PROJETO de CONCLUSÃO DO CURSO

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Centro Universitário Leonardo da Vinci

Curso Bacharelado em Serviço Social

MILIANE COSTA NOGUEIRA

(SES0606)

PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO:


(O ASSISTENTE SOCIAL CONTRA A VIOLÊNCIA CRIANÇAS E
ADOLESCENTES)

MARACANAU
2021

CIDADE
ANO
MILIANE COSTA NOGUEIRA

O ASSISTENTE SOCIAL CONTRA A VIOLÊNCIA CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à disciplina de Projeto de TCC – do
Curso de Serviço Social – do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI,
como exigência parcial para a obtenção do título
de Bacharel em Serviço Social.

Nome do Tutor – Teresinha Soares Lima


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................3

2 APRESENTAÇÃO DO TEMA ......................................................................................4


DISCUSSÃO DO TEMA
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

3 PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL .........6


PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

4 JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................8
CONTEXTUALIZAÇÃO DO TEMA NO CAMPO DE ESTÁGIO
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

5 OBJETIVOS DA PESQUISA......................................................................................10
APRESENTAÇÃO DO OBJETIVO GERAL E DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS. ......10
O capítulo só pode ter dois subtítulos, ou seja:
5.1 Objetivo Geral
5.2 objetivos específicos

1 METODOLOGIA DE PESQUISA:
APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA DE PESQUISA 10
O capítulo pode ter subtítulos conforme a necessidade.

REFERÊNCIA...............................................................................................................11
1 INTRODUÇÃO

O presente projeto de trabalho de conclusão do curso tem como finalidade de


apresentar uma das maiores demandas a ser analisadas pela autoridades
competentes trata de questões referentes à família, violência, e em especial o abuso
e exploração sexual de crianças de adolescentes visto que neste problema tem
saído da obscuridade e clama cada vez mais atenção dos profissionais, sociedade
civil grupos, tornando-se assunto a ser tratado em termos políticas sociais. Hoje
existe um crescente conhecimento e preocupação com a saúde mental da crianças,
o que faz com que esse tema seja cada vez, mas discutido. Encontram-se diferentes
tipos e definições de abuso sexual, os quais é fundamental conhecer para entender
as diversas consequências do abuso sexual para o desenvolvimento da criança.
Com o decorrer do processo histórico a violência sexual passou a ser conhecida por
multiplicidade a complexidade.
A violência sexual de crianças e adolescentes envolvem questões culturais,
sociais econômicas e políticas, como as formas de relação entre diferentes membros
da famílias, igualdade gênero, desigualdade social na relação de poder, de direitos e
de afetos. É necessário compreendermos a questão dessa violência social como
determinante da violência intra familiar, esse fenômeno configura-se como
expressão da questão social, tornando-se assim uma demanda para o serviço social
necessitando de intervenção, construção de respostas profissionais transformadoras
e sustentáveis, utilizando-se de estratégias que visam aos sujeitos sua autonomia,
autodesenvolvimento e transformações da sua realidade social. O serviço social, sob
este contexto tem uma ação pautada do projeto ético- político, onde temos que ter
um compromisso com classes, mas empobrecidas para que tenham o
reconhecimento da liberdade como valor central enquanto sujeitos detentores de
direitos.
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA

Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), no Art.3º “A Criança


e o Adolescente gozam te todos os direitos fundamentais inerentes ao ser humano,
sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se lhes, por lei
ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o
desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade
e de dignidade. implantação de programas voltados a proteção das crianças e
adolescentes devem usar de estratégicas “os direitos enunciados nesta lei aplicam-
se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação
familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição
pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social,
região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias
ou a comunidade em que vivem. O agressor geralmente é o responsável familiar,
que agride a criança e o adolescente com as próprias mãos, e muitas vezes afirmam
que a restrição é o principal motivo. Supervisão parental inadequada, desagregação
familiar, influência negativa dos pares e pobreza, estão relacionados á delinquência
juvenil violenta.
No Art. 4º” é dever da família, da comunidade da sociedade em geral e do
poder publico assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referente
à vida, a saúde, a alimentação, a educação, ao esporte, ao lazer, á
profissionalização, á cultura, á cultura, á dignidade, ao respeito, á liberdade e á
convivência familiar e comunitária.” O conflito conjugal, a violência, apresentam
implicações no desenvolvimento psicológico social de crianças e adolescente. A
probabilidade que crianças e adolescentes seja ativos participantes de atos
violentos, tanto como vítima, quanto como agressores, posteriormente, é enorme.
Em nenhum momento é debatido sobre que a criação adequada do filho deve ser
baseada na disciplina, nas recompensas e nas punições. A punição da criança por
mau comportamento pode tomar varias formas, inclusive graves, e os graus variados
de notificações, bem como a carência de dados, excluem a documentação da
magnitude exata do problema.
“Art. 15. No Estatuto da Criança e do Adolescente” A criança e o
adolescente têm direito á liberdade, ao respeito e á dignidade como
pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de
direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis”.

Todo ato ou omissão praticado por pais, parente ou responsáveis contra a


criança e/ou adolescente que – sendo capaz de causar danos físico, sexual
e/ou psicológico á vítima – implica, de um lado, uma transgressão do
poder/dever de proteção do adulto e, do outro, uma coisificação da infância,
isto é, uma negação do direito que a criança e adolescente têm de ser
tratados como sujeitos e pessoas em condição peculiar de desenvolvimento
(GUERRA,2005, p32).

Os tipos mais comuns de violência doméstica infantojuvenil se configuram


em: física, sexual, psicológica, negligencia. Essas questões da violência contra a
criança e o adolescente que ocorre no país, tem cada vez mais repercussão na
mídia, no entanto, muitos casos continuam na invisibilidade, pois nem todos são
notificados por meio de denúncias (PIRES &MIYAZAKI,2005).
A escolha dessa temática deve-se ao fato da expansão e consequente
visibilidade da violência contra criança e adolescente, que em alguns casos têm
requinte de crueldade e, consequentemente, acaba gerando revolta na sociedade.
Ao acompanhar as pericias e relatórios, pode perceber que muitos dos casos são,
abuso sexual, agressão física e psicológica, como alienação parental, LGBTfobia,
abandono negligência, o mal do século, que é depressão e a ansiedade, causando
crianças e adolescentes suicidas, agressivos e antissociais. É uma problemática que
ao mesmo tempo em que causa indignação e comoção na sociedade parece que
poucas são as responsabilizações dos agressores e cuidando das vítimas da
violência.
O objetivo é transformar a vida de crianças e adolescentes, acabando com o
relacionamento abusivo entre os responsáveis, que é o relacionamento violento mais
romantizado pela sociedade. Fazer com que essa demanda diminua cada dia mais,
lutando por respeito, por uma educação adequada, para que possam se
desenvolver, crescer, aprender a ser quem quiser em um ambiente saudável, um lar
com amor e carinho, pra que possam viver sua vida dignamente.
3. PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA E A RELAÇÃO COM A QUESTÃO SOCIAL.

O país objetiva proporcionar atendimento terapêutico individual e em grupo


para famílias e encaminhadas através dos órgãos competentes, demanda
espontânea e poder judiciário, bem como oferecer atendimento multidisciplinares
que visem a prevenção, o resgate e a diminuição de danos sociais e psicológicos.
Se por um lado com mais intensidade tem propensão acontecer nos
primeiros período da vida de um individuo por conta da vulnerabilidade do mesmo
modo é a fase da adolescência pois e nesta fase que formulam e configuram todos
os pensamentos de uma pessoa e entram em conflitos os pensamentos sobre que a
pessoa quer ser com um mal acompanhamento do adolescente pode então
acontecer um especifico de crise existencial do mesmo causando problemas em
principalmente por causa da falta de uma boa estrutura familiar ,causando uma
grande confusão na mente do jovem de modo que é nessa fase onde o perigo se
apresenta na forma de dinheiro ganhado fácil ,com furtos,uma experimentada de
entorpecentes ,muitas vezes motivada por pressão de “amigos” e tudo isso
somando a uma não intervenção dos órgãos promotores de políticas voltadas para o
bem estar social como praticas que levam a conscientização de que a violência não
pode ser encarada como uma alternativa para os problemas cotidianos,mais sim
como uma reação natural de sua ação,que reflete seu efeito
negativamente,causando ainda mais problemas potencializados. crianças,
adolescentes e suas famílias, que se encontram em situação de vulnerabilidade
tentativa de buscar, de maneira geral, uma maior qualidade de vida.
Em virtude da sazonalidade que ocorre neste setor em meses de baixa
temporada, famílias que migram acabam não sendo absorvidas pelo mercado de
trabalho e ficam assim às margens, à espera da próxima temporada. Assim,
permanecem residindo no Município em condições precárias.
Com isso, nos deparamos com uma realidade de desemprego e
consequentemente violência, conflitos familiares, violação de direitos, exploração
sexual de adolescentes, uso e trafico de drogas licitas e ilícitas.
Essa realidade, por sua vez, envolve as famílias e suas crianças e
adolescentes, que encontram no trafico de drogas uma sobrevivência, além da
exploração sexual comercial, uso de álcool, que acabam produzindo violência
domestica e abandono dos filhos. Com o passar dos anos a demanda de
atendimento vem só aumentando, justificando a integração entre Poder Judiciário,
Ministério Público, Conselho Tutelar, rede de educação e Conselho famílias.
Especialmente crianças e adolescentes – a oportunidade de garantir a manutenção
de seus direitos e desta família poder se estruturar, através de um serviço de
convivência e fortalecimento de vinculo, conforme prevê o Relatório Diagnostico da
Situação da Criança e adolescente.
A história mostra que, desde os tempos primitivos até o atual, a violência
contra a criança se apresenta a como fenômeno social e cultural de grande
relevância. Em diferentes sociedades as formas, as mais cruéis e as mais sutis, se
diferenciam. No Brasil podemos distinguir uma violência estrutural, cujas expressões
mais fortes são o trabalho infantil, e a existência de crianças vivendo nas ruas e em
instituições fechadas; uma violência social, cujas mais vivas expressões se
configuram na violência doméstica: uma violência delinquencial, na qual as crianças
são as vitimas e atores. O estatuto da criança e adolescente oferece importante
instrumento para que a sociedade e o estado possam, reconhecendo o
protagonismo desses sujeitos, buscar superar as formas de violência que prejudicam
o seu crescimento e desenvolvimento e, portanto o desenvolvimento social.

“Os assistentes sociais trabalham com a questão social nas suas mais
variadas expressões cotidianas, tais como os indivíduos as experimentam
no trabalho, na família, na área habitacional, na saúde, na assistência social
pública, etc. questão social que sendo desigualdade e também rebeldia, por
envolver sujeitos que vivenciam as desigualdades e a ela resistem, se
opõem. É nesta extensão entre produção da desigualdade e produção da
rebeldia e da resistência, que trabalham os assistentes sociais, situados
nesse terreno movido por interesses sociais distintos, aos quais não é
possível abstrair ou deles fugir por que tecem a vida em sociedade. [...]... a
questão social, cujas múltiplas expressões são o objeto do trabalho
cotidiano do assistente social”. (IAMAMOTO, 1997, p.14),
4. JUSTIFICATIVA

Portando estado por meio do serviço social deve assumir a responsabilidade


em criar programas e projetos preventivos e instrutivos com o objetivos de evitar os
problemas e instruir fatos já acontecido,viste que o mesmo tem compromissos com o
bem estar social e resolução de problemas,bem como implantação de programas
voltados a proteção das crianças e adolescentes devem usar de estratégicas
diferenciadas atender os meios e acompanhar os mesmos,ou seja não apenas o que
vamos olhando diretamente para o jovem,mais atender as atitudes de um
adolescente primeiro temos que entender os meios em que o mesmo encontra,pois
esse ambiente somado a formação de seu caráter é o que motivou em apresentar
sobre violência física e psicológicas entre crianças a lidar e enfrentar com essa
violação de direitos, que por muitas vezes são consideradas comuns e tratada como
forma de “educação”, e bem como a qualidade das ações executadas através da
política de assistência social. Combater tal exclusão de direitos traz muitos
benefícios a vida em sociedade, que pode ser agravado pelas diferenças de classe
social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social ou preconceitos
raciais. Devemos incluir o usuário, oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e
serviços a todos.
Os Programas que o governo tem a ser apresentado oficinas Terapêutica e
de Geração de Renda, complementando o tratamento terapêutico. Esta oficina
proporciona também a socialização, interação e a disciplina. A oficina terapêutica
por uma psicóloga que coloca. Atualmente a pratica ensinada é a de música (violão).
Segundo diagnostico da situação da criança e do adolescente no Estado do
ceara, visa que tem altos índices de conflito familiar como apontados pelo concelho
tutelar. Este plano de trabalho vem para contemplar o diagnostico que solicita a
ampliação da oferta de serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. O
público-alvo direito são as crianças e adolescentes de 0 (zero) á 18(dezoito) anos, e
seus familiares, como beneficiário direto podemos citar toda a população uma vez
que, o atendimento prestado contribui para a redução nas filas de espera de
atendimento dos equipamentos da rede socioassistencial.
Os atendimentos realizados, aos usuários são encaminhados por instituições
como, Conselho Tutelar, Posto de Atenção Infantil, (PAI) Centro de Referência
Especializado em Assistência Social (CREAS), ou demanda espontânea. São
atendidos pela Assistente Socia, é realizado a pericia social, e montado uma ficha
com todos os relatórios do usuário, assim antes do encaminhamento para a
psicóloga ou orientador jurídico, e recebem os documento com todos os dados e
históricos.
No art. 2º- Finalidades do processo da Associação de Proteção Acolhimento e
Inclusão Social (2019) apresenta “IV Promoção de direitos estabelecidos, construção
de novos direitos e assessoria jurídica gratuita de interesse suplementar.” Mesmo
com as políticas voltadas para essa expressão da questão social ainda não são os
suficientes para extinguir esse fenômeno que, a cada dia, faz, mas vítimas. É
indispensável nos aproximarmos sobre a situação do assistente social no
atendimento a criança e adolescente vítimas de violência, por ser um profissional
com embasamento nas dimensões ético-político, técnico e teórico-metodológico
tornando -se um dos atores fundamentais para a garantia de direitos da
problemática da violência domestica contra crianças e adolescentes.
5. OBJETIVOS DA PESQUISA
O objetivo desta pesquisa foi apresentada o tema, proteção da criança e
adolescente devido progressivo aumento de casos e demandas implantação de
programas voltados a proteção das crianças e adolescentes devem usar de
estratégicas
5.1 OBJETIVO GERAL

Compreender a realidade social das famílias e intervir com precisão no objetivo


fortalecer vínculos e articular no acesso assistenciais contribuindo para garantir os
direitos e condições dignas de vida.

5.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

*OFICINAS

*PROJETOS VOLTADO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTE

*GARANTIAS E DIREITO POR LEI

*SOCIALIZAÇÃO

*GERAÇÃO DE RENDA

*vínculos familiares

6. METODOLOGIA DE PESQUISA

O projeto de pesquisa a metodologia utilizada para o desenvolvimento do


trabalho foi a consulta bibliográfica, tendo como instrumento de estudos autores que
fala sobre o tema em artigos de revistas e sites com conteúdo relacionado a
violência infantil.
REFERÊNCIAS

KESTRING, Silvestre. Teoria e prática da metodologia científica

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em administração.


2. ed. São Paulo: Atlas,

ABERASTURY, A., KNOBEL M. Adolescente normal: um enfoque psicanalítico.


Trand.S.M.G. G Ballve porto Alegre: artes Medicas,1989

ABRAMOVAY, Mirian, Gangues, galeras, chegadas e rappers: juventude América


Latina:desfios para políticas Brasilia:UNESCO.BID,2002.

BRASIL.Estatuto da criança e do adolescente:lei n .8069 de 13de junho de 1990.Diario


oficial da Republica federativa do Brasil, Brasília,16de julho,1990 São Paulo: Físico e
contribuinte,1998

DIMENSTEIN, G. O cidadão de papel: a infância e adolescência e os direitos humanos no


Brasil.2 ed.São Paulo:editor fundamento.
Apêndices

Apêndice é um material de suporte elaborado pelo autor do trabalho, como questionário e


roteiro de entrevista. (KESTRING, 2004).
Anexos

Anexo é uma cópia ou transcrição de um documento de outra autoria. (KESTRING, 2004).

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