Resumo A7

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 Estrutura de Planejamento

Modelos Lógicos de Bases de Dados


 Hierárquico
 Modelo de dados no qual os dados são organizados em uma estrutura de árvore
 Esta estrutura permite representar as informações utilizando relacionamentos pai-
filho: cada pai pode ter muitos filhos, mas cada filho só pode ter um pai
(relacionamento um-pra-muitos)
o Isso gera problemas para representar relacionamentos muitos-pra-muito
 Rede
 Sua organização é semelhante à dos BDs hierárquicos, com a diferença de que cada
registro filho pode ser ligado a mais de um registro pai, abrindo mais possibilidades
de relacionamentos, inclusive muitos-para-muitos
 Uma forma comum de se implementar esse tipo de BD é através de listas
encadeadas, usando-se ponteiros
 Relacional
 O modelo relacional é o principal modelo de dados mais usado atualmente
 No modelo relacional o BD é representado através de uma coleção de relações, que
se assemelham a tabelas de valores
o Atributo: é a descrição de uma coluna, que identifica o papel desta coluna
o Domínio: é o conjunto de valores que são permitidos para uma coluna
o Conjunto de N atributos: representa um esquema relacional de grau N
o Tupla: representa uma linha da tabela
o Conjunto de tuplas: representa uma instância deste esquema
 Modelagem de Dados
Modelo Conceitual
 Independente de Paradigma do SGBD e independente de SGBD específico
 Registra quais dados podem aparecer no banco de dados, mas não registra como estes
dados estão armazenados a nível de SGBD
 Falou-se em MER, falou-se em modelo conceitual
Modelo Lógico
 Dependente de Paradigma do SGBD e pode depender ou não de SGBD específico
 Representa a estrutura de dados de um Banco de dados conforme vista pelo usuário do
SGBD
Modelo Físico
 Dependente de Paradigma do SGBD dependente de SGBD específico
 São detalhados os componentes da estrutura física do banco, como tabelas, campos, tipos
de valores, índices, etc.
Exemplos de SGBD: Oracle, MySQL, SQL Server, Cassandra, Neo4j
Exemplos de paradigmas: Modelo Relacional, Modelo Orientado a Objetos, Modelo em Grafo,
Modelo em Chave Valor
 Modelo Entidade-Relacionamento
Entre dois conjuntos de entidades pode estar associado mais de um conjunto de relacionamentos
O relacionamento binário liga 2 tabelas e a quantidade de atributos é livre
O relacionamento recursivo é o que se relaciona com ele mesmo
Trata-se de um modelo conceitual
 Logo, independe do SGBD escolhido
Entidade
 Objeto do mundo real distinguível de outros objetos através de atributos. (Ex: Um
funcionário, ou um projeto)
 Fracas: entidades que não possui atributo identificador. Necessita de uma relação com um
conjunto de entidades dominante, que vai fornecer a chave primária. (Ex: Sócio ->
Dependente. O dependente só existe se existir um sócio)
 É aquela que não possui atributo-chave, ou seja, não possui um atributo capaz de
identificar unicamente uma ocorrência. Assim, essa entidade deve estar
obrigatoriamente associada a outra entidade que possui atributo-chave (chamada
de entidade forte) para existir
 É aquela que não tem atributos suficientes para formar uma chave primária
 Especialização: conjuntos de entidades que possuem uma relação de subconjunto. Neste
caso os atributos do conjunto maior podem ser herdados pelo subconjunto. (Ex: Funcionário
-> Gerente. Todo gerente é um funcionário)
 Generalização: quando dois conjuntos de entidades representam o mesmo objeto do
mundo real. (Ex: Funcionário permanente e Funcionário temporário. Ambos representam
Funcionários)
Relacionamento
 Associação entre duas ou mais entidades. (Ex: Funcionário trabalha em um projeto)
 Relacionamento identificador: nome dado aos relacionamentos com entidades fracas
 Auto-relacionamento: relacionamento entre uma mesma entidade (Ex: Funcionário gerencia
funcionário)
 Relacionamento ternário: três conjuntos de entidades associadas ao mesmo
relacionamento
 Participação total: Quando o relacionamento é obrigatório. (ex: Funcionário pertence a um
departamento)
Atributo
 Registra alguma informação sobre uma entidade ou relacionamento. (Ex: Nome)
 Multi-valorado: registra mais de uma informação num mesmo atributo. (Ex: Telefone Fixo e
Celular)
 Composto: atributo formado pela combinação de outros atributos (Ex: Endereço e Nome
Completo)
 Derivado: Resultado de um cálculo (Ex: idade = hoje - nascimento)
 Cardinalidade dos Relacionamentos Binários
1:1 - Um-para-um: Neste caso uma instancia (ou elemento) de a pode se relacionar com uma, e
somente uma, instancia de b
1:N - Um-para-muitos: Aqui um elemento de a pode ser relacionar com qualquer número de
elementos de b
N:1 - Muitos-para-um: O mesmo da anterior, somente invertendo as entidades. Um elemento de b
pode ser relacionar com qualquer número de elementos de a
N:M - Muitos-para-muitos: Neste tipo de relacionamento existe a possibilidade de a se relacionar
com múltiplos b, ao mesmo tempo que b pode se relacionar com múltiplos a.
 Banco de Dados
Uma tabela pode conter mais de uma chave estrangeira
 Tabela

Cada campo possui apenas um tipo de domínio para representar seu tipo de dado, ou seja, ao ser
definido um tipo específico de dado para uma coluna, ela receberá apenas aquele tipo específico de
informação
 Ou seja, um campo não pode ser declarado integer e date ao mesmo tempo
 Chave Estrangeira
Elementos que permitem realizar o relacionamento entre diferentes relações (tabelas)
É um atributo de uma relação que referencia um atributo de outra instância da mesma relação ou de
outra relação
Através das chaves estrangeiras é possível manter a integridade referencial de um banco de dados
Por definição, não existe qualquer limite para a quantidade de chaves estrangeiras possíveis em uma
tabela, podendo ter mais de uma chave estrangeira na mesma tabela

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