutura
elemento
adequado controle Cobrimento nominal
de qualidade e mm
rígidos limites de Lajeb) 20 25 35 45
tolerância da
variabilidade das Viga/Pilar 25 30 40 50
medidas durante a Elementos
execução Concreto armado estruturais em
pode ser adotado 30 40 50
contato com o
o valor c = 5 mm, solo
mas a exigência
de controle
b) Para
rigoroso deve ser a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contrapiso, com revestimentos finais
explicitada nos secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e acabamento tais como pisos de elevado
desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e ou tros as exigências desta tabela podem ser substituídas por
desenhos de
7.4.7.5, respeitado um cobrimento nominal 15 mm.
projeto. Permite- 3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto, condutos de
se, então, a esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente agressivos, a armadura deve
redução dos ter cobrimento nominal 45 mm.
cobrimentos 4)
No trecho dos pilares em contato com o solo junto aos elementos de fundação, a armadura deve ter cobrimento
nominais nominal 45 mm.
prescritos na
tabela 7.2 em 5 Para concretos de classe de resistência superior ao mínimo exigido, os cobrimentos
mm. definidos na no quadro 4.4 podem ser reduzidos em até 5 mm.
As vigotas pré-moldadas, para execução de lajes nervuradas, podem apresentar
cobrimento nominal de 15 mm, pois são executadas em fábricas, com um controle que pode
ser considerado rigoroso.

Abertura de fissura

Página 182

Tabela 4.5 Abertura máxima das fissuras características (wk), para elementos de concreto
armado, ELS-W, combinação freqüente, em função da classe de agressividade.

Classe de agressividade ambiental (ver tabela 1.7)


I II III IV
wk 0,4 mm wk 0,3 mm wk 0,3 mm wk 0,2 mm
Materiais

Os programas de cálculo permitem que as condições de norma sejam seguidas,


como visto no livro, iniciando com as indicações da resistência à compressão e os
cobrimentos das armaduras como se vê na aba inicial e depois nos quadros
detalhados.

Em função do CAA tem-se os cobrimentos


INÍCIO página 10

Questão 4
Quais as anotações a serem feitas na planta de forma, para que
se garanta a vida útil do projeto (VUP) de acordo com a
NBR6118:2014 das edificações com estruturas de concreto para
as situações (considere, em princípio uma cidade no interior do
estado, sem ser litorânea):
a) Casa residencial a ser executada em condomínio na cidade de
b) Casa residencial a ser executada em condomínio próximo a
praia
c) Prédio de garagem no centro de
d) Estrutura de cobertura de piscina com água aquecida

Solução: CAA classe de agressividade ambiental

Exercício A:
A ação de vento será vista na semana 3

Finalmente se quiser usar a condição de iteração solo


estrutura (por padrão usa-se a estrutura engastada
na fundação) pode ser usado junto com o sistema SISE
Página 67 livro

Significado Expressão número


Resistência à (1.1)
compressão do
concreto
(1.2)
Resistência à
compressão
característica do
concreto

(1.3)
Coeficiente de
variação
(1.4)
Resistência à tração
inferior do concreto
(1.5)
Resistência à tração
superior do
concreto
Resistência média à
(1.6)
tração do concreto
até C50
Resistência média à fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) (1.7)
tração do concreto
de C50 até C90
Módulo de (1.8)
Eci = E. 5600
elasticidade inicial
para concretos até
C50
Módulo de (1.9)
elasticidade inicial Eci = 21,5.10 3 . E .
para concretos de
C50 até C90
Módulo de Ecs = i . Eci
elasticidade secante
(1.10)
i= 0,8+0,2 .

Uma viga de concreto armado fissura?


Antes de fissurar vale RM

M dF y M dF y

M k dA y 2

k y M/ dA y 2 y
M
i yi
I
Página 274
CAPÍTULO 1
PÁGINA 8-14 DO XEROX
IMPRESSO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO

Tabela
1.4 Valores do coeficiente .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0

1.12 Resumo das expressões usadas no capítulo.


Significado Expressão número
Resistência à (1.1)
compressão do
concreto
(1.2)
Resistência à
compressão
característica do
concreto

(1.3)
Coeficiente de

CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
IMPRESSO MOLDADAS

2.10 Resumo das expressões usadas


Neste item são apresentadas em forma de tabela as expressões usadas neste capítulo.
Expressões capítulo 2
Significado Expressão Número
ação nas vigas p x y p x (2.1)
perpendiculares às p vy
2 y 2
nervuras
processo simplificado
ação nas vigas paralelas 0,25 p x y 0,25 p y
(2.2)
às nervuras p vx
2 x 2
processo simplificado:
ação nas vigas (58 17 ) p x (2.3)
p vy
perpendiculares às 200
nervuras:
Processo racional,
ação nas vigas paralelas (42 17 ) p y (2.4)
às nervuras: p vx
200
Processo racional,
Flechas nas lajes pré- 5 p 4 (2.5)
moldadas a
384 E c I m
(simplesmente
apoiadas)
CAPÍTULO 3
IMPRESSO CÁLCULO DA ARMADURA DE FLEXÃO

As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL Fc
c - c c f cd
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As

Braço de alavanca na flexão z d 0,4 x (3.19)


simples (seção retangular) fck
50 MPa;
Momento fletor em função Md bw f cd 0,68 x d 0,4 x (3.20)
da linha neutra (seção
retangular) fck 50 MPa;
Momento fletor em função Md 0,68 x d 0,272 x 2 b w f cd (3.21)
da linha neutra, expressão
reduzida fck 50 MPa;
Posição da linha neutra (3.22)
2 Md
fck 50 MPa; 0,68 d 0,68d 4 0, 272
bw f cd
x
0,544
Valor da área de aço Md (3.23)
As
z fs

IMPRESSO

CAPÍTULO 4
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL
(FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS
LIMITES DE UTILIZAÇÃO
7,84
4,3

4,28
4,3
4,28
25 cm
3,0
4,28 3.0 N16Ø6,3-217
N17Ø6,3-204 3,5
3,5
N17Ø6,3
3,5 L N
5,5

5,5

5,5

5,5 3
armadura 84

5,5
de pele 3,0 90 cm 3,0
5,5
90 cm
5,5
L N

19

3,5
4,28
4,28 4,28
4,3
25 cm 4,3
7,84

a)seção do apoio b)seção do tramo

4,28 4,3 7,84 4,3 Detalhe 1

face da viga

c
3,5
d

a b
Detalhe 1

Quadro4.12 Inércia média e flechas para as diversas combinações.


p Mat = Mmáx M r Im p/Im a
Ação (kN/m) (kN.m) M max (m4) (cm)
Permanente 1,55 4,84 0,324 4,57 10-5 33917 1,30
Quase-permanente 2,15 6,72 0,234 4,53 10-5 47461 1,81
Rara 3,55 11,09 0,142 4,51 10-5 78714 3,01
Significado Expressão número
Md (5.1)
As
z f yd
(5.2)

(5.4)

IMPRESSO

IMPRESSO

CAPÍTULO 6
CISALHAMENTO: CÁLCULO DA
ARMADURA TRANSVERSAL
Ast=?
CAPÍTULO 7
PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS COM LAJES MACIÇAS IMPRESSO
4 4 4
w w w p
2
x4 x2 y2 y4 D

Quadro 7.2 Coeficientes para cálculo de flechas elásticas em lajes retangulares

www.deciv.ufscar.br/calco/
Resumo (pag. 5 Xerox)

concreto bombeável

concreto projetado
Concreto auto adensável (CAA )
fck (CA )
fck
(HPC=CAD)
Concreto de ultra alto desempenho: fck
(UHPC=CUAD)
Concreto com fibras ( CRF )
Concreto armado (RC -CA )
Concreto protendido ( PC - CP )
Concreto armado/protendido com barras de fibra de carbono e
vidro

Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC


Prof. Antonio Domingues de Figueiredo UFSC
Resumo (pag. 6 Xerox)

UHPC- Concreto de ultra


-alto desempenho (CUAD)
Compressão: >120MPa - 200MPa até 800MPa
Resistência à tração: 5MPa, 11MPa
Durabilidade
Dutilidade
Autoadensável

Resumo (pag. 7 Xerox)

Concreto de ultra- alto desempenho - UHPC

(UHPC
Resumo (pag . 7 Xerox)

Resumo (pag. 7 Xerox)

Prof. Dr. VOO YL - INDONÉSIA


Resumo (pag. 8 Xerox)

PÁGINA (13) DO XEROX

Prova dias 2 e 3
Para o projeto de uma residência em questão
considerando o telhado (com telha cerâmica)
pontaleteado no forro (0,7 kN/m2), CAAI, a ser
construída em São Carlos (SP) fck=20 MPa
indique:
1)Direção das nervuras treliçadas, 2)As cintas
para apoio da laje do forro (cinta é um elemento
apoiado na parede sem flexão significativa); 4)As
vigas necessárias no forro que se apóiam em
pilares para receber as nervuras; 5)O detalhe do
beiral em balanço (e armadura);
6) Verifique,usando o capítulo 4 se a laje B20
suporta o vão máximo do forro.
7) Calcule uma viga do forro (carga, altura e
armadura simples ou dupla)
8) Considerando apenas a flexão no estado limite
último, imaginado a mesma B20 qual seria o
maior vão em balanço que poderia ser executado
(e armadura simples necessária) para q=2kN/m2?
Verifique a flecha nesta situação.
Material anexo pendrive

avançar

IMPRESSO pag 15
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
LAJE TRELIÇADA
CAPÍTULO 2

Pág. 74 Do livro Pag. 19 imp


CONCRETO
PENDRIVEARMADO

CAPÍTULO 2-PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES NERVURADAS


UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS
NBR 14859-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 1: Lajes
unidirecionais;
NBR 14859-2 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 2: Lajes
bidirecionais;
NBR 14860-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Pré-laje – Requisitos. Parte
1: Lajes unidirecionais;
NBR 14860-2 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Pré-laje – Requisitos. Parte
2: Lajes bidirecionais;
NBR 14861 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Painel alveolar de concreto
protendido – Requisitos.
http://www.abntcatalogo.com.br/
NBR 14859-1 de maio de 2002: Laje pré-fabricada – Requisitos. Parte 1: Lajes
ABNT NBR 14859-1:2016 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 1: Vigotas,
minipainéis e painéis - Requisitos;
ABNT NBR 14859-2:2016 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 2: Elementos inertes
para enchimento e fôrma — Requisitos
ABNT NBR 14859-3:2016 Emenda 1:2017 Lajes pré-fabricadas de concreto Parte 3:
Armaduras treliçadas eletrossoldadas para lajes pré-fabricadas — Requisitos
NBR 14860-2 2017:NBR 14861 2011: Laje pré-fabricada – Painel alveolar de concreto
protendido – Requisitos.
CONCRETO ARMADO Pág. 75 Do livro
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS

tipo trilho;
d) tipo treliça;

De CA e CP.

amadura da nevura da laje tipo treliça.


Pág. 75 Do livro

Figura 2.2 Laje pré fabricada com vigotas de concreto armado (LC). Fig. 1 da NBR 14859-1.

Figura 2.3 Laje pré fabricada com vigotas de concreto protendido (LP). Fig. 2 da NBR 14859-1.

Figura 2.4 Laje pré-fabricada com vigotas treliçadas (LT). Fig. 3 da NBR 14859-1.

Pág. 76 Do livro
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS

Vantagens

não se gasta fôrma


é necessário pouco escoramento
Não é necessário equipamento de içamento especial
Disponível em quase todos lugares
Desvantagens
Dificuldade na execução das instalações prediais

Valores maiores dos deslocamentos transversais


Insumos caros e falta de qualidade
CONCRETO ARMADO Pag 76
admitida armadura longitudinal complementar apenas em lajes treliçadas,
quando da impossibilidade de ser colocada na vigota treliçada toda a
armadura passiva inferior de tração necessária.
Deve ser colocada uma armadura de distribuição posicionada na capa, nas direções
transversal e longitudinal, para a distribuição das tensões oriundas de cargas
concentradas e para o controle da fissuração.

Conforme o item 5.6, essa armadura deve ter seção de no mínimo 0,9 cm2/m para aços CA-25, e
de 0,6 cm2/m para aços CA-50 e CA-60 e tela soldada, contendo pelo menos três barras por
metro.

No caso em que se deseje nervuras longitudinais contínuas, deve ser


disposta na capa, sobre os apoios, nas extremidades da vigotas e no mesmo
alinhamento da nervura, uma armadura superior de tração, segundo o item
3.1.3 da NBR 14859-1:2002.

Trabalhando como forma – armadura complementar

Trabalhando como laje nervurada – armadura de reforço


IMPRESSO Pag 20

IMPRESSO

pag 20
CONCRETO ARMADO Pág. 77 e 78 livro
Etapas de execução

CONCRETO ARMADO Página 81


2.3 AÇÃO DA LAJE NAS VIGAS DO PAVIMENTO

o1 e) Seção transversal da situação 2

a) Situação 1- elementos isolados b) Situação 2- laje pré-moldada


separação entre nervuras
3cm c) Situação 3- placa
11cm m 11cm
11cm
As As
d) Seção transversal da situação 1 e) Seção transversal da situação 2
As
f) Seção transversal da situação 3

Faixas isoladas Nervuras treliçadas Laje maciça


Pág 83

Grelha equivalente

Página 84
Deslocamrntos obtidos

0,02
0
-0,02 S10
-0,04
S7
-0,06
-0,08 S4
-0,1
S1
1
3
5
7
9
11

0
-0.02
S
-0.04 S9

Faixas isoladas -0.06


-0.08
S5
S7 -0.

-0.

Como viga
S3 -0.
-0.1
1
3

S1 -0.
5
7
9

11

-0.

Nervuras treliçadas - 0 ,0 2

- 0 ,0 4 S9
S11

- 0 ,0 6 S7
S5
- 0 ,0 8
S3

Assim a laje pode ser considerada como


- 0 ,1
1

S1
3

11

vigas isoladas
Laje maciça
placa
Página 85
Reações nas vigas

2 0,096 0,06 0,03 0,048 0,2725


0,3
3 0,151 0,105 0,054 0,1 0,2725
A- V1 laje pré
4 0,185 0,136 0,071 0,127 0,2725
E
0,25 5 0,204 0,156 0,08 0,143 B-V1 Laje maciça
0,2725
6 0,212
A 0,165 0,084 0,148 C-V2 Laje pré
0,2725
0,2 7 0,212 0,165 0,084 0,148 D-V2
0,2725
Laje m aciça
8 0,204
B 0,156 0,08 0,143 E -V1
0,2725
elem. isolado

Craga (kN)
9 0,185 0,136 0,071 0,127 0,2725
0,15
10 D0,151 0,105 0,054 0,1 0,2725
11 0,096 0,06 0,03 0,048 0,2725
0,1
12 0 0 0 0 0
C
0,05

0
1 3 5 7 9 11

No caso dos elementos isolados, somente a viga V1 (curva E) recebe as ações dos
elementos.
No caso da laje maciça, as ações em V1 e V2 são praticamente iguais (curvas B e
D), pois a laje é praticamente quadrada e, portanto, a rigidez nos dois sentidos
quase a mesma.

A laje pré-moldada têm um comportamento intermediário, porém com a viga V1


(viga de apoio das nervuras) absorvendo uma parcela de esforço (curva A) maior
que a viga V2, paralela às nervuras (curva C).

Página 89
Reações nas vigas
No processo simplificado admite-se que nas vigas perpendiculares às nervuras
(direção y) atue toda a carga proveniente da laje, e que nas vigas paralelas (direção x)
atue 25% dessa carga (este valor é um pouco menor que o máximo encontrado nos
exemplos estudados),
p˜Ax ˜Ay p˜Ax
x ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy (2.1)
2˜Ay 2

0,25 ˜ p ˜ A x ˜ A y 0,25 ˜ p ˜ A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.2)
2˜Ax 2

No processo racional, as ações dependem fundamentalmente das dimensões da laje.

quando a relação entre os vãos for 1, nas vigas perpendiculares às nervuras (direção y)
será distribuída 75% da carga, e nas vigas paralelas (direção x) 25% da carga.

Quando a relação entre os vãos for 2, os valores serão 92% e 8% respectivamente. As


expressões para o cálculo das reações nas vigas são:
(58  17 ˜ O ) ˜ p ˜ A x
x ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy (2.3)
200

(42  17 ˜ O ) ˜ p ˜ A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.4)
200
Página 90 e 91
2.4 DETERMINAÇÃO DAS FLECHAS NAS LAJES PRÉ-MOLDADAS

5 ˜ p ˜ A4 (2.5)
a
384 ˜ E c ˜ I m

2.5 MOMENTO FLETOR E MODELO PARA O CÁLCULO DA ARMADURA

p ˜ A2 (2.6)
M max
8

Dia gra m a de Mom e nto Fletor na re giã o


ce ntra l da la je conside ra ndo com o pla ca
m a ciça , ne rvura pré -m olda da e
e le m e nto isola do
0,05

0
1 3 5 7 9 11
momrnto fletor (tf.m)

-0,05

-0,1 placa

-0,15 nervura

-0,2

-0,25 elemento
isolado

Página 93
2.6 Cisalhamento
VSd d VRd1 >W Rd ˜ k ˜ (1,2  40 ˜ U1 )@ ˜ b w ˜ d (2.7)

x W Rd 0,25 ˜ f ctd 0,25 ˜ f ctk ,inf / J c (veja Seção 1.6.2.4, equações 1.5 e 1.6);
x k = (1,6 - d) t 1;
A s1
x U1 d 0,02 ;
bw ˜ d
x d é altura útil das nervuras em m;
x k é um coeficiente que tem os seguintes valores:
 para elementos onde 50% da armadura inferior não chega até o apoio: k = ~1~;
 para os demais casos: k = ~1,6 - d°, não menor que ~1~, com d em metros;
x As1, nas lajes com vigotas pré-moldadas, pode ser tomada como a armadura
longitudinal total de todas as nervuras existentes no trecho considerado;
x bw é a soma das larguras das nervuras no trecho considerado;
x em lajes, é usual que o trecho considerado seja uma faixa de largura igual a 1,0 m.

A verificação da compressão diagonal do concreto (bielas comprimidas), em elementos


sem armadura de cisalhamento, é feita comparando a força cortante solicitante de cálculo VSd com
a resistência de cálculo VRd2, dada por:

VRd 2 0,5 ˜ D v1 ˜ f cd ˜ b w ˜ 0,9 ˜ d (2.8)

em que:

D v1 (0,7  f ck / 200) d 0,5 (fck em MPa);

f cd f ck / J c f ck / 1,4 é a resistência de cálculo do concreto.

Ver o artigo e a dissertação de Josetenio Gonçalves da Silva Melo 47 Congresso do Ibracon ou a dissertação Estudo do
Cisahamento nas Lajes Nervuradas Pré-fabricadas com armação treliçada UNB Brasília 2003
RESUMINDO
Reação nas vigas
p˜Ax ˜Ay p˜Ax
x ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy (2.1)
2˜Ay 2

0,25 ˜ p ˜ A x ˜ A y 0,25 ˜ p ˜ A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.2)
2˜Ax 2

Cálculo de armadura e verificações Considerar nervuras isoladas

Bi apoiada
pA 2 pA 5 pA 4
M máximo Vmáximo a
8 2 384 EI m

Página 94

2.7.1 Ações atuantes na laje


As ações verticais que podem atuar em uma laje são as seguintes:

q – carga acidental;
g1 – carga permanente estrutural (peso próprio da estrutura);
g2 – sobrecarga permanente (revestimento do forro e pisos).
Tabela 2.2 Valores mínimos das cargas verticais para edificações.

Local Carga (kN/m2)

Residências  dormitório, copa, cozinha e banheiro 1,5 kN/m2

Forros não destinados a depósitos 0,5 kN/m2

Dispensa, área de serviço, lavanderia e dependências de escritório 2,0 kN/m2

Compartimentos destinados a reuniões ou ao acesso público 3,0 kN/m2

Compartimentos destinados a bailes, ginástica ou esportes 5,0 kN/m2

Escadas, corredores e terraços com acesso ao público 3,0 kN/m2

Escadas, corredores e terraços sem acesso ao público 2,0 kN/m2

Lojas 2,0 kN/m2


Página 96

Fissuração
do concreto

1600
P- Carga aplicada + peso

1400

1200
próprio (daN)

1000 A B C
800

600

400

200

0
0 2 4 6 8 10

a - flecha (mm)

Figura 2.17 Esquema do ensaio de flexão e diagrama carga u flecha de uma nervura de laje pré-moldada [FLÓRIO et all (2003)].

PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE

PEN DRIVE
PEN DRIVE

Flecha tanto no tempo zero como


infinito é 1/3 no caso de contínua
Reação de apoio central não muda
significativamente durante o tempo

PEN DRIVE
Exemplo 4

A partir da planta de formas do pavimento da Figura 2.21 (cotas em cm), obter o


carregamento na viga V101, considerando o processo simplificado e os seguintes dados:

Página
105 E 106

x paredes e vigas externas com 25 cm de largura;


x paredes e vigas internas com 15 cm de largura;
x altura das vigas externas igual a 40 cm;
paltura das vigas , internas
;
xx viga V102 apoia-se igual
no pilar
p todos P5ae30
na cm;
viga
pq =V105;
xx carga acidental
pé-direito de em
2,80 m; os cômodos: 2,5 kN/m2;
x viga V105 apoia-se 3 no pilar P7 e na viga V101;
xx Jconcreto
peso = 25 kN/m
próprio adotado ; das lajes pré-moldados: g = 1,5 kN/m2;
x viga V101 apoia-se 3nos pilares P1,P2 e P3.
xx Jalvenaria = 16 ekN/m
revestimento pisos;com3
6 cm de espessura;
xx J = 19
Jconcreto = 25 kN/m
revestimento kN/m
3
; ;
16 kN/ 3

0,15˜0,30˜25 = 1,125 kN/m


0,15˜2,80˜16 = 6,720 kN/m

§ 2,50 2,50 ·
¨  ¸ ˜ 5,14 12,850 kN/m
© 2 2 ¹
p = 20,70 kN/m

sobrecarga ................................................ 2,50 kN/m2


peso próprio .............................................. 1,50 kN/m2
41,4
revestimento e piso ................................... 0,06˜19 = 1,14 kN/m2
total .......................................................... P = 5,14 kN/m2
a) Carga na viga V105 (15u30 cm)

peso próprio ............................................. 0,15˜0,30˜25 = 1,125 kN/m


peso da parede .......................................... 0,15˜2,80˜16 = 6,720 kN/m
contribuição da laje L1 ............................. § 3,40 ·
¨ ¸ ˜ 5,14 8,738 kN/m
© 2 ¹
contribuição das lajes L2 ou L3 ................ 0,25 ˜ 4,00
˜ 5,14 2,570 kN/m
2
total ........................................................ p = 19,15 kN/m

H s,
se H  H yd o f
,
s s
´
Es ˜
1,15
a) Carga na viga V101 (25u40 cm)

trecho 1 (P1 a V105)


peso próprio .............................................. 0,25˜0,40˜25 = 2,500 kN/m
peso da parede .......................................... 0,25˜2,80˜16 = 11,200 kN/m
contribuição da laje L1 .............................. 0,25 ˜ 5,00
˜ 5,14 3,213 kN/m
2
total .......................................................... p = 16,91 kN/m

trecho 2 (V105 a P3) 68,58


peso próprio .............................................. 0,25˜0,40˜25 = 2,500 kN/m
peso da parede .......................................... 0,25˜2,80˜16 = 11,200 kN/m
contribuição da laje L2 .............................. § 2,50 ·
¨ ¸ ˜ 5,14 6,425 kN/m
© 2 ¹
total ........................................................ p = 20,13 kN/m
Material impresso PAGINA 11
Exemplo 7) Calcular a armadura de uma da laje considerando: E16
(h = 16 cm); simplesmente apoiada; intereixo de 50 cm; vão de
5,00 m; peso próprio g1 = 1,60 kN/m2; sobrecarga permanente
g2 = 1,5 kN/m2; carga acidental q = 4 kN/m2; fck = 20 MPa; retirada
do escoramento após duas semanas da concretagem; d = 16,0 –
2,1= 13,9 cm (cobrimento de 1,5 cm e barra de 12,5 mm)

V100 50 cm
4
eixo da viga 400 cm E
eixo do pilar
16 cm
detalhe 1

As
V101 (25 X ) 50
4
V103

V104
40 760 cm 40 760 cm 40

500 cm E
16

V102
10 cm As

PEN DRIVE

a) Carga atuante em uma nervura (a distância entre as nervuras é igual a 50 cm):

p 0,5 ˜ (1,6  1,5  4,0) 3,55 kN / m /nervura

b) Momento máximo em cada nervura (vigota simplesmente apoiada no eixo das vigas
extremas):

p ˜ A2 3,55 ˜ 52
M max 11,09 kN m /nervura
8 8
PEN DRIVE
b) Largura colaborante (bf): para o cálculo é preciso verificar quanto da capa de concreto, que
tem 4 cm de espessura e trabalha comprimida, colaborará com a nervura:
bf f

b3 b1
c b2
b4
bw bw b3 bw b1

bf b w  2 ˜ b1 , em que:

ª0,5 ˜ b 2
b1 d «
¬ 0,10 ˜ a
bw = 10 cm é a largura da alma da seção;
50 cm
b2 = 450– 10 = 40 cm é a distância 4

a A 500 (viga simplesmente apoiada) 16 cm

As
ª 0,5 ˜ 40 20
50
4
b1 d «
¬0,10 ˜ 500 50 16

10 cm As
bf bw  2 ˜ b1 10  2 ˜ 20 50 cm entre as faces das nervuras;

PEN DRIVE
a) Verificação da seção: verificação se a seção é retangular ou "T", admitindo inicialmente
que a linha neutra passe pela mesa:
Altura útil d=13,9 cm

Md 1,4 ˜11,09
KMD 0,1125
b f ˜ d 2 ˜ fcd 2 20000
0,5 ˜ 0,139 ˜
1,4

KMD KX KZ Hc Hs

0,1100 0,1739 0,9305 2,1044 10,000

0,1125 0,1785 0,9285

0,1150 0,1824 0,9270 2,2314 10,000

Pelo Quadro 3.1 Ÿ KX = 0,1785

x ( KX ) ˜ d 0,1785 ˜ 0,139 = 0,024m < hf = 4,0 cm

A hipótese inicial é válida, pois a linha neutra passa na mesa e a seção é retangular.
PEN DRIVE

a) Cálculo da armadura

Do Quadro 3.1 Ÿ KZ = 0,9285;

CA50 fyd = 50 kN/cm2.

Md 1,4 ˜11,09
As 2,77cm2 / nervura
kZ ˜ d ˜ f yd 50
0,9285˜ 0,139˜
1,15
PEN DRIVE
Pré-moldados
Pavimentos com laje parcialmente pré-fabricadas

vigota

Vigota
protendida[

Treliçada

Roberto Chust Carvalho

PEN DRIVE
Casas populares

Velocidade

Custo

Sem escoramento]

protendida

Treliçada reforçada

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida)

condomínios

Grandes vãos

protendida

Continuidade

Bidirecional]

Roberto Chust Carvalho

Página 375

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
A
Seção AA momento fletor positivo
Concreto comprimido
hf bf
L x N
Esquema Estrutural de laje unidirecional continua h d M
P

Esquema Estrutural de laje unidirecional continua As bw


B

A
Seção BB momento fletor negativo
As
hf bf
B
A
h L d N X
x
bw
Concreto comprimido

Roberto Chust Carvalho


Página 376

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
Esquema Estrutural de laje unidirecional continua

Diagrama de

momento elástico
Xelástico

Xplástico

Mplástico M elástico

Diagrama de momento com


plasticação no apoio central

Plastificação

Roberto Chust Carvalho

Página 378

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


ANEXO 1
Dimensionamento à Flexão de Lajes Nervuradas Unidirecionais Contínuas com
Vigotas Pré-Moldadas
LAJES CONTÍNUAS
Elemento de Enchimento Barras de Aço

Bloco cerâmico Região maciça de concreto Armadura (As)

Região maciça
de concreto Vigota treliçada

Apoio Intermediário
Treliça
Apoio intermediário

Região maciça da laje sobre o apoio interno.

Roberto Chust Carvalho


Página 389 e 390

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


p
l l

pl 2
X elástico
8

 pl 2
M máx 8
x Mmáximo

l
2

Tabela A1.1 Momentos fletores e armaduras positiva e negativa para as diversas situações.
Situação Momento (kNm) Largura da seção Armadura
Laje com dois tramos isostáticos. Mpos = 15,50 kNm b = bf = 50,0 cm 2,95 cm2
Momento negativo = 0 Mneg = 0 - -
Laje contínua. Mpos = Mpos/elast = 8,72 kNm b = bf = 50,0 cm 1,61 cm2
Momento negativo com região
Mneg = Mneg/elast = 15,50 kNm b = 50 cm 2,95 cm2
maciça.
Laje contínua. Mpos = 10,66 kNm b = bf = 50,0 cm 1,99 cm2
Momento negativo igual ao
Mneg = Mres = 10,58 cm2 b= bw = 10 cm 2,53 cm2
resistente sem região maciça.

Roberto Chust Carvalho

Casas usuais (sob medida) Grandes vãos Continuidade


Vista Lateral Laje com dois tramos isostáticos

apoio 2 apoio apoio


As=2,95cm 2
As=2,95cm

Vista Lateral Laje contínua seção do apoio plastificada


2
As=2,53cm

apoio 2 apoio apoio


As=1,99cm
As=1,99cm2

Vista Lateral Laje contínua com seção proxima ao apoio maciça


As=2,95cm

apoio 2 apoio apoio


As=1,61cm
As=1,61cm2

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional

.Dispositivo que pode ser acoplado as lajotas cerâmicas para


formar a nervura transversal.

Roberto Chust Carvalho

PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional
Laje de forro de 6x6m simplesmente apoiada
42 42
12
5

10
21

10
13

21

13

12
3

Quadro 7 – Comparação das flechas obtidas


1 2 3 4
Caso Flecha imediata Flecha no tempo Flecha no tempo Flecha no tempo
Grelha não infinito infinito infinito
linear Grelha não-linear Cálculo manual Grelha linear
1 1,88 cm 4,56 cm 5,48 -
2 2,26 cm 5,48 cm - -
3 2,33 cm 5,65 cm - -
4 2,33 cm 4,65 cm - -
5 1,29 cm 3,13 cm 2,60 3,93

echa limite para esta laje é de 2,4 cm a contra-flecha máxima possível de 1,71

as situações que atenderiam a flecha máximo a= 2,4+1,71= 4,11 cm.


Roberto Chust Carvalho
PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional
Laje de forro de 6x6m simplesmente apoiada

10) Conclusões

a utilização de nervuras transversais somente é interessante no


Caso 5, do concreto.
o aumento do peso próprio das nervuras transversais elimina o o ganho na
flecha

o uso da viga independente e a grelha linear podem ser usados para avaliar
o valor da flecha na falta de um programa incremental.
1,71
cálculo da laje nervurada como maciça, ( permitido pela NBR6118:2003), apesar
de todas as tentativas de correção (fator fc, G) a flecha apresentou-se bem
pequeno e provavelmente contra a segurança. Desta forma não se recomenda
este procedimento para avaliar a flecha.

Roberto Chust Carvalho

PEN DRIVE
Paea pequenas casas comércios

Sem uso de treliça


Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho


PEN DRIVE
Paea pequenas casas comércios
Sem uso de treliça
Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho

PEN DRIVE
Para pequenas casas comércios
Sem uso de treliça
Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.

Roberto Chust Carvalho


Pagi 18 impresso

Ensaios

Fotos 5- Ensaio com carga concentrada, momento


9062
INBEC MATRIZ
R. Joaquim Nabuco, 2906 - Dionísio Torres, Fortaleza - CE, 60125-121
Fones: (85) 3215-6400 | (85) 9 8956-8856 | E-mail: [email protected]

Você também pode gostar