Ltcat - Auto Posto Torre de Belem

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LTCAT

LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS


DE TRABALHO

12 DE SETEMBRO DE 2023

AUTO POSTO TORRE DE BELEM LTDA.


26.895.522/0001-92

1
SUMÁRIO

Página
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4
1 INTRODUÇÃO 5
2 LEGISLAÇÃO 6
2.1 ANEXOS DA NORMA REGULAMENTADORA 6
2.2 OBJETIVO DO LAUDO 6
3 CÓDIGOS DA GFIP 8
4 ESTRUTURA DO LTCAT 9
5 HIGIENE OCUPACIONAL 10
AVALIAÇÃO QUANTITATIVA 10
AVALIAÇÃO QUALITATIVA 10
6 ORIENTAÇÕES GERAIS 11
7 ENCERRAMENTO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13

2
ANEXOS

Anexo
QUADRO GERAL DE FUNÇÕES E ATIVIDADES I
INVENTÁRIO DE RISCOS II

3
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

Razão social * CN PJ/CPF *

AUTO POSTO TORRE DE BELEM LTDA. 26.895.522/0001-92


C.N .A.E. Grau de risco

47.31-8-00 1
Endereço CEP

Alameda Lucas Nogueira Garcez, 1427 12942020


Bairro Cidade

Vila Thais Atibaia/ SP


Telefone e-M ail

(11) 4412-5981 [email protected]


Representante legal da empresa N .I.T.

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1. INTRODUÇÃO
LAUDO TÉCNICO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO – LTCAT
A primeira referência legal a laudo técnico foi na Lei nº 5.431, de 3 de maio de 1968, que acrescentou o §
5º no então art. 209 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, para fins de caracterização de insalubridade:

Para fins de instrução de processo judicial, a caracterização e classificação de


insalubridade serão feitas exclusivamente por médico perito, preferencialmente especializado em
saúde pública ou higiene industrial, designado pela autoridade judiciária, observadas as normas
fixadas no presente artigo.

A Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977, modifica o Capítulo V – Da Segurança e da Medicina do


Trabalho do Título II da CLT, prevendo no seu art. 195 que:

A caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade, segundo as


normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo de Médico do Trabalho ou
Engenheiro do Trabalho, registrados no Ministério do Trabalho.

A CLT antecede a Lei nº 8.213, de 1991, e regulamenta o laudo técnico para fins de caracterização de
atividades e operações insalubres e/ou perigosas, passíveis de concessão dos adicionais previstos nas Normas
Regulamentadoras – NR NR-15 e NR-16, aprovadas pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE. O LTCAT, previsto na
Lei nº 8.213, de 1991, tem finalidade previdenciária na concessão da aposentadoria especial. Portanto, não se deve
confundir o laudo técnico de insalubridade e/ou periculosidade com o LTCAT para avaliação de caracterização de
condições especiais previstas na aposentadoria especial.
Os laudos técnicos acima referenciados são documentos elaborados a partir de um conjunto de
procedimentos que tem por objetivo concluir, mediante exame, vistoria, indagação, investigação avaliação, se
existem condições insalubres e/ou perigosas ou se existe efetiva exposição a agentes nocivos, de acordo com a
legislação pertinente.
É importante o caráter técnico pericial comum a esses laudos. Porém, alguns dos conceitos neles contidos
são distintos.
O laudo trabalhista versa sobre periculosidade, nas condições previstas na NR-16, e/ou insalubridade nas
condições previstas na NR-15, quando as atividades se desenvolverem acima dos limites de tolerância para os
agentes previstos nos Anexos 1, 2, 3, 5, 8, 11 e 12 da NR15, nas atividades mencionadas nos Anexos 6, 13 e 14 da
NR-15 e comprovadas por meio de laudo de inspeção do local de trabalho, constantes dos Anexos 7, 9 e 10 da NR-
15.

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2 LEGISLAÇÃO
2.1 ANEXOS DA NORMA REGULAMENTADORA
Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente
Limites de Tolerância para Ruído de Impacto
Limites de Tolerância para Exposição ao Calor
Iluminação – Revogada
Radiações Ionizantes
Trabalho sob Condições Hiperbáricas
Radiações Não Ionizantes
Vibrações
Frio
Umidade
Agentes Químicos Cuja Insalubridade é Caracterizada por Limite de Tolerância e Inspeção no Local de
Trabalho
Limites de Tolerância para Poeiras Minerais
Agentes Químicos
Benzeno
Agentes Biológicos

Fonte: Norma Regulamentadora n° 15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE.
2.2 OBJETIVO DO LAUDO
O laudo para fins previdenciários depende de duas definições básicas: a nocividade e a permanência.
A nocividade é relativa aos agentes físicos, químicos, biológicos ou associação de agentes capazes de
causar danos à saúde ou à integridade física do trabalhador, previstos nos diversos anexos dos decretos
previdenciários. A permanência diz respeito à necessidade, para caracterização de condições especiais, de que o
trabalho exposto aos agentes nocivos ocorra de modo permanente, não ocasional nem intermitente,
indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.
No entanto, a primeira legislação sobre aposentadoria especial, a Lei nº 3.807, de 1960, normatiza a
concessão do benefício para o “segurado que exerça ou tenha exercido atividade profissional em serviços
considerados insalubres, perigosos ou penosos”.
O LTCAT está previsto na legislação brasileira a partir da MP nº 1.523, de 1996, que se converteu na Lei
nº 9.528, de 1997, que modificou o § 1º do art. 58 da Lei nº 8.213, de 1991, que trata dos Planos de Benefícios
da Previdência Social, acrescentando que:
A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante
formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela
empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho
expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho.
O Decreto nº 3.048, de 1999, no seu § 2º do art. 68, originalmente também determinou que:
A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante
formulário denominado perfil profissiográfico previdenciário, na forma estabelecida pelo Instituto
Nacional do Seguro Social, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de
condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do
trabalho.

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Outros documentos previstos nas Normas Regulamentadoras aprovadas pela Portaria nº 3.214, de
1978, do MTE podem ser utilizados como substitutos do LTCAT, desde que assinados por médico do trabalho
ou engenheiro de segurança do trabalho. Desse modo, há que se observar que a própria evolução histórica da
legislação resultou na diferenciação temporal entre a intervenção indenizatória antecipada dos adicionais e a
intervenção propositiva futura da aposentadoria especial. E, apesar de conclusões diferentes, ambas as políticas
têm finalidades prevencionistas no momento em que penalizam a má gestão em saúde, segurança e ambiente
de trabalho prejudicial à saúde do trabalhador, com a obrigatoriedade do pagamento dos adicionais
trabalhistas ou dos recolhimentos previdenciários custe adores da aposentadoria especial

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3. CÓDIGO DA GFIP
De acordo com as instruções contidas no Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência
Social GFIP, verificamos que para o correto preenchimento do campo - Ocorrências, devemos empregar os
seguintes códigos: Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora),
informar os códigos a seguir, conforme o caso:
00 — Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto.
01 — Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.
02 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);
03 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho);
04 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).
Não devem preencher informações neste campo as empresas cujas atividades não exponham seus
trabalhadores a agentes nocivos.
O código 01 somente é utilizado para o trabalhador que esteve e deixou de estar exposto a agente
nocivo, como ocorre nos casos de transferência do trabalhador de um departamento (com exposição) para
outro (sem exposição).
Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora), informar
os códigos a seguir:
05 — Não exposto a agente nocivo;
06 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);
07 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho);
08 — Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).

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4. ESTRUTURA DO LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO
O LTCAT e demais demonstrações ambientais, desde que assinadas por médico do trabalho ou
engenheiro de segurança do trabalho, fundamentarão tecnicamente o preenchimento dos formulários de
reconhecimento de períodos laborados em condições especiais – PPP e seus precursores (§ 1º do art. 58 da Lei
nº 8.213, de 1991, e § 2º e § 7º do art. 68 do Decreto nº 3.048, de 1999).
São consideradas demonstrações ambientais:
I - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA (NR-9 aprovada pela Portaria nº 3.214, de
1978, do MTE);
II - Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR (NR-01 aprovada pela Portaria nº 6.730, DE 9 de março
de 2020);
III - Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – PCMAT (NR-18
aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE);
IV - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO (NR-7 aprovada pela Portaria nº
3.214, de 1978, do MTE);
V - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho – LTCAT, instituído pelo § 1º do art. 58 da Lei nº
8.213, de 1991, e regulamentado pelo § 3º do art. 68 do Decreto nº 3.048, de 1999.

O LTCAT e as demais demonstrações ambientais deverão considerar:


a) a efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes
prejudiciais à saúde ou à integridade física;
b) as condições especiais que prejudicam a saúde ou integridade física, conforme definido no Anexo IV
do Decreto nº 3.048, de 1999, com exposição a agentes nocivos em concentração ou intensidade e tempo de
exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do agente, torne a possibilidade de
exposição (§ 4º do art. 68, Decreto 3.048/99) condição especial prejudicial à saúde;
c) o conceito de nocividade como situação combinada ou não de substâncias, energias e demais fatores
de riscos reconhecidos, presentes no ambiente de trabalho, capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à
integridade física do trabalhador;
d) o conceito de permanência como aquele em que a exposição ao agente nocivo ocorre de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao
agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço;
e) a avaliação dos agentes nocivos descritos no Anexo IV do Decreto nº 3.048, de 1999, pode ser
qualitativa ou quantitativa. Na avaliação qualitativa, a nocividade dá-se pela presença do agente no ambiente de
trabalho, conforme os Anexos 6, 13, 13-A e 14 da NR-15 aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE. Na
quantitativa, a nocividade ocorre pela ultrapassagem dos limites de tolerância, de acordo com os Anexos 1, 2, 3,
4, 8, 9, 11 e 12 da mesma NR-15;
f ) a partir de 1° janeiro de 2004, os procedimentos de levantamento ambiental devem estar de acordo
com a metodologia das Normas de Higiene Ocupacional – NHO da Fundacentro, observando-se os limites de
tolerância estabelecidos na NR-15, aprovada pela Portaria nº 3.214, de 1978, do MTE, sendo facultada a sua
utilização a partir de 19 de novembro de 2003 (data da publicação no DOU do Decreto nº 4.882, de 2003).

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5. HIGIENE OCUPACIONAL
A higiene do trabalho é definida como uma ciência cujos propósitos são a identificação, avaliação e
controle dos agentes ambientais ocupacionais (físicos, químicos e biológicos), a fim de garantir a salubridade
dos ambientes de trabalho.
As avaliações quantitativas desses agentes são realizadas através de métodos padronizados de acordo
com a legislação vigente para a determinação da intensidade ou concentração que os mesmos apresentam nos
postos de trabalhos.
Neste levantamento procurou avaliar os agentes: físico Ruído, a fim de quantificar a exposição.
Busca-se através deste caminho a melhoria contínua dos ambientes de trabalho, fator preponderante
para a manutenção da saúde e integridade física dos empregados.

AVALIAÇÃO QUANTITATIVA:
As avaliações dos agentes ambientais são realizadas, utilizando-se de aparelhos para tal fim.
a) Ativa: Colhemos o resultado na hora: Medidor de vibração Ocupacional, dosímetro, termômetro, etc.
b) Passiva: Necessitamos de avaliações complementares em laboratório.
Ex.: monitoramento de agentes químicos.
OBS.: Para monitoramento de ruído recomenda-se o dosímetro devido à necessidade de geração do
histograma de ruído (indicando picos de ruído), % dose e valor encontrado na medição.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA:
É aquela realizada pelo contato visual do avaliador, utilizando-se de sua experiência e conhecimento
técnico.
Ex.: um operário trabalhando como faxineiro estará exposto aos agentes ambientais: frio (risco físico),
microorganismo; de fezes e urina (risco biológico). Não temos aparelhos específicos para qualificá-lo ou exigem
altos investimentos para a sua realização.

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6. ORIENTAÇÕES GERAIS
Os riscos ambientais poderão ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteção Coletiva (EPC ) ou
individual (EPI). As medidas de proteção coletivas sempre deverão ser preferidas. Além da entrega do EPI, que
precisa ser adequado para a finalidade a que se destina e possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério
do Trabalho, o empregador deverá providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso
adequado e motivar os empregados para o uso deles.
Esta providência eliminará, reduzirá ou neutralizará a ação dos riscos ambientais sobre os empregados.
Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser pago. Visando isso,
propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser estudada pela empresa. As
definições dos EPI’s a serem utilizados irão depender dos fatores de riscos, podendo ser classificados em
Físicos, Químicos, Biológicos.
São considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes
de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar danos à saúde do trabalhador, em função da sua:
NATUREZA Origem do agente causador de doença ou acidente de trabalho.
CONCENTRAÇÃO Grau de concentração do agente causador de doença ou acidente de trabalho.
INTENSIDADE Capacidade de força que o agente causador de doença ou acidente do trabalho
tem ao atingir o trabalhador no seu ambiente de trabalho.
TEMPO DE EXPOSIÇÃO O tempo que o trabalhador ficou exposto ao agente causador de doença ou
acidente no ambiente de trabalho.

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7. ENCERRAMENTO

É de responsabilidade do empregador disponibilizar recursos para que sejam executadas as medidas de


controle propostas tanto em cronograma de ações como em conclusões contidas nas planilhas de avaliação

ANTONIO CARLOS FERES MARTINS


CRM 22.607 SP
Médico responsável

CPF:
Responsável legal pela empresa e implementação deste documento

Atibaia, 12 de Setembro de 2023.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: saraiva. 2001.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
LUCIANO, Érik Leonel; RÖHM, Daniel Gobato; ROSA, Jorge Luiz; TIRELLI, Marcelo Alexandre; OKANO,
Marcelo Tsuguio; RIBEIRO, Rosinei Batista.

GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS: uma nova proposta de segurança do trabalho. South


American Development Society Journal, [S.L.], v. 6, n. 17, p. 156-174, 22 ago. 2020. South American
Development Society Journal. https://dx.doi.org/10.24325/issn.2446-5763.v6i17p156-174. Disponível em:
https://www.sadsj.org/index.php/revista/article/view/319.

Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT. Ministério do Trabalho (org.). Guia de elaboração e revisão de
Normas Regulamentadoras em Segurança e Saúde no Trabalho. Brasília. 2018. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_Publicacao_e_Manual/CGNOR---GUIA-DE--
ELABORAO-E-REVISO-DE-NORMAS-V.5.pdf.

SEPRT, Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Escola Nacional de Inspeção do Trabalho - ENIT
(org.). Norma Regulamentadora 01: Disposições Gerais. Brasília. 2019. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-01.pdf.

SEPRT. Secretaria Especial de Previdência e Trabalho. Escola Nacional de Inspeção do Trabalho - ENIT (org.).
Portaria n.º 6.730, de 09 de março de 2020. Brasília. 2020. Aprova a nova redação da Norma Regulamentadora n.º
01 - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais. Disponível em:
https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_Legislacao/SST_Legislacao_Portarias_2020/Portaria-
SEPRT-n.-6.730-Altera-a-NR-01.pdf.
TACHIZAWA, T; SACAICO, O. Organização flexível: qualidade na gestão por processos. São Paulo: Atlas,
1997.

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ANEXO I - QUADRO GERAL DE FUNÇÕES E ATIVIDADES EXERCIDAS

ABASTECIMENTO

Funções/Cargos Atividades

Frentista Atender clientes, abastecem os veículos, limpam os veículos e


realizam tarefas relacionadas à manutenção deles: Calibram
pneus, conferir o óleo e trocá-lo, verificam a água no radiador,
recolhem o pagamento e fornecer o troco aos clientes. Limpam
o para-brisas de carros. zelam pela limpeza do local.

Frentista caixa Atender clientes, abastecem os veículos, limpam os veículos e


realizam tarefas relacionadas à manutenção deles: Calibram
pneus, conferir o óleo e trocá-lo, verificam a água no radiador,
recolhem o pagamento e fornecer o troco aos clientes. Limpam
o para-brisas de carros. zelam pela limpeza do local.

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ANEXO II - INVENTÁRIO DE RISCOS

O inventário de riscos é uma das exigências previstas pelas normas regulamentadoras (NRs), fazendo
parte das medidas de saúde e segurança do trabalho (SST). Ele é parte integrante deste documento.

Seguindo com base nos preceitos legais vigentes, passamos a analisar os aspectos relativos ao ambiente
de trabalho, objetivo do presente documento, aplicáveis à empresa identificada neste, considerando sua
classificação de acordo com as normas expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego, em razão do número
de empregados e a natureza do risco de suas atividades. Para tanto, foram efetuados os devidos levantamentos
na empresa, sempre na companhia dos funcionários, pela Gerência e encarregados dos setores da mesma.

Os dados, avaliações e sugestões encontram sustentação legal nas normas regulamentadoras relativas à
Segurança e Medicina do Trabalho

ABASTECIMENTO

ATIVIDADES EXPOSTAS

Frentista
ATIVIDADE NÃO É CONSIDERADA INSALUBRE ATIVIDADE É CONSIDERADA PERICULOSA
AGENTE / FATOR DE RISCO GRUPO DE RISCO(CÓDIGO)
BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS (EXCETO OS ABAIXO QUÍMICOS(01.03.001)
ESPECIFICADOS, QUE CONSTAM EXPRESSAMENTE NO ANEXO IV DO
DECRETO 3.048/1999)
FONTE GERADORA ABASTECIMENTO DE VEICULOS
FORMA DE MEDIÇÃO 2 - Qualitativa TÉCNICA DE MEDIÇÃO NR-15
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 3 - Possível
GRAU DE SEVERIDADE 3 - Moderada
NÍVEL DE RISCO Sério
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE VIAS RESPIRATÓRIAS
PLANO DE AÇÃO Implementar novos controles
MEDIDAS DE CONTROLES TREINAMENTO DE NR20 E DE USO DE EPI'S
UTILIZA EPI 2 - Sim UTILIZA EPC 0 - Não se aplica
RESPIRADOR PFF2(10578)
AGENTE / FATOR DE RISCO GRUPO DE RISCO(CÓDIGO)
RUÍDO FÍSICOS(02.01.001)
FONTE GERADORA VIAS EXTERNAS

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FORMA DE MEDIÇÃO 1- TÉCNICA DE MEDIÇÃO DOSIMETRIA
Quantitativa
INTENSIDADE MEDIDA 82 dB(A) LIMITE DE TOLERÂNCIA 85 dB(A)
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 3 - Possível
GRAU DE SEVERIDADE 3 - Moderada
NÍVEL DE RISCO Sério
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE PERDA AUDITIVA
PLANO DE AÇÃO Implementar novos controles
MEDIDAS DE CONTROLES TREINAMENTO E USO DE EPIS
UTILIZA EPI 2 - Sim UTILIZA EPC 0 - Não se aplica
PROTETOR AUDITIVO (5745)
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO SOBRE A ATIVIDADE
Constatada adicional de periculosidade der 30% do salário, pelo anexo 2 da NR16 - Atividades e operações
perigosas com inflamáveis no qual no Item: m. diz: “Nas operações em postos de serviço e bombas de
abastecimento de inflamáveis líquidos”
Não há ocorrência de atividade especial.

Frentista caixa
ATIVIDADE NÃO É CONSIDERADA INSALUBRE ATIVIDADE É CONSIDERADA PERICULOSA
AGENTE / FATOR DE RISCO GRUPO DE RISCO(CÓDIGO)
BENZENO E SEUS COMPOSTOS TÓXICOS (EXCETO OS ABAIXO QUÍMICOS(01.03.001)
ESPECIFICADOS, QUE CONSTAM EXPRESSAMENTE NO ANEXO IV DO
DECRETO 3.048/1999)
FONTE GERADORA ABASTECIMENTO DE VEICULOS
FORMA DE MEDIÇÃO 2 - Qualitativa TÉCNICA DE MEDIÇÃO NR-15
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 3 - Possível
GRAU DE SEVERIDADE 3 - Moderada
NÍVEL DE RISCO Sério
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE VIAS RESPIRATÓRIAS
PLANO DE AÇÃO Implementar novos controles
MEDIDAS DE CONTROLES TREINAMENTO DE NR20 E DE USO DE EPI'S
UTILIZA EPI 2 - Sim UTILIZA EPC 0 - Não se aplica
RESPIRADOR PFF2(10578)
AGENTE / FATOR DE RISCO GRUPO DE RISCO(CÓDIGO)
RUÍDO FÍSICOS(02.01.001)
FONTE GERADORA VIAS EXTERNAS

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FORMA DE MEDIÇÃO 1- TÉCNICA DE MEDIÇÃO DOSIMETRIA
Quantitativa
INTENSIDADE MEDIDA 82 dB(A) LIMITE DE TOLERÂNCIA 85 dB(A)
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA 3 - Possível
GRAU DE SEVERIDADE 3 - Moderada
NÍVEL DE RISCO Sério
POSSÍVEIS DANOS A SAÚDE PERDA AUDITIVA
PLANO DE AÇÃO Implementar novos controles
MEDIDAS DE CONTROLES TREINAMENTO E USO DE EPIS
UTILIZA EPI 2 - Sim UTILIZA EPC 0 - Não se aplica
PROTETOR AUDITIVO (5745)
PARECER TÉCNICO CONCLUSIVO SOBRE A ATIVIDADE
Constatada adicional de periculosidade der 30% do salário, pelo anexo 2 da NR16 - Atividades e operações
perigosas com inflamáveis no qual no Item: m. diz: “Nas operações em postos de serviço e bombas de
abastecimento de inflamáveis líquidos”
Não há ocorrência de atividade especial.

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