Es BS 01 Rce Eplru MC 001 B Arh 2022
Es BS 01 Rce Eplru MC 001 B Arh 2022
Es BS 01 Rce Eplru MC 001 B Arh 2022
JANAÚBA
Maio/2022
Arquivo: 03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022
Companhia de Saneamento de Minas Gerais
Considerando a existência de Viabilidade Técnica para o empreendimento abaixo, indicamos as Diretrizes a serem
seguidas, a saber:
Nova DTB versão
DTB 8908-0/2021 2 não alterou o
ponto de
lançamento de
esgotos
1 - CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDIMENTO:
Nome Residencial das Palmeiras
Endereço Avenida Gentil Dias - Nº 950 - Bairro Rio Novo - Antigo Clube AABB
Cidade Janaúba
Localidade Janaúba
Proprietário Construtora Pfeiffer Eireli
4 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA:
O suprimento de água se fará a partir do Ponto de Tomada indicado a seguir:
Rua Mar de Espanha, 525 - Bairro Santo Antônio - Belo Horizonte - MG - CEP 30330-900
www.copasa.com.br
Companhia de Saneamento de Minas Gerais
5 - ESGOTAMENTO SANITÁRIO:
O esgotamento sanitário se dará pelo Ponto de Lançamento indicado a seguir:
Ponto de Lançamento de Esgoto 1:
Rua Jose Avelino Da Silva - Bairro Rio Novo - PV Próximo à Rua Dr. João Luiz de
Local
Almeida
Diâmetro da Rede DN 150
Material Tubo Em Pvc-O DN 150
Cota Jusante Fundo Pv 529,32 m
Cota Jusante Topo Pv 528,07 m
ETE ETE JANAÚBA E NOVA PORTEIRINHA_JANAÚBA E NOVA PORTEIRINHA
Ponto de Lançamento de Esgoto será no Pv com 1,25 metros de Profundidade nas
Coordenadas UTM: 680149.00 m E; 8253783.00 m S. Será necessário a Implantação
Observações:
de Estação Elevatória de Esgoto Sanitário na bacia Localizada dentro do
empreendimento.
6 - CONDIÇÕES ESPECÍFICAS:
1. As características do empreendimento que subsidiaram esta Diretriz Técnica Básica estão consubstanciadas nas
informações fornecidas pelo empreendedor.
Qualquer alteração no tipo de parcelamento, uso ou ocupação do empreendimento, tornará sem validade essa Diretriz e
os respectivos projetos.
2. Para análise e aprovação dos projetos de abastecimento de água e/ou esgotamento sanitário deverá ser apresentado,
pelo empreendedor, previamente, projeto urbanístico e/ou Alvará, aprovado pela prefeitura municipal.
3. Para a elaboração dos projetos deverão ser observadas, na íntegra, as normas COPASA T-104/_ (ÁGUA) e T-194/_
(ESGOTO).
4. Ao apresentar o projeto SAA/SES próximo ao vencimento da DTB e o mesmo for reprovado, o empreendedor deverá
reapresentar o projeto com as correções necessárias no prazo máximo de 30 dias. Caso não cumpra este prazo, deverá
solicitar a revalidação da DTB.
5. Essa Diretriz Técnica Básica têm validade de um ano a partir da data de sua emissão e desde que os projetos
respectivos sejam apresentados até o final deste prazo.
6. Os projetos devem ser encaminhados nos formatos digitais não editáveis: desenhos em DWF* e demais em PDF por e-
mail devendo observar a nomenclatura** para arquivos digitais conforme DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE
ESTUDOS E PROJETOS - VOLUME XII - EMPREENDIMENTOS PARTICULARES - Item 3 e a apresentação de toda
documentação necessária: ART, DTB, urbanístico, etc.
Rua Mar de Espanha, 525 - Bairro Santo Antônio - Belo Horizonte - MG - CEP 30330-900
www.copasa.com.br
Companhia de Saneamento de Minas Gerais
*Para converter/exportar DWG para DWF, podem ser utilizados Design Review e TrueView, softwares gratuitos da
Autodesk.
**Para criar, compor e conferir o nome dos arquivos, utilizar os aplicativos NOR-COPASA GNACopasa.exe: Gerador de
Nomes de Arquivos e Programa de Verificação. Para baixar os arquivos, entrar no site: ftp://ftp.copasa.com.br, Usuário:
dirproj, Senha: proj,297.
7. Em caso de loteamentos, incluir projeto de hidrantes conforme IT.29 - Corpo de Bombeiros Militar - MG, mesmo que sua
implantação seja fora da área do loteamento. Qualquer definição contrária, contatar a Diretoria de Atividades Técnicas
dos Bombeiros na Rodovia João Paulo II, 4361-5º Andar-Cidade Administrativa-BH-MG;
[email protected]; 31 3915-7456.
8. Informamos que desde 30/04/2020 todos os processos referentes à empreendimentos particulares estão sendo
conduzidos por meio do INTERLIGA.
Os projetos deverão ser anexados nos campos específicos para cada modalidade: Grupo, Sub-grupo e Sistema de
Água ou Sistema de Esgoto. Os projetos não anexados nos campos específicos (por exemplo projeto de água no campo
projeto esgoto) serão devolvidos para que sejam anexados no campo correto, visto que o INTERLIGA, não permite que a
COPASA MG faça alteração na documentação enviada pelo empreendedor.
O acompanhamento de todas as etapas também será por meio do INTERLIGA, que disponibiliza o status do processo,
desde a DTB até a emissão do TRO, visando um melhor atendimento e maior transparência no trato com o
empreendedor.
9. As obras de implantação de SAA e SES somente poderão ser iniciadas após:
________________________________________________________________
Maurício Paulo Pereira
USIE - Unidade de Serviços de Implantação de Empreendimentos
Rua Mar de Espanha, 525 - Bairro Santo Antônio - Belo Horizonte - MG - CEP 30330-900
www.copasa.com.br
Página 1/2
1. Responsável Técnico
SAMUEL ALVES BOITRAGO
Título profissional: ENGENHEIRO CIVIL RNP: 1415029040
Registro: MG0000199242D MG
2. Dados do Contrato
Contratante: CONSTRUTORA PFEIFFER EIRELI CPF/CNPJ: 28.395.759/0001-30
RUA MARCIONILIO SOARES Nº: 125
Complemento: Bairro: ESPLANADA
Cidade: JANAÚBA UF: MG CEP: 39440001
3. Dados da Obra/Serviço
AVENIDA GENTIL DIAS Nº: S/N
Complemento: PRÓXIMO Bairro: RIO NOVO
Cidade: JANAÚBA UF: MG CEP: 39440282
Data de Início: 17/11/2021 Previsão de término: 18/03/2022 Coordenadas Geográficas: 0, 0
Finalidade: INFRAESTRUTURA Código: Não Especificado
Proprietário: CONSTRUTORA PFEIFFER EIRELI CPF/CNPJ: 28.395.759/0001-30
4. Atividade Técnica
16 - Execução Quantidade Unidade
80 - Projeto > GEOTECNIA E GEOLOGIA DA ENGENHARIA > OBRAS DE TERRA > DE OBRAS DE 102,98 m³
TERRA > #3.3.1.2 - CORTE
80 - Projeto > GEOTECNIA E GEOLOGIA DA ENGENHARIA > OBRAS DE TERRA > DE OBRAS DE 2,36 m³
TERRA > #3.3.1.3 - ATERRO
80 - Projeto > SANEAMENTO AMBIENTAL > SISTEMA DE ESGOTO/RESÍDUOS > DE SISTEMA 658,00 m
DE ESGOTO/RESÍDUOS LÍQUIDOS > #6.2.1.8 - REDE COLETORA DE ESGOTO OU ÁGUAS
RESIDUÁRIAS
10 - Coordenação Quantidade Unidade
35 - Elaboração de orçamento > GEOTECNIA E GEOLOGIA DA ENGENHARIA > OBRAS DE 1,00 un
TERRA > DE OBRAS DE TERRA > #3.3.1.2 - CORTE
35 - Elaboração de orçamento > GEOTECNIA E GEOLOGIA DA ENGENHARIA > OBRAS DE 1,00 un
TERRA > DE OBRAS DE TERRA > #3.3.1.3 - ATERRO
35 - Elaboração de orçamento > SANEAMENTO AMBIENTAL > SISTEMA DE ESGOTO/RESÍDUOS 1,00 un
> DE SISTEMA DE ESGOTO/RESÍDUOS LÍQUIDOS > #6.2.1.8 - REDE COLETORA DE ESGOTO
OU ÁGUAS RESIDUÁRIAS
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deve proceder a baixa desta ART
5. Observações
ELABORAÇÃO DE PROJETO E ORÇAMENTO DO SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO NO RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS, NA CIDADE
DE JANAÚBA - MG.
6. Declarações
- A Resolução n° 1.094/17 instituiu o Livro de Ordem de obras e serviços que será obrigatório para a emissão de Certidão de Acervo Técnico - CAT
aos responsáveis pela execução e fiscalização de obras iniciadas a partir de 1º de janeiro de 2018. (Res. 1.094, Confea) .
7. Entidade de Classe
AREA-NM - Associação Regional de Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos do Norte de Minas
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-mg.sitac.com.br/publico/, com a chave: Zy13B
Impresso em: 18/03/2022 às 17:19:30 por: , ip: 189.82.98.37
www.crea-mg.org.br [email protected]
CREA-MG
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 0312732 Fax: e Agronomia de Minas Gerais
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8. Assinaturas
Declaro serem verdadeiras as informações acima SAMUEL ALVES BOITRAGO - CPF: 095.116.856-86
9. Informações
* A ART é válida somente quando quitada, mediante apresentação do comprovante do pagamento ou conferência no site do Crea.
10. Valor
Valor da ART: R$ 88,78 Registrada em: 15/03/2022 Valor pago: R$ 88,78 Nosso Número: 8598012587
A autenticidade desta ART pode ser verificada em: https://crea-mg.sitac.com.br/publico/, com a chave: Zy13B
Impresso em: 18/03/2022 às 17:19:31 por: , ip: 189.82.98.37
www.crea-mg.org.br [email protected]
CREA-MG
Conselho Regional de Engenharia
Tel: 0312732 Fax: e Agronomia de Minas Gerais
COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
RESUMO:
Memorial Descritivo, Justificativo e de Cálculo do Sistema de Esgotamento Sanitário do
Residencial das Palmeiras, antigo clube AABB. O empreendimento contemplará 59 lotes.
Empresa contratante: Construtora Pfeiffer Eireli. Endereço: Rua Marcionilio Soares, nº 125,
bairro Jardim Esplanada, CEP: 39440-001, Janaúba – MG. Telefone: (38) 3821-1557, e-mail:
[email protected]
REFERÊNCIA:
Maio/2022
Arquivo: 03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
SUMÁRIO
O projeto do Sistema de Esgotamento Sanitário do Residencial das Palmeiras, Janaúba - MG é
composto pelos seguintes volumes:
______________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4
2 PARÂMETROS DE PROJETOS ......................................................................................... 4
2.1 POPULAÇÃO ............................................................................................................... 4
2.2 CONSUMO PER CAPITA ............................................................................................ 4
2.3 COEFICIENTES........................................................................................................... 4
2.4 CÁLCULO DAS VAZÕES............................................................................................. 4
2.4.1 Vazões do projeto ................................................................................................. 4
2.4.2 Demanda industrial ............................................................................................... 6
2.4.3 Vazões totais ........................................................................................................ 6
3 CONCEPÇÃO ..................................................................................................................... 6
4 DIMENSIONAMENTO DAS REDES ................................................................................... 8
4.1 TENSÃO TRATIVA ...................................................................................................... 8
4.2 VELOCIDADES MÍNIMAS E MÁXIMAS ....................................................................... 8
4.3 LÂMINAS D’ÁGUA ....................................................................................................... 9
4.4 PROFUNDIDADE ........................................................................................................ 9
4.5 DEGRAUS E TUBOS DE QUEDA ............................................................................... 9
5 DIMENSIONAMENTO ......................................................................................................... 9
5.1 REDE COLETORA DE ESGOTO DOMÉSTICO .......................................................... 9
6 DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS .............................................................................. 14
7 ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ................................................................................. 15
7.1 DEMOLIÇÕES ........................................................................................................... 15
7.2 ESCAVAÇÃO ............................................................................................................. 16
7.3 ESGOTAMENTO ....................................................................................................... 18
7.4 ESCORAMENTOS ..................................................................................................... 18
7.5 ASSENTAMENTO E TUBULAÇÃO ............................................................................ 18
7.6 REATERRO DE VALAS ............................................................................................. 18
7.7 ENCHIMENTO DE VALAS ......................................................................................... 19
7.8 ADENSAMENTO ....................................................................................................... 20
7.9 COMPACTAÇÃO ....................................................................................................... 20
7.10 RECOMPOSIÇÃO DE PAVIMENTOS........................................................................ 20
7.10.1 OUTROS PAVIMENTOS .................................................................................... 21
7.11 TRANSPORTE DE MATERIAL .................................................................................. 22
7.12 ESPALHAMENTO DE SOLO E/OU ROCHA EM BOTA-FORA .................................. 22
7.13 CONTROLE TECNOLÓGICO .................................................................................... 22
8 COMPROMISSOS DA EMPREENDEDORA COM A COPASA......................................... 22
______________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
1 INTRODUÇÃO
Este memorial apresenta todos os dados, justificativas e cálculos efetuados na elaboração e
dimensionamento do sistema de esgotamento sanitário a ser implantado no Residencial das
Palmeiras, na cidade de Janaúba - MG.
2 PARÂMETROS DE PROJETOS
Os elementos e parâmetros adotados para o desenvolvimento deste projeto foram definidos a
partir de:
Normas técnicas da COPASA:
• Norma Técnica T-194/4: Projeto de sistema de esgotamento sanitário para
empreendimentos imobiliários residenciais, comerciais e industriais;
• Norma Técnica T-026: Tubos e conexões para esgoto.
Diretrizes definidas pela COPASA-MG;
Normas técnicas ABNT:
• NBR 7362: Tubo de PVC rígido com junta elástica, coletor de esgoto;
• NBR 9648: Estudos de concepção de sistemas de esgoto sanitário;
• NBR 9649: Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário;
Bibliografia de autores e instituições consagradas.
2.1 POPULAÇÃO
Foram consideradas 59 unidades, conforme DTB nº 8908-0/2021 DTMC da COPASA do dia
09/11/2021 (ver DTB) e com previsão de 236 habitantes, sendo assim, considerado 4 pessoas
por residência.
2.2 CONSUMO PER CAPITA
O consumo per capita utilizado foi considerado de 150 l/hab.dia conforme DTB.
2.3 COEFICIENTES
Os coeficientes adotados são os seguintes:
• K1 = 1,20 coeficiente do dia de maior consumo;
• K2 = 1,50 coeficiente da hora de maior consumo;
• K3 = 0,50 coeficiente do dia e hora de menor consumo;
• Cr = 0,80 coeficiente de retorno (água/esgoto).
2.4 CÁLCULO DAS VAZÕES
2.4.1 Vazões do projeto
As vazões média, máxima e mínima de esgoto doméstico foram calculadas pelas seguintes
equações:
____________________________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022 4
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
C r P q pc
Qd .med =
86400
Qd máx = Qd .med .K1 .K 2
Qd min = K 3 Qd .med
Onde:
Qd.med: Vazão média de esgoto doméstico (L/s);
Qd.max: Vazão máxima de esgoto doméstico (L/s);
Qd.min: Vazão mínima de esgoto doméstico (L/s);
Cr: Coeficiente de retorno de água consumida ao esgoto;
P: População no ano de interesse (hab.);
qpc: Quota “per capita” de consumo de água (l/hab.d).
Qinf = a L
Onde:
Qinf: Vazão de infiltração (l/s);
Qd.med: Vazão média de esgoto doméstico (L/s);
a: Coeficiente de infiltração (l/s x km);
L: Extensão de rede (km).
Conforme a NBR 09649/1986 quando não há informações da região sobre o nível d’água (NA)
do lençol freático, natureza do subsolo, qualidade da execução da rede, material da tubulação
e tipo de junta utilizado, o valor adotado para o coeficiente de infiltração deve ser justificado
devendo estar na faixa de 0,05 a 1,0 l/s x km. Segundo a norma T-104/4 da COPASA deve ser
adotado um coeficiente de infiltração de 0,33 l/s.km no projeto ou 25% da Qmed, considerando o
menor valor. Assim foi realizado os cálculos para a verificação de vazão considerando as duas
opções, descritas a seguir.
____________________________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022 5
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
Considerando tal empreendimento, foi adotado o valor da vazão de infiltração para a rede
coletora de esgoto da sub-bacia 01 de 0,082 l/s.
3 CONCEPÇÃO
O sistema de esgotamento sanitário proposto é do tipo separador absoluto, com redes locadas
predominantemente nos passeios, respeitando o greide do arruamento, atendendo todas as
futuras residências do empreendimento.
O dimensionamento da rede foi feito em apenas uma sub-bacia, conforme descrito a seguir.
• A sub-bacia 01 possui um total de 59 lotes, com previsão de 236 habitantes e faz
lançamento no PVE.
Abaixo segue tabela com comprimento, material, DN, e tipo dos tubos da Rede Coletora.
REDE PROJETADA
REDE COLETORA COMPRIMENTO (m) MATERIAL/TIPO DN (mm)
Sub-bacia 1 666,00 TUBO DE PVC COM JUNTA ELÁSTICA 150
TOTAL 666,00
____________________________________________________________________________________
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VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
REDE PROJETADA
REDE COLETORA COMPRIMENTO (m) MATERIAL/TIPO DN (mm)
PVQP - PVE 3,00 TUBO DE PVC COM JUNTA ELÁSTICA 150
TOTAL 3,00
RESUMO DE REDE
REDE COLETORA COMPRIMENTO (m) MATERIAL/TIPO DN (mm)
RESIDENCIAL PALMEIRAS 669,00 TUBO DE PVC COM JUNTA ELÁSTICA 150
TOTAL 669,00
____________________________________________________________________________________
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VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
O Poço de Visita existente para lançamento está localizado em rede interceptora de esgoto
conforme coordenadas: X 680149,00m e Y 8253783,00m, onde fará destinação final para o
efluente na ETE Janaúba/Nova Porteirinha, Janaúba. Informações disponibilizadas pela DTB
(comunicação externa nº 8908-0/2021 DTMC do dia 09/11/2021).
As cotas altimétricas fornecidas pela COPASA, através da DTB, foram adequadas ao
levantamento planialtimétrico do empreendimento, portanto se chegou as cotas de fundo dos
PV’s subtraindo a cota de terreno com as respectivas profundidades.
= RH I
Sendo:
: Tensão Trativa (Pa);
: Peso específico da água = 104 N/m³;
RH: Raio hidráulico (m);
I : Declividade do trecho (m/m).
____________________________________________________________________________________
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VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
A velocidade mínima é aquela que corresponde à declividade mínima, calculada para que se
tenha o valor mínimo da tensão trativa média de 1,0 Pa.
4.4 PROFUNDIDADE
Nas determinações construtivas foi observada a seguinte recomendação da Norma Técnica
COPASA T-194/4: Recobrimento mínimo: 0,90 m acima da geratriz superior das tubulações.
5 DIMENSIONAMENTO
5.1 REDE COLETORA DE ESGOTO DOMÉSTICO
Segue abaixo tabelas com resumo dos parâmetros utilizados para o dimensionamento com
suas respectivas planilhas de cálculo do dimensionamento da rede coletora de esgoto.
____________________________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022 9
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
RESUMO – SUB 01
QUANTIDADE DE LOTES 59 un
QUANTIDADE DE HABITANTES 236 hab
REDE EM PVC COM JUNTA ELÁSTICA DN 150mm 666,00 m
QUANTIDADE DE POÇOS DE VISITA 9 un
QUANTIDADE DE POÇOS DE VISITA SECO 4 un
VAZÃO – MÍNIMA 0,16 l/s
VAZÃO – MÉDIA 0,33 l/s
VAZÃO – MÁXIMA 0,59 l/s
TAXA DE INFILTRAÇÃO 0,123 l/s.km
VAZÃO DE INFILTRAÇÃO 0,08 l/s
VAZÃO – TOTAL (MÁX + INF) 0,67 l/s
____________________________________________________________________________________
03988908-ES-BS-01-RCE-EPLRU-MC-001-B-ARH-2022 10
VOLUME ÚNICO – PROJETO BÁSICO
REDE COLETORA DE ESGOTO
PLANILHA DE CÁLCULO
CONSTRUTORA PFEIFFER EIRELI 25/04/2022
SES-RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS
TRECHOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS MONTANTE
COTA VAZÃO LAM VELOC. TENSÃO COTAS
COMPR. DECLIVIDA QUEDA VELOC.
TRECHO DIAM. (m) COLETOR CONC. D'ÁGUA CRÍTICA TRATIVA TIPO TERRENO FUNDO PROF. (m)
(m) DE (%) JUS. (m) JUS. (l/s) (m³/s)
(m) (l/s) (%) (m³/s) (Pa) (m) (m)
PVS01 PV02 52,00 3,058 150 Mont 517,106 Inic 0,02 16 0,82 - 4,62 PV 518,156 517,106 1,050
Jus 515,516 Final 0,05 16 0,82 - 4,62
PV02 PV03 66,00 4,576 150 Mont 515,516 Inic 0,04 14 1,00 - 6,83 PV 518,016 515,516 2,500
Jus 512,496 Final 0,12 14 1,00 - 6,83
PV03 PV06 66,00 7,464 150 Mont 512,496 Inic 0,07 12 1,25 - 10,81 PV 515,996 512,496 3,500
Jus 507,570 0,05 Final 0,19 12 1,25 - 10,81
PVS04 PV05 58,00 1,674 150 Mont 509,502 Inic 0,02 18 0,69 - 3,08 PV 511,002 509,502 1,500
Jus 508,531 Final 0,06 18 0,69 - 3,08
PV05 PV06 60,00 1,602 150 Mont 508,531 Inic 0,04 18 0,69 - 3,05 PV 511,231 508,531 2,700
Jus 507,570 0,05 Final 0,12 18 0,69 - 3,05
PV06 PV10 57,00 0,458 150 Mont 507,520 Inic 0,13 25 0,43 - 1,10 PV 510,370 507,520 2,850
Jus 507,259 Final 0,36 25 0,43 - 1,10
PVS07 PV08 51,00 0,608 150 Mont 508,911 Inic 0,02 24 0,46 - 1,29 PV 511,011 508,911 2,100
Jus 508,601 Final 0,05 24 0,46 - 1,29
PV08 PV09 57,00 0,667 150 Mont 508,601 Inic 0,04 23 0,49 - 1,45 PV 510,001 508,601 1,400
Jus 508,221 Final 0,11 23 0,49 - 1,45
PV09 PV10 60,00 0,458 150 Mont 508,221 Inic 0,06 25 0,43 - 1,10 PV 510,121 508,221 1,900
Jus 507,946 0,69 Final 0,17 25 0,43 - 1,10
PV10 PV13 16,00 0,458 150 Mont 507,259 Inic 0,20 25 0,43 - 1,10 PV 510,201 507,259 2,942
Jus 507,186 Final 0,55 25 0,43 - 1,10
PVS11 PV12 54,00 2,691 150 Mont 516,949 Inic 0,02 16 0,82 - 4,47 PV 517,999 516,949 1,050
Jus 515,496 Final 0,05 16 0,82 - 4,47
PV12 PV13 54,00 12,122 150 Mont 515,496 Inic 0,04 11 1,42 - 14,78 PV 518,996 515,496 3,500
Jus 508,950 1,76 Final 0,11 11 1,42 - 14,78
PV13 EEE 14,32 0,430 150 Mont 507,186 Inic 0,24 26 0,41 - 1,00 PV 510,000 507,186 2,814
Jus 507,124 Final 0,67 26 0,41 - 1,00
EEE (Lançamento) Inic. 0,24 - PV 510,100 507,124 2,976
Final 0,67 -
Comp Total de Rede 666,00
Obs: Trechos com vazão inferior a 1,5 l/s são calculados com vazão = 1,5 l/s
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PVQP - PVE
QUANTIDADE DE LOTES 59 un
QUANTIDADE DE HABITANTES 236 hab
REDE EM PVC COM JUNTA ELÁSTICA DN 150mm 3,00 m
QUANTIDADE DE POÇOS DE VISITA 1 un
QUANTIDADE DE POÇOS DE VISITA SECO 0 un
TAXA DE INFILTRAÇÃO 0,33 l/s.km
VAZÃO DE INFILTRAÇÃO 0,08 l/s
VAZÃO CONCENTRADA 2,00 l/s
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PLANILHA DE CÁLCULO
CONSTRUTORA PFEIFFER EIRELI 25/04/2022
SES-RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS
TRECHOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS MONTANTE
COTA VAZÃO LAM VELOC. TENSÃO COTAS
COMPR. DECLIVIDA QUEDA VELOC.
TRECHO DIAM. (m) COLETOR CONC. D'ÁGUA CRÍTICA TRATIVA TIPO TERRENO FUNDO PROF. (m)
(m) DE (%) JUS. (m) JUS. (l/s) (m³/s)
(m) (l/s) (%) (m³/s) (Pa) (m) (m)
PVQP PVE 2,78 0,452 150 Mont 517,071 Inic 2,00 2,00 26 0,55 - 1,05 PV 518,321 517,071 1,250
Jus 517,058 Final 2,00 2,00 26 0,55 - 1,05
PVE (Lançamento) Inic. 2,00 - PV 518,311 517,058 1,253
Final 2,00 -
Comp Total de Rede 3,00
Obs: Trechos com vazão inferior a 1,5 l/s são calculados com vazão = 1,5 l/s
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6 DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS
Os aspectos construtivos a seguir serão submetidos à avaliação e aprovação da unidade de
fiscalização de obras da COPASA e deverão estar em conformidade plena com as normas da
ABNT e COPASA pertinentes. Salienta-se que as obras só poderão ser iniciadas após
homologação e assinatura do Termo de Acordo entre a COPASA e Empreendedor. Deste
modo, apresenta-se as seguintes normas:
• T.232/0 Projeto de redes coletoras, interceptor e emissários de esgotos sanitários.
• T.001/1 - Execução de cadastro de redes de esgoto;
• T.014/2 - Escoramento de valas.
• T.021/3 - Tubos, conexões, peças e aparelhos de ferro fundido e PVC rígido.
• T.022/1 - Tubos de PVC, aço carbono, polietileno, ferro maleável e polipropileno.
• T.026/2 - Tubos e conexões para esgoto.
• T.176/0 - Demolição e recomposição de pavimentos, escavação e reaterro de valas.
Algumas determinações são as seguintes:
• Abertura de valas: as valas deverão ser abertas até a profundidade determinada em
projeto com largura mínima de modo a permitir o trabalho de assentamento dos tubos
sem ocasionar danos nos mesmos;
• Fundo de vala: as valas deverão ter o fundo nivelado e apiloado e estar isentos de
pedras e torrões que possam danificar os tubos;
• Recobrimento: o recobrimento mínimo deverá ser de 0,65 para passeio e 0,90 para
arruamento acima da geratriz superior do tubo, para recobrimento inferior está previsto
proteção da tubulação;
• Profundidade máxima de assentamento: 5,00 m, exceto para atendimento a normais
críticas, quando deverá ser adotada profundidade máxima de 3,50m. Para
profundidades maiores que 5,00m só serão permitidas com ampla justificativa técnica e
econômica, com detalhamento do método executivo (incluindo escavação e
escoramento) neste caso, deverão ser projetados coletores auxiliares mais rasos, de
modo a reduzir os custos das ligações prediais;
• Distância máxima entre PV’ s: deverá ser observada a distância máxima entre PV’s de
80,00 m para redes com DN ≤ 350 mm;
• Para diferenças de lâmina superiores a 1,2 cm, ou nas mudanças de diâmetro, o degrau
mínimo a ser adotado nos PV’s é de 5 cm;
• A rede coletora será instalada conforme o projeto;
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Asfalto = 60 cm ou (L +10) cm
Poliédrico/Paralelepípedo = 75 cm ou (L + 15)cm
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7.2 ESCAVAÇÃO
• As valas serão escavadas alinhadas, paralelas ao alinhamento da rua. O fundo da vala será
nivelado e acertado de modo a receber as tubulações sem esforços pontuais, ou apoios
localizados.
• A largura da vala deverá ser mantida constante, em toda sua extensão, de modo a obter-se
uma superfície uniforme em projeção horizontal, e deve ser compatível com a largura do
compactador a ser utilizado.
• A largura máxima da vala será conforme tabela seguinte:
Largura da Vala
Diâmetro
Profundidade Com escoramento
Nominal Sem
(m) Contínuo
(mm) escoramento Pontaleteamento
Descontínuo
< 1,25 0,65 (*) (*)
100 e 150 1,25 – 4,0 -------- 0,80 0,80
4,0 – 6,0 -------- 0,85 1,05
< 1,25 0,70 (*) (*)
200 1,25 – 4,0 -------- 0,80 0,80
4,0 – 6,0 -------- 0,90 1,10
< 1,25 0,80 (*) (*)
250 e 300 1,25 – 4,0 -------- 0,80 0,80
4,0 – 6,0 -------- 1,00 1,20
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• Materiais oriundos das escavações das valas, serão removidos nos seguintes casos:
• Quando se tratar de entulhos provenientes de vegetais e de animais;
• Quando os elementos grosseiros (minerais ou não), terão dimensões superiores a 3 cm;
• Quando se tratar de solos turfosos (grande porcentagem de partículas fibrosas);
• Quando os solos forem excessivamente orgânicos;
• Quando forem argilas muito gordas (untosas ao tato);
• Quando forem siltes muito expansivos.
Para evitar o acúmulo de material e facilitar o tráfego de veículos e pedestres, as atividades de
escavação, assentamento da tubulação e reaterro, deverão ser subsequentes.
Em casos especiais, o material escavado deverá ser totalmente confinado em caçambas,
caixotes ou sacos plásticos, independentemente de seu reaproveitamento ou não. O
escoramento, caso necessário, será executado logo após a abertura da vala, conforme a
norma NBR 9061 – Segurança de escavação a céu aberto.
A execução das escavações implicará na responsabilidade integral da EMPREITEIRA, pela
resistência e estabilidade das mesmas.
O material proveniente das escavações, segundo sua natureza, será classificado nas seguintes
categorias:
• Rocha
Materiais com resistência a penetração mecânica igual ou superior ao granito, contínua ou em
blocos de volume superior a 0,50 m3, suscetíveis de serem extraídos somente com emprego
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7.8 ADENSAMENTO
Permite-se o uso da água para a consolidação de reaterros somente no caso de material
granulado (areia e cascalho rolado).
A quantidade de água será a suficiente para preencher os vazios do solo, evitando-se que a
água em excesso venha a escorrer, a fim de impedir a alteração das condições de suporte do
solo subjacente aos tubos.
Opcionalmente, poderão ser utilizados equipamentos vibratórios, complementarmente ao
procedimento de reaterro.
7.9 COMPACTAÇÃO
A compactação do aterro pode ser feita por:
• Equipamentos manuais;
• Equipamentos mecânicos.
A compactação manual é realizada com o soquete manual somente para a primeira camada.
No aterro, a partir da segunda camada, é obrigatória a compactação mecânica, que pode ser
feita por pressão ou por impacto.
A compactação mecânica deve ser iniciada no centro da vala e em direção às laterais, a fim de
que o material seja comprimido contra o talude da vala (local de mais difícil compactação).
A aparelhagem para a compactação mecânica do aterro será constituída por equipamentos
vibratórios ou por equipamentos de ação dinâmica.
Os equipamentos vibratórios são recomendados para solos granulares pouco coesivos, tais
como: areia, pedra britada, escória, minério pouco plástico, cascalho arenoso, saibro áspero,
etc.
Os equipamentos de ação dinâmica são recomendados para solos finos mais coesivos (silte),
ou para solos granulares com matriz coesiva (cascalhos siltoargilosos, minérios plásticos, etc).
O grau de compactação será, no mínimo, de 97% do Proctor Normal para pistas e 95% do
Proctor Normal para os demais casos.
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• Solicitar inspeção dos materiais e equipamentos que serão utilizados na obra para
aprovação prévia da área de controle de qualidade da COPASA.
• Apresentação das notas de serviços das redes coletoras, interceptor, linhas de recalque
e demais canalizações para análise e aprovação da Fiscalização;
• Fazer consultas e realizar os trâmites necessários junto aos órgãos públicos (DER-MG,
DNIT, Prefeituras Municipais e outros) e concessionários públicos/privados (CEMIG,
FCA, OI e outros) para aprovar a utilização de áreas de domínio dessas instituições;
Entrega do cadastro das redes conforme norma T.0012/1, após a execução da obra;
• Legalizar em cartório faixas de servidão e de pleno domínio de lançamento,
extravasores, travessias e unidades do sistema (captações, reservatórios e elevatórias)
que estiverem em áreas de terceiros. E em caso estejam em área de APA providenciar
o respectivo licenciamento ambiental (Fazer consulta a SUPRAM-NM);
• Apresentar os projetos executivos complementares e adequações de projetos padrão
COPASA (terraplenagem, drenagem, fundações, estruturas, instalações elétricas e
automatização) e as respectivas ART(s). E submeter esses projetos à avaliação prévia
da fiscalização e/ou setor eletromecânico do distrito operacional da COPASA.
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7.3 ESGOTAMENTO
Quando a escavação atingir o lençol d’água, fato que poderá criar obstáculos à perfeita
realização da obra, deverá ser executado dreno de brita, ou de manilha envolvida por brita,
conforme a vazão a ser drenada, de modo a manter o terreno drenado durante a execução dos
serviços subsequentes.
7.4 ESCORAMENTOS
As valas com profundidades médias iguais ou inferiores a 1,25 m não serão, necessariamente,
escoradas. A partir de 1,25 m de profundidade, toda a vala deverá ser escorada nas duas
laterais utilizando-se um dos tipos já previamente estabelecidos pela Copasa.
O tipo de escoramento a empregar dependerá da qualidade do terreno, da profundidade da
vala e das condições locais, devendo atender ao disposto na Norma Técnica T.014/_, da
Copasa. Esta definição deverá ser baseada em resultados das sondagens geotécnicas
lançadas sobre os desenhos de perfis das unidades em questão.
Sempre que possível poderá ser utilizada como referência a tabela a seguir.
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ORÇAMENTO
RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS
JANAÚBA - MG
ORÇAMENTO
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
BDI Serviços: 27,60% |---| BDI Fornecimento: 15,30% |---| Base Copasa 04/2022 |---| Data: 05/2022
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RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS
JANAÚBA - MG
ORÇAMENTO
SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
BDI Serviços: 27,60% |---| BDI Fornecimento: 15,30% |---| Base Copasa 04/2022 |---| Data: 05/2022
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RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS
JANAÚBA - MG
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LOCALIDADE: OBRA/SERVIÇO: DATA:
JANAÚBA - MG RESIDENCIAL DAS PALMEIRAS mai/22
BDI = (((1+a+r)*(1+df)*(1+l))/(1-i))-1
BDI = 27,59 calculado
BDI = 27,60 adotado
BDI = (((1+a+r)*(1+df)*(1+l))/(1-i))-1
BDI = 15,28 calculado
BDI = 15,30 adotado
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ANEXOS