Neuroeducação e Fundamentos Da Aprendizagem
Neuroeducação e Fundamentos Da Aprendizagem
Neuroeducação e Fundamentos Da Aprendizagem
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 3
2. Neuroeducação - Conceito, o que é, Significado ............................................................................ 5
2.1 Aprender é Modificar Comportamentos................................................................................. 6
3. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA.................................................................................................... 10
3.1 Teorias de Aprendizagem ...................................................................................................... 14
Referências ............................................................................................................................................ 27
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1. INTRODUÇÃO
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envolvidos nessa atividade a entender o sucesso ou o fracasso de muitas estratégias
pedagógicas.
A neuroeducação é uma abordagem interdisciplinar; fruto da junção de três
áreas do conhecimento humano:
1. a pedagogia: que se dedica aos processos de aprendizagem e educação;
2. a psicologia: com suas contribuições nas pesquisas sobre cognição e
comportamento;
3. a neurociência: que se concentra no funcionamento do sistema nervoso central.
A pedagogia sempre trouxe muito a ideia de coletividade nos processos de
ensino, em que os alunos aprendiam a partir da integração com a comunidade e
transformavam seus saberes durante interações sociais.
Dois aspectos fundamentais das neurociências para a educação são: a
organização funcional do cérebro e as áreas especializadas para processar
informações em categorias (LIMA, 2005).
A neurociência trata das relações entre mente-cérebro-consciência e para
ensinar e aprender deve-se considerar os recursos e a cognição. E ainda, para
aprender, conta-se com estruturas físicas (cérebro), psicológicas (mente) e cognitivas
(mente e cérebro).
O fundamental é aprender fazendo, depois aprender aprendendo, aprender
pensando e pensar aprendendo. Com a cabeça, o coração e as mãos, assim deve ser
o aprendizado ideal. Hoje se sabe que este autor tinha razão, o cérebro reúne: o
pensamento, o sentimento e a ação (PANTANO e ZORZI, 2009).
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2. NEUROEDUCAÇÃO - CONCEITO, O QUE É, SIGNIFICADO
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Quando nossa mente é a protagonista de todo o processo de aprendizagem, é
natural propor um modelo educacional que leve em consideração o órgão que serve
de base para os processos mentais, o cérebro.
O sistema educativo atual continua utilizando os esquemas tradicionais. Assim,
potencializa-se a aprendizagem de memória, na qual o professor ensina e o aluno
aprende assimilando conhecimentos sem saber de onde vêm ou para que servem.
Enquanto o modelo educacional não evolui de modo significativo, uma
autêntica revolução se produz no cérebro humano.
A Neuroeducação não é uma nova área do conhecimento. Ela trata da junção
dos conhecimentos da psicologia, educação e neurociência. Um novo conceito surge
a partir dessa fusão interdisciplinar: “aprender é modificar comportamentos”.
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Um dos primeiros relatos que temos sobre a educação com um olhar mais
global se dá através das Paideias, na Grécia. As mesmas eram constituídas a partir
da concepção de que a comunidade e o indivíduo são responsáveis uns pelos outros
e, dessa forma, vão se transformando, integrando e evoluindo. O indivíduo era
percebido sobre seus diversos aspectos e fazia parte de uma cadeia social. Cada um
era importante e cada um tinha contribuições para a evolução daquele contexto social.
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Entretanto, as concepções mudaram e a educação “abandonou” a percepção
individual e integral do sujeito para outro aspecto muito diferenciado, a que o indivíduo
valia o quanto ele produzia; em outras palavras, o melhor aluno era aquele que
conseguia acumular mais conhecimento. Mas até aqui a escola ainda não era para
todos.
Conforme Tracey Espinosa, mesmo tendo os direitos assegurados pela
Declaração Universal dos Direitos Humanos, é somente na década de 1980 que a
educação em massa começa a fazer parte do cenário educacional e, através dessa
maior diversidade, percebeu-se que o sistema educacional necessitava de muitas
melhorias.
Todo o conhecimento que se tinha em educação, aprendizagem e
comportamento humano ainda era fruto de pesquisas anteriores ao escaneamento
cerebral. As grandes mudanças começam a ocorrer com o surgimento da
neurociência, responsável pelo estudo metódico do sistema nervoso.
A psicologia, uma das áreas que sempre auxiliou a educação, ao agregar os
conhecimentos da neurociência, começou a trazer abordagens diferenciadas para o
contexto educacional e, dessa forma, a pedagogia pautada na educação e
aprendizagem percebeu que se fazia necessário um novo olhar educacional, voltar às
origens da Paideia e encarar o ser humano como um ser global. Todas as áreas que
até então eram “especializadas em” modificam-se e começam a atuar de modo
interdisciplinar agregando a nomenclatura de Neuroeducação.
A Neuroeducação não é uma nova área do conhecimento; trata da junção dos
conhecimentos da psicologia, educação e neurociência.
Figura 1: Neuroeducação
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• O cérebro possui estruturas emocionais e esta circunstância afeta diretamente
qualquer processo de ensino-aprendizagem.
• Qualquer aprendizagem se encontra diretamente relacionada a uma complexa
rede de estímulos neuronais, determinadas por sua vez pela ação dos
neurotransmissores.
• Quando o contexto educacional manifesta o tédio e a apatia do aluno, isso
indica que o docente não conseguiu despertar a curiosidade de seus
educandos. Em outras palavras, o cérebro do aluno não foi estimulado
corretamente.
• Os diferentes mecanismos cerebrais têm três dimensões gerais: o
sistema cognitivo, o sistema emocional e o sistema instintivo. Isto significa que
o aluno quer realmente aprender quando os três sistemas são incentivados
pelo professor de maneira adequada.
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3. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
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Uma hierarquia de conceitos representativos de experiências sensoriais de um
indivíduo significa, para ele, uma estrutura cognitiva.
Ausubel considera que a assimilação de conhecimentos ocorre sempre que
uma nova informação interage com outra existente na estrutura cognitiva, mas não
com ela como um todo; o processo contínuo da aprendizagem significativa acontece
apenas com a integração de conceitos relevantes.
Para contrapor essa teoria, Piaget não considera o progresso cognitivo
consequência da soma de pequenas aprendizagens pontuais, mas sim um processo
de equilibração desses conhecimentos. Assim, a aprendizagem seria produzida
quando ocorresse um desequilíbrio ou um conflito cognitivo.
No entanto, Piaget não enfatiza o conceito de aprendizagem, uma vez que sua
teoria é de desenvolvimento cognitivo, não da aprendizagem. Nesta perspectiva,
Piaget considera que só há aprendizagem quando o esquema de assimilação sofre
acomodação.
A aprendizagem significativa desenvolvida por Ausubel propõe-se a explicar o
processo de assimilação que ocorre com a criança na construção do conhecimento a
partir do seu conhecimento prévio.
Dessa forma, para que ocorra uma aprendizagem significativa é necessário:
disposição do sujeito para relacionar o conhecimento; material a ser assimilado com
“potencial significativo”; e existência de um conteúdo mínimo na estrutura cognitiva do
indivíduo, com subsunçores em suficiência para suprir as necessidades relacionadas.
Na teoria de Ausubel, o processo de assimilação é fundamental para a
compreensão do processo de aquisição e organização de significados na estrutura
cognitiva. Basta o educador primeiramente sondar o repertório do aluno para provocar
na criança uma aprendizagem significativa. As assimilações podem ser simples, como
dosar os ingredientes para fazer um bolo e utilizar essa mesma experiência com os
conceitos de cálculos, grandezas e medidas da matemática.
Com isso, os modos de ensinar desconectados dos alunos podem ser
modificados para a articulação de seus conhecimentos, no uso de linguagens
diferenciadas, significativas, com a finalidade de compreender e relacionar os
fenômenos estudados.
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Figura 2: Relações de aprendizagens cognitivas
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atuando ativamente para negociar e compartilhar os significados do material de ensino
a fim de favorecer a aprendizagem significativa. A Figura apresenta resumidamente
as etapas do ensino, assim como os elementos fundamentais a serem considerados
em cada uma delas. Embora a figura possa ser lida da esquerda para a direita, cada
parte interage com as demais durante o ensino em um processo dialógico.
Assumindo essas ideias, o professor, ao organizar o ensino com foco na
aprendizagem significativa, deve considerar os conhecimentos prévios dos alunos,
estabelecer o conteúdo a ser ensinado/aprendido assim como organizá-lo de forma
lógica e sequencial para favorecer as relações conceituais por parte dos alunos.
Independentemente das estratégias de ensino e dos recursos instrucionais
escolhidos pelos professores, as situações propostas devem instigar o pensar com e
sobre o conhecimento, estimulando a interação entre os alunos, deles com o conteúdo
e com o professor, como propõe Gowin (1981). Dessa forma, os alunos devem ser
estimulados a criar hipóteses, formular questões e discutir possíveis caminhos para a
solução dos problemas propostos. Nesse processo, cabe ao professor, dentre outros
aspectos, atentar para as evidências de aprendizagem significativa. Mesmo que, na
perspectiva da TAS, a avaliação deva ser predominantemente formativa, ela também
poderá ser somativa em alguns momentos.
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A história da aprendizagem como atividade humana remonta à própria origem
de nossa espécie. Desde a antiguidade, filósofos e pensadores preocuparam-se com
os fatos da aprendizagem do tipo verbal ou ideativo. Daí a razão por que as primeiras
teorias se confundiram com as explicações dos processos lógicos e com as teorias do
conhecimento. A noção de aprender se confundia com a ação de captar ideias, fixar
seus nomes, retê-los e evocá-los. Podemos citar Sócrates, Platão e Aristóteles como
alguns filósofos que discorreram sobre as primeiras concepções da aprendizagem.
Para Sócrates, o conhecimento preexiste no espírito do homem e a aprendizagem
consiste no despertar esses conhecimentos inatos e adormecidos.
Platão formulou uma teoria dualista que separava o corpo (ou coisa) da alma
(ou ideias), sendo que a alma está sujeita à metempsicose e guarda a lembrança das
ideias contempladas na encarnação anterior que, pela percepção, voltam à
consciência. Assim, a aprendizagem nada mais é do que uma reminiscência. Já
Aristóteles apresenta um ponto de vista definidamente científico. Ensina que todo
conhecimento começa pelos sentidos, rejeitando a preexistência das ideias em nosso
espírito. Lançou, portanto, o fundamento para o ensino intuitivo. Utilizou o método
dedutivo, característico de seu sistema lógico e o método indutivo, aplicando-o em
suas observações, experiências e hipóteses. No entanto, a aprendizagem como
atividade socialmente organizada é mais recente.
As mudanças mais notáveis na cultura da aprendizagem se devem a uma nova
revolução: a tecnologia da escrita. A crise da concepção tradicional da aprendizagem,
baseada na apropriação e reprodução memorística dos conhecimentos e hábitos
culturais, deve-se não tanto ao impulso da pesquisa científica e das novas teorias
psicológicas, como a conjunção de diversas mudanças sociais, tecnológicas e
culturais, a partir das quais esta imagem tradicional da aprendizagem sofre uma
deterioração progressiva -, mas também se deve ao desajuste crescente entre o que
a sociedade pretende que seus cidadãos aprendam e os processos que ela põe em
marcha para consegui-lo. A nova cultura da aprendizagem, própria das modernas
sociedades industriais, se define por uma educação generalizada, por uma formação
permanente e massiva, por uma saturação de informações produzidas pelos novos
sistemas de comunicação e conservação de informação e por um conhecimento
descentralizado e diversificado.
Em nossa cultura da aprendizagem, a distância entre o que deveríamos
aprender e o que finalmente conseguimos aprender é cada vez maior. O
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desenvolvimento humano é um processo longo e gradual de mudanças. Neste
processo, cada pessoa, à sua maneira e no seu tempo, dá sentido à sua vida.
Presente, passado e futuro são demarcações individuais da existência. Somos
capazes de descrever nossa vida cotidiana, relembrar nossa infância e enumerar
nossos planos para o futuro. Quando se tenta explicar relações, fenômenos ou
processos da realidade apresentam-se argumentos que, para nós, fazem todo o
sentido.
Construímos e defendemos nossa própria "teoria", baseada em nossas
observações, em nossas experiências, em nossos valores, em nossas suposições. Do
mesmo modo, a ciência procura descrever e explicar aspectos observados na
realidade a partir da organização e sistematização de conceitos, proposições, dados
e interpretações. Portanto, os estudiosos do desenvolvimento humano também estão
interessados na relação entre o tempo e a existência humana, procurando descrever
e explicar as mudanças que ocorrem nos modos de pensar, sentir e agir ao longo da
vida.
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adolescência. Com base nessas investigações, elaborou a teoria do desenvolvimento
cognitivo ou intelectual. Para Piaget, a tomada de consciência da criança se dá em
termos lógicos e não em termos de qualquer tipo de atividade mental, sua ou de
outros. A relação existente entre a formação de pensamento e a aquisição da
linguagem, na visão piagetiana, configura-se de caráter apenas correlacionam, sendo
o pensamento constituído por um processo bem mais amplo que remete ao
desenvolvimento da função simbólica. Desse modo, na concepção piagetiana
defende-se que a maneira como a criança faz uso da linguagem exprime o tipo de
lógica que caracteriza seu pensamento.
A linguagem da criança preenche outras funções além da comunicação. Ela
pode, por exemplo, durante seu desenvolvimento, ser duplamente categorizada, ou
seja, pode ser apreendida enquanto uma linguagem 'egocêntrica' ou enquanto uma
linguagem 'socializada'. Fases do desenvolvimento humano segundo Piaget:
Período Sensório-Motor (0 a 2 anos): aprendizagem da coordenação motora
elementar; Aquisição da linguagem até a construção de frases simples;
Desenvolvimento da percepção; Noção de permanência do objeto; Preferências
afetivas; Início da compreensão de regras;
Período Pré-Operatório (2 a 7 anos): domínio da linguagem; Animismo,
finalismo e antropocentrismo/egocentrismo, isto é, os objetos são percebidos como
tendo intenções de afetar a vida da criança e dos outros seres humanos; Brincadeiras
individualizadas, limitação em se colocar no lugar dos outros; Possibilidade da moral
da obediência, isto é, que o certo e o errado são aquilo que dizem os adultos;
Coordenação motora fina;
Período das Operações Concretas (7 a 11 ou 12 anos): início da capacidade
de utilizar a lógica; Número, conservação de massa e noção de volume; Operações
matemáticas, gramática, capacidade de compreender e se lembrar de fatos históricos
e geográficos; Autoanálise, possibilidade de compreensão dos próprios erros;
Planejamento das ações; Compreensão do ponto-de-vista e necessidades dos outros;
Coordenação de atividades, jogos em equipe, formação de turmas de amigos (no
início de ambos os sexos, no fim do período mais concentrada no mesmo sexo);
Julgamento moral próprio que considera as intenções e não só o resultado;
Período das Operações Formais (11-12 anos em adiante): abstração
matemática (x, raiz quadrada, infinito); Formação de conceitos abstratos (liberdade,
justiça); Criatividade para trabalhar com hipóteses impossíveis ou irreais; Reflexão
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existencial; Crítica dos valores morais e sociais; Moral própria baseada na moral do
grupo de amigos; Experiência de coisas novas, estimuladas pelo grupo de amigos;
Desenvolvimento da sexualidade.
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ao caráter construtivo, ou seja, das construções realizadas pelo sujeito. Já Vigotsky,
aos processos de trocas, de interação do sujeito com seu meio, principalmente seu
meio social e cultural. REFERENCIAS WRUCK. Dianne Françoise, OLIVEIRA.
Germani de. Fernanda. Desenvolvimento e Aprendizagem na Escola. Blumenau.
Edifurb; Gaspar, ASSEVALI Educacional 2008. PIAGET. Jean. A Construção do Real
na Criança. Trad. Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, 1970. 360 p.
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1) Incompetência subconsciente
Sempre que o indivíduo começa a aprender uma nova habilidade, ele entra em
uma fase chamada de incompetência subconsciente. Essa etapa é caracterizada pelo
fato de nem o subconsciente ter ideia do que ele está fazendo.
Um exemplo que ilustra bem essa fase ocorre quando alguém está começando
a aprender a andar de bicicleta. Neste momento, o indivíduo não faz ideia do que é
necessário para andar de bicicleta. Ele pode pensar sobre o equilíbrio e a velocidade
de deslocamento, por exemplo. Porém, o fato é que ele só saberá realmente o que é
necessário para manter o equilíbrio em uma bicicleta quando começar a movimentá-
la.
2) Incompetência consciente
Nesse ponto, o indivíduo sai da fase de incompetência subconsciente e chega
a de incompetência consciente, que é quando seu consciente tem noção de que ele
não sabe muito sobre aquela habilidade, e precisa treiná-la mais.
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3) Competência consciente
Ao começar a treinar, o indivíduo começa a ganhar competência consciente, e
mesmo que ele ainda não seja o melhor do mundo ao executar aquela tarefa, ele já
sabe o que está fazendo.
4) Competência subconsciente
Com muito treino é possível alcançar um estado elevado de compreensão de
uma nova habilidade. Neste ponto, surge a fase de competência subconsciente, que
é quando aquele comportamento se tornou um hábito natural para o indivíduo, a ponto
dele realizá-lo de forma quase automática.
• Leitura;
• Jogos de palavras-cruzadas;
• Sudoku;
• Ouvir músicas em idiomas diferentes e tentar traduzi-las;
• Efetuar contas sem o auxílio de calculadoras.
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necessário haver estudos teóricos que possam direcionar o professor ao
conhecimento dos mecanismos de aprendizagem.
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Muitas vezes o professor não é capaz de descrever com exatidão a teoria que
o orienta, todavia, as suas ações podem mostrar evidenciar essa teoria. Já que, seu
conceito de aprendizagem e seu posicionamento teórico estão presentes na forma
como ele traça os objetivos e as técnicas que irá utilizar na sua ação didática.
Os estudos mostram que existem duas grandes linhas da teoria da
aprendizagem, a comportamental que entendem a aprendizagem como uma de
mudança do comportamento através de estímulos e respostas e a cognitiva que
percebem a aprendizagem como algo capaz de modificar conceitos, percepções e
padrões de pensamento através de uma organização interior. Temos alguns
especialistas que contribuíram para o desenvolvimento da pedagogia e suas teorias:
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• Bruner: relaciona a aprendizagem às situações já vivenciadas, ressaltando a
importância do pensamento intuitivo. Existe o cultivo de uma excelência do produto
da aprendizagem. O educando é um participante ativo na busca do desenvolvimento
intelectual e o educador incentivador da aprendizagem.
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A aprendizagem é considerada como uma das principais funções mentais que
apresentam os seres humanos, os animais e os sistemas de tipo artificial. Em termos
gerais, diz-se que a aprendizagem é a aquisição de qualquer conhecimento a partir
da informação que se percebe.
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REFERÊNCIAS
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ROTTA, Newra; OHLWEILLER, Lygia; RIESGO, Rudimar. Transtornos de
Aprendizagem: abordagem neurobiológica e multidisciplinar. Porto alegre:
Artmed, 2007.
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