Hipótese Nebular

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Origem do sistema solar

Conceito
É uma estrutura astronómica formada por oito planetas, além de diversos outros corpos celestes,
que orbitam o sol. Sua origem, conforme estudos científicos diversos, foi possível mediante um
colapso de uma nuvem de objetos celestes.

Há várias teorias sobre a formação do sistema solar. Todas são agrupadas em três categorias:
teorias evolucionárias, teorias das catástrofes e teoria da nebulosa (a mais aceite atualmente).

Hipótese nebular
As chamadas teorias evolucionárias têm as suas raízes nas ideias de Rene Descartes que
afirmava que o sistema solar havia-se formado a partir de um imenso redemoinho em fluido
universal e os planetas eram produzidos por pequenos fluxos de redemoinhos (que segundo o
mesmo eram semelhantes à estrutura atual da Via Láctea).

A hipótese nebular é uma teoria sugerida em 1755 pelo filósofo alemão Immanuel Kant e
desenvolvida em 1796 pelo matemático francês Pierre-Simon Laplace no livro “Exposition du
Systéme du Monde”, com base na teoria de evolucionária de Descartes.

Kant e Laplace incorporaram novos elementos nessa teoria, que chamaram de Teoria da Nébula,
trocando o fluido universal por nuvens de gás girando em movimentos de rotação. Essas nuvens
em rotação se achatavam em forma de disco com anéis concêntricos que iriam originar os
planetas o que explicava porque todos os planetas têm movimento rotacional no mesmo plano.
Mas havia algumas falhas nessa teoria e alguns cálculos físicos desse modelo apontavam que o
Sol deveria girar com maior intensidade do que ele realmente gira. Assim, as teorias
evolucionárias foram abandonadas, pois não explicavam todos os movimentos dos planetas e
estrelas observados àquela época.

Com o fracasso das teorias evolucionárias começaram a surgir novas ideias, que posteriormente
foram rotuladas de teorias das catástrofes. A primeira hipótese lançada, dentro deste corpo
teórico, foi a de Buffon (1745), que postulava que um imenso cometa havia passado próximo ao
sol e perdido muita matéria que sofreria, posteriormente, processos de acreção que formariam os
planetas. Na sequência, Moulton e Chamberlin (1900) trocaram o cometa por uma estrela, que
despejara um filamento enorme de matéria que teria dado origem aos planetésimos e depois, pela
acresção de mais matéria originaria os planetas.

A contestação dessas ideias é a observação de que esses fenómenos são raríssimos e, além disso,
a temperatura da matéria desprendida seria tão elevada que difundiria o material ejetado para o
espaço, o que inibiria totalmente os processos de acresção.

A teoria da nebulosa solar (teoria aceite atualmente) propõe que o sistema solar se formou a
cerca de 4,6 bilhões de anos quanto o material interestelar de um braço espiral da Via Láctea se
condensou e entrou em colapso e por influência da força da gravidade esse material se
concentrou num disco em movimento rotacional, tendo ao centro o Sol e orbitando ao seu redor
vários planetas, satélites, asteroides, cometas, etc.

Segundo essa teoria, uma grande nuvem sofreu um colapso- isso pode ter ocorrido pela
perturbação causada por uma estrela próxima ou até pelas ondas de choque geradas pela
poderosa explosão de uma super nova. De qualquer forma, esse processo foi se acelerando,
somado à matéria que se acumulava em determinadas regiões da nuvem. Conforme a matéria se
acumulava, a nuvem iniciou o movimento rotativo, que distribuiu o material em um disco
relativamente plano.

Devido à rotação grande parte da matéria foi para a parte central da formação, criando um corpo
esférico de uma protoestrela. Contudo, ainda levou 50 milhões de anos para que essa estrela
“bebê” alcançasse pressão e densidade do hidrogénio que fossem suficientes para conseguir
realizar a fusão termonuclear, para finalmente dar origem ao sol. O restante do material deu
origem ao chamado disco protoplanetário, em que poeiras e gases colidiram e se uniram para
formar uma estrutura parecida com uma panqueca.

Dela, os planetas nasceram da acreção de gases e poeiras, como os metais e silicatos só podem
existir no estado sólido se estiverem pertinho do sol, eles deram origem ao Mercúrio, Vênus, à
Terra e Marte. Por outro lado, os metais apresentavam uma parte bem pequena da nebulosa solar,
de modo que estes planetas rochosos, incluindo o nosso, não puderam crescer muito, já os
gigantes gasosos se formaram além das órbitas de Marte e Júpiter, em que uma material pôde se
manter frio o suficiente para compostos voláteis se manterem sólidos.

Constituição do sistema solar


O sistema solar é normalmente associado aos seguintes corpos: Sol (a única estrela) e os oito
planetas que orbitam ao seu redor (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e
Neptuno), mas este não é apenas o conjunto da sua estrela, Sol, com mais oito planetas: é
também constituído por planetas-anões (como Plutão), satélites naturais de alguns planetas,
cometas, asteroides e poeiras.

O Sol
O Sol é uma estrela e é a única do nosso sistema solar. Formado por uma esfera de gás
incandescente, o Sol é fonte de luz e calor para a Terra, sem o qual não existiriam as condições
necessárias para a vida.

Localizado no centro de sistema solar, o Sol é responsável pela interação gravitacional dos 8
planetas e de outros corpos celestes ao seu redor. Sua massa representa 99,8% de toda a massa
do sistema solar

A energia produzida pelo Sol é resultado de reações termo nucleares em seu núcleo. Essas
reações acontecem a partir da fusão de átomos de hidrogênio para a formação de um átomo de
hélio.

A composição do Sol é, sobretudo, de hidrogênio e hélio, que correspondem respectivamente a


71% e 27% de sua massa. Outros elementos que estão presentes em sua composição são: ferro,
níquel e oxigênio.

Características do Sol:
O Sol é um astro composto por gases ionizados e com condições de densidade, temperatura e
pressão muito elevadas. Conheça as características da maior estrela do sistema solar.
• Temperatura do Sol

A temperatura do Sol varia conforme as camadas, mas o seu núcleo tem uma temperatura de
aproximadamente 15.000.000 °C. Na camada que enxergamos a olho nu da Terra, a fotosfera, a
temperatura é de cerca de 6.000 °C.

• Distância da Terra

O Sol é a estrela mais próxima da Terra, ele está a 150 milhões de quilômetros de nosso
planeta.

A energia produzida pelo Sol leva cerca de 50 milhões de anos para chegar à superfície da Terra.
A luz, por outro lado, chega à superfície terrestre em apenas 8 minutos.

• Idade do Sol

O Sol tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos e é resultado do colapso de uma nuvem
molecular. Estima-se que em cerca de 5 milhões de anos o Sol irá se tornar uma gigante
vermelha e provavelmente engolirá a Terra.

As pesquisas apontam que após o estágio de gigante vermelha, o Sol perderá massa e entrará em
colapso, tornando-se uma anã branca.

• Órbita e velocidade do Sol

Apesar de parecer fixo e estático, o Sol também realiza movimentos. Ele faz movimento de
rotação, assim como os planetas, girando em torno do próprio eixo. Esse movimento varia de 27
e a 32 dias terrestres, existindo diferenças de tempo entre as regiões polares e a equatorial (sendo
as primeiras mais lentas e as segundas, mais rápidas).

Além do movimento de rotação, o Sol também realiza uma espécie de movimento translação, ou
seja, o Sol se move em uma órbita ao redor do centro da Via-Láctea, a nossa galáxia.

O Sol realiza esse movimento a aproximadamente 251 km/s e arrasta com ele, devido sua forte
gravidade, todo o sistema solar. A volta completa, ao redor do centro da galáxia, demora cerca
de 250 milhões de anos.

• Tamanho do Sol

O Sol é o maior astro do sistema solar, seu diâmetro corresponde a 109 vezes o diâmetro do
planeta Terra e sua massa corresponde a 99,8% de todo o sistema solar.

O Sol é tão grande que dentro de sua circunferência caberiam 1,3 milhões de planetas Terra.
Sua massa corresponde a 333.000 vezes a massa da Terra.

• Massa do Sol = 1,989 x 1030 Kg


• Raio do Sol = 695.500 km
Apesar de ser um astro muito grande em nosso sistema solar, o Sol é considerado uma estrela de
tamanho médio no universo, ou seja, existem estrelas muito maiores.

• Origem do Sol

O Sol se formou há mais de 4,6 bilhões de anos a partir de uma nebulosa, que é um tipo de
nuvem de poeira espacial. Em algum momento, essa nebulosa entrou em um processo
gravitacional, contraindo-se, rotacionando e concentrando matéria no seu interior.

Esse processo criou aumento de temperatura e forte pressão, que desencadeando fusões
nucleares. Dessa forma, o Sol e todo o sistema solar foram criados.

Enquanto o núcleo da nebulosa, que concentrou mais matéria, transformou-se no Sol; a parte
mais exterior virou os planetas e os outros corpos celestes do sistema.

• Estrutura física do Sol

O Sol é formado por seis camadas: núcleo, zona radioativa, zona convectiva, fotosfera,
cromosfera e coroa. As condições de temperatura, pressão e densidade ficam mais elevadas à
medida que se aproxima do núcleo.

• Núcleo: é a parte central do Sol, onde a energia é produzida por meio de fusões nucleares;
• Zona radioativa: nessa camada, a energia produzida no núcleo se propaga por irradiação, ou seja,
a transferência de calor acontece por ondas eletromagnéticas;
• Zona convectiva: nessa camada, a energia é propagada por convecção, isto é, a transferência de
calor acontece por correntes circulares que se formam como resultado de diferentes temperaturas;
• Fotosfera: essa é a camada visível a partir da Terra, sua temperatura é de cerca de 6.000 °C. É na
fotosfera que se formam as manchas solares, que são regiões mais frias e escuras.
• Cromosfera: a cromosfera é uma camada estreita não visível, salvo nos casos de eclipses. Sua
espessura é de cerca de 10.000 km e sua temperatura varia de 4.000 °C a 40.000 °C.
• Coroa: a coroa é a camada mais externa e só pode ser vista em eclipses totais. Sua temperatura
pode chegar a 1 milhão de graus Celsius e é de onde saem os ventos solares.

• Como o Sol produz energia?

O Sol produz energia a partir da fusão de 4 prótons de hidrogênio em 1 núcleo de hélio. A cada 1
segundo, o sol transforma 600 milhões de toneladas de hidrogênio em 596 milhões de toneladas
de hélio e 4 milhões de toneladas de energia.

O Sol tem hidrogênio suficiente para produzir energia por bilhões de anos, mas ao longo do
tempo a concentração de hélio no Sol irá aumentar, o que tornará o Sol mais luminoso.

Estima-se que nos próximos 1,1 bilhões de anos, o Sol estará 10% mais luminoso e em 3,5
bilhões de anos, 40% mais luminoso. Nesse estágio, os oceanos estarão completamente secos.
Quando o Sol tiver consumido todo o hidrogênio de seu núcleo, ele se tornará uma gigante
vermelha e se manterá vivo com a queima de hélio. Quando essa substância acabar, o Sol
começará a morrer.

Planetas

Os planetas do sistemas solar são classificados em:

Planetas Anões-são aqueles que não possuem uma massa suficiente para serem os atros
dominates em sua região.

Exemplos:

• Éris

• Céris

• Makemake

• Haumea

• Plutão

Planetas clássicos-são os 8 planetas conhecidos e os seus satélites. São corpos celestes que
orbitam a volta so sol, tem massa suficiente, com gravidade suficiente de atrair os corpos ceeste
na vizinhaça da sua orbita e tem aproximadamente uma forma esférica.

Os planetas classicos podem ser:

Planetas Rochosos-também conhecidos como telúricos, terrestres ou sólidos, são astros do


SiStema Solar que não possuem luz própria e orbitam ao redor do Sol, o astro principal desse
sistema. São chamados de ´´rochosos`´ porque são formados principalmente por rochas e
metais.

Exemplos:

Mercúrio:

É o menor planeta do Sistema Solar e o que está mais próximo do Sol. Por quase não ter
atmosfera para reter o calor, sua superfície experimenta a maior variação de temperatura de todos
os planetas.

Este planeta é composto por 70% de metal e 30% de silicatos. Possui um núcleo muito grande
composto por 42% de ferro. Sua crosta de 100 a 200km de expessura.
Diâmetro Equatorial 4.879 km

Massa 3.3x1023kg

Distância Média do Sol 59.3 M km

Período de Rotação 59 dias

Período de Revolução (volta ao redor do Sol) 88 dias

Gravidade na Superfície 3.7 m/s2

Temperatura na Superfície 167ºC

Temperatura-Dia 473ºC

Temperatura-Noite -183ºC

Estrutura:
A crosta é similar em aparência com a da lua com planices como os Mares Lunares e forte
quantidade de crateras. A caraterística distinta da superfície é a presença de numerosas
cordilheiras estreitas, que devem ter se formado com o esfriamento e a contração do núcleo de
Mercúrio, depois à solidificação da crosta.

O núcleo:A alta densidade mercuriana infere que o planeta possua um grande núcleo rico em
ferro, com o maior teor de ferro que qualquer outro planeta do Sistema Solar.

O manto: é uma rocha sólida de silicato.

Crosta: possui uma superfície de rocha e silicato.

Vênus:

Embora Vênus tenha estrutura interna e dimensões similares aos da Terra, sua superfície
vulcânia e a atmosfera extremamente densa e quente, fazem do planeta um dos lugares mais
inóspitos do Sistema Solar.
O seu núcleo é de ferro fundido e a crosta tem composição 95% basáltica com muita atividade
vulcânica. Isto leva á dedução de que a atmosfera deste planeta é composta por 96% de dióxido
de carbono, 3% de nitrogénio e 1% de ácido sulfúrico.

Atmosfera:
Espessas nuvens de ácido sulfúrico e poeira refletem a maior parte da luz do Sol para o espaço,
enquanto que o dióxido de carbono conserva o calor do Sol dentro da atmosfera, causando um
efeito estufa. A pressão atmosférica sobre a superfície de Vênus é 92 vezes maior que a sobre a
Terra.

Diâmetro Equatorial 12 104 km

Massa 4.9x1024 kg

Distância Média do Sol 108M km

Período de Rotação 243 dias

Período de Revolução (Volta ao redor do sol) 225 dias

Gravidade na Superfície 8.9m/s2

Temperatura na Superfície 462ºC

Estrutura

Núcleo

Este planeta possui dois núcleos:

-Núcleo interno: é constituído por níquel e ferro denso em estado sólido.

-Núcleo externo: é constituído por níquel e ferro no estado líquido.

Manto: é constituído por rocha sólida de silicato.

Crosta: é constituído por rocha de silicato sólido em sua maioria basalto.

Terra:
É um dos quatro planetas rochosos do sistema solar, localizado na Via Láctea. Ao dizer que ela é
um planeta rochoso estamos falando basicamente da sua composição, sua superfície sólida é
formada por rochas e metais pesados, como o ferro. A composição rochosa e a presença de
metais pesados fazem com que o planeta desse tipo apresente maior densidade. Por isso, a Terra
está mais próxima do Sol quando comparada aos planetas gasosos.

Ou: é o planeta habitado por nós, seres vivos. Conhecido também como planeta água, é o maior
dentre os quatro planetas rochosos que fazem parte do sistema solar.

Ao contrario de outros planetas que tem origem grego e romana, a palavra Terra deriva do latim
terra, que significa solo, região, país.

Características:

Distância média do Sol 15M km


Período de translação 365,26 Dias
Período de rotação 23h 56min 4s
Velocidade orbital 29,8 Km/s
Inclinação do seu eixo 23º 27’
Raio médio 6,371 Km
Massa 5,98x1027g
Volume 1,083x1027 cm3
Densidade media 5,5
Achatamento 0,003
Altura média das terras acima do 875m
nível do mar
Profundidade média dos oceanos 3800m
Atmosfera N, O, CO2
(principais componentes gasosos)
Gravidade 9,8m/s2
Temperatura 15ºC

Nós não a habitamos por acaso. A localização da terra no universo possibilita que nela haja água
em seus três estados físicos: sólido, líquido e gasoso, assim como também influência na presença
de gases que colabora para que sua temperatura média seja mantida por volta dos 15ºC.

Estrutura Interna da Terra


As temperaturas nessa região podem alcançar 2000ºC, essa também é composta por ferro, níquel
e silício.

O material magmático movimenta-se no que é conhecido como correntes de convecção. Estas


são responsáveis pela movimentação das placas tectónicas, que formam a litosfera terrestre. O
planeta possui formato de uma esfera, apresentando as regiões dos polos um pouco achatadas.
Esse formato arredondado é possível porque o planeta possui massa suficiente para que a sua
gravidade exerça a forma de equilíbrio estático em seu interior, o planeta apresenta algumas
divisões:

Núcleo:

O núcleo é a parte mais interna do planeta, bem como a camada mais quente. As temperaturas
podem alcançar os 6000ºC no núcleo interno, e cerca de 4000ºC no núcleo externo. Sua
composição conta com a presença de ferro, níquel e silício, que se mantêm sólidos (apesar das
altas temperaturas) devido à grande pressão exercida nele.

Manto:

É a camada que se encontra sobre o núcleo e abaixo da crosta terrestre, portanto uma camada
intermediária. Ao contrário do núcleo, o manto possui material pastoso, conhecido como
material magmático. Este encontra-se dividido em duas partes: Manto Inferior e Manto Superior.

• Dinâmica do monto terrestre

As camadas terrestres formam um sistema dinâmico e interligado, que é responsável pelos


fenómenos internos do planeta, como vulcanismo e tectonismo. O manto terrestre é um dos
principais responsáveis pela dinâmica interna do planeta, visto que nessa camada está
concentrado o material pastosos chamado de magma, que interfere tanto na movimentação das
placas tectónicas quanto na formação dos processos vulcânicos

A crosta terrestre flutua sobre o magma, que por sua vez movimenta as placas litosféricas,
resultando nos terremotos. As fraturas presentes na crosta terrestre contribuem para a saída do
magma ate a superfície do planeta, atuando nos processos tectónicos e também na formação de
vulcões

Crosta:

É a parte mais externa da Terra. Encontra-se sobre o manto e possui cerca de 10km sob os
oceanos e entre 25km e 100km sob os continentes.

A crosta é também chamada de litosfera. É formada por minerais como ferro, magnésio e
alumínio e também por rochas. Antigamente acreditava-se que a litosfera era um bloco rochoso
inteiriço, teoria essa derrubada pela teoria de tectónica de placas.

A crosta é, portanto, dividida em placas rochosas, conhecidas como placas tectónicas, que se
movimentam e atuam na dinâmica de superfície terrestre.

Estrutura externa da terra


A terra é composta por camadas externas que estão intrinsecamente ligadas à dinâmica do
planeta. O nosso planeta é vivo não apenas do ponto de vista biológico, mas está em
movimentação geológica. Há três importantes componentes da sua estrutura externa.
Atmosfera

É a camada gasosa da terra. Os principais gases presentes nessa camada são oxigénio, nitrogénio
e gás carbónico. E suas principais funções são: manter a temperatura media da terra, e evitar que
fragmentos rochosos vindos do espaço alcancem sua superfície.

Biosfera

Ela é a camada de vida da terra, correspondendo, a todos os ecossistemas do planeta,


considerando não só os seres vivos mas também todo o ambiente habitado por eles. É uma das
camadas de maior complexidade, por resultar diversos fenómenos de ordem biológica química
física.

Hidrosfera

É a camada da terra que compreende toda a parte liquida, como oceanos, mares e aguas
continentais {rios, lagos e reservas subterrâneas}. Essa camada é de extrema importância para a
manutenção da vida, pois não somos de sobreviver sem água.

Litosfera

É a porção mais externa da esfera terrestre. Ela é formada por grandes blocos rochosos,
chamados de placas tectónicas, que interagem com outras camadas terrestres.

Formação da terra
A terra formou-se ao mesmo tempo da criação do sistema solar, acerca de 5 bilhões de anos.
Nesta época havia muitos protoplanetas {pequenos corpos celestes de tamanho da lua ou marte,
mas com orbita própria} que colidiam e, eventualmente, um dos protoplanetas ficava maior do
que os demais e, então, começava a crescer gradualmente como resultado do processo acreção
{absorção dos corpos que chocavam com esse planeta}. Esse processo ocorreu durante alguns
milhões de anos, segundo os estuos mais atuais.

Durante o período de acreção, quando a terra se formou, houve um impacto de grande corpo
celeste com a terra e que retirou algum material da terra, formando um corpo que passou a
orbitá-la: a lua.

A missão de Apolo 11, que recolheu algumas rochas da Lua, comprovou que os materiais
presentes ma Lua são idênticos aos materiais da Terra.

A idade da terra, segundo as teorias e observações mais atuais, é da ordem de 4,6 bilhões de
anos. As rochas mais antigas observadas têm idade aproximada de 3,8 bilhões de anos.

Inclinação axial
Por causa da inclinação axial da terra, a quantidade da luz solar recebida por um ponto qualquer
na superfície terrestre varia ao longo do ano. Isto resulta na variação sazonal do clima, com os
verões no hemisfério norte a ocorrerem quando o polo está voltado para o sol, e o inverno
ocorrendo quando o polo está voltado para a direção oposta á do sol. No hemisfério sul, a
situação é invertida, visto que o polo sul esta orientado na direção oposta do polo norte. Durante
o verão, os dias são mais longos, e o sol sobe mais alto no céu. Durante o inverno, o clima torna
–se no geral mais frio, os dias mais curtos. As diferenças sazonais aumentam à medida que se
viaja em direção aos polos, sendo um caso extremo o que ocorre acima do circo polar ártico e
abaixo do circo polar antártico, durante uma parte do ano em que tais regiões não recebem a luz
solar – uma noite polar.

Relação terra lua

A lua gira com a terra em torno de um baricentro comum, a cada 27,32 dias,
relativamente às estrelas de fundo. Quando combinado com a revolução comum do sistema terra
-lua em torno do sol, o período do mês sinódico, de uma lua nova à seguinte, é de 29,53 dias.
Vistos do polo norte celeste, o movimento da terra, da lua, e suas rotações axiais, são todos anti-
horários. o sol e a terra são vistos do espaço, desde uma posição acima dos polos norte dos dois
corpos celestes, a direção aparente da translação terrestre em torno do sol é anti- horaria. Os
planos orbitais e axiais não estão precisamente alinhados: a terra apresenta uma inclinação axial
de 23,5 graus, a contar da perpendicular ao plano da terra- sol, o plano terra lua tem uma
inclinação de 5 graus em relação ao plano terra sol. Na ausência desta inclinação, ocorreriam
eclipses a cada duas semanas, alternando entre eclipses lunares e solares.

O raio da esfera de Hill, ou esfera de influencia gravitacional, da terra é de 1,5 GM


(1500000 Km). Esta é a distancia máxima dentro do qual a influencia da gravidade da terra é
maior do que a influencia da gravidade do sol e dos outros planetas. Objetos orbitando a terra
precisam ficar dentro desta esfera, ou poderão ser libertados pela perturbação gravitacional do
sol.

Marte:
É o quarto planeta a partir do Sol e o segundo menor do Sistema Solar. A aparência avermelhada
da superfície de Marte é causada por óxido de ferro (ferrugem).

• Semelhanças entre Marte e Terra:

Enquanto Marte é cerca da metade do tamanho da Terra, existem muitas similaridades entre eles:
Marte tem uma superfície rochosa e gelo nas calotas polares, os dias em Marte são somente 40
minutos mais longos que os da Terra, a inclinação do eixo dá similaridade às nossas estações
(embora cada uma dure o dobro do tempo).

• Superfícies:

Marte possui uma paisagem dramática, com vulcões gigantescos e um grande sistema de
cânions. De todos os planetas no Sistema Solar, ele tem o maior monte, o Monte Olimpo (em
latim Olympus Mons), e o maior cânion, o Valles Marineris.

• Água:

Há forte evidência de que a atmosfera de Marte foi uma vez mais densa do que é agora, e que a
água corria livremente em sua superfície. Há também evidências de que parte desta água
permanece isolada abaixo da superfície.

• Luas:

Marte tem dois pequenos satélites naturais, Deimos e Fobos, que orbitam muito perto do planeta.
Essas Luas aparentam ser asteroides capturados pela gravidade do planeta á muito tempo atrás.
Prevê-se que daqui a cerca de 50 milhões de anos, Fobos chocará com a superfície de Marte ou
irá se desintegra ao redor do planeta, formando um anel.

Estrutura:

A crosta externa é rica em silicato, oxigênio, ferro, magnésio, alumínio, cálcio e potássio.

O manto de silicato uma vez foi muito ativo, dando origem a caraterísticas distintas na
superfície, mas agora parece estar dormente.

Núcleo: tal como a Terra, Marte sofreu diferenciação, resultando na densa camada primária que
compreende ferro e níquel, mas com cerca de 17% de enxofre, o que torna o núcleo parcialmente
líquido.

Planetas Gasosos-são os maiores do Sistema Solar e são formados por gases, como o nome
sugere. Também são conhecidos como planetas gigantes ou jovianos. Esses planetas possuem
diversos satélites naturais e sistema de anéis.

Exemplos:

Júpiter
É o maior planeta do Sistema Solar, com uma massa duas vezes e meia maior que todos os
planetas juntos- mas ainda é um milésimo da massa do sol.

• Atmosfera
Júpiter gira sobre seu eixo mais rápido que qualquer outro planeta. Por causa dessa rotação, a
atmosfera está sujeita a fortes ventos, que causam faixas de diferentes cores, redemoinhos, e
gigantescas tempestades anticiclónicas.

• Luas

Júpiter governa a maior quantidade de luas que qualquer outro planeta, com a contagem atual
oficial sendo 79. As quatro maiores são chamadas de luas galileanas: Io, Europa, Ganimedes e
Calisto. Ganimedes, a maior lua do sistema solar, tem um diâmetro maior que o planeta
Mercúrio.

Diâmetro Equatorial 142 984 Km

Massa 1.9x1027 kg

Distância Média do Sol 779M km

Período de rotação 9H 55M


Período de Revolução (volta ao sol) 11.9 Anos

Gravidade na Superfície 25 m/s2

Temperatura na Superfície -120ºC

Estrutura
Júpiter é composto basicamente de matéria gasosa e líquida. Não há superfície, apenas uma
mudança gradual de atmosfera. Os gases vão suavemente se misturando e se tornando líquidos
por Júpiter ter dentro de si temperatura e pressão que vão aumentando em direção ao núcleo.

Núcleo

Cogita-se que Júpiter tenha um núcleo denso. A composição exata do núcleo é desconhecida,
assim como as propriedades de matéria na temperatura e pressões existentes a essas
profundidades, mas mesmo assim cogita-se que o núcleo seja sólido.

Manto

O hidrogénio líquido circundante é responsável pelo massivo campo magnético de Júpiter, que é
dez vezes maior que o da Terra, com a força do polo magnético beirando 20 000 vezes a força do
polo terrestre.

Saturno
É o sexto planeta a partir do Sol e o segundo maior do Sistema Sola. Até a invenção do
telescópio moderno, Saturno era considerado como o mais externo dos planetas conhecidos.

• Anel

Enquanto os outros gigantes gasosos também possuem sistemas de anéis, o de Saturno é o maior
e o mais visível do que qualquer outro no Sistema Solar. Os anéis são compostos de cristais de
gelo e um pequeno montante de rocha, que podem variar de pequenas partículas de poeira até
grandes montanhas.

• Luas

Saturno tem pelo menos 150 satélites naturais o orbitando, entre luas e pequenas luas. A precisão
da quantidade é incerta já que é difícil distinguir entre grandes partículas do anel e uma pequena
lua. Algumas das luas atuam como pastoras, isto é, evitando que o anel se espalhe pelo espaço,
confinando-o.

Diâmetro Equatorial 120 536 Km


Massa 5.7x1026 Kg
Distância Média do Sol 9.58 UA
Período de Rotação 10H 39M
Período de Revolução (volta ao Sol) 29 anos
Gravidade na Superfície 10.4m/s2
Temperatura na Superfície -139ºC

Estrutura

O interior saturniano é similar ao de Júpiter. Ao contrário de Júpiter, Saturno é menos denso,


fazendo dele o planeta menos denso do Sistema Solar. Junto com a alta rotação, Saturno torna-se
o mais achatado dos planetas do Sistema Solar: seu diâmetro equatorial e polar se diferenciam
em 10%.

Atmosfera

Devido a baixa gravidade, a atmosfera saturniana possui mais neblina que Júpiter, com
caraterísticas desfocadas e cores suaves em amarelo na maioria. Os ventos de Saturno são cinco
vezes mais rápidos do que os medidos em Júpiter.

O manto: é constituído por hidrogénio metálico e hélio.

O núcleo: é constituído por uma densa rocha sólida.


Urano
Urano é o terceiro maior gigante gasoso do Sistema Solar e também o mais frio. É o sétimo a
partir do sol.

Diâmetro Equatorial 51 118Km


Massa 8.7x1025 Kg
Distância Média do Sol 19.2 UA
Período de Rotação 17H 14M
Período de Revolução (volta ao Sol) 84 Anos
Gravidade na Superfície 8.7 m/s2
Temperatura na Superfície -210ºC

Estrutura

A cor ciânica de Urano é devida à absorção da luz vermelha pelo metano da atmosfera.

Atmosfera

A atmosfera gasosa transita gradualmente nas camadas de líquidos internos. Possui também
hidrogénio gasoso, hélio e metano.

O núcleo: é constituído por silicato/rocha de ferro-níquel.

Manto

O manto de gelo não é de fato composto de gelo no sentido convencional, mas de um quente e
denso fluído, também chamado de oceano de água e amônia. Além de água e amônia, possui
também metano congelado.

Netuno
Netuno é o oitavo planeta e oficialmente, o mais distante do Sol. É o mais pequeno mas também
o mais denso dos gigantes gasosos. A gravidade em sua superfície só é superada pela de Júpiter.

Diâmetro Equatorial 49 528 Km


Massa 1.02x1026 Kg
Distância Média do Sol 30.1 UA
Período de Rotação 16H 06M
Período de Revolução (volta ao Sol) 165 Anos
Gravidade na Superfície 11.2 m/s2
Temperatura na Superfície -200ºC

Estrutura

A cor azul de Netuno é muito mais vívida do que a de Urano, que tem a mesma quantidade de
metano- presume-se então que um componente desconhecido causa a intensidade da cor de
Netuno.

Atmosfera

Netuno gera quantidade significativa de calor interno através de processos que não são
claramente compreendidos. Isso impulsiona os ventos mais rápidos do Sistema Solar e dá origem
a distintas bandas de nuvens de alta altitude, bem como gerando tempestades anticiclónicas
gigantescas. A atmosfera de Netuno possui na sua constituição hidrogénio gasoso, hélio e
metano.

O núcleo: é constituído por silicato/rocha de ferro-níquel.

Manto

O fluido do manto tem uma alta condutividade elétrica e dá origem ao campo magnético do
planeta. Este possui em sua constituição água, amônia e metano congelado.

Satélites Naturais
• Chamados de luas, são corpos celestes que orbitam os planetas. Há luas de todos os
tamanhos e formas, aproximadamente 200 orbitam os planetas do nosso sistema solar.

Entres os planetas terrestres somente Mercúrio e Vênus não tem luas. A Terra tem um
satélite natural- a Lua. Marte tem dois chamados de Fobos e Deimos.

Júpiter, Saturno, Urano e Neptuno denominados gigante gasosos têm mais de 100 luas
confirmadas: a explicação dos cientistas para a grande quantidade de satélites naturais desses
planetas está em seus campos gravitacionais, que seriam intensos o suficiente para atrair e
capturar outros objetos.

O planeta com o maior número de satélites naturais do sistema solar é Saturno, com 82
satélites conhecidos. Titã é o maior satélite natural de Saturno, e o segundo maior do sistema
solar.
O gigante Júpiter é orbitado por 79 luas conhecidas, cuja característica está em movimento
de revolução opostos ao planeta. O maior satélite natural do sistema solar é o Ganimedes, de
Júpiter. Ele possui 5268 km de diâmetro.

Em torno do planeta Urano orbitam 27 satélites naturais conhecidos, sendo a lua Miranda a
de maior destaque. Outro planeta que exibe uma grande quantidade de satélites naturais é
Neptuno, com 14, sendo o maior Tritão cujas dimensões são semelhantes aos do planeta-anão
Plutão.

Número de satélites naturais em cada planeta:

Mercúrio e Vênus: não possui satélites naturais conhecidos.

Terra: a Lua é o seu único satélite natural conhecido.

Marte: possui dois satélites naturais conhecidos, Fobos e Deimos.

Júpiter: possui mais de 79 satélites naturais conhecidos, incluindo os quatro grandes satélites
de Galileu: Europa, Io, Ganimedes e Calisto.

Saturno: possui mais de 82 satélites naturais conhecidos, incluindo os maiores Titã, Reia e
Encélado.

Urano: possui 27 satélites naturais conhecidos, incluindo Miranda, Ariel, Umbriel, Titânia e
Oberon.

Netuno: possui 14 satélites naturais conhecidos incluindo Tritão, Nereida, Proteu e Naiad.

Formação da Lua e da Terra:

A formação da Lua que orbita a Terra ocorreu após o choque de outro planeta do tamanho de
Marte com o nosso planeta.

Conforme a previsão dos cientistas, a colisão fez com que poeira e detritos fossem
acumulados na orbita terrestre e ao longo de 4,5 bilhões de anos, o material formou o nosso
satélite natural. Entre as características da Lua está a atmosfera escassa, condição que facilita
o impacto de asteroides, meteoros e cometas que desenharam imensas crateras na superfície.

A Lua é responsável pelo regime de marés da Terra porque sua gravidade literalmente puxa o
mar. A influência da Lua sobre as marés é alvo de estudos das mais antigas culturas. Uma
das curiosidades em relação á posição de nosso satélite natural está na ilusão de estar sempre
a exibir a mesma face, isso ocorre porque a Lua gira em seu eixo na mesma velocidade em
que gira em torno da Terra. A sintonia é a responsável pela ilusão.
Cinturão de asteroides
O cinturão de asteroides, ou cintura de asteroides, às vezes chamada de cintura interna de
asteroides é na verdade uma região de nosso sistema solar que fica aproximadamente entre as
órbitas de Júpiter e Marte. No caso do cinturão de asteroides do Sistema Solar, ele é como
uma “fronteira” que separa o separa os planetas rochosos internos e os gigantes gasosos.

O cinturão de asteroides é casa para milhares de objetos irregulares que são comumente
chamados de asteroides. Esta faixa também é conhecida amplamente como a cintura
principal da galáxia, estando em contraste com outras parecidas, como o cinturão de Kuiper
(localizado além da órbita de Neptuno) ou até mesmo os asteroides que co orbitam ao lado de
Júpiter.

Toda a massa do cinturão, que equivale a apenas 4% da massa da Lua, encontra-se


completamente dispersa por toda a órbita, o que torna a tarefa de atravessar o cinturão
extremamente difícil.

Formação

O cinturão de asteroides se formou dentro da nebulosa protossolar, assim como todo o


restante do nosso Sistema Solar. Os diversos fragmentos de matéria que estão na região do
cinturão, na verdade, formaram um planeta, no entanto, todas as perturbações causadas pela
gravidade de Júpiter fizeram com que vários fragmentos colidissem em velocidades
assustadoras contra o planeta, o destruindo, criando os resíduos rochosos que se encontram
por lá atualmente.

Os asteroides do cinturão apresentam tamanhos variados: alguns têm menos de 10 metros de


extensão, enquanto outros chegam a centenas de quilómetros e são considerados planetas
anões- é o caso de Ceres, o maior objeto do cinturão, com cerca de 950 quilómetros de
diâmetro.

O cinturão também serve como um filtro, um escudo para o nosso planeta. Os asteroides
maiores que vêm de fora de nossa galáxia geralmente acabam ficando pelo cinturão, que
serve como um filtro.

Cinturão de Kuiper

O cinturão de Kuiper é uma região em forma de disco que se encontra no Sistema Solar para
além da órbita de Netuno. Estende-se aproximadamente de 30 a 55 unidades astronómicas do
Sol. O cinturão de Kuiper contem milhões de corpos gelados que se acredita serem detritos
da formação do Sistema Solar. Os objetos no cinturão de Kuiper são os tais detritos da
formação do Sistema Solar.
Parecido com o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter, o cinturão de Kuiper poderia
ter-se formado um planeta, não fosse a presença de um outro planeta gigante nos arredores. A
imensa gravidade de Netuno não deixou que os pequenos pedaços de pedra e gelo se
juntassem num único grande corpo.

O tamanho dos objetos do cinturão de Kuiper (KBOs) varia de pedras grandes a mais de
2.000 km de diâmetro. Os maiores KBOs são os quatro planetas anões: Plutão (2.376km),
Éris (2.326km), Makemake (1.430km) e Haumea (1.632km). O cinturão de Kuiper também
contem vários candidatos a planeta anão- entre eles estão Orco, Quaoar, Gonggong e Sedna.

O cinturão de Kuiper também é considerado uma fonte de cometas.

Cometas- são corpos celestes formados por rocha e gelo que, em proximidade com a radiação
solar, apresentam uma reação química que gera uma espécie de cuada luminosa.

Asteroides- corpos celestes de tamanho reduzido que orbitam em torno de outros elementos
do Sistema Solar.

Meteoros- são um fenómeno astronômico caraterizado pela entrada de fragmentos na


atmosfera planetária.

Meteoroide- é o termo que designa fragmentos de rochas espaciais derivadas de corpos


celestes.

Curiosidades

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