Documento Sem Título
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⧫ SOLUS CRISTUS ⧫
Em nome de Jesus Cristo, a ele, pois seja a glória hoje e para todo
sempre, Amém.
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OBSERVAÇÃO DO AUTOR:
Thiago R. Alves
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PREFACIO DE SAUDAÇÃO
E é conttra isso que protesto por meio desta obra escirta, sob a direção do
Espírito Santo. Quero mostart a visão soteriologica biblica em contraste com a
visão soteriologica catolica romana. E mostart as dertupaçoes do covil de Roma
de acirdo com a Palavra Imutakvel de Deus, que diferente dos concilhos é
inspirada, inerrante e infalivel. E como palavra do Todo-Poderoso ela tem total
e absoluta autoridade. Portanto, quem nega a autoridade independete e
absoluta das Sadrasdas escrituras nega o Espirto Santo que a inspirou, e assim
blasfemando contra o Deus-vivo.
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INDICE
Observação do autor—--------------------------------Pág 2
Prefacio de saldação—---------------------------------Pág 3
Capítulo 1—---------------------------------------------Pág 5
A doutrina do purgatorio anula o sacrifício de Cristo
O que é purgatório?
Capítulo 2—--------------------------------------------Pág 11
A missa como sacrifício de Cristo é uma negação de sua
suficiencia e éficacia
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O que é a missa catolica e o seu siguinificado
Caítulo 3
O sacramento da penitência ineficaliza o perdão absoluto de
Cristo
O que é a penitência?
A inconsistência da penitência
Caítulo 4
Só há um mdediador entre Deus e os homnes
O que é um mediador
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CAPÍTOLO 1
Prólogo
O que é o purgatorio
O purgatorio é um lugar onde o fiel católico vai para pagar os seus pecados
veniais. Na teologia catolica há dois tipos de pecados, os mortais e os venias,
todo pecado contra os dez mandamentos é considerado mortal. Porém, os
mortais levam o fiel direrto para o inferno. Já o venias, que são pecados mais
leves, são purificados lá. Tal lugar não é o inferno, mas um lugar de absovição
das penas que restam dos pecados em vida que não foram confessados. Sendo
que tal tempo em certo lugar pode ser abreviado por meio de imdugencias, isto
é, um valor a ser pago pela alma do falrcido, ou pelo sacrifício da missa junto
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com as oraçoes dos Santos. Dessa forma, o fiel catpolico que jaz no purgatorio
tem sua pena reduzida de tal modo que possa acender os céus. Sendo porém tal
visal inuiqui e diabolica, que por sua vez pisa no sangue de Jesus Cristo.
Erram aqueles que pensam que o texto de Mateus 5:26 da base para tal e
horrenda doutrina. Todavia, alegam alguns papaistas que sim. Porém, como são
analfabetos funcionais dotados de esquizofrenia, e de toda sorte de males
cognitivos, não podem comprepender o contexto dessa passagem. Mas vamos
analisar essa passagem, e ver se tal pregorratuva é verdadeira.
O texto diz: “Em verdade lhe digo, que vocé não saora dali até pagar o último
centavo.” (Mateus 5:26) Porém, se analisarmos os versos anteriores veremos do
que Jesus está se referindo ao dizer isso. Vejamos o que os outros versos dizem:
“Vocês ouviram o que foi dito aos antigos: “Não mate.” E ainda: [Quem matar
estará sujeito a julgamento.] Eu, porém, lhes digo que todo aquele que se
irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem insultar o
seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem o chamar de
tolo estará sujeito ao inferno de fogo. Portanto, se você estiver trazendo
a sua oferta ao altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa
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contra você, deixe diante do altar a tua oferta e vá primeiro
reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua oferta.
Entre em acordo sem demora com o seu adversário, enquanto você está
com ele a caminho, para que o adversário não entregue você ao juiz, o
juiz entregue você ao oficial de justiça, e você seja jogado na prisão. Em
verdade lhe digo que você não sairá dali enquanto não pagar o último
centavo.” (Mateus 5:21-25)
Primeiramente vemos que inicialmente Jesus está falando sobre o homicido:
“Vocês ouviram o que foi dito aos antigos: [ Não mate. ] E ainda: [Quem matar
estará sujeito a julgamento.]” Jesus está falando de homicídio, e não de
purgatorio. E nos versos adiente ele diz: “Eu, porém, lhes digo que todo aquele
que se irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem insultar o seu
irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem o chamar de tolo estará
sujeito ao inferno de fogo. Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao altar e
lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante do altar
a tua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua
oferta.”
Jesus está comparando um homicídio com a ira contra uma pessoa, de
talfprma que ele diz que antes de se ofertar a Deus devemos primeiro nos
reconciliar com o nosso irmão: “Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao
altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante
do altar a tua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então
volte e faça a sua oferta.”
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Jesus está falando de uma divia entre um irmão e outro, de tal forma que o
irmão individado deve primeiro pagar o devedor, da mesma forma que se ensina
o Pai-nosso “Perdoai as nossas dívidas assim como perdemos os nosso
devedores” Sendo que se o mesmo não for se reconciliar com o seu irmão, e lhe
pagar a dívida, o devedor será preso, e ficará lá até pagar o último centavo:
“Entre em acordo sem demora com o seu adversário, enquanto você está
com ele a caminho, para que o adversário não entregue você ao juiz, o juiz
entregue você ao oficial de justiça, e você seja jogado na prisão. Em verdade lhe
digo que você não sairá dali enquanto não pagar o último centavo.”
Qaunto a isso, não tenhos mais o que dizer, pois até uma criança com epilepisia
entenderia esse texto.
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dos mortos encontraram objetos dedicados aos ídolos do templo de Jâmnia,
proibidos pela lei aos judeus, e ficou claro para todos que essa tinha sido a razão de
terem tombado” (2 Macabeus 12:40) Elem morreram com e idolatria e por
idolatria, tal ato é mortal, logo não há remissão por meio do purgatorio. Mas,
vejamos o texto completo:
O que vemos aqui é uma oração pelos mortos e não um purgatorio. E vemos
também que a Sancta Una Catolic Apostolic Romana não é tão infalivel como
dizem por aí. Pois o catecismo é o documento mais inportante da igreja, e nele
que estão todas as doutrinas papas e dos cincilios. Se há contradição no
catecismo da infalivel igreja de Roma, logo ela não é tão infalivel assim.
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O purgatorio invalida o preciosíssimo sacrificio de Cristo
Contrariando o que dizem os papaistas a Ecritura diz: “ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1João 1:9) Cristo, pela
sua cruz, nos purifica de todo pecado “E quando vocês estavam mortos nos seus
pecados e na incircuncisão da carne, ele lhes deu vida juntamente com Cristo,
perdoando todos os nossos pecados.” (Colossenses 2:13) Sendo que a Palavra
de Deus afirma, que depois da morte vem o juízo, nada mais que isso: “E, assim
como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o
juízo,” (Hebreus 9:27) Não havendo assim uma segunda chance.
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CAPÍTULO 2
Santa e divina Liturgia, porque toda a liturgia da Igreja encontra o seu centro e
a sua expressão mais densa na celebração deste sacramento; no mesmo sentido se
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lhe chama também celebração dos Santos Mistérios. Fala-se igualmente do
Santíssimo Sacramento, porque é o sacramento dos sacramentos. E, com este nome,
se designam as espécies eucarísticas guardadas no sacrário.” (Catecismo da igreja
catolica, Artigo 3 O sacramento da eucaristia, parágrafo 1330)
Como vimos acima, a missa (que por sua vez é a celebração da eucaristia) é
considedrada como o sacrifício vicario real de Cristo, sendo o calvario e a
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eucaristia uma coisa só com o mesmo valor e poder remidor. De tal forma que
de facto, Cristo é literalmente sacirficado novamente: “E porque neste divino
sacrifício, que se realiza na missa, aquele mesmo Cristo, que a Si mesmo Se
ofereceu outrora de modo cruento sobre o altar da cruz, agora está contido e é
imolado de modo incruento”
Tal supertição cai por terra quando se le o texto de Hebreus nove, que por sua
vez diz: “e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, ele
entrou no Santuário, uma vez por todas, e obteve uma eterna redenção. ”
(Hebreus 9:12)
Se Cristo obteve para nós uma eterna redenção não seria nessesiario vários
sacrificios, já que a redenção foi etena, ou seja, não tem fim pois foi completa.
Mas o texto ainda diz:
“Ele não entrou para oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo
sacerdote entra todos os anos no Santo dos Santos com sangue alheio. Se fosse
assim, ele precisaria ter sofrido muitas vezes desde a fundação do
mundo; agora, porém, ao chegar o fim dos tempos, ele se manifestou uma vez
por todas, para aniquilar o pecado por meio do sacrifício de si mesmo.
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois
disso, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez por todas
para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, não para tirar pecados,
mas para salvar aqueles que esperam por ele.” (Hebreus 9:25:28)
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No capítulo posterior ele continua:
O Espírito Santo por meio do escritor da epístola aos hebreus nos adverte que o
sacrifício de Cristo foi de uma vez por todas e que por si já é suficiente. Sendo
assim inutil apresentar esse mesmo savrifio todos os domingos, pois tais
sacrificios repetitivos não podem lavar os pecados “Ora, todo sacerdote se
apresenta, dia após dia, para exercer o serviço sagrado e oferecer muitas vezes
os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados.”
(Hebreus 10:11)
Mas ele diz: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício
pelos pecados,” (Hbreus 10:12)
E ele finaliza dizendo: “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para
sempre os que estão sendo santificados.” (Hebreus 10:14)
Se o sacrifício de Cristo foi único e de uma vez por todas e suficiente para a
remissão total de pecados, qual a nessecidade de sacrificar Cristo na missa? Só a
Palavra de Deus está mentindo, o que eu não acho. Nisso vemos que a doutrina
do sacrifício da Eucaristia e da missa se comtradizem com as Sagradas
Escrituras. O texto é claro: Cristo morreu de uma vez por todas uma univa vez e
para sempre, de modo que não ha porquer haver nehum tipo de sacrifício, pois
a Palavra diz que ele ofereceu um único e perfeito sacrifio. Pois como o
sacrifício foi feito por um Deus perfeito portando em si é perfeito.
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CAPÍTULO 3
O que é a Penitência?
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E em outro lugar ele diz: “E ele é a propiciação pelos nossos pecados — e
não somente pelos nossos próprios, mas também pelos do mundo inteiro.” (1João
2:1)
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pais, e faça o que lhe agrada.” (Esdras 10:11) A confissão de pecados a Cristo é
suficiente para nos lavar de todo pecado “Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1João
1:9) Cristo, e somente Cristo é o nosso advogado, pois somente ele morreu para
nos justificar do pecado e por isso somente ele pode nos justificar perante o Pai
“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Mas, se
alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a
propiciação pelos nossos pecados — e não somente pelos nossos próprios, mas
também pelos do mundo inteiro.” (1 João 2:1-2) Cristo é o nosso advogado, ele é
o nosso justo justificador daquele que crê “tendo em vista a manifestação da sua
justiça no tempo presente, a fim de que o próprio Deus seja justo e o
justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Romanos 3:23) O ecagelho é a
revelação da justiça de Deus “Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em
fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” (Romanos 1;17)
A inconsistência da penitência
Se ao nos confessamor a Cristo ele nos purufica de toda injustiça e nos lava de
todo pecado que nessecidade há na penitência? Se é ele o nosso adivogado e
justificador, que nessecidade há da confição auricular? Por acaso não é Cristo o
suficiente? Porventura, na presente dispenção da graça ainda necessitamos de
mediadores entre nós e Deus? Por acaso não é pelo preciosíssimo sangue de
Cristo que temos acesso ao Pai?. Assim cosntasse a incoerencia da penitência.
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CAPÍTULO 4
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E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, entrevindo a
morte para remissão das transgressões que havia sob o primeiro testamento, os
chamados recebam a promessa da herança eterna.” (Hebreus 9:13-15)
Cristo que se ofereceu em sacrifício, por isso é ele o mediador dessa aliança.
Isso tão somente é verdade que para haver um testamento deve haver a morte
do testador “Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do
testador. Porque um testamento tem força onde houve morte; você terá algum
valor enquanto o testa você vive? ” (Hebreus 9:16-17) Porventura foi uns dos
santos que morreu para que tenhamos esse testamento? Não, portando como
foi Cristo que morreu ele que é o mediador “E a Jesus, o Mediador de uma
nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.”
Mas esquecem eles do que diz o Apostolo Paulo, e tendem a ignorá-lo “Porque
há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, o homem Cristo
Jesus.” (2 Timóteo 2:5) Se há um só mediador não pode haver outros. Logo,
Maria não é mediadora, muito menos a igreja. Muito menos ela é co-redentora,
pois se assim fosse a glória de nossa redenção iria para Maria e não para Cristo.
Porém, é Cristo e não Maria que nos reconcilia com Deus, é Cristo que nos
salva e nos liberta e não Maria. Heresia mortal é pegada por aqueles que
afirmam que Cristo não é suficiente para salvar o homem, jogando assim o
sangue de Cristo na lama. Maior castigo terá esses pregadores desse falso
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