Edital P6 1sem2022 - Complexo HIS 2EqCom
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Ministério da Educação
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Campus Curitiba
DEAAU
Curso de Arquitetura e Urbanismo
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ZR 4 – Coletora 1
Recuo frontal: 5,00 m.
Coeficiente de aproveitamento: 2 (aqui vai sobrar área!)
Afastamento das divisas: Facultado até 2 pav. Nos demais H/6 a partir do térreo atendido o
mínimo de 2,50m
Taxa de ocupação: 50%
Taxa de permeabilidade: 25%
Altura máxima: máximo 6 pavimentos (até 4 pavimentos não se faz necessário escada enclausurada)
Ático: área construída de até 30% da laje imediatamente inferior.
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Áreas Comunitárias / Públicas (o aluno deverá levantar 2 espaços comunitários importantes para o local)
• Acolhida
• Portaria (espaço de permanência, sistemas de segurnaça, sanitários)
• Demais espaços de acordo com o programa levantado
Programa para Sustentabilidade Ambiental e Financeira (o aluno deverá levantar programa que reverta valor à manutenção do
complexo, tanto ambientalmente quanto financeiramente)
• Espaços de acordo com o programa levantado (financeiro)
• Equipamentos adequados (ambiental)
OBS. 1 *Cada aluno deverá montar seu programa geral com áreas + organograma + fluxograma, podendo enriquecer o
conteúdo do programa inicialmente ofertado, de acordo com as referências de casos similares, devidamente
investigadas, estudadas, e apresentadas.
OBS. 2 *Atenção para a taxa de ocupação e taxa de permeabilidade dos terrenos.
OBS. 3 *Sub solo não entra na área computável, assim como mezzaninos até 30% da área da laje imediatamente
inferior, assim como lajes descobretas, pergolados e toldos, terraços, caixas d’água etc.
OBS. 4 *Na área construída contam-se corredores, circulações e varandas cobertas.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
● Inserção no contexto urbano: interferência do novo edifício em seus arredores, edificações vizinhas, ruas, circulações,
ciclovias etc. (efeitos positivos e efeitos negativos).
● Meio ambiente e entorno: toda construção gera efeitos que podem afetar negativamente o meio ambiente e entorno
imediato se mal estudada/implantada.
● Eficiência: os espaços criados devem ser flexíveis ao uso, duráveis, econômicos de se manter, ter uma relação custo
benefício ideal, passíveis de manutenção e modernização; devem contar com sistemas de eficiência energética, uso de
águas pluviais, reutilização de águas servidas, sistemas de proteção solar e aproveitamento da luz natural, sistemas de
ventilação natural favorecidos pelos ventos locais etc.
● Orientação: o projeto deve buscar maximizar o uso da luz natural e deverá mostrar estudos claros acerca da eficiência
das estratégias adotadas nos solstícios de verão e inverno. As estratégias utilizadas devem existir de maneira coerente e
com razão, articuladas com os espaços do programa para integração, ordenação, proteção etc., e nunca somente como
elementos plásticos. Exemplo de estratégias: átrios, espaços abertos, pátios, coberturas verdes, painéis fotovoltaicos,
ventilação cruzada, brises verticais e horizontais fixas ou móveis, telas metálicas, vegetação caduca, cobogós, muxarabis,
pergolados, shed’s, óculos, pontos e linhas de luz, composição aleatória, muros-cortina, solários, beirais, terraços, toldos,
bay-window, varandas, balanços, vãos, marquises, lajes etc.
● Acessos: fácil conectividade com clareza de fluxos entre as áreas distintas do programa. Assegurar-se que os desníveis
e outros obstáculos não impeçam a livre e universal acessibilidade, especialmente aos deficientes físicos.
● Mobiliário|Ergonomia: considerar mobiliário básico para todas as áreas levantadas no programa.
● Materialidade: definir os materiais de construção e acabamento.
● Segurança: barreiras e elementos paisagísticos, grades, escadas, varandas, terraços, jardins etc.: atentar ao não
vandalismo ‘x’ fechamento do edifício público.
● Custo Benefício: procurar utilizar sistemas de pré fabricação. Também, procurar manter a relação espaços servidos (80%)
e servidores (20%). Ver: https://www.youtube.com/watch?v=Nr1BnyZVdWI (Espaço servido e servidor, por Edson
Mahfuz) e http://comoprojetar.com.br/21-licoes-de-arquitetura-marcos-acayaba/ (21 lições de Arquitetura, por Marcos
Acayaba) + wood frame, steel frame, placas e blocos de concreto, pré-moldados, modulação/grid
econômico/proporção/repetição/pórticos..., uso da madeira, uso de telhados etc.
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Sugestão de roteiro de análise: I) autoria, arquiteto, ano do projeto, curiosidades, localização, área. II) Áreas de interesse
e serviços nas proximidades (250 e 500m), tipologia das edificações do entorno (altura, densidade, idade da ocupação,
tecido urbano, morfologia etc), Zoneamento do município; III) Programa e áreas dos setores; IV) Estratégia de
implantação, esquemas gerativos da forma, diagramas conceituais, geomátricos e programáticos; V) Sistema Estrutural:
tipologia, vãos, balanços, eixos, materialidade e detalhes; VI) Análise dimensional: área servida x área servidora,
setorização, proporção entre áreas; VII) Análise compositiva: traçados reguladores em planta, corte ou elevações, forças
do lugar, ângulos de perspectiva, relação com o entorno; VIII) Análise controle compositivo versus controle ambiental:
insolação, iluminação, ventilação, áreas de sombreamento, acústica, ergonomia, visuais, sensoriais; IX) Análise espacial
(qualidade dos espaços gerados) + funcional (circulações, acessos, funções, setorizações), plástica e tectônica (materiais,
modulações, economia, relação de cheios e vazios); IX) Análise custo benefício.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO: nesta primeira etapa a nota será baseada no critério URBANITAS (ver tabela dos Critérios de Avaliação
de Projeto). O desconto será de: -5 pontos caso sem maquete na fase CONCEPÇÃO (-2 pontos caso sem maquete nas demais
fases). Entrega atrasada no dia seguinte ao dia oficial: -30%. Depois dessa tolerância os trabalhos não serão recebidos.
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ETAPA 2: ESTUDO PRELIMINAR_ peso 3,5: PROJETO COMPLETO COM MAQUETE FÍSICA MAIS
ELABORADA
*Estudo Preliminar: “etapa destinada à concepção e à representação do conjunto de informações técnicas iniciais e aproximadas,
necessárias à compreensão da configuração da edificação, podendo incluir soluções alternativas.” →compreensão do lugar e a
determinação da viabilidade do programa levantado para conceber um partido arquitetônico a ser adotado. Estudo da ocupação dos
espaços com representação dos elementos propostos, plantaS de distribuição dos espaços com móveis sugeridos, elevações, cortes e
perspectivas que se façam necessários, especificações de materiais e cores. É a proposta gráfica inicial. Visa determinação da viabilidade
de um partido arquitetônico a ser adotado. Primeira abordagem em relação aos requisitos levantados para determinação das estratégias
de implementação do projeto arquitetônico.
O Estudo Preliminar deve apresentar significativo desenvolvimento do Plano de Ocupação e pesquisas anteriores. Nessa
etapa deve ficar evidente a proposta arquitetônica. As premissas do projeto são as mesmas já elencadas. Importante
observar todos os aspectos referentes à qualidade da obra arquitetônica, incluindo fatores relacionados à
sustentabilidade.
O desenvolvimento do projeto deverá ser por meio de técnica de desenho manual em papel sulfurizè ou via
ferramentas digitais. Número livre de pranchas, tamanho A2 ou A3, sentido paisagem ou retrato. Escala Implantação
1:250. Demais desenhos 1:100. Maquete 1:250.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: nesta segunda etapa a nota será baseada nos critérios URBANITAS, FIRMITAS, UITLITAS, VENUSTAS,
APRESENTAÇÃO GRÁFICA E MAQUETE(ver tabela dos Critérios de Avaliação de Projeto).
O desconto será de -2 pontos caso sem maquete ou maquetes não fiéis ao projeto. Terrenos sem entorno, sem Norte, sem curvas
de nível, sem arruamento etc também sofrerão desconto. Entrega atrasada no dia seguinte ao dia oficial: -30%. Depois dessa
tolerância os trabalhos não serão recebidos.
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ETAPA 3: ANTEPROJETO_ peso 4,0: PROJETO COMPLETO COM MAQUETE FÍSICA MAIS ELABORADA
*Anteprojeto: “etapa destinada à concepção e à representação das informações técnicas provisórias de detalhamento da edificação e de
seus elementos, instalações e componentes, necessárias ao inter-relacionamento das atividades técnicas de projeto e suficientes à
elaboração de estimativas de custos e de prazos dos serviços de obra implicados.” → Esta etapa inclui elaboração de documentos suficientes
para a concepção da construção da edificação com suas instalações indispensáveis. Desenvolvimento do estudo preliminar aprovado pelo
Cliente. Solução geral com a definição do partido, da concepção estrutural, proposição plástica, distribuição das funções, fluxos, áreas e
tratamentos. Possibilita clara compreensão da obra a ser executada.
O Anteprojeto deve apresentar significativo desenvolvimento do Estudo Preliminar, contemplando as soluções técnicas
do edifício, contendo informações como: definição estrutural, instalações prediais, estratégias de controle ambiental e
compositivo e detalhes construtivos.
O desenvolvimento do projeto poderá ser por meio de técnica de desenho manual em papel sulfurizè ou por
ferramentas digitais (desde que corretamente aplicadas com expressão gráfica condizente às normas e legíveis).
Número livre de pranchas, tamanho A2 ou A3, sentido paisagem ou retrato. Escala Implantação 1:250. Demais
desenhos 1:100. Maquete 1:250.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: nesta terceira etapa a nota será baseada nos critérios URBANITAS, FIRMITAS, UITLITAS, VENUSTAS,
APRESENTAÇÃO GRÁFICA E MAQUETE(ver tabela dos Critérios de Avaliação de Projeto).
O desconto será de -2 pontos caso sem maquete ou maquetes não fiéis ao projeto. Terrenos sem entorno, sem Norte, sem curvas
de nível, sem arruamento etc também sofrerão desconto. Entrega atrasada no dia seguinte ao dia oficial: -30%. Depois dessa
tolerância os trabalhos não serão recebidos.
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-OU UMA MAQUETE SETORIAL, apresentando o mesmo detalhado acima, escala 1:25 ou a que julgar mais conveniente.
→Importante demonstrar as diferenças, benesses, pontos positivos e críticas às diferentes soluções levantadas. As
premissas são: controle ambiental e compositivo, solução estrutural, ventilação, ruído, estrutura, venustas,
materialidade/revestimentos, aberturas e fechamentos, instalações prediais, normas técnicas, relação custo benefício,
equipamentos para sustentabilidade financeira. Não é preciso cotar. É necessário conter escala humana!
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: nesta quarta etapa a nota será baseada nos critérios URBANITAS, FIRMITAS, UITLITAS, VENUSTAS,
APRESENTAÇÃO GRÁFICA E MAQUETE (ver tabela dos Critérios de Avaliação de Projeto).
Entrega atrasada no dia seguinte ao dia oficial: -30%. Depois dessa tolerância os trabalhos não serão recebidos.
A técnica é livre, podendo ser híbrida, misturando desenhos à mão livre (digitalizados) com desenhos digitais.
Os desenhos, apresentação e/ou pranchas deverão ser entregues aos professores exclusivamente via Moodle da UTFPR:
AU68K – Projeto Arquitetônico 6, formato .pdf, conforme dia e horário discriminados no cronograma de atividades do Plano
de Aulas (ver sistema acadêmico). Também poderá ser inserido um vídeo ou maquete eletrônica (opcional, em formato de
vídeo mp4, favor não entregar em formato de SketchUp ou outros). O tamanho máximo para envio é de 50MB (total).
Sugere-se até 20MB.
Aqueles alunos que preferirem entregar desenhos técnicos feitos na prancheta, à mão, ou croquis em escala à mão livre,
poderão ou scannear as pranchas, ou mesmo tirar fotos destas para inserção do Moodle supra citado, arquivo .pdf. Em sala
de aula/apresentação deverão entregar as pranchas conforme arquivo postado. O mesmo em relação à maquetes físicas.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Todos os temas terão composição de valor baseado nos itens mínimos exigidos em edital, explicados em sala de aula e
constantes na tabela anexada, os quais se baseiam em critérios consolidados de análise de projetos de arquitetura e
urbanismo:
-URBANITAS (inserção urbana / relação com o contexto / conceito | partido): 100% na Etapa Plano de Ocupação e 20% nas
demais etapas;
-FIRMITAS (versatilidade e universalidade / precisão, racionalidade e custo benefício nas estratégias adotadas): 20%;
-UTILITAS (utilidade, função): 20%;
-VENUSTAS (beleza, plástica): 20%;
-APRESENTAÇÃO, GRÁFICA e ORAL: 20%.
PROCEDIMENTOS DE RECUPERAÇÃO
Entrega do trabalho final completo na data estipulada até as 8h00 do 7º dia depois da data oficial de entrega. Não serão
aceitas recuperações atrasadas. Este procedimento será acatado para todas as etapas, 1, 2, 3 e 4. Ou seja: o aluno terá 4
chances de recuperação, todas após as entregas e apresentações.
Obviamente o trabalho de recuperação não deve ser encarado como um complemento à entrega oficial e deverá conter
melhorias significativas relacionadas aos aspectos indicados nas datas de entrega com avaliações, podendo substituir
integralmente a nota de cada uma das etapas.
Caso o aluno não tenha efetuado nenhuma entrega ou parca/modesta entrega no dia oficial estipulado, a reentrega no dia
seguinte será considerada entrega atrasada e, portanto, sofrerá desconto de 30% na nota.
ASSESSORIAS
As assessorias serão sempre coletivas, sendo os comentários válidos para todos os alunos/equipes. Portanto, mesmo
que não seja possível atender algum aluno/equipe os conteúdos e explicações das assessorias realizadas serão
fundamentais a todos os participantes da disciplina.
É necessário mostrar o material indicado em cada assessoria, pois se trata também de avaliação sobre a participação. O
aluno poderá apresentar seu desenvolvimento fixando desenhos no quadro negro, desenhando no quadro negro, ou,
compartilhando alguns slides via projetor. A turma participará do processo, anotando, quaetionando, sugerindo.
Durante todas as aulas síncronas os professores anotarão a participação dos alunos em tabelas específicas.
Resolução nº71/2018 – COGEP (cap.3 – Art. 18): Alunos com faltas acima de 25% e em até 50% das aulas presenciais
dadas, terão as faltas compensadas quando tiverem a nota final da disciplina igual ou acima de 8,0 (oito).
É permitido somente 25% de faltas, não sendo abonadas faltas por motivos de doença, a não ser nos casos previsto na
Resolução nº 71/2018 – COGEP, da UTFPR, e, obviamente, COVID.
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Leiam a Resolução da UTFPR, pois não existe nada retroativo, mesmo os casos previstos na resolução precisam ser
protocolados conforme as normas da UTFPR (pode ser por algum parente ou amigo) na secretaria e nos prazos
estabelecidos. O departamento médico e coordenação irão aprovar ou não a solicitação. Depois, o professor irá somente
acatar a decisão da Instituição.
As presenças serão computadas por meio de chamada oral no início das aulas às 7h30. Será concedida tolerência de
15 minutos de atraso. Todos devem assinar a lista de frequência que será disponibilizada no final da aula.
É de total responsabilidade do aluno a verificação sobre sua frequência no sistema acadêmico.
PROBLEMAS DE CONEXÃO:
Caso os professores ou o aluno enfrentem algum problema de conexão/acesso ao Moodle, ou outra impossibilidade,
será preciso enviar um e-mail informando a ocorrência.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
→É essencial que os alunos se deem conta de que não se trata apenas de elaborar um projeto para atender a um
programa fornecido, mas deverão nortear a concepção de seus projetos pós entendimento do entorno imediato, do
terreno e suas curvas de nível, das condicionantes climáticas de insolação e ventilação em Curitiba, das proteções solares
necessárias, das circulações e acessos do local, dos ruídos existentes, da vegetação existente e das necessidades da
população. Também os alunos deverão primar por conceitos como economia de meios, estrutura racional, precisão,
sustentabilidade e universalidade, critérios pelos quais a arquitetura se verifica;
→ As datas de entrega estão no Plano de Aulas fornecido e no Sistema Acadêmico;
→ A técnica de apresentação é livre (apresentação impressa, maquete, oral para os colegas);
→ Todos os elementos gráficos e volumétricos deverão ter a devida identificação, data de entrega, escala etc.
→ Toda a equipe deverá estar presente para as apresentações. Cada equipe terá aproximadamente 15 minutos de
apresentação. Depois disso os professores farão devolutiva oral para toda a turma. Interessante que um membro da
equipe faça as anotações necessárias para a evolução do trabalho;
→ Nesta etapa o trabalho entregue sem maquete resultará em menos 5,0 pontos na nota. Maquetes físicas que não
sejam fiéis ao projeto (terreno diferente, sem entorno, sem norte, sem curvas de nível, sem arruamento etc) também
sofrerão desconto já descrito.
NORMAS TÉCNICAS
NBR 9050/15: Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência.
NBR 9077/01: Saídas de emergência em edifícios.
NBR 6492/94: Representação de Projetos de Arquitetura.
NBR 8196/99: Emprego de Escalas.
NBR 14718/01: Guarda-corpos para edificação
NBR 10067/95: Princípios gerais de representação em desenho técnico
LINKS ÚTEIS
http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/legislacao-zoneamento-smu/220
http://www.ippuc.org.br/visualizar.php?doc=http://admsite.ippuc.org.br/arquivos/documentos/ D103/D103_003_BR.pdf
http://www.ippuc.org.br/visualizar.php?doc=http://admsite.ippuc.org.br/arquivos/documentos/ D103/D103_004_BR.pdf
http://www.ippuc.org.br/visualizar.php?doc=http://admsite.ippuc.org.br/arquivos/documentos/ D30/D30_003_BR.pdf
http://www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp
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Referências Básicas
1.BURKE, Bill; KEELER, Marian. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Bookman. 2010.
2.MCLEOD, Virginia. Detalhes construtivos da arquitetura residencial contemporânea. Porto Alegre, RS: Bookman, 2009. 240 p.
3.NEUFERT, Peter (Ed.). A arte de projetar em arquitetura: princípios, normas, regulamentos sobre projeto, construção, forma,
necessidades e relações espaciais, dimensões de edifícios, ambientes, mobiliário, objetos : manual para arquitetos, engenheiros,
construtores, proprietários e estudantes de arquitetura, urbanismo e engenharia. 17. ed. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili,
2004. xiv, 618p.
4. RIVERO, Roberto. Arquitetura e Clima: acondicionamento térmico natural. 2ª.ed.rev. e ampl. – Porto Alegre: D. C. Luzzatto
Editores, 1986.
Referências Complementares
1.AGNOLETTO, Matteo. Renzo Piano. 1. ed. São Paulo, SP: Folha de São Paulo, 2011. 80 p.
2.BAKER, Geoffrey H. Le Corbusier : uma análise da forma. – São Paulo : Martins Fontes, 1998
3.BLASER, Werner. Mies van der Rohe. 2. ed. São Paulo: M. Fontes, 2001. 204 p.
6.OBERG, Lamartine. Desenho Arquitetônico –– 33ª ed. Ed. Ao Livro Técnico, 2003.
9.ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos
urbanos. Rio de Janeiro, 2004.
Referências Suplementares/Periódicos
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