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Usina Hidro

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"A presença de energia elétrica em nossas vidas é gigantesca.

Geladeira, liquidificador,
televisão, ferro de passar roupas... e outros, são dispositivos que funcionam utilizando dessa
forma de energia.

A energia elétrica que chega até nós é gerada em usinas hidrelétricas; assim diz a linguagem
usual, sendo que na verdade ela é resultado de um processo de conversão de energia
potencial em energia elétrica.

A água que se encontra represada armazena energia potencial, ao abrir as compotas da usina,
a energia potencial da água vai sendo convertida em energia cinética à medida que ela vai
escoando pelos dutos. Ao entrar em contato com as turbinas, as mesmas começam a girar
dando origem à força eletromotriz induzida, processo este que consiste na conversão da
energia cinética das turbinas em energia elétrica, pois em razão da fem (força eletromotriz)
será estabelecida uma corrente elétrica entre dois pontos (exemplo: usina-residência). Ver
figura 1.

Turbina: de uma forma bem simples pode-se dizer que a turbina hidráulica é uma espécie de
roda com pás – que podem ser móveis ou fixas, dependendo do tipo. O objetivo da turbina é
que a água levada até ela pelo conduto forçado seja inserida com pressão nas pás da turbina,
fazendo com que ela gire.

Nesse processo diz-se que a energia potencial – a pressão da água tem um potencial de gerar
movimento – foi transformada em energia mecânica – o próprio movimento. A turbina é ligada
por um eixo, transferindo esse movimento ao gerador.

Gerador: O gerador possui duas partes: uma fixa e uma móvel. A fixa é chamada de estator e a
móvel, que é disposta ao centro do estator, é chamada de rotor. O rotor está conectado a
turbina e, quando ela se movimenta, o rotor gira em conjunto.

O giro do rotor no centro do estator cria um campo eletromagnético e é dessa forma que
transforma-se a energia mecânica – giro da turbina – em energia elétrica.

Regulador de Velocidade: simplificando ao máximo, o regulador é o painel de controle da


usina. Através dele regula-se a quantidade de água que entra na turbina e o ângulo de
abertura das pás da turbina, por exemplo, podendo-se acompanhar e controlar a potência
gerada pela usina.

Vemos então que a energia que chega até nós não é resultado de um processo de geração e
sim de conversão.

Como medir a energia hidráulica e hidrelétrica?

A energia hidráulica é medida por duas grandezas: O desnível e a Vazão de água.

O desnível é a medida vertical entre o nível do lago da represa formada pelo barramento e o
nível mais baixo onde a água pode ser devolvida no leito natural do rio.A vazão é a água
disponível para a movimentação das turbinas.

Turbinas são equipamentos parecidos com rodas d’água que giram pela ação do jato de água.

Para calcularmos a energia hidráulica utilizamos a seguinte formula:

Ph = h * Q * g

Ph = Potência hidráulica em kW.


h = Desnível hidráulico.

Q = Vazão disponível em m³/s

g = Aceleração da Gravidade = 9,81 m/s²

Exemplo: Uma propriedade possui uma cachoeira com 8m de altura. Por meio de uma
pequena barragem construída na parte de cima, é possível elevar o nível do rio 4m acima da
cachoeira. Assim, temos o desnível total de 12m.

Medindo a vazão do rio várias vezes no ano, encontramos uma vazão média de 4 m³/s.

Ph = 12m * 4 m³/s * 9,81 m/s²

Ph = 470,88 kW

Esta é a potência Hidráulica. Para estimarmos a potência hidrelétrica da CGH a ser instalada,
devemos calcular as perdas inerentes aos sistemas de adução, turbinas, geradores, etc. Estas
perdas são estimadas em 15% para efeito de cálculo inicial. Sendo assim temos:

P = Ph * 85%

P = 470,88 kW * 85%

P = 400,25 kW

química

De onde quer que venha a água em sua usina, ela precisa ser tratada para ter a qualidade certa
para cada uso. Verificar se a química e vazão da água da usina de energia estão corretas
significa usar as melhores ferramentas.

Medição de vazão e instrumentação de análise da água confiáveis para uma química da água
otimizada

Maior disponibilidade da fábrica graças à manutenção preditiva

A transmissão de dados digital sem contato evita erros de medição causados pela umidade,
corrosão e pontes salinas

Medição de vazão confiável de água desmineralizada

A água pura, deionizada e desmineralizada no circuito de água/vapor deve ser medida de


forma precisa e confiável. Os medidores de vazão mais comumente usados nessa aplicação são
soluções de vazão dp com elementos primários como placas com orifícios. Mas esses sistemas
de medição baseados na pressão desviam com o tempo e requerem recalibração. Existem
alternativas volumétricas que podem oferecer melhor desempenho, oferecer mais resultados
e trechos retos a montante reduzidos: usando tecnologias vortex, ultrassônica e de massa
térmica.

Análise de sílica confiável – saída da usina de polimento de condensado

O vapor que entra nas turbinas de uma usina de energia deve conter o mínimo de sílica
possível. A sílica é altamente solúvel em água e, uma vez dentro da turbina, forma depósitos
em superfícies, prejudicando a transferência de calor e reduzindo a eficiência no geral. Para
produzir água com o menor teor de sílica possível, evitando assim tempos de inatividade não
planejados, você precisa ser capaz de detectá-la e medi-la com precisão.

Análise de condutividade otimizada em usinas de dessalinização

Água de condutividade variada é usada na produção de energia e obtida localmente. A


condutividade é uma medida importante da salinidade e qualidade da água. Conhecendo a
condutividade cedo, você pode decidir como e onde usar a água, e quanto é preciso
dessalinizá-la. Quer você esteja usando um processo de evaporação térmica ou processo de
membrana de osmose reversa (RO), ou obtendo água do mar ou água salobra, a medição de
condutividade precisa é vital para reduzir o uso de energia e custos de operação.

Medição de pH confiável em torres de resfriamento

Para proteger suas torres de resfriamento, você precisa manter o valor de pH da água de
resfriamento sob controle, do contrário ocorre o risco de ferrugem e corrosão. Manter o valor
do pH em um mínimo de corrosão da usina usando esquemas de controle cáustico ou ácido
resolve o problema. Entretanto, a água da torre de resfriamento é nebulizada e penetra cada
ponto de junção com fiação convencional, mesmo as conexões críticas do sensor, e causa
mudanças graduais nos valores medidos.

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