Normas Complementares de Trabalho de Concluso de Curso Psicologia UFMA

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COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA

NORMAS COMPLEMENTARES DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


(TCC)

Estabelece disposições a respeito dos procedimentos


relativos à Elaboração, Apresentação e Avaliação
de Trabalho de Conclusão do Curso de Psicologia
Bacharelado com Formação de Psicólogo, de
acordo com o disposto no Art. 99 da Resolução nº
1.175/2014 CONSEPE.

Considerando que para a integralização curricular do Curso de Psicologia Bacharelado com


Formação de Psicólogo, implantado por meio da Resolução nº 1212/2014 – CONSEPE, de 24
de novembro de 2014 e de acordo com o item 25 do Projeto Pedagógico do Curso de
Psicologia Bacharelado com Formação de Psicólogo, o TCC constitui um pré-requisito
obrigatório para fins de conclusão do curso e obtenção do diploma de psicólogo.

O Colegiado do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Maranhão, Cidade


Universitária Dom Delgado, São Luís, em reunião ordinária realizada no dia 3 de dezembro
de 2018, aprovou as Normas Complementares de TCC do Curso de Psicologia Bacharelado
com Formação de Psicólogo.

CAPÍTULO I- DA NATUREZA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO

Art. 1º- O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade curricular integrante do
Curso de Psicologia Bacharelado com Formação de Psicólogo e tem por objetivo
proporcionar aos estudantes um exercício de investigação científica como experiência de
pesquisa.
Parágrafo Único - O determinado no caput deste artigo aplica-se também aos alunos que
ingressarem no Curso de Psicologia por via de transferência interna e externa, matrícula de
graduado, readmissão de Curso, bem como aqueles que retornarem ao Curso em consequência
de reabertura de matrícula trancada no período do Currículo vigente.

Art. 2º O TCC deverá abordar com exatidão, clareza e encadeamento lógico, temas de
relevância inseridos no contexto curricular e das linhas prioritárias do Curso relacionados com
a realidade do Estado do Maranhão e do País, por meio do desenvolvimento de pesquisas
bibliográficas, documentais, de campo ou experimental.
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Art. 3º - São consideradas linhas prioritárias do Curso de Psicologia as ênfases curriculares


apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso e as disciplinas vinculadas a elas que fazem
parte da grade curricular do Curso.

Art. 4º - Ao final do oitavo semestre do curso, o aluno deverá buscar um professor cuja área
de trabalho no campo da Psicologia se articule com o problema de pesquisa que ele deseja
investigar. Uma vez aceito pelo professor, o aluno será orientado na realização da pesquisa e
na elaboração do TCC, que é avaliado por uma banca composta por dois membros com
expertise no tema, além do orientador.
Art. 5º - O TCC deverá ser elaborado em no mínimo 2 semestres letivos, obedecendo
Resolução vigente do CONSEPE da Universidade Federal do Maranhão e Norma
Complementar do Colegiado do Curso e sendo composto por duas etapas obrigatórias:
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I), na qual o aluno elabora o projeto de pesquisa e
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II), na qual o aluno coleta dados e informações,
constrói e defende o trabalho.
Parágrafo único. Em TCC II, o aluno, em acordo com o orientador, poderá optar pela escrita
de artigo científico.

Art. 6º - Cada aluno disporá de um professor orientador, cuja escolha será feita pelo discente,
em consonância com a Coordenação de TCC e Coordenação de Curso, levando em conta a
afinidade entre os interesses do orientando e do orientador em relação às disciplinas e temas
do trabalho a ser proposto, assim como a disponibilidade de carga horária do orientador.

CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES

Seção I – DO COLEGIADO DE CURSO

Art. 7º - Compete ao Colegiado do Curso de Psicologia:

§ 1º- Analisar a Ficha de Inscrição em TCC para que os alunos formalizem o


acompanhamento do trabalho pelo professor orientador (Apêndice A);

§ 2º - Analisar e homologar as comissões de pareceristas de projeto e as bancas examinadoras


de TCC;

§ 3º - Homologar o cronograma de atividades estabelecido pelo coordenador de TCC,


observando o tempo necessário para análise do trabalho pelos pareceristas ou banca, a defesa
e período necessário para possíveis correções;

§ 4º Analisar e homologar, seguindo Calendário Acadêmico, as datas de entrega do TCC e das


respectivas defesas, observando o tempo necessário para análise do trabalho pelos pareceristas
e período para possíveis correções;

§ 5º - Analisar, em grau de recurso, as decisões dos orientadores, assim como as solicitações


dos alunos quanto a mudanças de tema, de orientador e quanto à prorrogação da entrega e
defesa do TCC;
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§ 6º - Resolver as questões duvidosas e/ou omissas relacionadas ao TCC;

Seção II - DA COORDENAÇÃO DE TCC

Art. 8º - A Coordenação de TCC será indicada para organizar as atividades de TCC do Curso
de Psicologia, da inscrição do aluno à defesa do trabalho, bem como buscar o
aperfeiçoamento contínuo do processo.

Art. 9º - Critérios para seleção do Coordenador de TCC:


§ 1º - Ser professor do Departamento de Psicologia da UFMA;
§ 2º - Receber indicação pelo Colegiado de Curso;
§ 3º - Receber aprovação da Assembleia Departamental.

Art 10º - O Coordenador de TCC reporta-se ao Chefe de Departamento. Mantém relações


com a Coordenação do Curso, professores e funcionários.

Art. 11º - O mandato do coordenador tem duração de dois anos, podendo ser renovado por
igual período. Será concedido ao coordenador até 10 horas semanais para esta atividade,
devendo constar em ordem de serviço e no planejamento departamental.

Art. 12º - À Coordenação de TCC compete:


§ 1º - Solicitar aos Chefes de Departamentos que oferecem disciplinas ao Curso de Psicologia
uma listagem dos docentes designados para orientação de TCC, número de vagas disponíveis
e linhas de pesquisa;
§ 2º - Fazer levantamento de número de alunos que realizarão o TCC no semestre seguinte;
§ 3º - Disponibilizar aos alunos a relação de professores, com suas respectivas linhas de
pesquisa, disponíveis à orientação de TCC;
§ 4º - Conferir a documentação necessária para a inscrição utilizando ficha de inscrição, com
aceite do docente (Apêndice A)
§ 6º - Realizar a matrícula dos alunos e informar ao Coordenador de Curso para ampla
publicação via SIGAA
§ 7º - Manter cadastro atualizado de alunos e professores durante a realização do TCC;
§ 8º - Comunicar às Chefias dos Departamentos que oferecem disciplinas ao Curso de
Psicologia, quais docentes foram escolhidos pelos alunos para orientação de TCC;
§ 9º - Elaborar cronograma de atividades, durante o período, conforme Calendário
Acadêmico;
§ 10º- Comunicar a orientadores e alunos os prazos limites para a entrega dos projetos e
defesas de TCCs;
§ 11º- Comunicar aos orientadores e alunos os prazos limites para designação dos pareceristas
de projetos e bancas examinadoras;
§ 12º- Submeter à apreciação e aprovação do Colegiado do Curso de Psicologia, os
pareceristas de projeto e as bancas constituídas;
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§ 13º - Divulgar os pareceristas e a composição das bancas examinadoras aprovadas pelo


Colegiado de Curso;
§ 14º - Registrar entrega de projetos e TCCs aos membros de comissões e bancas;
§ 15º - Registrar entrega de pareceres de projetos e atas de defesa de TCC;
§ 16º - Organizar, com o Coordenador do Curso, a divulgação das apresentações públicas,
respeitando os prazos desta norma, fazendo constar: data, hora, local e membros que
compõem a banca examinadora;
§ 17º - Solicitar à secretaria da Coordenação do Curso de Psicologia (COPSI) a confecção de
ordens de serviço e declarações de participação em comissão não-permanente para emissão de
parecer em projeto de TCC;
§ 18º - Sanar dúvidas de alunos e professores quanto ao seguimento das normas;
§ 19º - Avaliar todo o processo e planejar melhorias.

Art. 13º - A Coordenação de TCC convocará reuniões ordinárias com alunos e orientadores
para coordenar e avaliar as atividades desenvolvidas ou extraordinárias para discutir casos não
contemplados nas normas. As decisões, devidamente homologadas pelo Colegiado, deverão
ser seguidas por todos os professores orientadores e alunos.

Seção III – DO PROFESSOR ORIENTADOR

Art. 14º - Efetuada a escolha do Professor Orientador, o Coordenador de TCC fará uma
comunicação oficial ao Departamento de lotação do docente, quando for o caso, a fim de que
sejam tomadas as providências necessárias ao plano de atividades do semestre seguinte.

Art. 15º - Todos os professores efetivos e substitutos do Curso de Psicologia, do Programa de


Pós-Graduação em Psicologia e dos Departamentos que ministram disciplinas afins ao Curso
de Psicologia podem desempenhar função de orientador ou coorientador, bem como participar
de comissões de avaliação de projetos e bancas examinadoras de TCC.
Parágrafo único. O aluno poderá contar com orientação externa aos casos apresentados neste
artigo, justificando o pedido e apresentando ao Colegiado do Curso o currículo Lattes do
orientador pretendido, que deve ter titulação mínima de especialista, para apreciação. Se
homologado, o aluno deverá apresentar ao Coordenador de TCC os documentos necessários:
Ficha De Inscrição Em TCC (assinada pelo orientador externo), cópias do RG, CPF e diploma
da maior titulação do orientador.

Art. 16º - O aluno poderá contar com coorientação interna ou externa ao DEPSI, justificando
o pedido ao Colegiado do Curso e, em caso de coorientação externa, apresentando o currículo
Lattes do coorientador pretendido, que deverá ser no mínimo especialista, para apreciação.
§ 1º - Se homologada a coorientação interna, o aluno deverá apresentar ao Coordenador de
TCC a Ficha de Inscrição em TCC assinada pelo coorientador;
§ 2º - Se homologada a coorientação externa, o aluno deverá apresentar ao coordenador de
TCC os documentos necessários: Ficha de Inscrição assinada pelo coorientador, cópias do
RG, CPF e diploma da maior titulação do coorientador;
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§ 3º - Alunos de pós-graduação strictu sensu do Programa de Pós-Graduação em Psicologia


da UFMA sem título de especialista podem exercer a função de coorientador de TCC a partir
do segundo ano de Mestrado;
§ 4º - A coorientação deverá ser registrada em folha de rosto do Projeto de Pesquisa e do
TCC;
§ 5º - Será emitida ordem de serviço e declaração aos coorientadores internos e declaração aos
externos.

Art. 17º - A quantidade de orientações e a carga horária mínima e máxima atribuída às


orientações devem seguir o estabelecido em Resolução de Planejamento Acadêmico vigente1.

Art. 18º - Ao Professor Orientador compete:

§ 1º - Ter conhecimento do conteúdo da Resolução nº 1.175 CONSEPE de 2014 e desta


Norma para elaboração e defesa do TCC;
§ 2º - Aceitar a orientação, mediante assinatura da Ficha de Inscrição de TCC,
comprometendo-se acompanhar a orientação do trabalho do aluno;
§ 3º - Orientar o (a) aluno (a) na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto de
pesquisa até a defesa e entrega da versão final. A orientação deverá ser feita no mínimo por 2
(dois) semestres letivos;
§ 4º- Participar das reuniões com o Coordenador de Curso, Coordenador de Monografia,
cumprir e fazer cumprir estas normas;
§ 5º - Estabelecer um cronograma de orientações que possibilite o cumprimento dos prazos
divulgados pelo Coordenador de TCC, em horários que não devem, em hipótese alguma,
coincidir com o horário das aulas teóricas, práticas e de estágio obrigatório;
§ 6º - Comparecer aos encontros de orientação, de acordo com o cronograma elaborado e
apresentar justificativa no caso de eventual falta;
§ 7º- Solicitar formalmente ao Colegiado do Curso o cancelamento da orientação do TCC
quando o orientando não comparecer a até 3 (três) reuniões consecutivas, sem justa causa e/ou
quando deixar de cumprir os compromissos estabelecidos no cronograma e nas reuniões de
orientação;
§ 8º- Zelar pela autoria dos trabalhos desenvolvidos pelos respectivos orientandos, impedindo
o andamento de trabalhos e/ou encaminhamento para apresentação em banca, daqueles que
configuram plágio parcial ou total. Constatado a prática de plágio, o caso será encaminhado
ao Colegiado que solicitará aplicação das penalidades previstas em Resolução da UFMA que
trata da regulamentação disciplinar discente;
§ 9º- Formalizar junto à Coordenação de TCC solicitação de troca de professor orientador,
para que a mesma seja apreciada pelo Colegiado de Curso e efetivada mediante ciência do
orientador que irá substituí-lo;
§ 10º- Participar das bancas de avaliação final de TCC;
§ 11º - Indicar à Coordenação de TCC, se necessário, a nomeação do professor coorientador;

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Atualmente, a Resolução permite até 4 (quatro) orientações por docente. A carga horária
atribuída em planejamento departamental é de 2 (duas) horas semanais por orientação.
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§ 12º - Informar à Coordenação de TCC quando o aluno estiver apto a defender seu trabalho e
sugerir nomes de docentes para composição de banca, sendo obrigatoriamente um dos
membros titulares professor interno parecerista do projeto;
§ 13º - Validar a versão final do projeto de pesquisa e do TCC, antes da entrega aos
pareceristas e membros da banca;
§ 14º - Encaminhar à secretaria da COPSI o registro das apresentações públicas em forma de
atas de defesa.

Seção IV – DOS ALUNOS ORIENTANDOS

Art. 19º - São obrigações dos (a) alunos (a) orientandos (as):

§ 1º - Ter conhecimento do conteúdo da Resolução nº 1.175 CONSEPE de 2014 e desta


Norma para elaboração e defesa do TCC;
§ 2º - Requerer e entregar a Ficha de Inscrição em TCC devidamente preenchida e assinada
pelo orientador ao coordenador de TCC para ser apreciado pelo Colegiado, dentro do prazo
previsto nesta Norma;
§ 3º - Elaborar um projeto de pesquisa sob orientação de um professor orientador. Tal projeto
deverá seguir a estrutura padronizada (Apêndice B);
§ 4º - Comparecer aos encontros de orientação, de acordo com o cronograma elaborado pelo
orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, ou apresentar justificativa no caso
de eventual falta;
§ 5º - Apresentar por escrito, ao coordenador de TCC, justificativa para mudança de
orientador, por iniciativa do orientador ou do orientando.
§ 6º - Em face da troca de orientador, o aluno deverá apresentar à coordenação de TCC uma
nova ficha de inscrição devidamente preenchida e assinada pelo novo orientador. Esta será a
condição para que o aluno permaneça em situação regular de inscrito em TCC;
§ 7º - Caso haja mudança de projeto, solicitar ao coordenador de TCC a apreciação de nova
comissão de pareceristas, no prazo mínimo de um semestre letivo antes da defesa ou da
conclusão do curso;
§ 8º - Cumprir os prazos estabelecidos para entrega do projeto de pesquisa, de elaboração e
defesa de TCC, de acordo com Calendário Acadêmico estabelecido pela UFMA e em
consonância com o cronograma estabelecido pela Coordenação de TCC e homologado pelo
Colegiado do Curso;
§ 9º - Entregar a versão definitiva do TCC, digitalizada em CD-ROM em formato PDF, em
até 10 (dez) dias após a defesa e aprovação pela Banca Examinadora, considerando os prazos
previstos para colação de grau.
§ 10º- Entregar os documentos necessários para colação de grau na Coordenação de Curso.

CAPÍTULO III – PROJETO DE PESQUISA

Art. 20º - O projeto de pesquisa, elaborado após matrícula em TCC I, deve ser realizado em
um semestre letivo e apresentado conforme padrão estabelecido pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) ou pela Associação de Psicologia Americana (APA).
§ 1º - O tema do projeto será estabelecido em comum acordo discente-docente e deverá ser
vinculado às linhas de interesse do professor orientador no ensino, pesquisa e extensão e
conforme observado no disposto no “caput“ do art. 2º da presente norma;
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§ 2º- A apresentação do Projeto de Pesquisa que trata o caput deste artigo deverá ser feita a
partir do nono período de ingresso do discente;
§ 3º - O aluno poderá se matricular em TCC I tendo pendentes no máximo dois componentes
curriculares e desde que não seja Pesquisa em Psicologia 2 e /ou Produção Textual.

Art. 21º – O prazo para entrega do projeto de pesquisa é de até 20 (vinte) dias antes do
encerramento do semestre letivo.
§ 1º- O projeto de pesquisa deverá ser padronizado (Apêndice B);
§ 2º- A entrega do projeto de pesquisa deverá ser autorizada pelo orientador antes do
encaminhamento a uma comissão de pareceristas;
§ 3º- O aluno será reprovado em TCC I caso, dentro dos prazos estabelecidos, não entregue o
projeto de pesquisa ou não esteja autorizado pelo orientador devido ao descumprimento dos
requisitos previstos;
§ 4º- O projeto de pesquisa deverá conter no mínimo 10 e no máximo de 15 páginas de
elementos textuais;
§ 5º- O projeto de pesquisa deve ser entregue em três vias impressas diretamente à comissão
de pareceristas, comunicando obrigatoriamente ao Coordenador de TCC.

Art. 22º – A comissão de pareceristas para avaliação de projeto de pesquisa será aprovada em
Colegiado do Curso e composta por dois pareceristas titulares e um suplente indicados pelo
orientador, respeitando critérios de adequação entre o objeto de estudo do projeto e área de
interesse da comissão.
§ 1º - Um dos pareceristas deverá ser docente vinculado ao Departamento de Psicologia e/ou
Programa de Pós-Graduação em Psicologia;
§ 2º - Um dos pareceristas poderá ser um convidado externo, com titulação mínima de
especialista;
§ 3º - Alunos regularmente matriculados a partir do segundo ano de Mestrado do Programa de
Pós-Graduação strictu sensu em Psicologia da UFMA podem ser membros de comissão de
pareceristas de projeto, desde que outro membro seja professor do Departamento de
Psicologia ou Programa de Pós-Graduação em Psicologia;
§ 4º - É vedada a participação em comissão de alunos de pós-graduação sob orientação do
professor orientador do TCC;
§ 5º - É vedada a participação de pessoas com grau de parentesco entre si em bancas e
comissões de pareceristas formadas nas etapas do TCC;
§ 6º - O Colegiado do Curso tem autonomia para solicitar ao orientador a alteração em nomes
indicados para a comissão de pareceristas, quando não atender ao previsto no artigo 22º ou
quando houver sobrecarga de trabalho dos nomes indicados.

Art. 23º – As comissões serão comunicadas por meio de Ordem de Serviço, com prazo de até
20 dias para devolução do parecer.
§ 1º- Será emitida declaração de participação somente após a entrega do parecer;
§ 2º- O orientador do trabalho é responsável por encaminhar ao Coordenador de TCC o
parecer do membro externo da comissão.
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Art. 24º - Se um dos membros da comissão aprovada não puder fornecer o parecer, o suplente
passará à titularidade.

Art. 25º – A banca de defesa de TCC terá no mínimo um parecerista de projeto vinculado ao
DEPSI/PPGPSI como membro titular.

Art. 26º – As notas atribuídas ao projeto de pesquisa, entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez), devem
considerar os itens apresentados (Apêndice B) e a Ficha de Avaliação de Projetos de Pesquisa
(Apêndice C).
§ 1º- O aluno será aprovado com nota igual ou superior a 7,0 (sete);
§ 2º- A matrícula em TCC II estará condicionada à aprovação do projeto de pesquisa, que
corresponde a TCC I;
§ 3º- A comissão pode optar por realizar pareceres separadamente, sendo considerada a média
das notas dos pareceristas;
§ 4º- A Ficha de Avaliação de Projetos (Apêndice C) deve ser obrigatoriamente entregue ao
coordenador de TCC devidamente preenchida para lançamento da nota no SIGAA.
§ 5º- Os pareceres qualitativos devem ser feitos em uma das três modalidades:
(a) descrição comentada em formulário (Apêndice C);
(b) devolutiva verbal com todas as partes interessadas;
(c) anotações no corpo do texto do projeto.

Art. 27º - É permitida a troca de orientador de projeto a qualquer momento, caso sejam
mantidos o objeto de estudo e objetivos da pesquisa.
Parágrafo único: em caso de alteração de objeto de estudo e objetivos da pesquisa, a
matrícula no componente será excluída e a troca deverá ser realizada no início do semestre
letivo seguinte.

Art. 28º - Pesquisa de campo que envolva animais e/ou seres humanos deverá submeter-se à
legislação vigente e encaminhado ao Conselho de Ética da Universidade.

Art. 29º – Para pesquisas em instituições, é necessária carta de apresentação emitida pela
Coordenação de Curso.

Art. 30º – O mesmo trabalho de iniciação científica (IC) não pode ser apresentado como
TCC. É permitido um desdobramento da IC em um novo trabalho de TCC.

CAPÍTULO IV – O TCC, SUA DEFESA E AVALIAÇÃO

Art. 31º – O TCC, realizado após matrícula em TCC II, poderá ser um texto monográfico ou
artigo científico, elaborado em um semestre letivo, seguindo normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT) ou Associação de Psicologia Americana (APA).
§ 1º- O texto monográfico deverá conter no mínimo 30 laudas de elementos textuais, com no
mínimo 15 referências, sendo a maioria dos últimos 5 anos, excetuando-se obras clássicas;
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§ 2º- O artigo científico deverá ser submetido às normas de revista classificada com Qualis A
ou B. As normas da revista escolhida devem ser anexadas ao TCC;
§ 3º- O encaminhamento do artigo à uma revista científica após a defesa é condição
obrigatória para a colação de grau.

Art. 32º - As defesas seguem regime de fluxo contínuo, respeitando Calendário Acadêmico
para colação de grau no semestre vigente. Defesas após o prazo limite estabelecido permitem
colação de grau especial, conforme previsto na Resolução 1175/2014 CONSEPE.

Art. 33º - O TCC em forma de trabalho monográfico deverá ser composto pelos elementos
indicados na Estrutura de Monografia de Conclusão de Curso (Apêndice D). O TCC em
forma de artigo deverá ser composto pelos elementos indicados nas Diretrizes aos Autores do
periódico escolhido.

Art. 34º – Até o final do 3º mês do semestre letivo da matrícula em TCC II o aluno deverá
entregar ao orientador a última versão de seu trabalho para autorização ou não da defesa. Caso
não seja autorizada, o aluno será reprovado com atribuição de nota pelo orientador.
Parágrafo único – Ao aluno que não obtiver a nota mínima de 7,0 (sete) será dada
oportunidade de reformular o TCC, obedecendo ao prazo máximo de integralização curricular

Art. 35º - O TCC deve ser defendido perante uma Banca de Defesa sugerida pelo orientador e
constituída por quatro examinadores: o professor orientador, como presidente e membro nato
da banca, dois membros titulares e um suplente.
§ 1º - Um dos titulares deverá ser professor do Departamento de Psicologia e/ou Programa de
Pós-Graduação em Psicologia;
§ 2º - Um dos titulares deverá ter sido parecerista do projeto de pesquisa;
§ 3º - Membros externos devem ter titulação mínima de especialista e faz-se necessária a
apresentação de Currículo Lattes para apreciação e homologação em Colegiado de Curso;
§ 4º- Membros externos não residentes em São Luís poderão participar via videoconferência;
§ 5º- Alunos regularmente matriculados a partir do segundo ano do Mestrado do Programa de
Pós-Graduação strictu sensu em Psicologia da UFMA podem ser membros de banca de
defesa;
§ 6º- É vedada a participação em banca de defesa como membro titular de alunos da pós-
graduação sob orientação do professor orientador do TCC;
§ 7º- É permitida a participação de alunos da pós-graduação sob orientação do professor
orientador do TCC como membro convidado da banca, em exercício didático, com direito a
exposição de considerações sobre o trabalho, mas sem emissão de nota;
§ 8º- É vedada a participação de pessoas com grau de parentesco entre si em bancas de defesa
de TCC;
§ 9º- O membro titular que por motivos superiores não puder comparecer à defesa deverá
comunicar ao Coordenador de Monografia com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito)
horas, a fim de que o suplente seja convocado;
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§ 10º- O orientador poderá indicar outros professores vinculados ao DEPSI/UFMA para


compor a banca de defesa se ambos os pareceristas do projeto de pesquisa estiverem
indisponíveis.

Art. 36º – A defesa do TCC será suspensa e reagendada se:


§ 1º- o orientador estiver impossibilitado de participar da banca no dia e horário agendado;
§ 2º- membro titular comunicar a impossibilidade de participar da banca com menos de 48
horas de antecedência.

Art. 37º - A comunicação da composição da banca de defesa deve ser feita ao Coordenador
de TCC com 30 (trinta) dias de antecedência, para apreciação e homologação em Colegiado
de Curso.
§ 1º- Para homologação, o Colegiado de Curso respeitará critérios de adequação entre o
objeto de estudo do TCC e área de interesse dos membros da banca, bem como o que é
previsto no artigo 22º;
§ 2º- Em caso de não homologação, o Colegiado de Curso indicará um novo membro para a
banca.

Art. 38º - O convite e verificação de disponibilidade dos membros participantes da banca


antecedem a apreciação e homologação em Colegiado de Curso.

Art. 39º - A data e horário da defesa deve ser comunicada ao coordenador do TCC no prazo
de até 7 (sete) dias de antecedência.

Art. 40º - O aluno deverá entregar, até a data limite prevista em Calendário Acadêmico, o
texto do TCC para o orientador, os dois membros titulares e o suplente, comunicando a
entrega ao coordenador de TCC.
Parágrafo único: os membros deverão indicar se desejam receber a versão do TCC em
formato impresso ou digital (PDF e DOC).

Art. 41º - No prazo de até 7 (sete) dias antes da defesa, o aluno deverá apresentar à Secretaria
da Coordenação do Curso de Psicologia, por endereço de email divulgado pelo Coordenador
de TCC, informações necessárias à defesa (APÊNDICE E).

Art. 42º – Sobre a sessão de defesa do TCC:


§ 1º- A sessão de defesa do TCC é pública, devendo estar presentes a banca examinadora e o
aluno, na data, local e horário estabelecido, cabendo ao orientador presidir a sessão;
§ 2º- Será reprovado o aluno que não comparecer à defesa do trabalho;
§ 3º - Em caso de impedimento grave, decorrente de afastamento médico (segundo os critérios
legais), a banca deverá ser realizada até a primeira semana do semestre letivo seguinte;
§ 4º- O aluno deverá chegar ao local da defesa com no mínimo 45 minutos de antecedência,
de forma que tenha tempo hábil para abrir e organizar o ambiente, preparar os equipamentos e
testar o funcionamento da apresentação;
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§ 5º - O presidente da sessão informa ao aluno as etapas do rito de defesa. A seguir, declara a


sessão aberta e solicita ao candidato que faça a apresentação oral de seu trabalho;
§ 6º - Na apresentação do TCC, o aluno terá 15 minutos para exposição e cada membro da
Banca Examinadora terá 20 minutos para tecer considerações e arguir o aluno, que terá igual
tempo para responder. O orientador terá dez minutos para fazer sua apreciação;
§ 7º - É permitida a prorrogação do prazo de exposição do trabalho por até 15 minutos;
§ 8º - É vedada ao aluno qualquer tipo de assistência acadêmica externa durante a exposição
do tema e arguição da Banca De Defesa;
§ 9º - Após a exposição oral e arguição do aluno, os membros da banca examinadora se
reunirão em sessão secreta para deliberar sobre a avaliação (Apêndice F).

Art. 43º – A nota final será a média aritmética atribuída pelos membros da Comissão
Examinadora.
Parágrafo único - Será aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).

Art. 44º – Ao aluno que não obtiver a nota mínima estabelecida será dada a oportunidade de
reformular o TCC, devendo passar por nova sessão de defesa dentro do prazo máximo de
integralização do curso.

Art. 45º – A Comissão Examinadora deve elaborar uma ata da sessão pública, indicando
aprovação ou não do aluno.

Art. 46º – Constatada fraude (compra de trabalho, dados forjados, cópia e trabalhos da
internet), o aluno será reprovado e estará sujeito a sanções de acordo com o Resolução
1175/2014 CONSEPE e o Regime Disciplinar Discente;

Art. 47º – Após a aprovação do TCC, o aluno deverá entregar na secretaria da Coordenação
do Curso de Psicologia os seguintes documentos: cópia de documento de identidade;
declaração de nada consta da biblioteca; termo de autorização para publicação do TCC,
disponibilizada no site da Biblioteca Central da UFMA; 1(uma) cópia digitalizada (CD ROM)
em PDF da versão final normalizada e revisada pelo orientador; 1 (uma) cópia digitalizada em
PDF da versão final por email informado pela coordenação de TCC.
Parágrafo único: em caso de artigo científico apresentado como TCC II, é obrigatória a
entrega do comprovante de encaminhamento a um periódico científico.

Art. 48º – A entrega da versão final do TCC deverá ser cumprida no prazo máximo de 10 dias
a contar da data da defesa.

Art. 49º – Ao aluno será permitido colar grau no semestre corrente somente após cumprir
todas as etapas previstas para o TCC, além da integralização dos componentes curriculares e
atividades previstos em Projeto Pedagógico.
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Art. 50º – Os prazos previstos em Calendário Acadêmico da UFMA para colação de grau no
semestre deverão ser obrigatoriamente respeitados. Departamento, Coordenação de Curso e
Coordenadoria de TCC não possuem autonomia para descumprir prazos.
Parágrafo único: em caso de TCC em formato de artigo cientifico a data de defesa deve levar
em consideração o prazo para entrega do comprovante de submissão à revista.

Art. 51º – Será concedido, anualmente, o prêmio TCC do Ano, ao trabalho escolhido por uma
Comissão de Avaliação, constituída em Colegiado de Curso, que estabelecerá os critérios da
premiação. O resultado final deverá ser homologado em reunião colegiada.

Art. 52º – Os casos não previstos no presente regulamento – inclusive os que se referem a
reprovações, normas disciplinares, penalidades e situações especiais referentes aos alunos do
currículo 10– serão analisados pelo Colegiado de Curso.

Art. 53º - Estas Normas Complementares entrarão em vigor na data de sua aprovação,
ficando revogadas as disposições contrárias.

São Luís, 3 de Dezembro de 2018.


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Apêndice A
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
COORDENAÇÃO DE TCC DO CURSO DE PSICOLOGIA
Avenida dos Portugueses, 1966 – Bacanga – 65080-040
São Luís- MA Fone: (98) 3272-8316

FICHA DE INSCRIÇÃO EM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Aluna(o):

Matrícula:

Inscrição em: ( ) TCC 1 ( ) TCC 2

Semestre de inscrição:

Semestre previsto para conclusão do curso:

Prazo máximo para integralização do curso (consultar histórico):

Endereço:

Celular:

Email:

Nome do orientador:

Componentes pendentes: ( ) Zero ( ) Um ( ) Dois ( ) Três ou mais

Pontuação atual em atividades complementares:

Assinatura:

ACEITE DO ORIENTADOR

Eu____________________________________________________________________(nome do
professor-orientador) aceito orientar o(a)
aluno(a)_______________________________________________________________ na Monografia
de Conclusão de Curso.
São Luís, de de .

________________________________________________________
Assinatura do Professor Orientador

Preencha este formulário, imprima, colete a assinatura do professor orientador e deposite-o no


escaninho do Coordenador de TCC, no Departamento de Psicologia.
14

Apêndice B

ESTRUTURA SUGERIDA DO PROJETO DE PESQUISA

Conferir

FORMATAÇÃO Fonte Arial ou Times New Roman 12,


espaçamento entre linhas 1.5, folha tamanho
A4 (21 cm x 29,7 cm), margem esquerda e
superior de 3 cm (centímetros); direita e
inferior de 2 cm.

CAPA Deve conter identificação institucional e


curso, nome do(s) autor(es), título, subtítulo
(se houver), local e ano da entrega.

FOLHA DE ROSTO Esta página dever conter os elementos


essenciais à identificação do trabalho, ou seja:
nome do autor; título do trabalho; subtítulo (se
houver); natureza (tese, dissertação,
monografia, trabalho de conclusão de curso e
outros); objetivo do trabalho (aprovação em
disciplina, grau pretendido: mestre,
especialista, bacharel etc.); nome da
instituição à qual o trabalho é apresentado,
nome do orientador, local e ano da entrega.

TÍTULO O título do projeto deve ser o mais


informativo possível sobre o trabalho como
um todo e aconselha-se formatá-lo após a
identificação do problema. Deverá ter, no
máximo, 10 palavras. A temática é o assunto
que será pesquisado, ou seja, é a delimitação
regional de interesse.

SUMÁRIO Opcional para o projeto de pesquisa. -

RESUMO/ABSTRACT Como o resumo é exigido pelo Comitê de -


Ética em Pesquisa (CEP), é obrigatório para
projetos que envolvem seres humanos ou
animais. Para outros tipos de pesquisa, como
de revisão de literatura, é opcional.

Abstract é opcional, independentemente do


tipo de projeto.
15

Elementos textuais

INTRODUÇÃO A introdução é a apresentação da temática do


projeto, explicitando conceitos e ideias que se
referem ao objeto de estudo. É um resumo
analítico do que será explorado.
REFERENCIAL O referencial teórico é o fundamento
TEÓRICO epistemológico, ou seja, são as teorias, as
ideias e os conceitos que formarão a estrutura
lógica do trabalho. É a diretriz para a reflexão
e análise do trabalho, por isso ele também
definirá o método da pesquisa.

JUSTIFICATIVA A justificativa do tema esclarece a relevância


da pesquisa, ou seja, expõe-se nesta parte a
importância da pesquisa e o que ela trará de
benefícios. Essa relevância deve ter um
aspecto social e um teórico/acadêmico.

PROBLEMA DE A pesquisa deve começar pela formulação de


PESQUISA um problema de pesquisa, ou seja, formular
aquilo que se quer descobrir, aprofundar ou
mesmo analisar. Nessa parte, o pesquisador
explicitará as perguntas relativas ao tema
escolhido, isto é, toda proposição referente à
temática.
OBJETIVOS O objetivo geral é obrigatório e deve ser uma
forma de responder o problema de pesquisa.
Os objetivos específicos também são
obrigatórios e devem detalhar as formas de se
responder as perguntas do problema de
pesquisa.

HIPÓTESES e A apresentação de hipóteses é exigida pelo


VARIÁVEIS Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), portanto,
é obrigatória para projetos envolvendo seres
humanos ou animais. Para os demais casos, é
opcional.

A apresentação de variáveis é opcional,


somente se necessário, conforme o tipo de
projeto.

MÉTODO
16

CONSIDERAÇÕES Serão estabelecidos os procedimentos éticos a


ÉTICAS serem observados pelos pesquisadores.

Em caso de pesquisas envolvendo seres


humanos ou animais, é obrigatório apresentar
riscos e benefícios resultantes da pesquisa. As
regulamentações de ética em pesquisa
entendem que não há pesquisa sem risco,
ainda que mínimos. E que toda pesquisa
precisa gerar algum beneficio ao ser realizada.

DELINEAMENTO Deve-se, antes de tudo, caracterizar o tipo de


pesquisa a ser realizada, isto é, se será teórica
ou empírica (campo ou laboratório) e seus
subtipos, para que em seguida se estabeleça os
instrumentos/procedimentos adequados para a
elaboração do trabalho.

AMOSTRA Número de participantes da pesquisa. Para que


os resultados sejam generalizáveis deve-se
utilizar critérios estatísticos para amostragem.
Citar critérios de inclusão e exclusão. Critério
de exclusão não é o oposto de critério de
inclusão, mas o que impede a participação de
um indivíduo, ainda que ele tenha os critérios
de inclusão.

LOCAL Onde será realizada a coleta de dados.


Descrever em detalhes.

INSTRUMENTOS e Por exemplo: gravador, filmadora, brinquedos,


MATERIAIS roteiros de entrevista, questionários, testes
(descrever em detalhes: número de questões, o
que mede, propriedades psicométricas, etc).
Não é preciso citar materiais óbvios como:
caneta, lápis, papel etc.

EQUIPAMENTOS (SE Aparelhos de tomografia, ressonância


HOUVER) magnética, medidor de pressão, caixa de
Skinner etc. Descrever as características do
equipamento e o fabricante.
17

PROCEDIMENTOS... ...DE COLETA DE DADOS


O que será feito? Como será feito? Em que
ordem? Utilizar esquemas ou figuras para
ilustrar caso o procedimento seja complexo.

... DE ANÁLISE DE DADOS


Tratamento dos dados. Deve contemplar todos
os objetivos. Ser específico. Quais teorias
serão utilizadas para análise dos dados? Usará
estatística? Dizer o teste. Citar o software
utilizado. Dizer se usará gráficos, tabelas e
que tipo.
Na análise qualitativa de entrevistas,
questionários, observações etc descrever com
detalhes qual método de análise das
informações obtidas.
ATENÇÃO: Nunca colete os dados sem ter
planejado como analisá-los.

CRONOGRAMA Sequencia temporal dos procedimentos.


Descrever cada fase. Em caso de pesquisa
com seres humanos, o início do cronograma
deve ser sempre a submissão ao comitê de
ética. As etapas seguintes devem ser
estabelecidas a partir da aprovação do comitê
de ética.

ORÇAMENTO (SE Quanto será gasto? Detalhar e justificar


HOUVER) gastos. Quem pagará?

DESFECHO Obrigatório para projetos envolvendo seres


PRIMÁRIO E humanos ou animais, uma vez que é exigido
RESULTADOS pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Para os
ESPERADOS demais tipos de projetos, é opcional.

Elementos pós-textuais

REFERÊNCIAS É caracterizada por textos fundamentais que


abordam a temática e a problemática da
pesquisa, devendo ser constituída de textos
utilizados na construção do projeto Deve ser
utilizado o Modelo de Normatização de
Trabalhos Acadêmicos, conforme Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ou
APA
18

APÊNDICES Texto utilizado quando o autor pretende


complementar sua argumentação. Elaborado
pelo autor do texto. Ex: Entrevistas, tabelas,
figuras. Termo de consentimento livre e
esclarecido (TCLE) deve ser apresentado aqui.
O TCLE é o documento no qual é explicitado
o consentimento livre e esclarecido do
participante e/ou de seu responsável legal, de
forma escrita, devendo conter todas as
informações necessárias, em linguagem clara
e objetiva, de fácil entendimento, para o mais
completo esclarecimento sobre a pesquisa a
qual se propõe participar Res. CNS nº
466/2012. ATENÇÃO: Nos casos de
pesquisas com crianças, adolescentes ou
legalmente incapazes deve-se inserir também
o termo de assentimento livre e esclarecido.
ANEXOS Texto ou documento não elaborado pelo autor
para comprovar ou ilustrar. São identificados
por letras maiúsculas e travessão, seguido do
título.
Não era necessário para compreensão do
projeto durante o texto
19

Apêndice C

Ficha de Avaliação de Projetos de Pesquisa


Projeto

Aluno

Orientador

Parecerista(s)

Critério a ser avaliado (nota Nota Justificativa


máxima possível)

Formatação (Até 1)

Título (Até 0,5)

Introdução (com tema/problema;


hipóteses; revisão
bibliográfica/referencial teórico)
(Até 1,0)
Justificativa (Até 1,0)
Objetivos (Até 1,0)
Referencial Teórico (Até 2)
Método (Até 2)

Cronograma E Orçamento (Até 0,5)

Elementos pós-textuais (Até 1,0)

TOTAL

Local, data:
Nome do parecerista e assinatura:
20

Apêndice D
Estrutura da Monografia De Conclusão de Curso

Conferên
cia

Elementos pré-textuais (não são paginados, mas as páginas devem ser contadas)

CAPA Deve conter identificação institucional e curso, nome do(s)


autor(es), TÍTULO (CAIXA ALTA), subtítulo (se houver,
em minúsculo), local e ano da entrega.
FOLHA DE Esta página dever conter os elementos essenciais à
ROSTO identificação do trabalho, ou seja: nome do autor; título do
trabalho; subtítulo (se houver); natureza (tese, dissertação,
monografia, trabalho de conclusão de curso e outros);
objetivo do trabalho (aprovação em disciplina, grau
pretendido: mestre, especialista, bacharel etc.); nome da
instituição à qual o trabalho é apresentado, nome do
orientador, local e ano da entrega.

Primeira página a ser contada


FICHA A ficha catalográfica é gerada e disponibilizada on-line pelo
CATALOGRÁFI SIGAA – Portal do Discente. Deve ser apresentada no verso
CA da folha de rosto. Não é contada para o número de páginas.
Seguir orientações para confecção disponibilizadas no
próprio SIGAA.
ERRATA Deve ser usada apenas em casos muito excepcionais, já que o
(OPCIONAL) discente deve fazer as todas as correções necessárias antes de
entregar a versão final.

FOLHA DE Este elemento deve ser apresentado nos exemplares de defesa


APROVAÇÃO e apresentação final do trabalho e deve conter: autor, título,
subtítulo (se houver),natureza (tese, dissertação, monografia,
trabalho de conclusão de curso e outros); nome da instituição
à qual o trabalho é apresentado, indicando o título pretendido
(mestre, bacharel, especialista etc), nome, titulação e
assinaturas dos componentes da banca examinadora e
instituições a que pertencem, local e data de aprovação. Nas
normas da UFMA, é opcional incluir esta folha devidamente
assinada pela banca na versão final do trabalho
DEDICATÓRIA Espaço dedicado ao autor para se prestar homenagem ou
(OPCIONAL) dedicar seu trabalho a alguém
21

AGRADECIME Neste item, o autor tem a possibilidade de fazer os


NTOS agradecimentos de forma destacada às pessoas e/ou
(OPCIONAL) instituições que, em seu entender, contribuíram
significativamente para elaboração do trabalho ou para o
alcance dos seus objetivos.
EPÍGRAFE Espaço no qual o autor pode apresentar uma citação, que de
(OPCIONAL) certa forma embasou a construção do trabalho, seguida da
indicação da fonte, devendo, inclusive, constar das
referências listadas ao final do trabalho.
RESUMO E O resumo é a apresentação concisa dos pontos relevantes de
PALAVRAS- um documento. Pode ter até 500 palavras.
CHAVE As 5 (cinco) palavras-chave não podem ser inventadas pelo
autor do trabalho. Elas devem ser extraídas de um
Vocabulário De Termos em Psicologia. Por exemplo:
http://newpsi.bvs-psi.org.br/cgi-
bin/wxis1660.exe/iah/?IsisScript=iah/iah.xis&lang=P&base=
TERMINOLOGIA

ABSTRACT Deve ter as mesmas características do resumo em língua


AND vernácula, não ser uma tradução integralmente literal.
KEYWORDS Consulte artigo com dicas para uma tradução adequada na
comunidade virtual do SIGAA.
LISTA DE Elemento opcional, que deve apresentar as ilustrações de
ILUSTRAÇÕES acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
E FIGURAS designado por seu nome específico (desenhos, esquemas,
(OPCIONAL) fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas,
plantas, quadros, retratos e outros), acompanhado do
respectivo número de página onde está localizado.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de
ilustração, desde que a lista apresente mais de três itens de
cada tipo. Caso contrário, pode-se elaborar uma única lista
denominada “LISTA DE ILUSTRAÇÕES”, identificando-se,
necessariamente, o tipo de ilustração antes do número.
LISTA DE Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a
TABELAS ordem apresentada no texto, com cada item designado por
(OPCIONAL) seu nome específico, acompanhado do respectivo número da
página
LISTA DE É a relação em ordem alfabética das abreviaturas e siglas
ABREVIATURA empregadas no trabalho, com o significado correspondente.
S E SIGLAS Embora se trate de um elemento opcional, a lista é de grande
ajuda para os leitores de apenas parte do trabalho, já que a
(OPCIONAL)
descrição da sigla, usualmente, só aparece na primeira
ocorrência do texto.
22

LISTA DE Recomenda-se que os símbolos sejam relacionados conforme


SÍMBOLOS a ordem apresentada no texto, com o devido significado
(OPCIONAL)

SUMÁRIO O sumário é o último elemento pré-textual do trabalho. Trata-


se da enumeração dos capítulos, seções e outras partes do
trabalho, devendo ser elaborado, indicando os itens na ordem
em que se sucedem no texto, com indicação da página inicial.

Observações gerais:
a) as seções deverão ser indicadas, utilizando a tipologia das
fontes utilizadas nos títulos das seções do trabalho
(primárias, secundárias, terciárias etc.);
b) os itens pré-textuais como: folha de rosto, folha de
aprovação, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, resumo,
abstract, lista de ilustrações e tabelas, lista de abreviaturas e
símbolos não devem constar no sumário;
c) alinhar os títulos das seções pela margem esquerda do
número de subseção mais extenso, inclusive os elementos
pós-textuais;
d) não usar traço ou ponto entre o número da seção e o título
(apenas um espaço de caractere);
e) não utilizar a palavra “capítulo” diante da numeração;
Mais detalhes nas normas NBR 6027 e NBR 6024

Elementos textuais

INTRODUÇÃO A introdução começa com uma apresentação da temática do


projeto, explicitando conceitos e ideias que se referem ao
objeto de estudo. É um resumo analítico do que será
explorado. Primeira página a ser paginada.
REFERENCIAL O referencial teórico é o fundamento epistemológico, ou seja,
TEÓRICO são as teorias, as ideias e os conceitos que formarão a
estrutura lógica do trabalho. É a diretriz para a reflexão e
análise do trabalho, por isso ele também definirá o método da
pesquisa. Para a monografia, sugere-se a apresentação do
estado da arte, contendo o que de mais recente tem sido
discutido na temática da monografia.

JUSTIFICATIV A justificativa do tema esclarece a relevância da pesquisa, ou


A seja, expõe-se nesta parte a importância da pesquisa e o que
ela trará de benefícios. Essa relevância deve ter um aspecto
social e um teórico/acadêmico.
23

PROBLEMA DE A pesquisa deve começar pela formulação de um problema


PESQUISA de pesquisa, ou seja, formular aquilo que se quer descobrir,
aprofundar ou mesmo analisar.
Nessa parte, o pesquisador explicitará as perguntas relativas
ao tema escolhido, isto é, toda proposição referente à
temática.

OBJETIVOS O objetivo geral é obrigatório e deve ser uma forma de


responder o problema de pesquisa. Os objetivos específicos
também são obrigatórios e devem detalhar as formas de se
responder as perguntas do problema de pesquisa.

HIPÓTESES E Somente se necessário


VARIÁVEIS

MÉTODO

CONSIDERAÇÕ Procedimentos éticos que foram cumpridos pelos


ES ÉTICAS pesquisadores.

DELINEAMEN Caracterização do tipo de pesquisa realizada, isto é, se foi


TO teórica ou empírica (campo ou laboratório) e seus subtipos.

AMOSTRA Número de participantes da pesquisa. Para que os resultados


sejam generalizáveis deve-se utilizar critérios estatísticos
para amostragem. Citar critérios de inclusão e exclusão.
Critério de exclusão não é o oposto de critério de inclusão,
mas o que impede a participação de um indivíduo, ainda que
ele tenha os critérios de inclusão.

LOCAL Onde foi realizada a coleta de dados. Descrever em detalhes.

INSTRUMENT Por exemplo: gravador, filmadora, brinquedos, roteiros de


OS E entrevista, questionários, testes (descrever em detalhes:
MATERIAIS número de questões, o que mede, propriedades psicométricas,
etc). Não é preciso citar materiais óbvios como: caneta, lápis,
papel etc.

EQUIPAMENT Aparelhos de tomografia, ressonância magnética, medidor de


OS (SE pressão, caixa de Skinner etc. Descrever as características do
HOUVER) equipamento e o fabricante.
24

PROCEDIMEN ...DE COLETA DE DADOS


TOS... O que foi feito? Como foi feito? Em que ordem? Utilizar
esquemas ou figuras para ilustrar caso o procedimento seja
complexo.

... DE ANÁLISE DE DADOS


Tratamento dos dados. Deve contemplar todos os objetivos.
Ser específico. Quais teorias foram utilizadas para análise
dos dados? Usou estatística? Dizer o teste. Citar o software
utilizado.
Na análise qualitativa de entrevistas, questionários,
observações etc descrever com detalhes qual método de
análise das informações obtidas.

RESULTADOS Visa comunicar os resultados da pesquisa. Os dados


utilizados na análise estatística devem figurar no texto ou
ser apresentados em anexo, caso sejam em grande número.
Os resultados devem ser agrupados e ordenados
convenientemente, acompanhados de tabelas e figuras e
outras ilustrações.
DISCUSSÃO Na discussão, todos os resultados apresentados devem ser
explicados com base nos conhecimentos anteriormente
levantados no referencial teórico, destacando a maneira como
as hipóteses apresentadas foram comprovadas ou não,
além das concordâncias e divergências da teoria. O autor
deve destacar fatos novos ou excepcionais e evitar
simples comparações entre resultados obtidos e outros
relatados na literatura.

A análise dos dados, sua interpretação e discussão


podem figurar conjugados (Resultados e Discussão), se
necessário.

CONCLUSÃO É a recapitulação sintética dos resultados e da discussão do


estudo ou pesquisa, o que era esperado e o que não era
esperado. Acrescidos de pelo menos mais quatro elementos:
(1) quais os pontos fracos, as limitações do estudo? (2) quais
os pontos fortes, os impactos dos resultados e discussões para
a ciência psicológica? (3) quais os pontos fortes, os impactos
dos resultados e discussões para a prática psicológica? e (4)
qual a agenda de pesquisa? Ou seja, se o próprio autor ou
outras pessoas forem seguir com o trabalho, o que
poderão/deverão fazer? Como continuar o estudo?
25

REFERÊNCIAS Conjunto padronizado de elementos que permitem a


identificação de um documento, no todo ou em parte.
Constitui-se de uma lista ordenada alfabeticamente de
documentos citados pelo autor do trabalho. Nas Referências
devem constar obrigatoriamente todas as obras citadas no
trabalho. Não referenciar obras consultadas, mas não citadas.
Documentos utilizados como suporte para a elaboração do
trabalho, como dicionários gerais, normas para apresentação,
entre outros também não devem ser referenciados.
GLOSSÁRIO É uma relação, em ordem alfabética, de palavras ou
(OPCIONAL) expressões de uso restrito ou de sentido obscuro,
acompanhadas das respectivas definições, com o objetivo de
esclarecer o leitor sobre o significado dos termos empregados
no trabalho.
APÊNDICES São textos ou documentos elaborados pelo autor, a fim de
complementarem sua argumentação, sem prejuízo da unidade
nuclear do trabalho. Podem-se incluir nos apêndices:
questionários de pesquisas, tabulação de dados, ilustrações e
outros documentos preparados pelo autor, como o TCLE . O
TCLE é o documento no qual é explicitado o consentimento
livre e esclarecido do participante e/ou de seu responsável
legal, de forma escrita, devendo conter todas as informações
necessárias, em linguagem clara e objetiva, de fácil
entendimento, para o mais completo esclarecimento sobre a
pesquisa a qual se propõe participar Res. CNS nº 466/2012.
Nos casos de pesquisas com crianças, adolescentes ou
legalmente incapazes deve-se inserir também o termo de
assentimento livre e esclarecido.

Sua paginação deve ser contínua a do texto. São identificados


por letras maiúsculas consecutivas, travessão e os respectivos
títulos, devendo estar centralizados na folha. Exemplo:
APÊNDICE A – INSTRUMENTO DE COLETA DE
DADOS

ANEXOS São documentos não elaborados pelo autor, que servem de


fundamentação, comprovação ou ilustração à parte nuclear
do trabalho. Podem-se incluir nos anexos: leis, ilustrações e
outros documentos não elaborados pelo autor. De acordo
com as normas do Conselho Federal de Psicologia, por uma
questão técnica, ética e de direitos autorais, os testes
psicológicos não devem ser incluídos como anexos. Se
imprescindíveis para a avaliação do trabalho da banca,
podem ser apresentados separadamente aos membros até o
dia (ou no dia) da defesa do trabalho.

A paginação deve ser contínua a do texto. São identificados


26

por letras maiúsculas e consecutivas, travessão e os


respectivos títulos, devendo estar centralizados na folha.
Exemplo:
ANEXO A – EMPRESAS COMPONENTES DOS
NÍVEIS DE GOVERNANÇA
CORPORATIVA DA BOLSA DE VALORES DE SÃO
PAULO – BOVESPA
27

Apêndice E

Informações a serem apresentadas à Secretaria da Coordenação de Curso antes da


defesa de TCC

Nome completo do aluno:


Matrícula:
Título da monografia:
Número de páginas da monografia:
Nome completo do orientador (com titulação):
Nome completo do PRIMEIRO MEMBRO da banca (com titulação):
Nome completo do SEGUNDO MEMBRO da banca (com titulação):
Nome completo do SUPLENTE da banca (com titulação):
Data de defesa:
Horário de defesa:
Local de defesa:
Resumo: (até 500 palavras)
Palavras-chave: (no máximo cinco)
Área CNPq (escolher apenas uma):

Psicologia
7.07.01.00-8 Fundamentos e Medidas da Psicologia
7.07.01.01-6 História, Teorias e Sistemas em Psicologia
7.07.01.02-4 Metodologia, Instrumentação e Equipamento em Psicologia
7.07.01.03-2 Construção e Validade de Testes, Escalas e Outras Medidas Psicológicas
7.07.01.04-0 Técnicas de Processamento Estatístico, Matemático e Computacional em
Psicologia
7.07.02.00-4 Psicologia Experimental
7.07.02.01-2 Processos Perceptuais e Motores
7.07.02.02-0 Processos de Aprendizagem, Memória e Motivação
7.07.02.03-9 Processos Cognitivos e Atencionais
7.07.02.04-7 Estados Subjetivos e Emoção
7.07.03.00-0 Psicologia Fisiológica
7.07.03.01-9 Neurologia, Eletrofisiologia e Comportamento
7.07.03.02-7 Processos Psico-Fisiológicos
7.07.03.03-5 Estimulação Elétrica e com Drogas; Comportamento
7.07.03.04-3 Psicobiologia
7.07.04.00-7 Psicologia Comparativa
7.07.04.01-5 Estudos Naturalísticos do Comportamento Animal
7.07.04.02-3 Mecanismos Instintivos e Processos Sociais em Animais
7.07.05.00-3 Psicologia Social
7.07.05.01-1 Relações Interpessoais
7.07.05.02-0 Processos Grupais e de Comunicação
7.07.05.03-8 Papéis e Estruturas Sociais; Indivíduo
28

7.07.06.00-0 Psicologia Cognitiva


7.07.07.00-6 Psicologia do Desenvolvimento Humano
7.07.07.01-4 Processos Perceptuais e Cognitivos; Desenvolvimento
7.07.07.02-2 Desenvolvimento Social e da Personalidade
7.07.08.00-2 Psicologia do Ensino e da Aprendizagem
7.07.08.01-0 Planejamento Institucional
7.07.08.02-9 Programação de Condições de Ensino
7.07.08.03-7 Treinamento de Pessoal
7.07.08.04-5 Aprendizagem e Desempenho Acadêmicos
7.07.08.05-3 Ensino e Aprendizagem na Sala de Aula
7.07.09.00-9 Psicologia do Trabalho e Organizacional
7.07.09.01-7 Análise Institucional
7.07.09.02-5 Recrutamento e Seleção de Pessoal
7.07.09.03-3 Treinamento e Avaliação
7.07.09.04-1 Fatores Humanos no Trabalho
7.07.09.05-0 Planejamento Ambiental e Comportamento Humano
7.07.10.00-7 Tratamento e Prevenção Psicológica
7.07.10.01-5 Intervenção Terapêutica
7.07.10.02-3 Programas de Atendimento Comunitário
7.07.10.03-1 Treinamento e Reabilitação
7.07.10.04-0 Desvios da Conduta
7.07.10.05-8 Distúrbios da Linguagem
7.07.10.06-6 Distúrbios Psicossomáticos
29

Apêndice F
ROTEIRO COM SUGESTÕES PARA A AVALIAÇÃO DO TCC

Trabalho escrito (valor: 8 pontos)

1 FORMA
a) presença dos itens, em sequência correta;
b) normatização:
- estética (margens, paragrafação, numeração);
- conceitual (especialmente citações: quantidades, conveniência, correção);
c) redação: correção, clareza, coerência textual.

2 CONTEÚDO
a) Sumário
b) Introdução (com tema/problema; justificativa; objetivos/hipótese; revisão
bibliográfica/referencial teórico);
c) Método (antes ou após o desenvolvimento do trabalho, incluindo preferencialmente
descrições de procedimentos);
d) Desenvolvimento/corpo do trabalho (clareza, consistência na apresentação, discussão
e análise dos dados);
e) Considerações finais;
f) Referenciais bibliográficas;
g) Anexos, apêndices, etc.

3 AVALIAÇÃO DO CONJUNTO DO CONTEÚDO

a) fio condutor/articulação (inter e intra partes);


b) “sentido” (do trabalho em si; “significado” para os autores).

4 DEFESA (valor: 2 pontos)


a) apresentação (0,5);
b) resposta para as arguições (1,5).
30

-
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS
COORDENADORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA
Avenida dos Portugueses, s/n – Bacanga – 65.080-040 São Luís (MA)
Fone: (98) 3272-8316

ATA DE DEFESA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO


CURSO DE PSICOLOGIA BACHARELADO COM FORMAÇÃO DE PSICÓLOGO (CURRÍCULO 20)

1 – IDENTIFICAÇÃO

ALUNO:
MATRÍCULA:
ANO E SEMESTRE DE CONCLUSÃO DO CURSO:

2 - TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

3 - RESUMO

Palavras-Chave:

4 – BANCA DE DEFESA
ORIENTADOR(A):
1º MEMBRO:
2º MEMBRO:
SUPLENTE:
31

5– APRESENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

DATA: ___/___/______ HORA: ___ : ___ LOCAL: ________________________________

TEMPO UTILIZADO P/ APRESENTAÇÃO: _________________________________________

TEMPO UTILIZADO P/ ARGUIÇÃO: _______________________________________________

6 – NOTAS E RESULTADO

Quesito Valor Notas atribuídas pela banca


máximo Orientador Avaliador 1 Avaliador 2
Normalização 1

Qualidade da redação 1

Introdução (com tema/problema; justificativa; 2


objetivos/hipótese; revisão
bibliográfica/referencial teórico)
Método 2

Resultados/Discussão 2

Exposição oral do TCC 0,5

Defesa do trabalho (respostas para arguição da 1,5


banca)
Total atribuído por cada membro da banca 10

Soma das notas dos três membros da banca

NOTA FINAL (Soma das notas dividida por três)

7 – SITUAÇÃO: ( )APROVADA (O) ( ) REPROVADA (O)

8- ALTERAÇÃO DE TÍTULO E OUTRAS OCORRÊNCIAS (QUANDO HOUVER)

9- COMISSÃO EXAMINADORA:
_______________________________________
Professor Orientador
_______________________________________
Professor 1º Membro
_______________________________________
Professor 2º Membro

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