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TRATADO DA SUFICIENCIA DE CRISTO

Tractatus de sufficientia Christi

⧫ SOLUS CRISTUS ⧫

Por: Thiago Alves


14.06.24

“Porque há um só Deus, e um só MEDIADOR entre Deus e os


homens, o homem Cristo Jesus” (2 Timotio 2:5)

Em nome de Jesus Cristo, a ele, pois seja a glória hoje e para todo
sempre, Amém.

1
OBSERVAÇÃO DO AUTOR:

Quando eu faço o uso dos termos “Católicos”, “Romanistas” “Papistas” não


estou me referindo diretamente aos “leigos” ou seja, aos fieis da denominação,
mas sim os líderes desta denominação. Não tenho a intenção de denegrir a
pessoa do católico em si, mas de combater e criticar apenas às doutrinas,
dogmas e ideias católicas que para a minha visão a luz da Palavra de Deus, e
são heréticas e sem fundamento. Segundo a constituição federal, eu tenho
direito de crença e direito de livre pensamento crítico, portanto não estarei
indo contra a lei em produzir este material, salvo porém se em meu material
for achado conteudo de terrorismo, ódio ou intolerância religiosa, sendo
porem contudo que diacordar e argumentar contra um determinado dogma é
licito, de tal modo que não fere a constituição e nem o CP (Código Penal). Por
tanto, estou dentro da lei e dos meus direitos para escrever tal. Quero
portanto que isso fique bem claro, agradeço a compreensão. Boa leitura.

Base legal: Artigo 5°, segundo parágrafo (CF) constituição federal

Thiago R. Alves

2
PREFACIO DE SAUDAÇÃO

Diante de tantas heresias surpesticiosas acerca de Cristo e de sua obra na cruz,


diante de toda heresia dos falsos mestres que se assenta na catreda de Pedro, me
propros a defender a Palavra de Deus e a obra redentora de Cristo, que por
quase 2.000 anos foi dertupada e atacada pelos papsitas que se dizem sucessores
dos apostolos. Porém, se vermos os escritos dos apostolos jamas encrontraremos
tal e horrendo sacrilegio feito com o sangue de Cristo, que foi redusido a ritos e
cerimônias tipo velho-testamentarias que não tem valor redentor. De tal forma
que se mata Cristo novamente em cada missa, e assim profanando o seu
precioso sangue divino e expodo-lhe a vergonha.

E é conttra isso que protesto por meio desta obra escirta, sob a direção do
Espírito Santo. Quero mostart a visão soteriologica biblica em contraste com a
visão soteriologica catolica romana. E mostart as dertupaçoes do covil de Roma
de acirdo com a Palavra Imutakvel de Deus, que diferente dos concilhos é
inspirada, inerrante e infalivel. E como palavra do Todo-Poderoso ela tem total
e absoluta autoridade. Portanto, quem nega a autoridade independete e
absoluta das Sadrasdas escrituras nega o Espirto Santo que a inspirou, e assim
blasfemando contra o Deus-vivo.

A ele seja a glória, hoje e pelo seculos dos seculos, Amém.

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INDICE

Observação do autor—--------------------------------Pág 2

Prefacio de saldação—---------------------------------Pág 3

Capítulo 1—---------------------------------------------Pág 5
A doutrina do purgatorio anula o sacrifício de Cristo
O que é purgatório?

A inexistencia do purgtoria nas escrituras

Mateus 5:26 não prova a existencia do purgatorio

A douyrina do purgatorio é contraditoria com o catecismo da igreja

O purgatorio infalida o sacrifício de Cristo

Capítulo 2—--------------------------------------------Pág 11
A missa como sacrifício de Cristo é uma negação de sua
suficiencia e éficacia

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O que é a missa catolica e o seu siguinificado

A missa como sacrifício de Cristo se contradiz com as


Escrituras

Caítulo 3
O sacramento da penitência ineficaliza o perdão absoluto de
Cristo

O que é a penitência?

O sacrifício de cristo perdoa todos os pecados

A inconsistência da penitência

Caítulo 4
Só há um mdediador entre Deus e os homnes
O que é um mediador

Maria não é co-redentora e nem medianeira

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CAPÍTOLO 1

A doutrina do purgatorio invalida o Sacrifício de Cristo

Prólogo

Antes de nos aprofundarmos em temas mais profundos acerca desse asunto, e


de outros, precisamos compreender primeiro a doutrina católica. Meu objetivo
com esse livro é exaltar a obra salvifica de Cristo na cruz e disfaszer as
supertições maliciosas que invalidam o seu valiossicimo sacrifício.

O que é o purgatorio

O purgatorio é um lugar onde o fiel católico vai para pagar os seus pecados
veniais. Na teologia catolica há dois tipos de pecados, os mortais e os venias,
todo pecado contra os dez mandamentos é considerado mortal. Porém, os
mortais levam o fiel direrto para o inferno. Já o venias, que são pecados mais
leves, são purificados lá. Tal lugar não é o inferno, mas um lugar de absovição
das penas que restam dos pecados em vida que não foram confessados. Sendo
que tal tempo em certo lugar pode ser abreviado por meio de imdugencias, isto
é, um valor a ser pago pela alma do falrcido, ou pelo sacrifício da missa junto

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com as oraçoes dos Santos. Dessa forma, o fiel catpolico que jaz no purgatorio
tem sua pena reduzida de tal modo que possa acender os céus. Sendo porém tal
visal inuiqui e diabolica, que por sua vez pisa no sangue de Jesus Cristo.

Mateus 5:16 não prova a existencia do purgatorio

Erram aqueles que pensam que o texto de Mateus 5:26 da base para tal e
horrenda doutrina. Todavia, alegam alguns papaistas que sim. Porém, como são
analfabetos funcionais dotados de esquizofrenia, e de toda sorte de males
cognitivos, não podem comprepender o contexto dessa passagem. Mas vamos
analisar essa passagem, e ver se tal pregorratuva é verdadeira.

O texto diz: “Em verdade lhe digo, que vocé não saora dali até pagar o último
centavo.” (Mateus 5:26) Porém, se analisarmos os versos anteriores veremos do
que Jesus está se referindo ao dizer isso. Vejamos o que os outros versos dizem:
“Vocês ouviram o que foi dito aos antigos: “Não mate.” E ainda: [Quem matar
estará sujeito a julgamento.] Eu, porém, lhes digo que todo aquele que se
irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem insultar o
seu irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem o chamar de
tolo estará sujeito ao inferno de fogo. Portanto, se você estiver trazendo
a sua oferta ao altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa

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contra você, deixe diante do altar a tua oferta e vá primeiro
reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua oferta.
Entre em acordo sem demora com o seu adversário, enquanto você está
com ele a caminho, para que o adversário não entregue você ao juiz, o
juiz entregue você ao oficial de justiça, e você seja jogado na prisão. Em
verdade lhe digo que você não sairá dali enquanto não pagar o último
centavo.” (Mateus 5:21-25)
Primeiramente vemos que inicialmente Jesus está falando sobre o homicido:
“Vocês ouviram o que foi dito aos antigos: [ Não mate. ] E ainda: [Quem matar
estará sujeito a julgamento.]” Jesus está falando de homicídio, e não de
purgatorio. E nos versos adiente ele diz: “Eu, porém, lhes digo que todo aquele
que se irar contra o seu irmão estará sujeito a julgamento; e quem insultar o seu
irmão estará sujeito a julgamento do tribunal; e quem o chamar de tolo estará
sujeito ao inferno de fogo. Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao altar e
lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante do altar
a tua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então volte e faça a sua
oferta.”
Jesus está comparando um homicídio com a ira contra uma pessoa, de
talfprma que ele diz que antes de se ofertar a Deus devemos primeiro nos
reconciliar com o nosso irmão: “Portanto, se você estiver trazendo a sua oferta ao
altar e lá se lembrar que o seu irmão tem alguma coisa contra você, deixe diante
do altar a tua oferta e vá primeiro reconciliar-se com o seu irmão; e então
volte e faça a sua oferta.”

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Jesus está falando de uma divia entre um irmão e outro, de tal forma que o
irmão individado deve primeiro pagar o devedor, da mesma forma que se ensina
o Pai-nosso “Perdoai as nossas dívidas assim como perdemos os nosso
devedores” Sendo que se o mesmo não for se reconciliar com o seu irmão, e lhe
pagar a dívida, o devedor será preso, e ficará lá até pagar o último centavo:
“Entre em acordo sem demora com o seu adversário, enquanto você está
com ele a caminho, para que o adversário não entregue você ao juiz, o juiz
entregue você ao oficial de justiça, e você seja jogado na prisão. Em verdade lhe
digo que você não sairá dali enquanto não pagar o último centavo.”
Qaunto a isso, não tenhos mais o que dizer, pois até uma criança com epilepisia
entenderia esse texto.

A doutina do purgatorio se contradiz com o catecismo da igreja


catolica
Os romanistas, alegando que há de fato purgatório na Escritura, dizem que está
em 2 Macabeus 12:38-45. E de fato, la ofereçe uma ideia de oração pelos mortos
e um sueposto purgatorio, só que há um probelma, e eu o explivarei:
Como eu disse anteriormente, há dois tipos de pecados na igreja catolica, os
venias que por sua vez são purificados pelo purgatorio, e os mortais que levam
direto ao inferno, sem nenhuma e qualquer chance de remissão por meiro do
purgatorio, tais são os pecados mortais: Avareza, Homicido, Furto, Adulterio e
Blasfemia. Porém, em 2 Macabeus, texto este usado para basear o purgatorio, os
soldados mortos morreram em idolatria “Mas debaixo da túnica de cada um

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dos mortos encontraram objetos dedicados aos ídolos do templo de Jâmnia,
proibidos pela lei aos judeus, e ficou claro para todos que essa tinha sido a razão de
terem tombado” (2 Macabeus 12:40) Elem morreram com e idolatria e por
idolatria, tal ato é mortal, logo não há remissão por meio do purgatorio. Mas,
vejamos o texto completo:

“E voltaram-se para a oração, pedindo que o pecado fosse


completamente perdoado. E o nobre Judas, exortou o povo a guardar-se sem
pecado, vendo com os seus próprios olhos o que havia acontecido, por causa do
pecado daqueles que tinham tombado. E fez uma coleta entre os seus homens
que ascendeu a duas mil dracmas de prata, que enviou a Jerusalém
para pagar a oferta de um sacrifício para tirar pecados, belo e nobre
ato, pois ele pensava na ressurreição dos mortos. Pois, se não esperasse que os
mortos que caem ressurgirão de novo, orar a favor deles seria superfluo e inútil. E
se ele tinha a expectativa de que uma belíssima recompensa estaria reservada
para quem repousa na piedade, a sua ideia foi santa e piedosa. Por isso, ofereceu
um sacrifício a favor dos mortos, para que o seu pecado fosse ”

O que vemos aqui é uma oração pelos mortos e não um purgatorio. E vemos
também que a Sancta Una Catolic Apostolic Romana não é tão infalivel como
dizem por aí. Pois o catecismo é o documento mais inportante da igreja, e nele
que estão todas as doutrinas papas e dos cincilios. Se há contradição no
catecismo da infalivel igreja de Roma, logo ela não é tão infalivel assim.

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O purgatorio invalida o preciosíssimo sacrificio de Cristo

Se os pecados venias são puruficados pelas chamas do purgatorio, qual a


necssecidade do sacrifício de Cristo? Não é o seu sangue puro o suficiente para
lavar todas as penas? Ou Jesus é um deus fraco? Será que o Deus que fez os céus
e a terra tão somente com o soar de sua voz não teria tamanho poder para lavar
os pecados com um só sacrifício? Não tem Jesus o mesmo poder que o Pai ou
ele é um Deus menor como dizsiam os Gnósticos? Me parece que para os
romanistas o sangue de Cristo é similar ao sangue de um cachorro, pois não tem
poder para lavar todos os pecados por completo.

Contrariando o que dizem os papaistas a Ecritura diz: “ele é fiel e justo para nos
perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1João 1:9) Cristo, pela
sua cruz, nos purifica de todo pecado “E quando vocês estavam mortos nos seus
pecados e na incircuncisão da carne, ele lhes deu vida juntamente com Cristo,
perdoando todos os nossos pecados.” (Colossenses 2:13) Sendo que a Palavra
de Deus afirma, que depois da morte vem o juízo, nada mais que isso: “E, assim
como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois disso, o
juízo,” (Hebreus 9:27) Não havendo assim uma segunda chance.

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CAPÍTULO 2

A missa como repetição do sacrifício de Cristo anula sua morte


vicária e sua eficácia para lavar os pecados

A visão católica da missa

De acordo com a teologia católica, a missa não é considerada apenas um culto


de adoração, mas sim, o sacrifício real de Cristo no calvario por meio da
eucaristia nela celebrada. De modo que o que ocorreu no calvario também
ocorreu na missa de forma vivída. Tal afirmação de minha parte, não se baseia
em mero espantalho, mas, sim, uma realidade da fé. Pois o próprio catecismo
afirma:

“Memorial da paixão e ressurreição do Senhor.

Santo Sacrifício, porque atualiza o único sacrifício de Cristo Salvador


e inclui a oferenda da Igreja; ou ainda santo Sacrifício da Missa,
«Sacrifício de louvor» (Heb 13, 15) (158), Sacrifício espiritual (159) Sacrifício
puro (160) e santo, pois completa e ultrapassa todos os sacrifícios da Antiga
Aliança.

Santa e divina Liturgia, porque toda a liturgia da Igreja encontra o seu centro e
a sua expressão mais densa na celebração deste sacramento; no mesmo sentido se

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lhe chama também celebração dos Santos Mistérios. Fala-se igualmente do
Santíssimo Sacramento, porque é o sacramento dos sacramentos. E, com este nome,
se designam as espécies eucarísticas guardadas no sacrário.” (Catecismo da igreja
catolica, Artigo 3 O sacramento da eucaristia, parágrafo 1330)

Como vimos acima, tal celebração se iguala ao saccrifio vicario de Cristo, de


modo que renova e repete seu sacrifício. Além disso, a hóstia, que é o sacrifício
da Missa é considerada o prorio Deus-Filho, Jesus Cristo, com carne sague e
nervos, como mesmo diz o catecismo: “ No centro da celebração da Eucaristia
temos o pão e vinho que, pelas palavras de Cristo e pela invocação do Espírito
Santo, se tornam o corpo e sangue do mesmo Cristo.” (Catecismo da igreja
católica, Artigo 3, parágrafo 1333)

E diz mais ainda:

“O sacrifício de Cristo e o sacrifício da Eucaristia são um único


sacrifício: «É uma só e mesma vítima e Aquele que agora Se oferece pelo
ministério dos sacerdotes é o mesmo que outrora Se ofereceu a Si mesmo na cruz; só
a maneira de oferecer é que é diferente» (192). E porque «neste divino
sacrifício, que se realiza na missa, aquele mesmo Cristo, que a Si mesmo
Se ofereceu outrora de modo cruento sobre o altar da cruz, agora está
contido e é imolado de modo incruento [...], este sacrifício é
verdadeiramente propiciatório”

Como vimos acima, a missa (que por sua vez é a celebração da eucaristia) é
considedrada como o sacrifício vicario real de Cristo, sendo o calvario e a

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eucaristia uma coisa só com o mesmo valor e poder remidor. De tal forma que
de facto, Cristo é literalmente sacirficado novamente: “E porque neste divino
sacrifício, que se realiza na missa, aquele mesmo Cristo, que a Si mesmo Se
ofereceu outrora de modo cruento sobre o altar da cruz, agora está contido e é
imolado de modo incruento”

Na missa, Cristo é morto novamente.

Tal supertição cai por terra quando se le o texto de Hebreus nove, que por sua
vez diz: “e não pelo sangue de bodes e de bezerros, mas pelo seu próprio sangue, ele
entrou no Santuário, uma vez por todas, e obteve uma eterna redenção. ”
(Hebreus 9:12)

Se Cristo obteve para nós uma eterna redenção não seria nessesiario vários
sacrificios, já que a redenção foi etena, ou seja, não tem fim pois foi completa.
Mas o texto ainda diz:

“Ele não entrou para oferecer a si mesmo muitas vezes, como o sumo
sacerdote entra todos os anos no Santo dos Santos com sangue alheio. Se fosse
assim, ele precisaria ter sofrido muitas vezes desde a fundação do
mundo; agora, porém, ao chegar o fim dos tempos, ele se manifestou uma vez
por todas, para aniquilar o pecado por meio do sacrifício de si mesmo.
E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo, depois
disso, o juízo, assim também Cristo, tendo-se oferecido uma vez por todas
para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, não para tirar pecados,
mas para salvar aqueles que esperam por ele.” (Hebreus 9:25:28)

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No capítulo posterior ele continua:

“Nessa vontade é que temos sido santificados, mediante a oferta do corpo de


Jesus Cristo, de uma vez por todas.” (Hebreus 10:10)

O Espírito Santo por meio do escritor da epístola aos hebreus nos adverte que o
sacrifício de Cristo foi de uma vez por todas e que por si já é suficiente. Sendo
assim inutil apresentar esse mesmo savrifio todos os domingos, pois tais
sacrificios repetitivos não podem lavar os pecados “Ora, todo sacerdote se
apresenta, dia após dia, para exercer o serviço sagrado e oferecer muitas vezes
os mesmos sacrifícios, que nunca jamais podem remover pecados.”
(Hebreus 10:11)

Mas ele diz: “Jesus, porém, tendo oferecido, para sempre, um único sacrifício
pelos pecados,” (Hbreus 10:12)

E ele finaliza dizendo: “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para
sempre os que estão sendo santificados.” (Hebreus 10:14)

Se o sacrifício de Cristo foi único e de uma vez por todas e suficiente para a
remissão total de pecados, qual a nessecidade de sacrificar Cristo na missa? Só a
Palavra de Deus está mentindo, o que eu não acho. Nisso vemos que a doutrina
do sacrifício da Eucaristia e da missa se comtradizem com as Sagradas
Escrituras. O texto é claro: Cristo morreu de uma vez por todas uma univa vez e
para sempre, de modo que não ha porquer haver nehum tipo de sacrifício, pois
a Palavra diz que ele ofereceu um único e perfeito sacrifio. Pois como o
sacrifício foi feito por um Deus perfeito portando em si é perfeito.

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CAPÍTULO 3

O sacramento da penitência inificaliza o perdão absoluto de


Cristo por intermedio de seu sacrificio

O que é a Penitência?

A penitência é um sacramento na qual o fiel católico paga as penas de seus


pecados. A penitência vem junsto com a confição, o fiel se confessa ao Padre, se
o pecado for grave terá que pagar alguma penitência. Antigamente na idade
média, tais penas eram subir grandes escadas com rezas contínuas ou até mesmo
flagelamento do próprio corpo com o objetivo de purificar e pagar seus
pecados. Hoje em dia, porde ser feita com oracoes, virgilhas e jejuns, tudo isso
para ter os pecados perdoados. O próprio Lutero disse que se flagelava até
desmaiar, pois seus pecados eram muitos.

O sacrifio de Cristo é suficiente para lavar todos os pecados.

Porém, se analizamos as Escrituras, veremos que não é assim, pois a


Escritura afirma que o sacrifio de Cristo nos purifica de todo pecado “Se
andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e
o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” (1 João 1:7)

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E em outro lugar ele diz: “E ele é a propiciação pelos nossos pecados — e
não somente pelos nossos próprios, mas também pelos do mundo inteiro.” (1João
2:1)

A propiciação é o ato de lavar e purificar os pecados, mais precisamente é o ato


de cobrir os pecados. Se Cristo pelo seu sangue fez propiciação, ou seja, cobriu
os nossos pecados, o que haveria a mais para ser cuberto que já não o fosse?
Seria o Sangue de Cristo incapaz de cobriri todas as penas? Porém, em Cristo
Jesus, somos justifcados pelo seu sangue, de modo que para Deus somos
consideramdos inteiramente juntos “Aquele que não conheceu pecado, Deus o fez
pecado por nós, para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” (2 Corintios
5:21) Em Cristo Jesus somos justiça de Deus por intermedio de seu
preciosíssimo sangue mediante seu valiossicimo sacrifício. Ou seja, o sangue de
Cristo é suficiente para nos purificar, não precisamos de subterfugios.

A confição á Cristo somente por si já é suficiente para o perdão de


pacados.

Porém, não necessitamos de meidiadores ou canalizadores humanos para que


usufluamos do perdão de Cristo. Não necessitamos de confição auricular. Por
mais que as Escrituras ensinam a confição pública de pecados ára sermos
curados (Tiago 5:16) Todavia, tal citação não diz que somente ao Padre nós
devemos nos conferssar, mas para o perdão de pecados só ao Senhor nós
devemos nos conferssar “Portanto, faça confissão ao Senhor, Deus dos seus

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pais, e faça o que lhe agrada.” (Esdras 10:11) A confissão de pecados a Cristo é
suficiente para nos lavar de todo pecado “Se confessarmos os nossos pecados, ele é
fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.” (1João
1:9) Cristo, e somente Cristo é o nosso advogado, pois somente ele morreu para
nos justificar do pecado e por isso somente ele pode nos justificar perante o Pai
“Meus filhinhos, escrevo-lhes estas coisas para que vocês não pequem. Mas, se
alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo. E ele é a
propiciação pelos nossos pecados — e não somente pelos nossos próprios, mas
também pelos do mundo inteiro.” (1 João 2:1-2) Cristo é o nosso advogado, ele é
o nosso justo justificador daquele que crê “tendo em vista a manifestação da sua
justiça no tempo presente, a fim de que o próprio Deus seja justo e o
justificador daquele que tem fé em Jesus.” (Romanos 3:23) O ecagelho é a
revelação da justiça de Deus “Porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em
fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé.” (Romanos 1;17)

A inconsistência da penitência

Se ao nos confessamor a Cristo ele nos purufica de toda injustiça e nos lava de
todo pecado que nessecidade há na penitência? Se é ele o nosso adivogado e
justificador, que nessecidade há da confição auricular? Por acaso não é Cristo o
suficiente? Porventura, na presente dispenção da graça ainda necessitamos de
mediadores entre nós e Deus? Por acaso não é pelo preciosíssimo sangue de
Cristo que temos acesso ao Pai?. Assim cosntasse a incoerencia da penitência.

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CAPÍTULO 4

Só há um único mediador entre Deus e os homens

Os papistas argumentam dizendo: “Vocés não podem irem a Deus sozinhos” e


outros: “Vocés são orgulhosos, pois penssam que sem os Santos, sem Maria e
sem a Igreja se pode chegar a Deus” Os que pessam assim grande erro cometem.
Pois se esquecem que quem morreu no madeiro não foi nem Maria e nem os
Santos e muito menos o magisterio catolico, mas unicamente Cristo, ele foi que
se fez maldição por nós: “Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós;
para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Maria se fez pecado por nós? Os
Santos se fizeram pecado por nós? Óbvio que não. Como pois esntão estes
haveriam de nos justificar e de nos levar até Deus? Porque Cristo é o único
mediador? Por que somente ele ofereceu o sacrifício perfeito. Além do mais ele
é Deus, como o homem é caído só Deus pode nos levar a Deus. Ele sendo o
autor da nova alinça por meio de seu sangue também deve ser o mediador dessa
nova aliança, pois está escrito: “ Porque, se o sangue dos touros e bodes e a cinza de
uma novela, esparzida sobre os imundos, os santificam, quanto à purificação da
carne, quanto mais o sangue de Cristo, que, pelo Espírito eterno, se ofereceu a si
mesmo imaculado a Deus, purificará a sua consciência das obras mortas, para
servirdes ao Deus vivo?

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E, por isso, é Mediador de um novo testamento, para que, entrevindo a
morte para remissão das transgressões que havia sob o primeiro testamento, os
chamados recebam a promessa da herança eterna.” (Hebreus 9:13-15)
Cristo que se ofereceu em sacrifício, por isso é ele o mediador dessa aliança.
Isso tão somente é verdade que para haver um testamento deve haver a morte
do testador “Porque, onde há testamento, necessário é que intervenha a morte do
testador. Porque um testamento tem força onde houve morte; você terá algum
valor enquanto o testa você vive? ” (Hebreus 9:16-17) Porventura foi uns dos
santos que morreu para que tenhamos esse testamento? Não, portando como
foi Cristo que morreu ele que é o mediador “E a Jesus, o Mediador de uma
nova aliança, e ao sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel.”

Maria não é co-redentora e nem medianeira

Mas esquecem eles do que diz o Apostolo Paulo, e tendem a ignorá-lo “Porque
há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, o homem Cristo
Jesus.” (2 Timóteo 2:5) Se há um só mediador não pode haver outros. Logo,
Maria não é mediadora, muito menos a igreja. Muito menos ela é co-redentora,
pois se assim fosse a glória de nossa redenção iria para Maria e não para Cristo.
Porém, é Cristo e não Maria que nos reconcilia com Deus, é Cristo que nos
salva e nos liberta e não Maria. Heresia mortal é pegada por aqueles que
afirmam que Cristo não é suficiente para salvar o homem, jogando assim o
sangue de Cristo na lama. Maior castigo terá esses pregadores desse falso

evagelho, portanto, Solus Christus

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