Apostila Ecf X-Online
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Fundações-online
Módulo:
01-Concreto Armado I
Professor (a):
D.Sc Roberto Chust de Carvalho
CURSO: ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES III-ONLINE
Objetivo:
Geral- Estudar as
características do concreto,
ações nas estruturas, elementos
de concreto armado, lajes
treliçadas, seções submetidas a
flexão simples, cálculo
deflecha de vigas em
considerando a fissuração e
fluência do concreto.
Objetivos Específicos:
Apresentar as principais
mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura
longitudinal no ELU e cálculo
de lajes treliçadas
Ementa:
x Introdução
Normas, processos
de cálculo e cargas
x Flexão Simples
Normal – Cálculo
de armadura
longitudinal e
verificação.
x Pavimentos: Lajes
nervuradas pré-
moldadas
treliçadas;
Metodologia:
Apresentação dos conteúdos
teóricos, com exemplificação
numérica. Desenvolvimento de
“estudos dirigidos”, com auxílio
de softwares (planilhas de
cálculo, programas educacionais
distribuídos no CD do INBEC) e
livro entregue na aula 1
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das
estruturas de concreto armado:
Normas, características
mecânicas, ações e
procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de
escoramento
3. Exemplos numéricos
SÁBADO:
- Matutino:
4. Condições para garantir a
durabilidade
5. Determinação de armadura
longitudinal em flexão simples
vigas retangulares
6. Cálculo de armadura dupla e
vigas tê
7. Verificações
8. Exemplos Numéricos
- Vespertino:
9. Pavimentos de edificações
com lajes nervuradas
unidirecionais de vigotas pré-
moldadas
10. Procedimentos de cálculo e
verificação de lajes pré-
fabricadas
DOMINGO
Matutino
11. Verificação de flechas de lajes
treliçadas: fissuração e fluência
11. Exemplos numéricos
12- Finalização da prova do
módulo
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show
/ Quadro Branco / Material
didático impresso.
É necessário, por parte do aluno,
o uso de computador com
planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por
questões teóricas e/ou práticas,
executadas preferencialmente
em sala de aula. Haverá avaliação
em grupo e também individual,
por participação. Caso não haja
tempo de se completar as
atividades avaliativas, estas
poderão ser entregues (enviadas
via e-mail), em comum acordo
com os alunos, até às 15:00 da
terça-feira seguinte ao módulo,
para que o professor possa
atribuir as notas e calcular as
médias finais para registro no
Diário de Classe e envio dentro
do prazo estipulado pela
Coordenação do Curso e a
Administração do INBEC.
Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO
FILHO J.,R. Cálculo e
detalhamento de estruturas
usuais de concreto armado
Editora EDUFSCar São Carlos
2007
ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Projeto de
Estruturas de Concreto – NBR
6118:2014
ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas. Cargas para
cálculo de estruturas de
edificações –NBR 6120:1980,
1980
Bibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de
Concreto Armado. Vol. 3. Editora
Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado.
Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ,
1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de
Concreto. Vol. II. Editora Globo,
Rio de Janeiro-RJ, 1985
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
Módulo 1
Roberto Chust Carvalho
[email protected]
1 CONCRETO ARMADO 80 h
Flexão Simples Normal Cálculo de armadura e verificação.
Detalhamento
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas e moldadas no
local;
Pavimentos com Lajes Maciças,
Pavimentos com Lajes sem vigas
Vigas cálculo e detalhamento armadura longitudinal e
transversal.
Verificações em serviço (deformação considerando a
fissuração e fluência).
Ação de vento e efeito do diafragma rígido
Instabilidade Global - Processos , P- , z
Flexão composta normal e oblíqua
Pilares Processos simplificados e gerais de cálculo
IMPRESSO PÁGINA 1
2 FUNDAÇÕES - ESTRUTURAS 40h
Cálculo e dimensionamento de sapatas
Blocos de estacas
Estacas e Tubulões com esforços transversais e flexão
Cálculo e detalhamento de Radier
ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES
IMPRESSO PAGINA 2
3- Projeto, cálculo e verificação de estrutura de edificação em concreto armado usando
programa computacional 1 e 2 -40 hs
Projeto
Uso do programa
Lançamento da Estrutura
Definições dos parâmetros de entrada
Definição de parâmetros de saída e modelo
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de pequeno porte
Projeto, Cálculo e verificação de uma estrutura de edificação de porte médio
Cálculo de instabilidade e fissuração do concreto
IMPRESSO PAGINA 2
4 Introdução A Patologia 20 hs
Investigações do solo, Inferências não detectadas, Escolha do tipo de
fundações;
Interferências; Condições de exposição;
Manifestações patológicas mais freqüentes; Corrosão da armadura
Diagnóstico, prognóstico e terapia;
Profilaxia;
Marquises
Torção
Reforço de estruturas de concreto
Reforço com mantas
Reforço com chapas de aço
Reforço com adesivos e barras de ação
Aumento da seção
Protensão externa
Muro de arrimo
IMPRESSO 2
6 ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO
60h
Pré e pós tração, Protensão não aderente
cordoalha engraxada
Cálculo de perdas
Cálculo da armadura no ELU
Verificação no ELS
Pré-dimensionamento
Detalhamento
Operação de protensão
Pavimento com laje lisa protendido
Cisalhamento de flexão
IMPRESSO 2
7 PONTES DE CONCRETO 60h
Trem Tipos
Ações a considerar
Tipos de seção Transversal
Determinação de Trem tipo Longitudinal
Linhas de influência e envoltório\a de esforços
Cálculo de lajes
Fadiga
Aparelhos de apoio
Meso e Infraestrutura
IMPRESSO PÁG 3
PÁGINA 3 DO XEROX
CURSO: ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÕES - MACEIÓ
22, 23 e 24 de janeiro 2016 - 20 hs aula
PROFESSOR: Roberto Chust Carvalho
Objetivo:
Geral- Estudar as características do concreto, ações nas estruturas, elementos de concreto
armado, lajes treliçadas, seções submetidas a flexão simples, cálculo deflecha de vigas
em considerando a fissuração e fluência do concreto.
Objetivos Específicos: Apresentar as principais mudanças da NBR6118:2014,
determinação da armadura longitudinal no ELU e cálculo de lajes treliçadas
Ementa:
Introdução Normas, processos de cálculo e cargas
Flexão Simples Normal Cálculo de armadura longitudinal e
verificação.
Pavimentos: Lajes nervuradas pré-moldadas treliçadas;
Metodologia:
Apresentação dos conteúdos teóricos, com exemplificação numérica. Desenvolvimento de
s
distribuídos no CD do INBEC) e livro entregue na aula 1
Procedimentos:
SEXTA-FEIRA:
Noturno
1. Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado: Normas, características
mecânicas, ações e procedimentos de cálculo
2. Previsão de retirada de escoramento
3. Exemplos numéricos
PÁGINA 3 DO XEROX
PÁGINA 4 DO XEROX
Recursos didáticos:
Notebook / Pendrive / Data-Show / Quadro Branco / Material didático impresso.
É necessário, por parte do aluno, o uso de computador com planilhas do tipo EXCEL em todos
os dias do curso
Avaliação:
A avaliação é composta por questões teóricas e/ou práticas, executadas preferencialmente em
sala de aula. Haverá avaliação em grupo e também individual, por participação. Caso não haja
tempo de se completar as atividades avaliativas, estas poderão ser entregues (enviadas via
-mail), em comum acordo com os alunos, até às 15:00 da terça-feira seguinte ao módulo, para
que o professor possa atribuir as notas e calcular as médias finais para registro no Diário de
Classe e envio dentro do prazo estipulado pela Coordenação do Curso e a Administração do
INBEC.
Bibliografia:
CARVALHO, R. C. FIGUEIREDO FILHO J.,R. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de
concreto armado Editora EDUFSCar São Carlos 2007
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Projeto de Estruturas de Concreto NBR
6118:2014
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. Cargas para cálculo de estruturas de
edificações NBR 6120:1980, 1980
ibliografia Complementar
ARAÚJO, J. M. - Curso de Concreto Armado. Vol. 3. Editora Dunas, Rio Grande - RS, 2003
PFEIL, W. - Concreto Armado. Vol. 2. LTC, Rio de Janeiro-RJ, 1983
SÜSSEKIND, J. C. - Curso de Concreto. Vol. II. Editora Globo, Rio de Janeiro-RJ, 1985
Domingo PÁGINA (12) DO XEROX
5) Para a garagem, dada em perspectiva esquemática,
considere que o sistema estrutural é composto de laje
treliçada unidirecional, vigas, pilares. Considerar classe
de agressividade I, fck adequado, aço CA50, revestimento
inferior da laje e superior de 2 e 4 cm (já considerado o
piso) respectivamente e de peso específico de 22 kN/m3.
Considerar a garagem fechada por paredes de tijolo
maciço (apoiados nas vigas baldrames). Considerar cota
da estrutura acabada do piso e laje da garagem de
respectivamente de 0 e 300 cm.. ATENÇÂO USE
B20 e todos os dados do último exercício feito
(armadura, momentos de inércia e momento de
fissuração) só mudam vão e ações. A laje de cobertura
é um terraço de uma residência. Por este motivo
considerar ao longo de todo o perímetro da cobertura
(em cima das vigas), uma parede de 20 cm de espessura
e 1,5m de altura de tijolo maciço (peso específico de 18
kN/m3).
a) Verifique o estado de deformação da laje da
garagem dada
b) Calcular a armadura da seção mais solicitada
(meio do vão) da viga maior da estrutura ( só
considerar os pilares indicados na figura). As
dimensões da viga são de escolha do projetista.
Livro pág 19
Aço
Material dúctil
Boa Resistencia à tração e a compressão Armadura de aço
Aço e concreto Boa aderência
Livro pág 21
Argamassa armada ou microconcreto armado: obtidos pela associação da argamassa
simples (cimento e areia) com armadura de pequeno diâmetro e pouco espaçada,
distribuída uniformemente em toda a superfície e composta, principalmente, de fios e
telas de aço.
Concreto com fibras: obtido pela adição de fibras metálicas ou poliméricas durante o
preparo do concreto, fazendo com que depois de seco o concreto (matriz) esteja
ligado pelas fibras (pontes) que o atravessam em todas a direções; é empregado em
peças com pequenos esforços, tais como piso de concreto sobre o solo; as fibras
servem também para complementar o combate à fissuração, substituindo ou
diminuindo a quantidade de armadura superficial ou estribos necessários nos
elementos de concreto armado. ANO PASSADO se Iniciou a Norma de concreto com
fibras
Concreto armado: obtido por meio da associação entre concreto simples e armadura
convenientemente colocada (armadura passiva), de tal modo que ambos resistam
solidariamente aos esforços solicitantes.
Armadura ativa
IMPRESSO pagina 9
Resumo (pag. 9 Xerox)
bw bw
c
yi
M M dA
i
M
i yi
I
Se a tensão no concreto ultrapassar a resistência à tração ocorre a fissura
Mr f ct , m I c f ct , m I c
f ctm yt Mr Mr
Ic yt yt
O Momento a partir do qual ocorre em uma seção de concreto armado a
fissura é dado por
1) Verificar se o concreto da seção do meio do vão de uma viga bi apoiada, com seção retangular
fissura. Considerar que atue na viga, além de seu peso próprio, uma parede de tijolo maciço.
Dados viga b=20 cm, h=40 cm, concreto gc=25 kN/m3
parede bp=20 cm, hp=300 cm, galv=18 kN/m3
,
Calcular o vão a partir do qual vão não haverá a fissuração da seção anterior
2
p Mr 17, 7 kN .m
M
8
IMPRESSO Páginas 10
de aceleradores de pega, que com seus produtos químicos podem corroer as armaduras.
Apresenta durabilidade e resistência ao fogo superiores à madeira e ao aço, desde que os
cobrimentos e a qualidade do concreto estejam de acordo com as condições do meio em que
está inserida a estrutura.
Página 22 Livro
Página 16 impresso
até hoje;
1904: são publicados, na Alemanha, as "Instruções provisórias para preparação, execução e
ensaio de construções de concreto armado."
moldadas.
no local
pré-moldadas.
Edificação com estrutura Estrutura da edificação Estrutura da edificação com
em concreto armado com elementos nomeadoslaje
Laje
P3
P1 V P3 Viga
1 V2 Bloco P1 V
P2 1 V2
P2
Pilar
Estaca
P2
P4 V
1 V2 Elementos
P1 estruturais
monolitismo
Página 27 Livro
P3
P3 P3 P1 P3
P1 V P1 V1 V1 V2 P1 V1 V2
1 V2 V2
P2 P2 P2 P2
Modelo IV TQS
Modelo VI TQS
Quando se inicia o TQS, por exemplo, além de nomear a edificação através
do menu novo ativa
Página 29 Livro
Página 29 e 30 Livro
Abatimento Slump
Auto adensável
35°
IMPRESSO pág 14
Imp. Pag 17
IMPRESSO
Página 34 e 35 Livro
Exercício
Dois concretos ( A e B) apresentam resultados de
resistência indicados na figura. Pergunta-se qual dos dois
tem maior desvio padrão e qual dos dois tem o maior valor
de resistência característica?
Página 37 Livro
Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial
Página 39 e 40 Livro
i 0,85 0,86 0,88 0,89 0,90 0,91 0,92 0,95 0,98 1,00 1,00
Página 41 Livro
2
c
c 0,85 f cd 1 1
0
2 00
500
2,1 105 yd
1,15
yd 0, 00207
Aço fyk (MPa) fyd (MPa)
CA 25 250 217
CA 50 500 435
CA 60 600 522
(resistências
solicitações
características) minoradas
correspondentes às
por coeficientes de
cargas majoradas
ponderação das resistências
(solicitações de
(resistências de cálculo).
cálculo)
Página 49 Livro
sendo s=0,38 cimentos CPIII e CPIV; s=0,25 para cimentos CPI e CPII e s=0,20
para cimentos CPV- ARI
Página 51 Livro
PROVA exercícios
Solução
IMPRESSO pag 10 BÔNUS
Bonus
Método aproximado
Página 52 e 53 do livro
ELU
P 0
P 1 P 2> P 1
(a) (b) (c) (d) (e) (f)
Figura 3.1- Estrutura submetida à ação de carga vertical e às ações laterais de vento (v)
e os correspondentes efeitos de segunda ordem.
Página 54 E 58 livro
1.8.3 Ações
permanentes, variáveis e excepcionais.
Valores de cálculo
Os valores de cálculo Fd das ações são obtidos, para as várias combinações, a
partir dos valores representativos, multiplicando-os pelos respectivos
coeficientes de ponderação f, definidos também na próxima seção.
1.8.4.1 Coeficientes de ponderação para os estados limites últimos
Ações
Combinações de Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
ações retração
Página 61 livro
que:
Fd valor de cálculo das ações para combinação última;
Fgk representa as ações permanentes diretas;
F k representa as ações indiretas permanentes como a retração F gk e variáveis como a
temperatura F qk;
Fqk representa as ações variáveis diretas das quais Fq1k é escolhida principal;
g, g, q, expressos no Quadro 1.4;
0j, 0 expressos no Quadro 1.5.
em que Fq1exc é a ação excepcional, e os demais termos são os mesmos definidos no item a).
Página 63 livro
Combinações de serviço
Combinações quase permanentes de serviço
Combinação ELU)
C
As combinações são as que estão na norma, mas a critério do projetista podem ser alteradas
Adicionais
Adicionais 2
Em ações verticais é preciso clicar avançado e
trocar os coeficientes do quadro 5.1 da tabela
do livro
Página 65 livro
2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em regiões de
clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura protegidas de chuva
em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove raramente.
Página 67 livro
1) Identificar a região em que a estrutura será construída e em que condições irá ser utilizada,
definindo a classe de agressividade ambiental (CAA) e classificando de acordo com o
Quadro 1.8;
2) Definir, a partir da CAA, o valor mínimo da resistência característica do concreto (fck) e o
valor máximo do fator água cimento (A/C), fornecido no Quadro 1.8;
3) Ainda, por meio da CAA, determinar o cobrimento mínimo da armadura que deve ser
empregado (será visto no Capítulo 4);
4) Identificar o uso do edifício cuja estrutura está sendo calculada; assim fica definido o valor
1 (Quadro 1.5) para ser empregado na verificação de abertura de fissuras.
5) Verificar se a abertura de fissuras atende aos limites prescritos (será visto no Capítulo 4).
Definida a Classe de uma condições ambientais tem-se :
Um fator A/C água cimento máximo (pág. 66)
Uma resistência do concreto fck mínima (pág. 66)
Cobrimento da armadura mínimo a se respeitar(pág. 180)
Verificação de valor de abertura de fissura ou tensão de tração no concreto a se
respeitar para o funcionamento da estrutura em serviço (pág. 181-183)
Classe de Agressividade Classificação geral do tipo de Risco de
agressividade ambiente para efeito de deterioração da
ambiental projeto estrutura
Rural
I Fraca Insignificante
Submersa
1) , 2)
Submersa
I II III IV
Classe de concreto (NBR 8953) Concreto armado C20 C25 C30 C40
Abertura de fissura
Página 182
Tabela 4.5 Abertura máxima das fissuras características (wk), para elementos de concreto
armado, ELS-W, combinação freqüente, em função da classe de agressividade.
Questão 4
Quais as anotações a serem feitas na planta de forma, para que
se garanta a vida útil do projeto (VUP) de acordo com a
NBR6118:2014 das edificações com estruturas de concreto para
as situações (considere, em princípio uma cidade no interior do
estado, sem ser litorânea):
a) Casa residencial a ser executada em condomínio na cidade de
b) Casa residencial a ser executada em condomínio próximo a
praia
c) Prédio de garagem no centro de
d) Estrutura de cobertura de piscina com água aquecida
Exercício A:
A ação de vento será vista na semana 3
(1.3)
Coeficiente de
variação
(1.4)
Resistência à tração
inferior do concreto
(1.5)
Resistência à tração
superior do
concreto
Resistência média à
(1.6)
tração do concreto
até C50
Resistência média à fct,m = 2,12 ln (1 + 0,11 fck) (1.7)
tração do concreto
de C50 até C90
Módulo de (1.8)
Eci = E. 5600
elasticidade inicial
para concretos até
C50
Módulo de (1.9)
elasticidade inicial Eci = 21,5.10 3 . E .
para concretos de
C50 até C90
Módulo de Ecs = i . Eci
elasticidade secante
(1.10)
i= 0,8+0,2 .
M dF y M dF y
M k dA y 2
k y M/ dA y 2 y
M
i yi
I
Página 274
CAPÍTULO 1
PÁGINA 8-14 DO XEROX
IMPRESSO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS ESTRUTURAS DE
CONCRETO ARMADO
Tabela
1.4 Valores do coeficiente .
Ações
Combinações Permanentes (g) Variáveis (q) Protensão (p) Recalques de apoio e
de ações retração
Desfavor. Favor Geral Temperat. Desfav. Favor. Desfavor. Favorável
Normais 1,4 1,0 1,4 1,2 1,2 0,9 1,2 0
Especiais ou 1,3 1,0 1,2 1,0 1,2 0,9 1,2 0
de construção
Excepcionais 1,2 1,0 1,0 0 1,2 0,9 0 0
(1.3)
Coeficiente de
CAPÍTULO 2
PAVIMENTOS DE EDIFICAÇÕES COM LAJES
NERVURADAS UNIDIRECIONAIS DE VIGOTAS PRÉ-
IMPRESSO MOLDADAS
As=?
VISTA VISTA DEFORMAÇÕES TENSÃO
LATERAL FRONTAL Fc
c - c c f cd
y= x x
c
h d Md y= x z
As Fs
s
s c s
bw
As
IMPRESSO
CAPÍTULO 4
DETALHAMENTO DA ARMADURA LONGITUDINAL
(FLEXÃO) NA SEÇÃO TRANSVERSAL E ESTADOS
LIMITES DE UTILIZAÇÃO
7,84
4,3
4,28
4,3
4,28
25 cm
3,0
4,28 3.0 N16Ø6,3-217
N17Ø6,3-204 3,5
3,5
N17Ø6,3
3,5 L N
5,5
5,5
5,5
5,5 3
armadura 84
5,5
de pele 3,0 90 cm 3,0
5,5
90 cm
5,5
L N
19
3,5
4,28
4,28 4,28
4,3
25 cm 4,3
7,84
face da viga
c
3,5
d
a b
Detalhe 1
(5.4)
IMPRESSO
IMPRESSO
CAPÍTULO 6
CISALHAMENTO: CÁLCULO DA
ARMADURA TRANSVERSAL
Ast=?
CAPÍTULO 7
PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS COM LAJES MACIÇAS IMPRESSO
4 4 4
w w w p
2
x4 x2 y2 y4 D
www.deciv.ufscar.br/calco/
Resumo (pag. 5 Xerox)
concreto bombeável
concreto projetado
Concreto auto adensável (CAA )
fck (CA )
fck
(HPC=CAD)
Concreto de ultra alto desempenho: fck
(UHPC=CUAD)
Concreto com fibras ( CRF )
Concreto armado (RC -CA )
Concreto protendido ( PC - CP )
Concreto armado/protendido com barras de fibra de carbono e
vidro
(UHPC
Resumo (pag . 7 Xerox)
Prova dias 2 e 3
Para o projeto de uma residência em questão
considerando o telhado (com telha cerâmica)
pontaleteado no forro (0,7 kN/m2), CAAI, a ser
construída em São Carlos (SP) fck=20 MPa
indique:
1)Direção das nervuras treliçadas, 2)As cintas
para apoio da laje do forro (cinta é um elemento
apoiado na parede sem flexão significativa); 4)As
vigas necessárias no forro que se apóiam em
pilares para receber as nervuras; 5)O detalhe do
beiral em balanço (e armadura);
6) Verifique,usando o capítulo 4 se a laje B20
suporta o vão máximo do forro.
7) Calcule uma viga do forro (carga, altura e
armadura simples ou dupla)
8) Considerando apenas a flexão no estado limite
último, imaginado a mesma B20 qual seria o
maior vão em balanço que poderia ser executado
(e armadura simples necessária) para q=2kN/m2?
Verifique a flecha nesta situação.
Material anexo pendrive
avançar
IMPRESSO pag 15
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM
ESTRUTURAS DE
CONCRETO E FUNDAÇÕES
LAJE TRELIÇADA
CAPÍTULO 2
tipo trilho;
d) tipo treliça;
De CA e CP.
Figura 2.2 Laje pré fabricada com vigotas de concreto armado (LC). Fig. 1 da NBR 14859-1.
Figura 2.3 Laje pré fabricada com vigotas de concreto protendido (LP). Fig. 2 da NBR 14859-1.
Figura 2.4 Laje pré-fabricada com vigotas treliçadas (LT). Fig. 3 da NBR 14859-1.
Pág. 76 Do livro
2.2 DESCRIÇÃO DAS LAJES NERVURADAS COM VIGOTAS PRÉ-MOLDADAS
Vantagens
Conforme o item 5.6, essa armadura deve ter seção de no mínimo 0,9 cm2/m para aços CA-25, e
de 0,6 cm2/m para aços CA-50 e CA-60 e tela soldada, contendo pelo menos três barras por
metro.
IMPRESSO
pag 20
CONCRETO ARMADO Pág. 77 e 78 livro
Etapas de execução
Grelha equivalente
Página 84
Deslocamrntos obtidos
0,02
0
-0,02 S10
-0,04
S7
-0,06
-0,08 S4
-0,1
S1
1
3
5
7
9
11
0
-0.02
S
-0.04 S9
-0.
Como viga
S3 -0.
-0.1
1
3
S1 -0.
5
7
9
11
-0.
Nervuras treliçadas - 0 ,0 2
- 0 ,0 4 S9
S11
- 0 ,0 6 S7
S5
- 0 ,0 8
S3
S1
3
11
vigas isoladas
Laje maciça
placa
Página 85
Reações nas vigas
Craga (kN)
9 0,185 0,136 0,071 0,127 0,2725
0,15
10 D0,151 0,105 0,054 0,1 0,2725
11 0,096 0,06 0,03 0,048 0,2725
0,1
12 0 0 0 0 0
C
0,05
0
1 3 5 7 9 11
No caso dos elementos isolados, somente a viga V1 (curva E) recebe as ações dos
elementos.
No caso da laje maciça, as ações em V1 e V2 são praticamente iguais (curvas B e
D), pois a laje é praticamente quadrada e, portanto, a rigidez nos dois sentidos
quase a mesma.
Página 89
Reações nas vigas
No processo simplificado admite-se que nas vigas perpendiculares às nervuras
(direção y) atue toda a carga proveniente da laje, e que nas vigas paralelas (direção x)
atue 25% dessa carga (este valor é um pouco menor que o máximo encontrado nos
exemplos estudados),
pAx Ay pAx
x ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy (2.1)
2Ay 2
0,25 p A x A y 0,25 p A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.2)
2Ax 2
quando a relação entre os vãos for 1, nas vigas perpendiculares às nervuras (direção y)
será distribuída 75% da carga, e nas vigas paralelas (direção x) 25% da carga.
(42 17 O ) p A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.4)
200
Página 90 e 91
2.4 DETERMINAÇÃO DAS FLECHAS NAS LAJES PRÉ-MOLDADAS
5 p A4 (2.5)
a
384 E c I m
p A2 (2.6)
M max
8
0
1 3 5 7 9 11
momrnto fletor (tf.m)
-0,05
-0,1 placa
-0,15 nervura
-0,2
-0,25 elemento
isolado
Página 93
2.6 Cisalhamento
VSd d VRd1 >W Rd k (1,2 40 U1 )@ b w d (2.7)
x W Rd 0,25 f ctd 0,25 f ctk ,inf / J c (veja Seção 1.6.2.4, equações 1.5 e 1.6);
x k = (1,6 - d) t 1;
A s1
x U1 d 0,02 ;
bw d
x d é altura útil das nervuras em m;
x k é um coeficiente que tem os seguintes valores:
para elementos onde 50% da armadura inferior não chega até o apoio: k = ~1~;
para os demais casos: k = ~1,6 - d°, não menor que ~1~, com d em metros;
x As1, nas lajes com vigotas pré-moldadas, pode ser tomada como a armadura
longitudinal total de todas as nervuras existentes no trecho considerado;
x bw é a soma das larguras das nervuras no trecho considerado;
x em lajes, é usual que o trecho considerado seja uma faixa de largura igual a 1,0 m.
em que:
Ver o artigo e a dissertação de Josetenio Gonçalves da Silva Melo 47 Congresso do Ibracon ou a dissertação Estudo do
Cisahamento nas Lajes Nervuradas Pré-fabricadas com armação treliçada UNB Brasília 2003
RESUMINDO
Reação nas vigas
pAx Ay pAx
x ação nas vigas perpendiculares às nervuras: p vy (2.1)
2Ay 2
0,25 p A x A y 0,25 p A y
x ação nas vigas paralelas às nervuras: p vx (2.2)
2Ax 2
Bi apoiada
pA 2 pA 5 pA 4
M máximo Vmáximo a
8 2 384 EI m
Página 94
q – carga acidental;
g1 – carga permanente estrutural (peso próprio da estrutura);
g2 – sobrecarga permanente (revestimento do forro e pisos).
Tabela 2.2 Valores mínimos das cargas verticais para edificações.
Fissuração
do concreto
1600
P- Carga aplicada + peso
1400
1200
próprio (daN)
1000 A B C
800
600
400
200
0
0 2 4 6 8 10
a - flecha (mm)
Figura 2.17 Esquema do ensaio de flexão e diagrama carga u flecha de uma nervura de laje pré-moldada [FLÓRIO et all (2003)].
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
PEN DRIVE
Exemplo 4
Página
105 E 106
§ 2,50 2,50 ·
¨ ¸ 5,14 12,850 kN/m
© 2 2 ¹
p = 20,70 kN/m
H s,
se H H yd o f
,
s s
´
Es
1,15
a) Carga na viga V101 (25u40 cm)
V100 50 cm
4
eixo da viga 400 cm E
eixo do pilar
16 cm
detalhe 1
As
V101 (25 X ) 50
4
V103
V104
40 760 cm 40 760 cm 40
500 cm E
16
V102
10 cm As
PEN DRIVE
b) Momento máximo em cada nervura (vigota simplesmente apoiada no eixo das vigas
extremas):
p A2 3,55 52
M max 11,09 kN m /nervura
8 8
PEN DRIVE
b) Largura colaborante (bf): para o cálculo é preciso verificar quanto da capa de concreto, que
tem 4 cm de espessura e trabalha comprimida, colaborará com a nervura:
bf f
b3 b1
c b2
b4
bw bw b3 bw b1
bf b w 2 b1 , em que:
ª0,5 b 2
b1 d «
¬ 0,10 a
bw = 10 cm é a largura da alma da seção;
50 cm
b2 = 450– 10 = 40 cm é a distância 4
As
ª 0,5 40 20
50
4
b1 d «
¬0,10 500 50 16
10 cm As
bf bw 2 b1 10 2 20 50 cm entre as faces das nervuras;
PEN DRIVE
a) Verificação da seção: verificação se a seção é retangular ou "T", admitindo inicialmente
que a linha neutra passe pela mesa:
Altura útil d=13,9 cm
Md 1,4 11,09
KMD 0,1125
b f d 2 fcd 2 20000
0,5 0,139
1,4
KMD KX KZ Hc Hs
A hipótese inicial é válida, pois a linha neutra passa na mesa e a seção é retangular.
PEN DRIVE
a) Cálculo da armadura
Md 1,4 11,09
As 2,77cm2 / nervura
kZ d f yd 50
0,9285 0,139
1,15
PEN DRIVE
Pré-moldados
Pavimentos com laje parcialmente pré-fabricadas
vigota
Vigota
protendida[
Treliçada
PEN DRIVE
Casas populares
Velocidade
Custo
Sem escoramento]
protendida
Treliçada reforçada
condomínios
Grandes vãos
protendida
Continuidade
Bidirecional]
Página 375
A
Seção BB momento fletor negativo
As
hf bf
B
A
h L d N X
x
bw
Concreto comprimido
Diagrama de
momento elástico
Xelástico
Xplástico
Mplástico M elástico
Plastificação
Página 378
Região maciça
de concreto Vigota treliçada
Apoio Intermediário
Treliça
Apoio intermediário
pl 2
X elástico
8
pl 2
M máx 8
x Mmáximo
l
2
Tabela A1.1 Momentos fletores e armaduras positiva e negativa para as diversas situações.
Situação Momento (kNm) Largura da seção Armadura
Laje com dois tramos isostáticos. Mpos = 15,50 kNm b = bf = 50,0 cm 2,95 cm2
Momento negativo = 0 Mneg = 0 - -
Laje contínua. Mpos = Mpos/elast = 8,72 kNm b = bf = 50,0 cm 1,61 cm2
Momento negativo com região
Mneg = Mneg/elast = 15,50 kNm b = 50 cm 2,95 cm2
maciça.
Laje contínua. Mpos = 10,66 kNm b = bf = 50,0 cm 1,99 cm2
Momento negativo igual ao
Mneg = Mres = 10,58 cm2 b= bw = 10 cm 2,53 cm2
resistente sem região maciça.
PEN DRIVE
Casas usuais (sob medida) Laje bidirecional
Laje de forro de 6x6m simplesmente apoiada
42 42
12
5
10
21
10
13
21
13
12
3
echa limite para esta laje é de 2,4 cm a contra-flecha máxima possível de 1,71
10) Conclusões
o uso da viga independente e a grelha linear podem ser usados para avaliar
o valor da flecha na falta de um programa incremental.
1,71
cálculo da laje nervurada como maciça, ( permitido pela NBR6118:2003), apesar
de todas as tentativas de correção (fator fc, G) a flecha apresentou-se bem
pequeno e provavelmente contra a segurança. Desta forma não se recomenda
este procedimento para avaliar a flecha.
PEN DRIVE
Paea pequenas casas comércios
PEN DRIVE
Para pequenas casas comércios
Sem uso de treliça
Autor: Carlos Roberto Santine
Título(s): [pt] Projeto e construção de lajes pré-moldades de concreto armado.
Ensaios