Aperfeiçoamento Registro Profissional - CENTRO-OESTE E SUDESTE
Aperfeiçoamento Registro Profissional - CENTRO-OESTE E SUDESTE
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APERFEIÇOAMENTO
Região Norte e Nordeste
MÓDULOS
11. Legislação e Sistema SIRPWEB;
55. Dúvidas.
MÓDULO 1
LEGISLAÇÃO
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
INTRODUÇÃO
O objetivo do Registro Profissional é a organização e a identificação de todos os profissionais atuantes nessas
atividades, garantindo que o exercício profissional se dê da maneira estabelecida na Lei. Assim, o registro profissional é
condição indispensável ao exercício da profissão.
O Ministério do Trabalho concede registro profissional a quinze categorias profissionais, conforme previsto na Lei
regulamentadora de cada uma das profissões.
A execução dessa atividade se dá por intermédio das Superintendências, Gerências e Agências Regionais do Trabalho,
que recepcionam, analisam e deferem ou indeferem os pedidos feitos.
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
O Ministério do Trabalho não regulamenta as profissões, apenas concede registro profissional para as categorias cujas
leis regulamentadoras atribuem a competência de concessão do registro a esta Pasta. Ou seja, nossa atuação em
relação ao exercício profissional se dá nos casos das profissões regulamentadas que têm seu registro profissional
conferido ao Ministério do Trabalho.
Desta forma, quanto ao processo de regulamentação profissional, ressaltamos que é de competência do Congresso
Nacional, devendo a categoria interessada encaminhar seu pleito a um parlamentar que defenda a proposta da
categoria, considerando a competência prevista no artigo 22, inciso XVI da Constituição Federal que assim ressalta
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
A regulamentação de profissões tem por principio básico proteger e proporcionar condições ao exercício das mesmas,
visa resguardar o interesse público, estabelecendo, por meio de Lei, a capacitação técnica necessária para que
determinado profissional possa bem atender às pessoas que necessitam daquele serviço.
A regulamentação de profissão somente se justifica quando haja relevante interesse público a proteger, como no caso
de profissões cujo exercício esteja intimamente ligado à vida, à saúde, à educação e à segurança do cidadão. Esse é o
motivo da Lei exigir determinadas condições de capacidade para o desempenho de tais atividades.
Por fim, cabe destacar que toda regulamentação de profissão implica impor restrição para o seu exercício. Logo,
impor restrição ao exercício de uma atividade sem os requisitos que justifiquem referida medida é limitar o acesso
das pessoas ao mercado de trabalho além de obstar as possibilidades de trabalho de uma quantidade
considerável de pessoas, particularmente num momento em que todos os esforços da sociedade devem estar voltados
para a diminuição dos índices de desemprego.
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ARQUIVISTA E TÉCNICO DE ARQUIVO
DECRETO Nº. 82.590, DE 6 DE NOVEMBRO DE 1978
Regulamenta a Lei nº 6.546, de 4 de julho de 1978, que dispõe sobre a regulamentação das profissões de Arquivista e
de técnico de Arquivo.
Art. 1º O exercício das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo, com as atribuições estabelecidas nos artigos 2º e 3º deste
Decreto, só será permitido:
I - aos diplomados no Brasil por curso superior de Arquivologia, reconhecido na forma da lei;
II - aos diplomados no exterior por cursos superiores de Arquivologia, cujos diplomas sejam revalidados no Brasil na forma da lei;
IV - aos que, embora não habilitados nos termos dos itens anteriores, contém, em 5 de julho de 1978, pelo menos, cinco anos
ininterruptos de atividade ou dez intercalados, nos campos profissionais da Arquivologia ou de Técnico de Arquivo;
V - aos portadores de certificado de conclusão de curso de 2º grau que recebam treinamento específico em técnicas de arquivo em curso
ministrado por entidades credenciadas pelo Conselho Federal de Mão-de-Obra, do Ministério do Trabalho, com carga horária mínima de
1.110 horas nas disciplinas específicas.
Art. 4º O exercício das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo, depende de registro na Delegacia Regional do Trabalho do
Ministério do Trabalho.
Art. 5º O regime a que se refere o artigo anterior será efetuado a requerimento do interessado, instruído com os seguintes documentos:
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I - para Arquivista:
a) diploma mencionado no item I ou no item II do artigo 1º; ou documentos comprobatórios de atividade profissional
de Arquivista, incluindo as de magistério no campo de Arquivologia, durante cinco anos ininterruptos ou dez
intercalados, até 5 de julho de 1978;
a) certificado mencionado no item III do artigo 1º; ou certificado de conclusão de curso de treinamento específico
previsto no item V do artigo 1º; ou documentos comprobatórios do exercício das atividades mencionadas no art. 3º,
durante cinco anos ininterruptos, até 5 de julho de 1978;
§ 1º - O requerimento mencionado neste artigo deverá conter, além do nome do interessado, a filiação, o local e data de
nascimento, o estado civil, os endereços residencial e profissional, o número da Carteira de Identidade, seu órgão
expedidor e a data, e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda.
§ 2º - Para comprovação das atividades profissionais de Arquivista e de Técnico de Arquivo, durante o período
mencionado no item IV do artigo 1º, o interessado deverá juntar documentos que demonstrem, irrefutavelmente, o
exercício.
Art. 6º - O exercício da profissão de Técnico de Arquivo, com as atribuições previstas no artigo 3º e dispensa do
certificado de conclusão de ensino de 2º grau, depende de registro provisório na Delegacia Regional do Trabalho, do
Ministério do Trabalho.
§ 1º - O registro provisório de que trata este artigo terá validade de 5 anos, podendo ser esse prazo prorrogado, por ato
do Ministro do Trabalho, case comprove a inexistência de cursos em determinadas cidades ou regiões.
§ 2º - O registro provisório será efetuado a requerimento do interessado, instruído com a Carteira de Trabalho e
Previdência Social e declaração, do empregador ou da empresa interessada na sua contratação, de que se encontra
desempenhando ou em condições de desempenhar as atribuições previstas no artigo 3º.
Art. 7º - Não será permitido o exercício das profissões de Arquivista e de Técnico de Arquivo aos concluintes de
cursos resumidos, simplificados ou intensivos, de férias, por correspondência ou avulsos.
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TÉCNICO DE ARQUIVO
• Resumidamente, serão aceitos qualquer um dos 3 tipos de documentos para emissão do registro profissional de
Técnicos de Arquivo, mencionados: diploma de curso de ensino médio regular; diploma ou certificado de curso
técnico de ensino médio; ou comprovação do exercício profissional por 5 anos ininterruptos, até 5 de julho de 1978.
• Observa-se que se exige do Técnico em Arquivo apenas a formação no ensino médio regular, ou seja, não
deverão ser exigidos do interessado documentos que comprovem formação em curso técnico de ensino médio,
devendo ser aceito apenas o certificado de conclusão de curso de ensino médio regular. No Sirpweb, o interessado
deverá selecionar a opção “Diploma de conclusão de ensino médio”.
• Atualmente, as entidades não são mais credenciadas pelo Conselho Federal de Mão-de-Obra, tendo em vista sua
extinção. No entanto, os cursos de ensino médio com treinamento específico em técnicas de arquivo continuam
sendo ministrados e são equivalentes aos cursos técnicos de ensino médio. Sendo assim, a emissão de registro
profissional de Técnico de Arquivo será feita mediante a apresentação tanto de documentos de cursos de ensino
médio regular, conforme especificados no item a, como por meio de documentos de formação em cursos técnicos
de ensino médio com carga horária mínima de 1.110 horas. No Sirpweb, os interessados deverão selecionar uma
das seguintes opções, de acordo com o caso, “Diploma de conclusão de curso técnico” ou “Certificado de
conclusão de curso técnico”, o qual concederá registro provisório com prazo de 1 ano para apresentação do
diploma.
• Prova de exercício profissional por meio de comprovação em CTPS na atribuições da categoria e declarações do
empregador devidamente timbrado e assinado.
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GUARDADOR E LAVADOR AUTÔNOMO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES
DECRETO Nº. 79.797, DE 8 DE JUNHO DE 1977
Regulamenta o exercício das profissões de guardador e lavador autônomo de veículos automotores, a que se refere a
Lei nº 6.242, de 23 de setembro de 1975, e dá outras providências.
Art. 2º A concessão do registro somente se fará mediante a apresentação, pelo interessado, dos seguintes documentos:
I - prova de identidade;
II - atestado de bons antecedentes fornecido pela autoridade competente;
Esse documento é gerado automaticamente pelo sistema, ao término do cadastro da solicitação. No sistema, o documento recebeu a nomenclatura “Declaração
negativa de ilícito penal”. A partir da publicação da Lei nº. 6.868/1980, o MTE não pode mais exigir a declaração de bons antecedentes, emitida por autoridades
competentes, bastando apenas uma declaração escrita do interessado.
Parágrafo único. Em se tratando de trabalhador menor, a efetivação do registro fica condicionada ao que dispõe o Art.
405, § 2º da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943.
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RADIALISTA
DECRETO Nº. 84.134, DE 30 DE OUTUBRO DE 1979
Regulamenta a Lei nº 6.615, de 16 de dezembro de 1978, que dispõe sobre o exercício da Profissão de Radialista.
I - diploma de curso superior, quando existente, para as funções em que se desdobram as atividades de Radialista,
fornecido por escola reconhecida na forma da lei; ou
II - diploma ou certificado correspondente às habilitações profissionais ou básicas de 2º Grau, quando existente para as
funções em que se desdobram as atividades de Radialista, fornecido por escola reconhecida na forma da lei; ou
III - atestado de capacitação profissional.
Art. 8º O atestado de que trata o inciso III do caput do art. 7º poderá ser fornecido por: (Redação dada pelo Decreto
nº 9.329, de 2018)
I - entidade pública ou serviço social autônomo que tenha por objetivo promover a formação ou o treinamento de
pessoal especializado necessário às atividades de radiodifusão; (Incluído pelo Decreto nº 9.329, de 2018)
II - entidade sindical representativa dos trabalhadores da categoria profissional; (Incluído pelo Decreto nº 9.329, de
2018)
III - entidade sindical patronal do setor econômico; ou (Incluído pelo Decreto nº 9.329, de 2018)
IV - empresa que englobe em seu objeto social as atividades descritas no Anexo. (Incluído pelo Decreto nº 9.329, de
2018)
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§ 2° Para efeito do parágrafo anterior, o interessado será admitido na empresa como empregado-iniciante, para um
período de capacitação, de até seis meses. (Redação dada pelo Decreto nº 95.684, de 1988)
§ 3° Se o treinamento for concluído com aproveitamento, a empresa encaminhará o empregado à Delegacia Regional
do Trabalho, com o respectivo certificado de aptidão profissional, para o fim previsto no § 1°. (Redação dada pelo
Decreto nº 95.684, de 1988)
Obs.: Em decorrência da regulação do inciso III o parágrafo primeiro ficou inplicável, sendo de caráter execpcional.
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TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PORTARIA Nº. 262 DE 29 DE MAIO DE 2008
Art. 1º O exercício da profissão do Técnico de Segurança do Trabalho depende de prévio registro no Ministério do
Trabalho e Emprego.
Art. 2º O registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro Profissional das Unidades
Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego, mediante requerimento do interessado, que poderá ser
encaminhado pelo sindicato da categoria.
II – cópia de documento comprobatório de atendimento aos requisitos constantes nos incisos I, II ou III do artigo 2º da
Lei n.º 7.410, de 27 de novembro de 1985;
A competência deste Ministério limita-se ao Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho, qualificado pela
Lei Federal nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo Presidente da
República, como o portador de certificado de conclusão de curso de Técnico de Segurança do Trabalho,
ministrado no país em estabelecimentos de ensino de 2º grau.
Informamos ainda que a profissão de Tecnólogo em Segurança no Trabalho não se encontra regulamentada pelo
Legislativo Federal, portanto, o Registro destes profissionais não surtiria efeitos práticos de acesso ao mercado de
trabalho.
Para que o mesmo seja possível, há necessidade de uma alteração da legislação em vigor de modo a regulamentar a
profissão, o que, inclusive, dispensaria o posterior registro profissional por este Ministério.
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SOCIÓLOGO
DECRETO Nº. 89.531, de 05 de abril de 1984
Regulamenta a Lei nº 6.888, de 10 de dezembro de 1980, que dispõe sobre o exercício da profissão de sociólogo e dá
outras providências.
Art. 1º - O exercício, no País, da profissão de sociólogo, observadas as condições de habilitação e as demais exigências
legais, é assegurado:
a) aos bacharéis em Sociologia, Sociologia e Política ou Ciências Sociais, diplomados por estabelecimentos de ensino
superior, oficiais ou reconhecidos;
b) aos diplomados em curso similar no exterior, após a revalidação do diploma, de acordo com a legislação em
vigor;
c) aos licenciados em Sociologia, Sociologia e Política ou Ciências Sociais, com licenciatura plena, realizada até 11 de
dezembro de 1980, em estabelecimentos de ensino superior, oficiais ou reconhecidos;
d) aos mestres ou doutores em Sociologia, Sociologia Política ou Ciências Sociais, diplomados até 11 de dezembro
de 1980, por estabelecimentos de pós-graduação, oficiais ou reconhecidos;
e) aos que, embora não diplomados nos termos das alíneas a, b, c, e d, tenham exercido, efetivamente, há mais de 5
(cinco) anos, até 11 de dezembro de 1980, uma das atividades definidas no artigo 2º deste Decreto.
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Art. 6º - O exercício da profissão depende de prévio registro no órgão regional do Ministério do Trabalho e Emprego.
§ 1º - O registro a que se refere este artigo será efetuado a requerimento do interessado, instruído com os seguintes
documentos:
b) título de habilitação específica em Sociologia, Sociologia Política ou Ciências Sociais, com licenciatura plena,
realizada na forma do disposto no artigo 1º (realizada até 11 de dezembro de 1980);
c) documento comprobatório de atividade profissional de sociólogo, durante pelo menos 5 (cinco) anos, até 11 de
dezembro de 1980, observado o previsto no artigo seguinte;
§ 2º - O requerimento de que trata o parágrafo anterior deverá conter, além do nome do interessado, a filiação, o local e
a data de nascimento, o estado civil, indicação da residência e local onde exerce a profissão, número da Carteira de
Identidade, seu órgão expedidor e data da expedição, bem como o número da inscrição no Cadastro de Pessoas
Físicas do Ministério da Fazenda.
Art. 7º - A prova da situação prevista na alínea e do artigo 1º será feita por qualquer meio em direito permitido, notadamente pela
Carteira de Trabalho e Previdência Social, ou pelo recibo de pagamento do imposto relativo ao exercício da atividade profissional e
somente admitida no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data da publicação deste Decreto.
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PUBLICITÁRIO E AGENCIADOR DE PROPAGANDA
DECRETO Nº. 57.690, DE 1 DE FEVEREIRO DE 1966
Aprova o Regulamento para a execução da Lei nº. 4.680, de 18 de junho de 1965, que dispõe sobre o exercício das
profissões de Publicitário e Agenciador de Propaganda.
Art 19 Será obrigatório o registro da profissão de Publicitário, perante o Serviço de Identificação Profissional, do
Ministério do Trabalho e Previdência Social.
Parágrafo único - Serão exigidos, para o registro, os seguintes documentos:
a) diploma ou atestado de frequência (na qualidade de estudante), expedido por estabelecimento que ministre o ensino
da propaganda, ou atestado de habilitação profissional fornecido por empregador publicitário;
Art 21. A profissão de Agenciador de Propaganda instituída pela Lei número 4.680, de 18 de junho de 1965, e
disciplinada pelas disposições deste Regulamento, abrange a atividade dos que, vinculados aos Veículos de
Divulgação, a eles encaminham propaganda, por conta de terceiros.
a) prova, através de anotação da carteira profissional do exercício efetivo da profissão, durante doze (12) meses, no
mínimo, ou do recebimento, mediante documento hábil, de remuneração por agenciamento de propaganda, pelo
mesmo período;
“Ante o exposto, concluiu-se que a Lei 13.468/17 não mais permite que se exija a apresentação do comprovante de
pagamento da contribuição sindical nos casos de solicitação de registro de Contratante de Artista, Técnico em
Espetáculo de Diversão e Músico, e de registro profissional de Publicitário e de Agenciador de Propaganda. ”
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a) o profissional diplomado no Brasil por Curso Superior de Secretariado, legalmente reconhecido, ou diplomado no
exterior por Curso Superior de Secretariado, cujo diploma seja revalidado na forma da lei; (Redação dada pela Lei nº.
9.261, de 10.1.1996)
b) portador de qualquer diploma de nível superior que, na data de início da vigência desta lei, houver comprovado,
através de declarações de empregadores, o exercício efetivo, durante pelo menos trinta e seis meses, das atribuições
mencionadas no art. 4º desta lei; (Redação dada pela Lei nº. 9.261, de 10.1.1996)
É importante ressaltar que a alteração proposta pela Lei nº. 9.261/1996, que repetiu o texto do Art. 3º, da Lei publicada
em 1985, não teve a pretensão de estender o prazo do exercício profissional para 1996 mantendo-se o período inicial.
Assim, terão direito a obter o registro profissional, por meio da comprovação de exercício da atividade,
somente aqueles que comprovarem tempo de serviço anterior a 30/09/1985.
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II - Técnico em Secretariado: (Redação dada pela Lei nº 9.261, de 10.1.1996)
a) o profissional portador de certificado de conclusão de Curso de Secretariado, em nível de 2º grau; (Redação dada
pela Lei nº 9.261, de 10.1.1996)
b) o portador de certificado de conclusão do 2º grau que, na data da vigência desta lei, houver comprovado, através de
declarações de empregadores, o exercício efetivo, durante pelo menos trinta e seis meses, das atribuições
mencionadas no art. 5º desta lei. (Redação dada pela Lei nº 9.261, de 10.1.1996)
Art. 3º - É assegurado o direito ao exercício da profissão aos que, embora não habilitados nos termos do artigo anterior,
contem pelo menos cinco anos ininterruptos ou dez anos intercalados de exercício de atividades próprias de secretaria,
na data da vigência desta lei. (Redação dada pela Lei nº 9.261, de 10.1.1996)
É importante ressaltar que a alteração proposta pela Lei nº. 9.261/1996, que repetiu o texto do Art. 3º, da Lei publicada
em 1985, não teve a pretensão de estender o prazo do exercício profissional para 1996 mantendo-se o período inicial.
Assim, terão direito a obter o registro profissional, por meio da comprovação de exercício da atividade,
somente aqueles que comprovarem tempo de serviço anterior a 30/09/1985.
• Obs.: Com relação à formação no âmbito da educação profissional e tecnológica, no que se refere ao curso Técnico em Secretaria
Escolar, cabe esclarecer que a opção de informar, no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), a Lei n° 7.377, de 1985 fez-
se por ocasião da referida norma dispor sobre o exercício da profissão de secretário que, no entendimento, abrange os secretários
nos dois níveis de formação: técnico de nível médio e educação superior.
• O curso técnico em Secretaria Escolar forma secretário, tendo como foco da formação o ambiente escolar. Entende que
mesmo sendo um ambiente específico, as atribuições desempenhas pelo profissional são típicas de um secretário”.
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ARTISTA E TÉCNICO EM ESPETÁCULOS DE DIVERSÕES
DECRETO Nº. 82.385, DE 5 DE OUTUBRO DE 1978
Regulamenta a Lei nº. 6.533, de 24 de maio de 1978, que dispõe sobre as profissões de Artista e de Técnico em
Espetáculos de Diversões, e dá outras providências.
I - Artista, o profissional que cria, interpreta ou executa obra de caráter cultural de qualquer natureza para efeito de
exibição ou divulgação pública, através de meios de comunicação de massa ou em locais onde se realizam espetáculos
de diversões públicas;
II - Técnico em Espetáculos de Diversões, o profissional que, mesmo em caráter auxiliar, participa, individualmente ou
em grupo, de atividade profissional ligada diretamente à elaboração, registro, apresentação ou conservação de
programas, espetáculos e produções.
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REGISTRO DE CONTRATANTE
Art. 3º Aplicam-se as disposições da Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, às pessoas físicas ou jurídicas que
tiverem a seu serviço os profissionais definidos no artigo anterior, para realização de espetáculos, programas,
produções ou mensagens publicitárias.
Parágrafo único. As Pessoas físicas ou jurídicas de que trata este artigo deverão ser previamente inscritas no Ministério
do Trabalho.
Art. 4º Para inscrição das pessoas físicas e jurídicas de que trata o artigo anterior é necessário a apresentação de:
I - documento de constituição da firma, com o competente registro na Junta Comercial da localidade em que tenha
sede;
III - número de inscrição no Cadastro Geral de Contribuinte do Ministério da Fazenda (CNPJ ou CEI);
Parágrafo único. O Ministério do Trabalho fornecerá, a pedido da empresa interessada, cartão de inscrição que lhe
faculte instruir pedido de registro de contrato de trabalho de Artista e Técnico em Espetáculos de Diversões – Revogou-
se a Norma op. N° 3 e os registros de contrato passaram para a SERET.
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Art. 8º Para o registro do Artista ou do Técnico em Espetáculos de Diversões, no Ministério do Trabalho, é necessário a
apresentação de:
I - diploma de curso superior de Diretor de Teatro, Coreógrafo, Professor de Arte Dramática, ou outros cursos
semelhantes, reconhecidos na forma da lei; ou
II - diploma ou certificado correspondente às habilitações profissionais de 2º grau de Ator, Contra-Regra, Cenotécnico,
Sonoplasta, ou outros semelhantes, reconhecidos na forma da lei; ou
III - atestado de capacitação profissional fornecido pelo Sindicato representativo das categorias profissionais e
subsidiariamente, pela federação respectiva.
Art. 9º O atestado mencionado no item III do artigo anterior deverá ser requerido pelo interessado, mediante
preenchimento de formulário próprio, fornecido pela entidade sindical, e instruído com documentos ou indicações que
comprovem sua capacitação profissional.
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Art. 10. O sindicato representativo da categoria profissional constituíra Comissões, integradas por profissionais de
reconhecidos méritos, às quais caberá emitir parecer sobre os pedidos de atestado de capacitação profissional.
Art. 11. Os Sindicatos e Federações de empregados, objetivando adotar critérios uniformes para o fornecimento do
atestado de capacitação profissional, poderão estabelecer acordos ou convênios entre entidade sindicais, bem como
Associações de Artistas e Técnico em Espetáculos de Diversões.
Art. 12. As entidade sindicais encarregadas de fornecimento do atestado de capacitação profissional, deverão elaborar
instruções contendo requisitos, tais como documentos e provas de aferição de capacidade profissional, necessárias
para obtenção, pelos interessados, do referido atestado.
Parágrafo único. As entidades sindicais enviarão cópia das instruções mencionadas neste artigo, ao Ministério
do Trabalho.
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
Art. 13. A entidade sindical deverá decidir sobre o pedido de atestado de capacitação profissional no prazo de 3 (três)
dias úteis, a contar da data em que se completar a apresentação da documentação necessária ou a diligência exigida
pela mesma entidade.
Art. 14. Da decisão da entidade sindical que negar fornecimento do atestado de capacitação profissional, caberá
recurso ao Ministério do Trabalho, no prazo de 30 (trinta) dias a contar da ciência.
Parágrafo único. Para apreciação do recurso o Ministério do Trabalho solicitará, à entidade sindical,
informações sobre as razões da negativa de concessão do atestado.
Art. 15. Poderá ser concedido registro provisório, caso a entidade sindical não se manifeste sobre o atestado de
capacitação profissional no prazo mencionado no artigo 13.
Art. 16. O registro de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões será efetuado pela Delegacia Regional do
Trabalho do Ministério do Trabalho, a requerimento do interessado, instruído com os seguintes documentos:
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II - Carteira de Trabalho e Previdência Social ou, caso não a possua o interessado, documentos mencionados no artigo
16, parágrafo único, da Consolidação das Leis do Trabalho.
§ 1º Caso a entidade sindical não forneça o atestado de capacitação profissional no prazo mencionado no artigo 13, o
interessado poderá instruir seu pedido de registro com o protocolo de apresentação do requerimento ao Sindicato.
§ 2º Na hipótese prevista no parágrafo anterior o Ministério do Trabalho concederá à entidade sindical prazo não
superior a 3 (três) dias úteis para se manifestar sobre o fornecimento do atestado.
Art. 17. O Ministério do Trabalho efetuará registro provisório de Artista e de Técnico em Espetáculos de Diversões, com
prazo de validade de 1 (um) ano, sem direito a renovação, com dispensa do atestado de que trata o item III do artigo 8º,
mediante indicação conjunta dos sindicatos de empregados e empregadores.
Art. 18. Os critérios de indicação para o registro provisório de que trata o Artigo anterior serão estabelecidos por acordo
entre os sindicatos e federações dos profissionais e empregadores interessados.
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Resumindo: Para o registro profissional de Artista ou do Técnico em Espetáculos de Diversões é preciso apresentar
perante o MTE, as seguintes condições:
Para exercer as atividades dessa profissão, conforme prevê o art. 7° da Lei n° 6.533/78, o interessado deverá possuir
o registro profissional, que será concedido mediante a apresentação de um dos documentos listados abaixo:
▪ Atestado de capacitação profissional fornecido pelo sindicato representativo da categoria e subsidiariamente, pela
federação respectiva;
▪ Pedido de recurso a ser analisado pelo MTE. Art. 15 e 16, §1° do Decreto n° 82.385/78.
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ATUÁRIO
DECRETO Nº. 66.408, DE 3 DE ABRIL DE 1970
Dispõe sobre a regulamentação do exercício da profissão de Atuário, de acordo com o Decreto-Lei nº 806, de 4 de
setembro de 1969.
Atuário é o profissional especialista em mensurar e administrar riscos, pois age no mercado econômico-financeiro na promoção de
pesquisas e estabelecimento de planos principalmente na área de seguros, previdência complementar aberta ou fechada, sendo capaz
de analisar concomitantemente as mudanças financeiras e sociais no mundo.
Art. 11 O registro profissional, obrigatório a todo atuário, far-se-á no órgão regional competente do Ministério do
Trabalho e Emprego e constará de livro próprio.
Art. 12 Os pedidos de registro a que se refere o artigo 11 serão feitos através do Instituto Brasileiro de Atuária - IBA,
que, após recebida a documentação hábil e realizados os estudos e diligências que couberem, emitirá parecer
conclusivo, encaminhado o processo, assim formado, à decisão final do órgão competente do Ministério do Trabalho e
Emprego.
O parágrafo único do art. 3° do Decreto-Lei em referência menciona que o Instituto Brasileiro de Atuária (IBA) emitirá um parecer recomendando ou não a
concessão do registro profissional para o requerente.
Assim, com o intuito de dar cumprimento ao dispositivo do Decreto-Lei citado acima, registra-se que é obrigatório conter no processo de solicitação de
registro profissional de Atuário documento que conste a opinião do IBA acerca da emissão do registro.
Todavia, a decisão sobre a concessão ou não do registro profissional ficará a critério das unidades do MTE, que observará o documento de
capacitação apresentado pelo interessado
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JORNALISTA
Memorando - Circular nº. 37 /SPPE/ MTE
Considerando o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, do Recurso Extraordinário nº. 511.961-SP, que declarou
incidentalmente a não-recepção do inciso V do art. 4º do Decreto-Lei nº. 972, de 17 de outubro de 1969, a Consultoria
Jurídica deste Ministério emitiu o PARECER/CONJUR/MTE/Nº.485/2009.
No que se refere aos efeitos da decisão do STF, acima comentada, em relação à concessão de registro profissional de
jornalista por este Ministério, a CONJUR/MTE assim se pronunciou:
“21. Quanto à indagação sobre a manutenção ou não do registro profissional de jornalista pelo Ministério do Trabalho e
Emprego, tem-se a observar que a Administração Pública deve observar o princípio da legalidade ( art. 37, caput,
da Constituição).
22. Isso significa que, enquanto em vigor os dispositivos legais concernentes ao registro profissional realizado pelo
Ministério do Trabalho e Emprego – MTE, à exceção do art. 4º, V, do Decreto-Lei nº. 972, de 1969, não cabe à
Administração negar o registro profissional a quem o pretenda, observados os demais requisitos legais.”
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
Assim, de acordo com a manifestação da CONJUR acima transcrita, o MTE permanecerá concedendo registro
profissional de jornalista para diplomados e não-diplomados, devendo, para tanto, serem observados os
seguintes procedimentos:
1 - A concessão de registro profissional para diplomados seguirá o procedimento atualmente adotado. O lançamento na
CTPS será feito na página correspondente ao registro profissional sob a identificação “Jornalista”.
2 - A concessão de registro profissional para não-diplomados não mais utilizará a identificação: “REGISTRO PRECÁRIO
CONCEDIDO POR FORÇA DE LIMINAR - AÇÃO CIVIL PÚBLICA - 2001.61.00.025946 - 3".
2.1 - No SIRPWEB o registro será lançado na categoria “Jornalista”, na função “Jornalista/Decisão STF”,
devendo ser selecionado como documento de capacitação: Decisão STF – RE 511.961.
2.2 – As pessoas já registradas como jornalistas precários deverão ter suas funções transformadas para
Jornalista/Decisão STF, no SIRPWEB, e deverão ter o documento de capacitação alterado para: Decisão STF – RE
511.961.
Nesses casos, o usuário deverá proceder com o cancelamento do registro de jornalista precário no sistema e, posteriormente, incluí-lo novamente, por
meio do recurso “Gerenciar registros sem CPF”, presente no menu “Registro”, mantendo-se a mesma numeração. Observa-se que deverá ser
registrado no campo “Documento de capacitação” a “Decisão STF – RE 511.961”.
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
Historiador: art. 7º da Lei nº 14.038, de 17 de agosto de 2020
O exercício da profissão de historiador, em todo o território nacional, é assegurado aos:
I - portadores de diploma de curso superior em História, expedido por instituição regular de ensino;
II - portadores de diploma de curso superior em História, expedido por instituição estrangeira e revalidado no Brasil, de
acordo com a legislação;
III - portadores de diploma de mestrado ou doutorado em História, expedido por instituição regular de ensino ou por
instituição estrangeira e revalidado no Brasil, de acordo com a legislação;
IV - portadores de diploma de mestrado ou doutorado obtido em programa de pós-graduação reconhecido pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES que tenha linha de pesquisa dedicada à
História; e
V - profissionais diplomados em outras áreas que tenham exercido, comprovadamente, há mais de cinco anos, a
profissão de Historiador, até a data da promulgação da Lei nº 14.038, de 2020.
LEGISLAÇÃO E SISTEMA SIRPWEB M.1
Historiador: art. 7º da Lei nº 14.038, de 17 de agosto de 2020
§ 1º Na hipótese do inciso V do caput, será comprovado o exercício regular das atribuições mencionadas no art. 4º da
Lei nº 14.038, de 2020, em empresas ou instituições públicas ou privadas compatíveis com as atividades de pesquisa,
ensino ou similares na área de história.
§ 2º A comprovação de que trata o § 1º pode ser por meio de registro na carteira de trabalho ou documento
oficial emitido por empregador, original ou em cópia autenticada, que ateste o trabalho regular como
historiador, na forma da lei.
Atenção: não basta somente o envio de publicações ou artigos/pesquisas na área de história para a
comprovação de exercício de atividade na área de história, Pois a profissão de pesquisador/atividade NÃO se
confunde com a profissão de Historiador.
Observação: As empresas deverão enviar seus atestados de capacitação profissional ou declaração do empregador
em papel timbrado, que contenha no mínimo, nome da empresa, CNPJ, nome do funcionário, RG, CPF, a categoria e
função e a legislação correlata a função pleiteada no Ministério do Trabalho e Previdência para fins de registro
profissional.
MÓDULO 2
PROCEDIMENTOS PARA A
FORMALIZAÇÃO PROCESSUAL DO
REGISTRO PROFISSIONAL
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
JORNALISTA – PUBLICITÁRIO - SOCIÓLOGO - SECRETÁRIA
• REQUERIMENTO DO SIRPWEB AO/A SUPERINTENDENTE REGIONAL (FORMULÁRIO FORNECIDO PELA
AGÊNCIA/GERÊNCIA);
• DECLARAÇÃO DE NEGATIVA DE NÃO ESTAR SOB AÇÃO CÍVEL OU CRIMINAL OU INQÚERITO POLICIAL
(PRÓPRIO PUNHO EMITIDA PELO SIRPWEB);
Obs:
• AOS REGISTROS EFETUADOS COM O CERTIFICADO O INTERESSADO TEM O PRAZO DE UM(01) ANO PARA APRESENTAÇÃO DO DIPLOMA, APÓS ESTE
PERÍODO O REGISTRO SERÁ CANCELADO.
• NO CASO DE CÓPIA DOCUMENTAL SEM AUTENTICAÇÃO O ORIGINAL DEVERÁ SER APRESENTADO OU RECONHECIMENTO DE FIRMA.
• OS DOCUMENTOS DEVEM ESTAR EM BOM ESTADO DE CONVERSAÇÃO, SEM RASURA OU DANIFICADO E COM POSSIBILIDADE DE SE VERIFICAR A
AUTENTICIDADE E VERACIDADE DAS INFORMAÇÕES ALI CONTIDAS.
• ASSINATURA DIGITAL DEVE OBEDECER PADRÃO ICP-BRASIL OU PASSAR PELO VERIFICADOR ITI NO GOV.BR
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
JORNALISTA NÃO DIPLOMADO - DECISÃO STF
• REQUERIMENTO DO SIRPWEB AO/A SUPERINTENDENTE REGIONAL (FORMULÁRIO FORNECIDO PELA
AGÊNCIA/GERÊNCIA – GERADO PELO SIRPWEB);
• DECLARAÇÃO DE NEGATIVA DE NÃO ESTAR SOB AÇÃO CÍVEL OU CRIMINAL OU INQÚERITO POLICIAL
(PRÓPRIO PUNHO GERADO PELO SIRPWEB);
• DECLARAÇÃO DE NEGATIVA DE NÃO ESTAR SOB AÇÃO CÍVEL OU CRIMINAL OU INQÚERITO POLICIAL
(PRÓPRIO PUNHO GERADO PELO SIRPWEB)
Obs:
• DECLARAÇÃO NEGATIVA DE NÃO ESTAR SOB AÇÃO CÍVEL OU CRIMINAL OU INQUÉRITO POLICIAL
(PRÓPRIO PUNHO GERADA PELO SIRPWEB);
• CÓPIA ORIGINAL DAS PÁGINAS DA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL – CTPS, ONDE
CONSTAM A FOTO E A QUALIFICAÇÃO CIVIL OPCIONAL OU CONTRATO DE TRABALHO NA FUNÇÃO;
• Obs:
• CÓPIA AUTENTICADA DAS PÁGINAS DA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL – CTPS, ONDE
CONSTAM A FOTO E A QUALIFICAÇÃO CIVIL E CONTRATO DE TRABALHO, SE NECESSÁRIO;
•Observação: As empresas deverão enviar seus atestados de capacitação profissional em papel timbrado, que contenha no mínimo, nome
da empresa, CNPJ, nome do funcionário, RG, CPF, local, data, nome completo do responsável, assinatura do responsável, RG/CPF e a
categoria e função em conformidade com a legislação correlata a função pleiteada no Ministério do Trabalho e Previdência para fins de
registro profissional.
•Deverá ser consultado o CNPJ da empresa na Receita Federal a fim de verificar se a atividade principal ou secundária da empresa
corresponde ao ramo de atuação na área.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
• Atenção: Lembrando que os Sindicatos deverão estar devidamente cadastrados no Cadastro Nacional
de Entidades Sindicais – CNES e na vigência do mandato para a emissão de atestado de capacitação
profissional.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
DIPLOMA DE CURSO TÉCNICO EM TST OU DIPLOMA DE CONCLUSÃO DE CURSO DE SUPERVISOR DE
SEGURANÇA DO TRABALHO, REALIZADO EM CARATÉR PRIORITÁRIO PELO MTE;
OU REGISTRO DE SUPERVISOR DE SEGURANÇA DO TRABALHO, EXPEDIDO PELO MTE, ATÉ A DATA FIXADA
NA REGULAMENTAÇÃO DA LEI Nº 7.410, DE 27/11/1985.
Obs.: Para os Registros emitidos após o ano de 1999: deverá ser realizada consulta ao Sirpweb, pois
alguns desses registros foram migrados da base de dados do DSST para a base de dados da nova versão
do Sirpweb. Caso o sistema não localize informações sobre o registro, deverá ser emitido novo registro.
A CIRP orienta que seja feito um novo processo e o requerente protocole a documentação que deu
origem ao registro antigo, pois a SIT não guarda os processos referentes a emissão dos registros
profissionais de TST, ficando o analista impossibilitado de realizar a consulta ao referido Departamento.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
DA ANÁLISE DOS PROCESSOS REGISTRO PROFISSIONAL:
DIPLOMAS CURSOS TÉCNICOS
• CONFERÊNCIA DOS DADOS E ASSINATURAS NO REQUERIMENTO DE SRP E NOS DOCS. PESSOAIS VERIFICAÇÃO DE
ASSINATURA DIGITAL PELO ITI NO GOV.BR OU ICP-BRASIL;
• NO CASO DOS DIPLOMAS DIGITAIS DEVERÁ CONFERIR AS ASSINATURAS DIGITAIS DAS AUTORIDADES EDUCACIONAIS
NO PRÓPRIO SITE DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E DEVERÁ ESTAR NO PADRÃO ICP-BRASIL.
• AUTUAÇÃO: VERIFICAR SE O PROTOCOLO DIGITAL FEZ A AUTUAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE FORMA CORRETA;
• NÃO DEVE SER ACEITO DOCUMENTOS RASURADOS, ESCUROS, DANIFICADOS OU SEM ASSINATURA OU QUE NÃO SEJA
POSSÍVEL VERIFICAR A AUTENTICIDADE DOS MESMOS.
• QUANDO A ESCOLA INEXISTE E SEUS CURSOS FORAM FINALIZADOS ANTES DA PUBLICAÇÃO DA PORTARIA DE CRIAÇÃO
DO SISTEC - a Resolução CNE/CEB nº 3, de 30 de setembro de 2009 - NÃO CONTÉM REGISTRO E CÓDIGO NOS DIPLOMAS.
• A ANÁLISE DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO PROFISSIONAL PARA CATEGORIAS DE NÍVEL TÉCNICO, COM CONSULTA AO
SISTEC E À PUBLICAÇÃO DA PORTARIA DE CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DO CURSO RESGUARDA O SERVIDOR E
AS SRTBS DE QUE OS DOCUMENTOS DO PROCESSO DE SRP ESTÃO DE ACORDO COM AS NORMAS EDUCACIONAIS DO
MEC, (RESOLUÇÕES Nº 03, 04 E 06 DO CNE).
• A LEITURA DOS COMUNICADOS EMITIDOS PELA CIRP/MTE TAMBÉM DÃO APOIO À ANÁLISE DE REGISTRO
PROFISSIONAL, E NO DOCUMENTO “PEGUNTAS E RESPOSTAS” VERSÃO 2023, HÁ RESPOSTAS DE QUESTIONAMENTOS
SOBRE O TEMA CREDENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE CURSOS TÉCNICOS BEM COMO DE RECONHCECIMENTO DE
CURSOS SUPERIORES.
• EMBORA A SETEC/MEC TENHA DISPENSADO O REGISTRO DO CÓDIGO DO SISTEC NO DIPLOMA, NÃO ISENTA A
INSTITUIÇÃO DE ENSINO DE REGISTRAR AS INFORMAÇÕES DO ALUNO NO SISTEC.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
PUBLICAÇÕES NO DIÁRIO OFICIAL.
A PUBLICAÇÃO DO NOME DO ALUNO COMO CONCLUINTE DO CURSO EM DIÁRIO OFICIAL, PELA SECRETARIA
DE EDUCAÇÃO DO ESTADO, CONFIRMA QUE A ESCOLA TÉCNICA E O CURSO ESTÃO REGULARES, PORÉM A
CERTIDÃO DE VALIDADE NACIONAL DO DIPLOMA ATESTA QUE DOCUMENTO ESTÁ DE POSSE DO ALUNO E
FOI EXPEDIDO DENTRO DAS NORMAS EDUCACIONAIS E É VÁLIDO EM TODO TERRITÓRIO NACIONAL.
(RESOLUÇÃO CNE Nº 3 DE 30/09/2009).
O SISTEC cadastra dados de cursos e de alunos de Formação Inicial e Continuada (FIC), Técnicos de Nível Médio,
Graduações e Pós-Graduações, em todas as suas modalidades de ensino e tipos de oferta. Os cursos FIC são aqueles
de curta duração que visam qualificar profissionalmente o trabalhador. No SISTEC, tais cursos são divididos em duas
categorias: Formação Inicial e Formação Continuada. Para ser considerado de Formação Inicial no sistema, a carga
horária mínima do curso deve ser de 160 horas/aula. Quanto aos cursos de Formação Continuada, não há exigência de
carga horária mínima.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
DA ANÁLISE - DIPLOMAS DE CURSOS SUPERIORES
• TODO CURSO SUPERIOR DEVERÁ SER RECONHECIDO PELO MEC; E É PRÉ-REQUISITE PRA O REGISTRO
PROFISSIONAL NO MTE;
• A NORMATIZAÇÃO SOBRE O DIPLOMA DIGITAL ESTÁ DISPOINÍVEL NO SITE:
http://portal.mec.gov.br/diplomadigital/
• A IES NÃO PODERÁ EXPEDIR DIPLOMA SEM O DEVIDO RECONHECIMENTO DO CURSO; CONFORME -
NOTA TÉCNICA Nº 386/2013/CGLNRS/DPR/SERES/MEC DISPONÍVEL NO LINK:
http://portal.mec.gov.br/perguntas-frequentes-seres
• HÁ CASOS EM QUE O PEDIDO DE RECONHECIMENTO DO CURSO AINDA ESTÁ “EM ANÁLISE” NO MEC,
BASTA TER O PROTOCOLO DO PEDIDO NA DATA CORRETA;
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
DECRETO 9.325 DE 15 DE DEZEMBRO DE 2017
“ART. 11. O MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEFINIRÁ CALENDÁRIO ANUAL DE ABERTURA DO PROTOCOLO DE
INGRESSO E CONCLUSÃO DE PROCESSOS REGULATÓRIOS EM SISTEMA PRÓPRIO, PARA FINS DE
EXPEDIÇÃO DOS ATOS AUTORIZATIVOS E DE SUAS MODIFICAÇÕES.
ABA: [PROCESSOS] – VERIFICA-SE NESSA ABA OS NÚMEROS DOS PROCESSOS PROTOCLADOS NO MEC
PELA IES SOBRE O CURSO QUE ESTÁ SENDO CONSULTADO. VERIFICA-SE QUE NA NUMERAÇÃO DO
PROCESSO OS 4 PRIMEIROS DÍGITOS REFEREM-SE AO ANO DO PROTOCOLO.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
JUSTIFICATIVAS DOS INDEFERIMENTOS
PRODUZ-SE E FUNDAMENTA-SE A JUSTIFICATIVA DO INDEFERIMENTO BASEADA NA IMPOSSIBILIDADE DE
LOCALIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO DO CURSO CONFORME PREVÊ A LEGISLAÇÕES DE TODAS AS
CATEGORIAS, QUE CITAM QUE O CURSO DEVE ESTAR REGULAMENTADO.
SUGERE-SE INFORMAR NA JUSTIFICATIVA O DIREITO E O PRAZO DE 10 (DEZ) DIAS PARA RECURSO E QUE
APÓS ESSE PRAZO E SANADA AS EXIGÊNCIAS LEGAIS, O REQUERENTE DEVERÁ PROTOCOLAR NOVA
SOLICITAÇÃO.
– As empresas deverão ter em seu objeto e sua atividade econômica, a descrição no CNPJ de acordo com as
atividades dos setores da profissão de radialista, conforme o novo quadro anexo de funções da Categoria e fornecerão
atestado de capacitação aos seus empregados, pois o registro profissional é prévio à contratação.
Observação: As empresas deverão enviar seus atestados de capacitação profissional em papel timbrado, que contenha
no mínimo, nome da empresa, CNPJ, nome do funcionário, RG, CPF, local, data, nome completo do responsável,
assinatura do responsável, RG/CPF e a categoria e função em conformidade com a legislação correlata a função
pleiteada no Ministério do Trabalho e Previdência para fins de registro profissional.
Deverá ser consultado o CNPJ da empresa na Receita Federal a fim de verificar se a atividade principal ou secundária
da empresa corresponde ao ramo de atuação na área
HABILITAÇÕES EM AUDIOVISUAL/RADIO INTERNET E TV DEVEM SER CONSULTADAS NAS DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES NOS CATÁLOGOS DO
MEC E NO QUADRO ANEXO DE FUNÇÕES, PARA VERIFICAÇÃO DA FUNÇÃO CORRESPONDENTE E EM CASOS DE DÚVIDAS, SEMPRE É DE
RESPONSABILIDADE DA IE FAZER A EQUIVALÊNCIA DAS HABILITAÇÕES TÉCNICAS E DE PRODUÇÃO COM AS ATIVIDADES PROFISSIONAIS
DESCRITAS NO QUADRO ANEXO, SEM PREJUÍZO DA POSSIBILIDADE E DA NECESSIDADE DE CONSULTAS NAS SE E NO MEC.
Procedimentos para a formalização processual do Registro Profissional M.2
TÉCNICO EM ESPETÁCULO E DIVERSÃO
TODAS AS FUNÇÕES QUE SE REFEREM À CENA/INTERPRETAÇÃO/ ATUAÇÃO EM TEATRO/CINEMA/TV FARÃO
JUS AO REGISTRO DE ATOR/ATRIZ.
O HISTÓRICO ESCOLAR TRAZ A GRADE CURRICULAR COMPLETA, QUE ÀS VEZES CONTÉM DISCIPLINAS DE
TEMAS TRANSVERSAIS DE HABILITAÇÕES DE OUTRAS CATEGORIAS. GERALMENTE, ESSAS DISCIPLINAS
CORRESPONDENTES ÀS NOÇÕES NECESSÁRIAS À AMPLITUDE DOS CONHECIMENTOS DOS TEMAS COMUNS
ÀS PROFISSÕES DE: (JORNALISTA/RADIALISTA/ARTISTA) MAS NEM SEMPRE O FATO DE SE TER NA GRADE
CURRICULAR 2 OU 3 DISCIPLINAS COMUNS, SIGNIFICA QUE CORRESPONDEM À CONCLUSÃO DE CARGA
HORÁRIA PARA HABILITAÇÕES QUE NÃO ESTÃO DECLARADAS NO VERSO DO DIPLOMA E NESTES CASOS
TAMBÉM DEVE SER CONSULTADA A IES SOBRE A HABILITAÇÕES NÃO DECLARADAS NO DIPLOMA E EM
CASOS DE SUSPEITA DE IRREGULARIDADES, ENCAMINHAR OFÍCIO AO MEC, POIS CADA PROFISSÃO POSSUI
SUA DIRETRIZ EDUCACIONAL QUE REGULARIZA AS HABILITAÇÕES AUTORIZADAS.
MÓDULO 3
VISÃO DE FUTURO DO SISTEMA
SIRPWEB (ROADMAP DAS
DEMANDAS)
Visão de futuro do Sistema Sirpweb (Roadmap das Demandas) M.3
PROJETOS / EVOLUTIVAS – REGISTRO PROFISSIONAL
1. DM.200411 - Apresentação do Cartão do Registro Profissional – SIRPWEB, com a migração do sistema de análise de
Registro Profissional – SIRPWEB para a Dataprev
Consiste no desenvolvimento de novo sistema unificando a inclusão de documentos, análise e disponibilização do cartão
de registro em um único ambiente, disponibilizando o acompanhamento processual e o cartão do registro no App da
Carteira de Trabalho Digital.
Visão de futuro do Sistema Sirpweb (Roadmap das Demandas) M.3
PROTÓTIPO
MÓDULO 4
PLANO DE TREINAMENTO
PERIÓDICO VIA TEAMS
Plano de treinamento periódico via Teams M.4
PLANO DE TREINAMENTO PERIÓDICO
A CIRP disponibilizará calendário semestral para aprimoramento e padronização nas
análises processual e no atendimento ao cidadão, que consistirá no treinamento
avançado aos servidores pontos focais das Superintendências Regionais do Trabalho.
A plataforma que será utilizada será o TEAMS, desta forma, todos os servidores
devem ter pleno conhecimento do ambiente.
DÚVIDAS
M.5
DÚVIDAS ENCAMINHADAS – CENTRO-OESTE E SUDESTE
1. .
Secretaria de Proteção ao
Trabalhador
Coordenação de Identificação e
Registro Profissional