Regimento Interno Modelo

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REGIMENTO INTERNO

Art. 1º - O RESIDENCIAL reger-se-á, para todos os efeitos de direito, pelo presente REGIMENTO
INTERNO, Convenção Condominial e pela legislação federal, estadual e municipal em vigor,
especialmente quanto às disposições do Código Civil, Lei 4.591/64, Lei 10.406/2002, Lei 10.931/04 e
alterações posteriores, obrigando a todos os seus condôminos, moradores, visitantes, hóspedes,
prestadores de serviços e empregados.

Art. 2º - Este regimento, aprovado pelos condôminos presentes na Assembleia Geral Extraordinária do
Condomínio, realizada em ,tem como finalidade disciplinar a conduta e o comportamento de todos
quantos residem neste edifício, complementando e na conformidade com o que determina a Lei em
vigor, como também as determinações da ConvençãoCondominial.

TÍTULO I – DAS PROIBIÇÕES:

Art. 3º - É expressamente proibido, além das previstas no Código Civil, Convenção do Condomínio e
demais legislações aplicadas:

I - Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, isto é, na entrada,
passagens, escadas, garagem, etc. sem a permissão do síndico. Os volumes depositados serão removidos
pelo zelador e somente serão devolvidos após o infrator pagar as despesas e danos porventura
ocasionados.

II - O uso de bola, skate, patins e bicicletas nas vias de passeio doCondomínio.

III - Sujar, danificar, afixar cartazes ou avisos nas áreas comuns, exceto os de ordem legal, com prévia
anuência do síndico.

IV - Colocar, estender, bater, lavar ou secar tapetes, toalhas, colchões, roupas, lençóis, tênis, sapatos e
outros nas janelas e seus peitoris, parapeito das varandas, ou em outro lugar que fique na parte exterior
da Edificação.

V - Modificar as disposições das paredes internas de divisões de seu apartamento, sem a prévia anuência
do síndico, bem como modificar a forma ou aspecto externo do edifício, sem a prévia autorização da
Assembleia Geral dosCondôminos.

VI - Ter ou usar instalações ou material, por qualquer forma, que venham a afetar a saúde, segurança e
tranquilidade dos demais condôminos ou inquilinos ou que possam onerar as despesas do seguro comum
do Condomínio.

VII - Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga ou alteração da estrutura
do edifício, sem autorização do CorpoDiretivo.

VIII - Manter ou guardar substâncias odoríferas ou que causem perigo a segurança do edifício ou de seus
moradores, tais como produtos químicos, inflamáveis, explosivos,etc.
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IX - Fazer uso de fogão que não a gás ou elétrico, sendo vedado terminantemente o emprego de outros
tipos, que não sejam considerados como de uso doméstico. Por exemplo: comercial qualquer, gasolina,
querosene, diesel, carvão,etc.

X - Visando à segurança geral e também à ordem, higiene e limpeza das áreas comuns, fica
terminantemente proibido cuspir, atirar fósforo, palitos, pontas de cigarro, casca de frutas, líquidos,
detritos ou quaisquer outros objetos pelas portas, janelas, varandas, inclusive no vão de entrada de acesso
aos apartamentos, escadas, cobertura das garagens, jardins/vasos de plantas e demais áreas comuns, bem
como fica proibida a colocação de jarros, plantas, quadros, gaiola ou quaisquer outrosobjetos.

XI - Fazer reparos no seu apartamento, sem o cumprimento do parágrafo II do Art. 6° do "TÍTULO IV:
DOS DIAS E HORÁRIOS"; promover festividades ou reuniões suscetíveis de prejudicar os pertences
comuns ou de perturbar o sossego e a tranquilidade dos demaiscondôminos.

XII - Utilizar os empregados do condomínio para serviços particulares durante o horáriode serviço.

XIII - Realizar mudanças totais ou parciais sem cumprir o parágrafo I do Art. 6° do "TÍTULO IV: DOS
DIAS E HORÁRIOS".

XIV - Utilizar, alugar, ceder ou explorar no todo ou em parte os apartamentos para fins que não sejam
estritamente residenciais.

XV - Alugar ou ceder sua vaga na garagem, sob qualquer hipótese, a pessoas não residentes no
condomínio.
a) Utilizar a garagem de outro proprietário sem o seuconsentimento;
b) Terminantemente proibido o estacionamento de motocicletas, carros e bicicletas em qualquer
área comum, que não a respectiva garagem doapartamento.

XVI - O trânsito de prestadores de serviço nas áreas comuns docondomínio:


a) Será permitido somente no trajeto portaria/apartamento e vice-versa, nos dias e horários
estabelecidos e devidamente identificados, sob a anuência do Síndico e conhecimento doZelador.
b) Não se aplica este tópico, se acompanhado pelo proprietário, funcionário do condomínio ou do
Corpo Diretivo.
c) O proprietário do imóvel, ou quem detenha legalmente a sua posse, é responsável por danos e
atos praticados por terceiros que a seu contrato adentrem ocondomínio.

XVII - Aos condôminos e inquilinos, usar palavras de baixo calão no interior do prédio ou quaisquer atos
obscenos ou atividades suscetíveis de ferir o decoro público e os bons costumes, devendo zelar pela boa
reputação do edifício.

XVIII - A entrada no edifício de vendedores ambulantes, jornaleiro e pessoas com o fim de angariar
donativos.

XIX - Fumar nos corredores, garagens, escadas e nas unidades com as portasabertas.

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TÍTULO II – DOS DEVERES:

Art. 4º – São deveres dos condôminos, além daqueles previstos no Código Civil, Convenção do
Condomínio e demais legislações aplicadas:

I - No período das 22h às 8h, cumpre aos moradores guardar silêncio, evitando a produção de ruídos ou
sons que possam perturbar o sossego e o bem-estar dos demaismoradores.

II - Em qualquer horário, o uso de aparelhos sonoros ou musicais deve ser feito de modo a não perturbar
os vizinhos.

III - Tratar com respeito e decoro todas as pessoas, inclusive os empregados. Toda reclamação ou
sugestão deve ser dirigida ao síndico ou ao Corpo Diretivo.

IV - Acondicionar o lixo em sacos plásticos, colocando-os nos coletores e cuidando para que não haja
respingos. É proibido deixar lixo no interior do prédio.

V - Estacionar o veículo de acordo com a demarcação da vaga do respectivoapartamento.

VI - Prestigiar e fazer cumprir as decisões do síndico, subsíndico e Assembleia Geral e a esta


comparecer, a fim de que as decisões tomadas expressem, realmente, a vontadecondominial.

VII – Observar, dentro do condomínio, a mais rigorosa moralidade, decência erespeito. É proibido
transitar no interior do prédio sem camisa.

VIII - Notificar imediatamente o síndico ou Corpo Diretivo a incidência de moléstia infectocontagiosa


grave no seuapartamento.

IX -PermitiraentradaemsuaunidadedoSíndico,MembrodoCorpoDiretivoe/ouZeladoredaspessoas que
os acompanharem, desde que se torne necessáriaa inspeção e execução de medidas que se relacionem
com o interessecoletivo.

X – Reparar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, os vazamentos ocorridos que sirvam sua unidade
autônoma, como infiltrações nas paredes e pisos, sob pena de responder pelos danos que venham acausar
ao condomínio ou às unidades de outroscondôminos.

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XI – Diligenciar na contenção de gastos inúteis de água e energia, especialmente evitando desperdício


através de vazamento de torneiras, válvulas, etc., a fim de evitar aumento das despesas e do custo
orçamentário do condomínio.

XII – Visando à segurança de todos os moradores, manter os portões e portas de entrada do Edifício
sempre fechados, e o acesso de pessoas estranhaserá de responsabilidade do morador.

PARÁGRAFO PRIMEIRO: O morador deverá aguardar o fechamento dos portões da garagem, sob
pena de infringir este Regimento.

XIII - Contribuir para as despesas gerais, na forma do aprovado pela AssembleiaGeral.

XIV - Providenciar o conserto ou substituição de qualquer peça ou aparelho pertencente ao


condomínio, que tenha sido danificado por animais ou pessoas de sua relação, seja morador ou esteja em
visita ao condomínio.

XV - Fazer constar como parte integrante dos contratos de locação ou venda exemplar deste regimento,
cuja infringência possa motivar a respectivarescisão.

XVI – Qualquer sugestão, crítica ou denúncia de atos irregulares deverá ser feita ao síndico, para que as
providências cabíveis sejamtomadas.

TÍTULO III – DOS DIREITOS:

Art. 5° – São direitos dos condôminos, além daqueles previstos no Código Civil, Convenção do
Condomínio e demais legislações aplicadas

I – Usar e dispor em sua unidade habitacional, como bem lhe convier, respeitando, todavia, o direito de
vizinhança e os limites das áreas comuns, de forma a não causar transtornos, incômodos, escândalos ou
constrangimentos aos demais condôminos, sob pena de responsabilidade civil epenal;
II – Recorrerà assembleia geral, nos prazos de 05 (cinco) e 10 (dez) dias, respectivamente, a partir da
notificação da penalidade que lhe for imposta pelo Síndico;
III – Ter o mesmo número de votos na Assembleia Geral quanto o número de unidades que possuir;
IV – Utilizar e dispor dos serviços comuns aos condôminos nos limites que dispõe a convenção e este
regulamento;
V – Denunciar, por escrito, instruindo com a prova devida, os atos irregulares de cada condômino, de
terceiros, do Síndico ou Conselho, se nocivo ao condomínio, ao Síndico, ao Conselho Geral ou
Assembleia Geral, ou às autoridades civis, se for ocaso;
VI – Representar outro (s) condômino (s) nas reuniões da Assembleia Geral, desde que devidamente
munido de instrumentos procuratório particular oupúblico;
VII- O condômino, quando não puder comparecer à Assembleia Geral, poderá fazer-se representar por
procuração expressa com firma reconhecida por tabelião. Cada pessoa só poderá representar, no máximo,
umproprietário.

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TÍTULO IV – DOS DIAS E HORÁRIOS:

Art. 6º - Só serão permitidas nos seguintes dias e horários:

I –Mudanças:
a) De segunda a sábado, das 8h às17h.
b) Aos domingos e feriados, esses serviços sãovedados.

II - Execução de obras ruidosas, como: polimento de mármores ou assoalhos, montagem de móveis, uso
de máquinas de furar e/ou martelo, quebra de paredes e reformas emgeral:
a) de segunda a sexta-feira, das 08h às 12h e das 14h às17h;
b) sábados das 08h às12h;
c) aos domingos e feriados, esses serviços sãovedados;

Art. 7º - Fora desses horários, só serão permitidas obras de emergência, após devida autorização do
Síndico, Subsíndico ou membro do Conselho Fiscal.

TÍTULO V – DOS ANIMAIS:

Art. 8° - Criar animais domésticos no interior dos respectivos apartamentos, desde que não prejudiquem
o sossego nem causem transtornos aos demais condôminos, e sejam cumpridos os seguintes requisitos
essenciais e obrigatórios:
a) Manter cadastro do animal junto aocondomínio;
b) Entregar, sempre que solicitado, atestado carimbado e assinado por médico veterinário
devidamente reconhecido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária da Paraíba (CRMV-PB),
certificando o gozo de perfeita saúde do animal, o cumprimento das devidas imunizações e respectivos
prazos de vacinação e a isenção de endoparasitas e ectoparasitas (giárdia, vermes, carrapatos, pulgas,
etc.) e de qualquer zoonose que represente risco aos moradores docondomínio;
c) Conduzir os animais, em todas as áreas comuns do condomínio (halls, escadarias,
portaria, garagens, etc.), sempre em gaiolas, casinhas, aquários e, no caso de cães, usar sempre coleira
curta e jamais circularsolto.
d) Responsabilizar-se pela limpeza e desinfecção de qualquer sujeira provocada pelo animal
de que for guardião, ocorrida na área interna ou calçada do edifício; recomendamos, ainda, que a
circulação de cães seja feita de preferência fora docondomínio;
e) É proibido manter, ainda que temporariamente, nas áreas comuns e hall social, animais ou
aves de qualquer espécie, que perturbem o silêncio e o bem-estar (latidos, miados, uivos, cantos,
mau-cheiro etc) dos demaismoradores;
f) É terminantemente proibida a criação de animais de grande porte, permitido o de pequeno
e médio porte, e nunca animaisexóticos.

TÍTULO VI – USO DA
CHURASQUEIRA:

Art. 9° - As churrasqueiras externas serão utilizadas para realização de festa se/ou confraternizações, bem
como eventos ou reuniões.
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Art. 10° - Para requisição e utilização, aplicam-se as disposições e as regras previstas para o salão de
festas, no que couberem.
Art. 11° - É necessaria a presença de um maior condomino pelo uso da churrasqueira.
Art. 12° - As churrasqueira devem ser limpas após o uso pelo próprio usuário.
Art. 13° - Será permitida a participação de não condominos, a convite.
Art. 14° - É expressamente proibido o uso de bebidas alcoolicas para menores de 18 (dezoito) anos.

TITULO VII – USO DA PISCINA


Art. 15 – Com o objetivo de proporcionar o bem-estar dos que utilizem o espaço da piscina, para que não
ocorra nenhum risco a saúde, o controle da qualidade da água será verificado todos os dias, o que não
dispensa a responsabilidade individual e coletiva no sentido de que, possuidor de doença com
potencialidade de comprometer a qualidade, não utilize as piscinas.
Art. 16 – É obrigatório a utilização dos chuveiros e lava-pés, antes da entrada na água.
Art. 17 – É proibida a utilização de óleos bronzeadores ou similares na utilização das piscinas.
Art. 18 – São proibidas brincadeiras que criem risco de acidentes ou que perturbem os demais
frequentadores.
Art. 19 – É proibido beber ou comer nas bordas da piscina.
Art. 20 – É proibido a entrada de cães e outros animais no recinto da piscina.
Art. 21 – É proibido o acesso a piscina portando: anéis, fios, pulseiras, garrafas, vidros, objetos cortantes e
outros que ponham em risco a integridade dos frequentadores.
Art. 22 – É de inteira responsabilidade dos pais e/ou acompanhantes a entrada de menores na piscina.
Art. 23 – São proibidos o uso de óleo bronzeador e copos de vidros nas piscinas e seus arredores.
Art. 24 - A piscina funcionará diariamente das 09:00 às 18:00 horas e será interditada para manutenção e
limpeza, sempre que necessário.

Art. 25°- Os recursos para fazer frente às despesas do Condomínio serão oriundos:

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I – Das mensalidades ordinárias, cobradas dos condôminos da sua cota-parte, para custeio da
manutenção e administração do edifício, de forma amigável.Caso o condômino não se manifeste,a
Administração deverá fazer a cobrançana forma cabível;
II – Das Cotas Extraordinárias a serem cobradas junto à mensalidade, quando necessárias para
complementação de despesas ou novosinvestimentos.
 §1º. A mensalidade do condomínio, incluindo cota extraordinária ou não, deverá ser paga até o
dia 10 (dez) de cada mês, para pagamento das despesas do mês vigente, através de boleto
bancário. Após este prazo, será aplicada automaticamente ao valor principal uma multa de 2%
(dois por cento), acrescida dos juros legais de 0,033% (zero, zero, trinta e três por cento) ao dia e
correção monetária, pelo que determina o Código Civil.

 §2º. Os condôminos que deixarem de pagar suas cotas de Condomínio nos prazos fixados ficarão
sujeitos ao protesto do referido título de cobrança (sendo devidamente notificado pelo Síndico do
condomínio em conformidade com a Lei 9.492/97), à inscrição no Serviço de Proteção ao Crédito
(precedida de comunicação ao inadimplente), após 30 dias de inadimplência, e à ação judicial
executiva de cobrança, após 60 dias de inadimplência, devendo, inclusive, custear as despesas
processuais e taxas judiciárias, bem como os honorários contratuais e qualquer outro tipo de
prejuízo decorrente.

TÍTULO VIII – DAS PENALIDADES:

Art. 26- O condômino que violar as disposições legais, bem como as contidas neste regulamento (além
de ser compelido a desfazer a obra ou abster-se do ato praticado ou ainda reparar os danos que causar),
ficará sujeito à multa de 1 (uma) taxa de condomínio, vigente à época da infração, após carta de
advertência, duplicando-se este valor em caso de reincidência.

PARÁGRAFO SEGUNDO: O infrator ou quem por ele responsável dentro do vínculo de sua relação,
receberá uma advertência por escrito.Reincidindo a infração, será advertido novamente por escrito. Após
duas advertências, persistindo o descumprimento às regras do condomínio, a multa será imposta e
cobrada pelo síndico juntamente com a contribuição, no vencimento imediatamente posterior, facultado
ao interessado recorrer ao Conselho Fiscal, num prazo de dez dias após a primeira notificação, por
escrito, não tendo efeito suspensivo o recurso eventualmente interposto.

I - O pagamento da multa não exime o infrator de sua responsabilidade civil pelos danoscausados.

II - Os casos omissos neste regimento, na Convenção Condominial ou na Lei de Condomínios, serão


resolvidos pelo Corpo Diretivo, e, se necessário, pela Assembleia específica para talfim.

TÍTULO IX – DISPOSIÇÕES GERAIS:

I - A alienação ou venda de unidade em débito, inclusive multa com o Condomínio, implica


automaticamente a transferência da dívida aocomprador.

II - Ficam estabelecidas vagas de garagem determinadas para veículos depasseio;

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III - No caso de hóspedes que porventura necessitem usar vaga de garagem, só poderá usar a garagem
alheia com a autorização dodono;

IV - Os veículos de terceiros adentrados clandestinamente ao estacionamento não estarão sob


responsabilidade do condomínio em caso de sinistro de qualquernatureza.
IV.I - No caso de sinistro de qualquer natureza, inclusive os sucedidos envolvendo a segurança em geral
do condomínio causados pelo veículo infrator (parágrafo XV do art. 3°, Título I "DAS PROIBIÇÕES"),
será de total responsabilidade do condômino relacionado ao veículo infrator;

V - Fica obrigado o condômino (se necessário, alugar caçamba de entulho) a retirar o entulho de sobras
de reformas (madeira, concreto, tijolos, carpetes, etc.) de sua unidade para fora das dependências do
condomínio. A não retirada será efetuada pela Administração e cobrada nas taxas condominiais da
unidade, acrescida demulta;

VI - Nos casos de mudança ou reforma, o morador é responsável pela limpeza dos halls e escada, após a
saída dofuncionário;

VII - Todo e qualquer dano ou estrago provocado por condôminos, inquilinos, dependentes, visitantes ou
empregados particulares dos mesmos, em qualquer área comum do edifício, deverá ser inteiramente
indenizado pelo condômino ou inquilino envolvido naocorrência;

VIII - O condomínio não se responsabilizará por estragos de qualquer natureza, tais como: roubo, furto,
incêndio, etc., ocorrido na garagem, mas adotará as medidas necessárias à apuração das
responsabilidades;

IX - Os moradores deverão manter fechadas as portas do condomínio, pois, em nenhuma hipótese, o


condomínio será responsabilizado por furtos nos apartamentos, bem como nas partescomuns.

X – Manter as portas dos apartamentos fechadas para preservar a privacidade dos condôminos e o
silêncio das áreas comuns.

PARÁGRAFO TERCEIRO: A bem da manutenção do bom ambiente, a irregularidade deverá ser


informada ao Síndico ou membro do Conselho Fiscal para que sejam adotadas as devidas providências.

NÃO SERÁ ACEITA, EM QUALQUER HIPÓTESE, POR QUEM QUER QUE SEJA,
ALEGAÇÃO DE DESCONHECIMENTO DAS NORMAS ESTABELECIDAS NESTE
REGIMENTO, QUE TEM SEUS EFEITOS LEGAIS A PARTIR DE .

João Pessoa, __ de ____ de 2024.

Síndico

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