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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ

IFPA CAMPUS ANANINDEUA


DEPARTAMENTO DE ENSINO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO


EM BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Ananindeua - Pará
2020

1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

SUMÁRIO

Identificação da Instituição................................................................................. 3
Apresentação..................................................................................................... 4
1. Justificativa................................................................................................... 5
2. Regime letivo................................................................................................ 8
3. Requisitos e forma de acesso...................................................................... 9
4. Objetivos do curso........................................................................................ 9
5. Perfil profissional do egresso........................................................................ 10
6. Estrutura curricular........................................................................................ 11
6.1. Representação gráfica do itinerário formativo.................................... 11
6.2. Estrutura Curricular............................................................................ 12
7. Metodologia................................................................................................... 19
8. Prática Profissional........................................................................................ 21
9. Estágio Curricular Supervisionado................................................................ 21
10. Trabalho de Conclusão de Curso -TCC........................................................ 23
11. Atividades Complementares......................................................................... 24
12. Apoio ao discente.......................................................................................... 25
13. Acessibilidade................................................................................................ 26
14. Avaliação do processo de ensino-aprendizagem.......................................... 27
15. Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-
aprendizagem................................................................................................ 29
16. Gestão do curso e processos de avaliação interna e externa...................... 29
16.1. Núcleo Docente Estruturante............................................................. 29
16.2. Coordenação do Curso...................................................................... 30
16.3. Colegiado do Curso............................................................................ 31
16.4. Processos de avaliação do curso....................................................... 32
17. Corpo Profissional........................................................................................ 32
17.1. Corpo Docente.................................................................................... 32
17.2. Corpo Técnico Administrativo............................................................. 38
18. Infraestrutura................................................................................................. 38
18.1. Espaço de trabalho para docentes em tempo integral....................... 39
18.2. Espaço de trabalho para o coordenador............................................ 39
18.3. Sala de professores............................................................................ 39
18.4. Salas de aula...................................................................................... 39
18.5. Biblioteca............................................................................................ 39
18.6. Acesso dos estudantes a equipamentos de informática.................... 40
18.7. Laboratórios........................................................................................ 40
19. Diplomação.................................................................................................... 40
20. Referências Bibliográficas............................................................................. 41
Apêndice I: Ementário......................................................................................... 45

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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
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IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Nome do Campus:
do Pará IFPA - Campus Ananindeua
CNPJ: 05.200.142/0001-16
Esfera Administrativa Federal
Endereço (Rua, No) Av. Arterial 5-B, s/n - Icuí-Guajará
Cidade/UF/CEP Ananindeua - PA, 67140-000
Telefone +55 (91) 3236-2510
Site do Campus: www.ananindeua.ifpa.edu.br
E-mail de contato [email protected]
Área do Conhecimento: Ciências Exatas e da Terra
Carga Horária: 3.044 horas
Reitor: Prof. Dr. Claudio Alex Jorge da Rocha
Pró-Reitor de Ensino: Profa. Dra. Elenilze Guedes Teodoro
Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Profa. Dra. Ana Paula Palheta Santana
Pró-Reitor de Extensão: Prof. Me. Fabrício Medeiros Alho
Pró-Reitor de Administração: Esp. Danilson Lobato da Costa
Pró-Reitor de Desenvolvimento e
Esp. Fábio Dias dos Santos
Gestão de Pessoas:
Diretor Geral do Campus: Prof. Esp. Gerson Moutinho
Equipe de Elaboração do PPC:
Dr. Denis Carlos Lima Costa
Me. Cilícia Íris Sereni Ferreira
Me. Edison Garreta de Andrade
Me. Lair Aguiar de Meneses
Me. Adiel José Passos da Cunha Júnior
Me. Júlio de Pádua Lopes Menezes
Drª Thais do Socorro Pereira Pompeu Sauma
Dr. Ricardo Morais de Miranda
Dr. Messias de Nazaré Guimarães Ferreira Junior
Dr. Antônio Jorge Paraense da Paixão

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APRESENTAÇÃO

O presente Projeto Pedagógico trata da criação do curso de Bacharelado em


Ciências e Tecnologia (BCT) do Instituto Federal do Pará – Campus Ananindeua. Sua
proposta surge para atender a comunidade de Ananindeua e adjacências, com
profissionais habilitados e capacitados para trabalhar e desenvolver,
sustentavelmente, a região de integração metropolitana com uso racional das
ferramentas tecnológicas e atendimento tanto de atividades industriais como do
campo.
Esse projeto, de natureza generalista está fundamentado nos conceitos do
cardeal John Henry Newman, em sua obra intitulada “The Idea of a University”, a qual
propõe um modelo de ensino com foco na formação do caráter dos estudantes aliada
ao desenvolvimento de competências e habilidades1 específicas do ramo profissional
escolhido. Dessa forma, a meta da formação é a de um egresso autônomo, reflexivo,
letrado e socialmente engajado tanto na área de humanidades, quanto em tecnologias
e ciências.
Neste contexto, o Bacharelado em Ciências e Tecnologias (BCT), inscreve-se
no âmbito das ações de natureza acadêmica e sócio profissional, fundamentado nos
princípios da integração teoria/prática, articulação ensino, extensão, pesquisa e
inovação e a interdisciplinaridade.
Importante ressaltar que a construção desse documento tomou por referência os
seguintes dispositivos legais: Constituição Federal 1988; Lei de Diretrizes e Bases da
Educação nº 9394/96; as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
[Resolução n° 11- CES, 2002], o documento “Referenciais Orientadores para os
Bacharelados Interdisciplinares e Similares”, o Parecer CNE/CES nº 266/2011, os
Pareceres CNE/CES nº 776/1997, CNE/CES nº 67/2003 e CNE/CES nº 08/2007 e o
Parecer CNE/CES nº 108/2003, assim como a Instrução Normativa Nº03/2016-
PROEN, que regulamenta os procedimentos para a inclusão de disciplinas ofertadas
a distância em cursos presenciais técnicos de nível médio e superior de graduação,
no âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará; e a Portaria

1Propomos para este BCT que o estudante adquira : compreensão estética e interpretativa do
mundo; desenvolvimento da racionalidade empírica, a partir de uma formação sólida em matemática,
estatística, computação e lógica; desenvolvimento de uma racionalidade moral; capacitação nas
ciências do universo físico – física e química.

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nº2.117/2019, que dispõe sobre a oferta de carga horária na modalidade de Ensino a


Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por Instituições de
Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino.
Sendo assim, o curso propõe uma aprendizagem de abrangência significativa
nos campos social, científico e tecnológico, considerando, também, a própria
realidade vivenciada pelo aluno, de modo que os egressos dessa categoria de curso
desenvolvam competências, habilidades e conhecimentos gerais necessários ao
mundo do trabalho que requerem educação superior em uma grande área do
conhecimento, mas não com formação profissional específica.
Sendo assim, por seu caráter generalista, o estudante poderá ao final do curso
BCT realizar estudos em nível de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu ou
complementar sua formação em engenharia de controle e automação, engenharia de
materiais, licenciatura em matemática, licenciatura em física, licenciatura em química
ou licenciatura em geografia.

1. JUSTIFICATIVA

Segundo a Confederação Nacional das Indústrias (CNI, 2018), o Estado do Pará


possui Produto Interno Bruto (PIB) industrial de R$ 43,8 bilhões, equivalente
a 3,7% da indústria nacional. Emprega 164.989 trabalhadores na indústria. É
o décimo primeiro maior PIB do Brasil, com R$ 141,6 bilhões. Com 8,6 milhões de
habitantes, é o 9º estado mais populoso do país. Os principais setores do Estado são:

a) Extração mineral, 46,9%;


b) Serviços industriais de utilidade pública, 23,4%;
c) Construção, 14,8%;
d) Metalurgia, 4,3%;
e) Alimentos, 4,3%.

Somados, esses setores representam 93,7% da indústria do Pará. A Tabela 1


representa toda a composição setorial, percentual, no valor da transformação
industrial das indústrias extrativa e de transformação, totalizando 6.236 empresas
industriais.

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Tabela 1: setores industriais


Setor Estado do Pará Região norte Brasil
Extração de minerais metálicos 46,9 24,4 3,7
Serviços industriais de utilidade pública 23,4 22,6 13,2
Construção 14,8 16,9 20,8
Alimentos 4,3 5,7 12,5
Metalurgia 4,3 2,3 3,3
Minerais não metálicos 1,0 1,1 1,8
Produtos de metal 0,9 1,7 2,0
Madeira 0,9 0,8 0,7
Químicos 0,9 0,9 5,2
Bebidas 0,6 5,8 2,2
Celulose e papel 0,6 0,5 2,7
Manutenção e reparação 0,3 0,3 1,1
Equipamentos de transporte 0,2 2,5 1,0
Borracha e material plástico 0,2 1,1 2,4
Couros e calçados 0,2 0,2 1,1
Extração de minerais não-metálicos 0,2 0,1 0,5
Móveis 0,1 0,1 0,8
Derivados de petróleo e biocombustíveis 0,1 2,7 6,3
Impressão e reprodução 0,1 0,4 2,6
Máquinas e equipamentos 0,1 0,4 2,6
Têxteis 0,1 0,1 1,1
Fonte: CNI, 2018.

De acordo com o mapa estratégico das indústrias (CNI, 2018), a velocidade das
transformações que nascem das novas tecnologias demanda estratégias científicas e
respostas estruturadas por parte das empresas e do governo. As repercussões sobre
a agenda são variadas e têm impacto sobre a política industrial, sobre políticas
públicas e sobre geração de novos negócios e ainda, os recursos naturais e o meio
ambiente surgem, como um fator-chave ao desenvolvimento.
A redução na disponibilidade de recursos naturais e o consequente aumento dos
custos colocam em primeiro plano a busca pela eficiência. Soma-se a isso a crescente
preocupação com as repercussões das atividades econômicas sobre o meio ambiente

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e com as mudanças climáticas. Com isso, intensifica-se a demanda por novos


modelos de negócios e sistemas de gestão de recursos (economia circular), bem
como surgem novas oportunidades de geração de valor.
O município de Ananindeua, no qual o Campus Ananindeua do IFPA está
contido, faz parte da região de integração metropolitana junto com a capital Belém e
os demais municípios: Marituba, Benevides, Santa Bárbara e Santa Izabel, conforme
a Figura1.
Figura1: localização da cidade de Ananindeua.

Esta região tem como atividade econômica prioritária as indústrias, no entanto,


características climáticas e da própria região amazônica propiciam o desenvolvimento
de atividades agropecuárias.
Na mesorregião de Belém, na qual o município de Ananindeua pertence, existem
diversos distritos industriais (DI). O DI de Ananindeua conta com aproximadamente
60 empresas em uma área de mais de 4.745.463,17 m²/474 hectares, em amplo
crescimento econômico, como 3º maior PIB do Pará (2017/IBGE).
Com modais de transporte terrestre, marítimo e aéreo disponíveis, o DI de
Ananindeua é estrategicamente importante para o desenvolvimento econômico e
social da região. Suas principais indústrias são: mobiliárias, alimentos e bebidas,
farmacêuticas, couro, plástico, minerais não metálicos, papel, metalurgia, mecânica,
transporte, borracha, química, de transporte e perfumaria.
O DI Icoaraci conta com aproximadamente 30 empresas em uma área de
2.956.095,00 m²/ 295 hectares. Os modais de transporte disponíveis são os terrestres,
os marítimos e os aéreos. E as principais indústrias estão na área da construção
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naval, extrativismo vegetal, metalurgia, beneficiamento de madeira, logística e


distribuição.
As áreas industriais são uma excelente ferramenta de indução ao
desenvolvimento, pois facilitam a prospecção e instalação de novos
empreendimentos no estado em local apropriado para receber indústrias, minimizando
impactos ambientais e sociais, além de oferecerem as melhores condições para a
verticalização, agregação de valor, intercâmbio tecnológico, entroncamento de
modais logísticos, entre outras.
Os novos DI a serem implantados nos próximos anos estão nos municípios de:
Breves, Castanhal, Marituba, Santarém e Tucuruí. Ou seja, dois nas adjacências de
Ananindeua: Marituba e Castanhal.
Nessa perspectiva, o curso em BCT se apresenta para a população de
Ananindeua e sua área de abrangência como um ádito ao amplo conjunto de opções
profissionais, todas elas ancoradas sobre um substrato conceitual comum.
Sua relevância social está justamente na formação de profissionais qualificados,
amplamente engajados nos aspectos econômicos com o aumento da eficiência nos
setores produtivos dos municípios, mas também socialmente consciente e crítico
quanto ao seu papel na sociedade no qual faz parte.
Em uma proposta inicial, o Bacharelado em Ciência e Tecnologia, iniciará em
2021 com a primeira entrada em 2022.1. A sistemática de ingresso será mantida nos
anos posteriores de modo a entrar uma turma por ano.

2. REGIME LETIVO
O BCT será presencial, com regime letivo semestral constituído por 8 (oito)
semestres letivos e estágio curricular OBRIGATÓRIO, pois, conforme a Resolução
nº005/2019-CONSUP, em todos os cursos de graduação é obrigatória a previsão do
estágio curricular supervisionado.
O tempo mínimo de integralização do curso será em 8 (oito) semestres letivos e
o máximo será de 12 (doze) semestres.
Os turnos de oferta do referido curso poderão ser: matutino e/ou vespertino e/ou
noturno. A decisão do turno de oferta se dará de acordo com o Plano de
Desenvolvimento Institucional vigente e levando em consideração a infraestrutura
física e de pessoal do Campus Ananindeua. Com entrada de 1 (uma) turma por ano

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com no máximo 35 (trinta e cinco) vagas anuais. A matriz curricular está estruturada
com seus componentes curriculares definindo 3.653 horas aulas as quais
correspondem a 3.044 horas relógio.

3. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO

O ingresso no curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia do Campus


Ananindeua, conforme a Portaria Normativa MEC 02/2010, a Lei nº 12.711/2012 será
regido por edital específico para candidatos concluintes do Ensino Médio e pelo
Processo Seletivo Unificado (PSU) como forma de acesso ao curso.
O Processo Seletivo do curso BCT, regido por edital, ocorrerá por meio do
Sistema de Seleção Unificada (SISU) com o aproveitamento das notas do Exame
Nacional de Ensino Médio (ENEM), respeitando a reserva de vagas aos estudantes
de escola pública e demais ações afirmativas, conforme prevê a Lei nº 12.711/2012.
Finalizado esse Processo Seletivo e constatada, pela Coordenação do Curso,
a ocorrência de vagas ociosas, estas serão reofertadas em Processo Seletivo
Especial destinadas: a transferência interna entre os Campi do IFPA e/ou
transferência externa entre instituições de nível superior e/ou portadores de diploma
de ensino superior e transferência ex-offício.
Poderá ainda ser realizado Processo Seletivo classificatório para candidatos
arrolados em Termo de Convênio, Intercâmbio ou Acordo Cultural assinado com o
IFPA, quando for o caso, sendo que os critérios de seleção, regidos em edital
específico, estarão estabelecidos no instrumento da parceria.

4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1 Objetivo geral
Formar profissionais com conhecimento multi e interdisciplinar para atuar em
diferentes áreas do saber em uma sociedade em constante transformação,
promovendo uma visão de mundo contemporâneo atrelados ao compromisso com a
ética, a cidadania e o desenvolvimento sustentável.

4.2 Objetivos específicos


Em termos de competências profissionais, habilidades, atitudes e valores
pessoais, o curso é projetado para que as seguintes qualidades sejam promovidas ao
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seu egresso pelo processo educativo que terá lugar no BCT:


a) Identificar e resolver problemas demandados da sociedade contemporânea;
b) Expressar de forma oral, gráfica e visual destacando o poder de argumentação
na exposição de suas ideias e competência na comunicação interpessoal;
c) Atuar em áreas de fronteira e em interfaces disciplinares e diferentes campos
de saber;
d) Utilizar novas tecnologias que são instrumentos de trabalho no mundo
contemporâneo;
e) Empreender com base na ciência e tecnologia agindo de forma autônoma;
f) Trabalhar em equipe e em redes de cooperação;
g) Gerir com planejamento social e sustentável;
h) Reconhecer especificidades regionais ou locais, contextualizando as soluções
dos problemas que encontra com as realidades locais, regionais e
internacionais, qualidades fundamentais em um mundo interconectado;
i) Tomar decisões em cenários de imprecisões e incertezas;
j) Apresentar atitude ética nas esferas profissional, acadêmica e das relações
interpessoais;
k) Apresentar atitude investigativa, de busca e de produção do conhecimento;
l) Respeitar o fomento e a qualificação das relações entre ciência, tecnologia,
economia, sociedade, culturalidade e ambiente;
m) Perceber as diversidades dos saberes oriundos das diferenças étnico-culturais
e da natureza das diferentes áreas de conhecimento;
n) Desenvolver o pensamento crítico e a cidadania ativa;
o) Contribuir para a formação de cidadãos éticos, comprometidos com a
construção da paz, com a defesa dos direitos humanos e com os valores de
democracia.

5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


Por seu caráter generalista, o curso está estruturado para que o egresso em
Bacharelado em Ciência e Tecnologia esteja qualificado a desempenhar atividades
nas diversas áreas das Ciências e das Tecnologia, podendo atuar tanto na iniciativa
pública quanto privada como empregado ou empregador, assim como continuar os
estudos em cursos de pós-graduações condizentes com o curso.

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Para atender esse perfil dinâmico e socialmente referenciado, o egresso terá a


possibilidade de desenvolver e/ou aperfeiçoar as seguintes competências e
habilidades ao longo do percurso formativo:
a) Formação generalista;
b) Visão de mundo crítica, reflexiva e humanística;
c) Postura ética;
d) Capacidade de atuar em equipe multidisciplinar;
e) Capacidade de identificar e resolver problemas e desafios do mundo
contemporâneo, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, em atendimento às demandas da sociedade;
f) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais
às ciências e às tecnologias;
g) Conduzir experimentos e interpretar resultados;
h) Conceber e analisar sistemas, produtos e processos científicos e tecnológicos;
i) Identificar, formular e resolver problemas científicos e tecnológicos;
j) Desenvolver e utilizar novas ferramentas e técnicas;
k) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
l) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
m) Avaliar o impacto das atividades científicas e tecnológicas no contexto social e
ambiental.
A construção desse processo ocorrerá através dos conhecimentos em ciências
exatas e naturais que se agregarão aos aspectos humanísticos, ambientais e
empreendedores para tornar o egresso capaz de aliar o desenvolvimento de
tecnologias atuais de forma sustentável agregando aspectos econômicos, políticos e
socioambientais de forma a atender as demandas do mundo do trabalho no qual se
insere aliado ao desenvolvimento local e regional.

6. ESTRUTURA CURRICULAR
6.1 Representação gráfica do itinerário formativo
Ao propor formar profissionais com conhecimento multi e interdisciplinar para
atuar em diferentes áreas do saber em uma sociedade em constante transformação
buscamos construir um itinerário formativo tanto no campo das ciências e tecnologias

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quanto humanidades com o propósito de proporcionar uma sólida base de


conhecimentos e competências cognitivas.
Para isto, propomos que as disciplinas obrigatórias tenham um percentual maior
em relação aos demais componentes de modo que as demais atividades
complementem o processo formativo contribuindo, sobretudo, com a integração
interdisciplinar do ensino-pesquisa-extensão conforme Figura 2.

Figura 2: Disposição percentual das Componentes Curriculares

6.2 Estrutura Curricular


A Estrutura Curricular do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia está
organizado em 8 (oito) semestres letivos, com uma carga horária total de 3.044 h,
distribuída em 2.611 h de Componentes Obrigatórias (ch teórica + ch prática + ch de
extensão) e 200 h em Componentes Optativas, 100 h Estágio Supervisionado, 66 h
de TCC e 67 h de Atividades Complementares.
Ao pensar o profissional que pretendemos formar buscamos garantir uma
Estrutura Curricular flexível e interdisciplinar, articulada aos saberes necessários que
vislumbrem uma formação holística, pautada no conhecimento e no desenvolvimento
de si como pessoa e como cidadão do mundo, com valores que respeitem os direitos
humanos e atitudes de responsabilidade social e ambiental.

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Nesse sentido, as Disciplinas Obrigatórias estão organizadas de modo a atender


a coesão entre os diversos campos do conhecimento Científico e Tecnológico, como
também da área das Humanidades.
Corroborando com essa proporção formativa flexível e interdisciplinar estão às
Disciplinas Optativas, as quais possuem carga horária OBRIGATÓRIA e terão início
a partir do 5° semestre em razão de o discente já ter domínio de grande parte dos
conteúdos e adquirido pré-requisitos necessários para complementar sua formação
com as respectivas disciplinas, assegurando desta forma o enriquecimento curricular.
Para cursar as Disciplinas Optativas, o estudante deverá a partir do 5º semestre
fazer a opção de uma disciplina por período, até completar as 200 h previstas para
essas componentes. As Disciplinas Optativas foram classificadas em Optativas I,
Optativas II, Optativas III e Optativas IV.
Os discentes poderão, ainda, realizar disciplinas eletivas, para fins de
enriquecimento curricular, limitadas à carga horária máxima de 240 horas, ao longo
de todo o curso, a qual será adicionada à carga horária total do curso.
As Atividades de Extensão, no curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia,
ocorrerão sob responsabilidade da componente curricular Projeto Integrador, mas
também serão contempladas no TCC, Estágio e Atividades Complementares. A
finalidade é promover articulação entre as diversas disciplinas de modo a assegurar
aos estudantes a consolidação de experiências educativas/profissionais que
colaborem com o desenvolvimento da comunidade local e/ou regional do qual o
discente faz parte.
Para o desenvolvimento desse processo, o docente responsável pelo Projeto
Integrador fará parceria, a cada semestre, no mínimo, com outro docente para
desenvolver atividades de extensão, atendendo desta forma o previsto no § 2º do Art.
1º da Resolução nº 397/20172.
Ao longo do percurso formativo, a relação teoria e prática será dinâmica de modo
a contribuir com a aprendizagem dos estudantes no processo de incorporação de
novos saberes e o uso de tecnologias, bem como a operacionalização entre
conhecimento e realidade. Para isto, a interdisciplinaridade propiciará a integração

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Deve ser assegurado, no mínimo, 10% do total de créditos curriculares para as atividades de extensão.
O curso BCT tem o total de 64 disciplinas e o Projeto Integrador inicia no 1º semestre e vai até o 6º
semestre. Ao indicar o trabalho articulado do PI com pelo menos mais uma disciplina por semestre,
estaremos atendendo a normativa.
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entre as diversas componentes curriculares do curso, possibilitando mudanças no


processo pedagógico e um novo modo de aprender, no qual educandos e educadores
se constituem em sujeitos do ato de aprender.
Todas as componentes curriculares do Curso Superior Bacharelado em Ciências
e Tecnologias serão avaliadas por meio de nota, exceto as Atividades
Complementares, que serão avaliadas mediante conceito de acordo com o Art. 274
da Resolução 041/2015.
Quanto às temáticas Educação em Direitos Humanos, Educação para as
Relações Etnicorraciais, Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira, Africana e
Indígena e Educação Ambiental, estão inseridas nas seguintes componentes
curriculares: Introdução ao Pensamento Social (3° semestre); Desenvolvimento
Regional e Transformações Socioculturais (3° semestre); Políticas Públicas de
Desenvolvimento Regional (4° semestre); Economia e Meio Ambiente (6° semestre);
Geografia Econômica e Humana (6° semestre); Ciência, Tecnologia e Sociedade (7°
semestre); Indivíduos, grupos e sociedade global (7° semestre). Esses temas também
serão trabalhados transversalmente no currículo do BCT, ampliados em debates,
rodas de conversa e seminários.
A participação ou dispensa, conforme o caso, no Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE) é OBRIGATÓRIA, sendo melhor explicado no
item 18.4 desse documento.
As ementas dos componentes curriculares, obedecendo à ordem sequencial
apresentada na composição da Estrutura Curricular, por período letivo estão no
Apêndice 1 desse PPC.

ESTRUTURA CURRICULAR BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA


CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL
1º PERÍODO (SEMESTRE)

Metodologia Científica 30 10 10 - 50 N

DECIFRANDO
AS CIÊNCIAS Métodos Matemáticos 37 20 10 - 67 N
ATRAVÉS DAS Elementares
LINGUAGENS
Fundamentos da Ecologia 13 10 10 - 33 N

Introdução à Computação 30 10 10 - 50 N
Científica

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Química Geral Teórica I 40 - 10 - 50 N

Química Geral Experimental I - 33 - - 33 N

Língua Portuguesa e 40 - 10 - 50 N
Comunicação

Projeto Integrador I 13 10 10 - 33 N

CH DO PERÍODO LETIVO 203 93 70 - 366

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Cálculo Diferencial e 37 20 10 - 67 N
Computacional I

Física Fundamental I 67 - - - 67 N
2º PERÍODO (SEMESTRE)

Física Experimental I - 23 10 - 33 N

A CIÊNCIA
MOTIVANDO A Química Geral Teórica II 50 - - - 50 N
INOVAÇÃO
Química Geral Experimental - 23 10 - 33 N
II

Métodos Computacionais I 10 30 10 - 50 N

Fundamentos de Gestão de
Recursos Energéticos 23 - 10 - 33 N

Projeto Integrador II 13 10 10 - 33 N

CH DO PERÍODO LETIVO 200 106 60 - 366

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Cálculo Diferencial e 37 20 10 - 67 N
3º PERÍODO (SEMESTRE)

Computacional II

Física Fundamental II 67 - - - 67 N
TRABALHO
COMO
ELEMENTO Física Experimental II - 23 10 - 33 N
INOVADOR
Introdução ao Pensamento 23 - 10 - 33 N
Social

Desenvolvimento Regional e 23 - 10 - 33 N
Transformações
Socioculturais
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Métodos Computacionais II 10 30 10 - 50 N

Introdução aos Processos 30 20 - - 50 N


Estocásticos

Projeto Integrador III 13 10 10 - 33 N

CH DO PERÍODO LETIVO 203 103 60 - 366

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Cálculo Diferencial e 34 33 - - 67 N
Computacional III

Física Fundamental III 67 - - - 67 N


4º PERÍODO (SEMESTRE)

Física Experimental III - 23 10 - 33 N


CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
Fundamentos de Geologia 23 10 - - 33 N
APLICADAS À
GESTÃO
PÚBLICA 25 15 10 - 50 N
Geoprocessamento

Álgebra com Programação 25 15 10 - 50 N


Linear

Políticas Públicas de 23 - 10 - 33 N
Desenvolvimento Regional

Projeto Integrador IV 13 10 10 - 33 N

CH DO PERÍODO LETIVO 210 106 50 - 366

Componentes CH CH CH CH CH
Eixo Temático N/C
Curriculares TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Cálculo Diferencial e 34 23 10 - 67 N
5º PERÍODO (SEMESTRE)

Computacional IV

Física Fundamental IV 67 - - - 67 N
ENGENDRANDO
O PENSAMENTO 30 10 10 - 50 N
CIENTÍFICO AO Redação Científica
TECNOLÓGICO
Filosofia da Ciência 23 - 10 - 33 N

Princípios de Cartografia 23 10 - - 33 N

Desenho Técnico - 33 - - 33 N

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Projeto Integrador V 13 10 10 - 33 N

Disciplina Optativa I 40 10 - - 50 N

CH DO PERÍODO LETIVO 230 96 40 - 366

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Análise de Variáveis Complexas 34 33 - - 67 N

Ciência e Tecnologia dos 30 10 10 - 50 N


Materiais
6º PERÍODO (SEMESTRE)

Liderança e 23 - 10 - 33 N
Empreendedorismo
ECONOMIA,
SOCIEDADE E
MEIO Economia e Meio Ambiente 13 10 10 - 33 N
AMBIENTE
Geografia Econômica e 30 10 10 - 50 N
Humana

Hidrografia e Oceanografia 40 10 - - 50 N

Projeto Integrador VI 13 10 10 - 33 N

Disciplina Optativa II 40 10 - - 50 N

CH DO PERÍODO LETIVO 223 93 50 - 366

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Engenharia Econômica 30 10 10 - 50 N
7º PERÍODO (SEMESTRE)

Mecânica e Resistência dos 30 20 - - 50 N


Materiais

DIÁLOGO 23 - 10 - 33 N
ENTRE A Ciência, Tecnologia e Sociedade
CIÊNCIA, A
TECNOLOGIA Interdisciplinaridade no Ensino 13 10 10 - 33 N
EA Tecnológico
SOCIEDADE
Ciências do Ambiente: Energia e 30 10 10 - 50 N
Meio Ambiente

Indivíduos, grupos e sociedade 13 10 10 - 33 N


global

TCC I - Elaboração 23 - 10 - 33 N

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Disciplina Optativa III 30 20 - - 50 N

CH DO PERÍODO LETIVO 192 80 60 - 332 -

CH CH CH CH CH
Eixo Temático Componentes Curriculares N/C
TEO PRÁT EXT EAD TOTAL

Desempenho das Edificações: 23 10 - - 33 N


Energia

Conversão de Energia e 40 10 - - 50 N
Máquinas Elétricas

Introdução ao Processamento 30 20 - - 50 N
8º PERÍODO (SEMESTRE)

Digital de Sinais

Fundamentos de Controle e 30 20 - - 50 N
TRABALHO Automação
COMO
ELEMENTO Fenômenos de Transporte 40 10 - - 50 N
INOVADOR
Higiene e Segurança no 23 10 - - 33 N
Trabalho

TCC II - Execução 23 - 10 - 33 N

Disciplina Optativa IV 30 20 - - 50 N

Atividades Complementares - 47 20 - 67 C

Estágio Curricular - 80 20 - 100 N


Supervisionado

CH DO PERÍODO LETIVO 239 227 50 - 516 -

CH TOTAL DO CURSO 1700 904 440 - 3044 -

Disciplinas Optativas do Bacharelado em Ciência e Tecnologia

CH CH CH CH
Rol de Disciplinas Optativas

Componentes Curriculares N/C


TEO PRÁT EAD TOTAL
Optativas I (5º semestre)
Língua Brasileira de Sinais - Libras 40 10 - 50 N
Biologia Geral 40 10 - 50 N
Álgebra Linear 40 10 - 50 N
Equações Diferenciais Parciais 40 10 - 50 N

Optativas II (6º semestre)


Sistema de Informações Geográficas 40 10 - 50 N

Bioinformática 40 10 - 50 N
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Sistemas Operacionais 40 10 - 50 N
Técnicas de Controle em Tratamento de 40 10 - 50 N
Esgoto
Optativas III (7º semestre)
Rede de Computadores 30 20 - 50 N
Cálculo Numérico 30 20 - 50 N
Circuitos Elétricos 30 20 - 50 N
Introdução à Computação Evolucionária 30 20 - 50 N
Optativas IV (8º semestre)
Tecnologias do Petróleo e Gás 30 20 - 50 N
Lógica e Programação Fuzzy 30 20 - 50 N
Introdução à Inteligência Artificial 30 20 - 50 N
Análise de Sistemas de Energia 30 20 - 50 N

Legenda:
CH TEO = Carga Horária Teórica
CH PRÁT = Carga Horária Prática (descontada a carga horária de extensão)
CH EXT = Carga Horária de Extensão
CH EAD = Carga Horária de Educação a distancia
CH Total = Carga Horária Total (hora relógio)
N/C = Nota/Conceito (definição do tipo de avaliação em cada disciplina, se por nota ou conceito)

QUADRO RESUMO

Classificação dos Componentes Curriculares


CH
Semestre CH Teórica CH Prática CH Extensão TOTAL
Disciplinas Obrigatórias

1º 203 93 70 366
2º 200 106 60 366
3º 203 103 60 366
4º 210 106 50 366
5º 190 86 40 316
6º 190 86 40 316
7º 139 60 50 249
8º 186 80 0 266
Disciplinas Optativas 200
Estágio Curricular Supervisionado 100
TCC 66
Atividade Complementares 67
TOTAL 3044

7. METODOLOGIA
Na dinâmica do processo formativo a (s) metodologia (s) serve (m) como o
“caminho para se atingir o objetivo” Manfredi (1993, p. 1). Dessa forma, para
garantirmos a formação de profissionais interdisciplinares, autônomos, com a
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capacidade de identificar, resolver problemas e desafios do mundo contemporâneo


propomos as seguintes estratégias metodológicas:
a) No início de cada semestre letivo haverá uma semana de planejamento, no
qual será avaliado o trabalho pedagógico (semestre finalizado ou iniciado,
quando for o caso), discutido e planejado o semestre seguinte. Nesse processo
serão enfatizadas as disciplinas e a respectiva carga horária, as dificuldades
dos estudantes e dos docentes e o respectivo desempenho acadêmico, a
frequência, a recuperação paralela, alunos com deficiência, as atividades de
ensino-pesquisa e extensão, etc.
b) As metodologias adotadas no ensino aprendizagem ficam a critério de cada
docente, mas propomos, de modo geral, no percurso formativo a utilização das
Metodologias Ativas, uma vez que por meio dessas estratégias é possível
garantir o protagonismo e o pensamento crítico-reflexivo do estudante.
c) Com isso deverão ser utilizadas estratégias e recursos que viabilizem
aprendizagens significativas pautadas na relação teoria e prática por meio de
uma abordagem voltada especialmente à problematização, ao estudo de caso,
à pesquisa como princípio educativo, à análise crítica de textos, aos debates,
à exposição dialogada, às técnicas e dinâmicas de grupo que considerem a
realidade/especificidade do aluno e de seu conhecimento de mundo, entre
outros.
d) Aprendizagem baseada em Projeto/Problemas, Gamificação, Sala de Aula
Invertida, Aprendizagem entre Pares, Temas Geradores, Grupos Operativos,
Sequência Didática, História de Vida são algumas, dentre tantas outras
estratégias, que impulsionam experiências significativas, motivando a busca
por soluções ante aos desafios sociais e da própria profissão
e) Além dessas metodologias, propomos ainda: Análise crítica de textos; Debates;
Práticas laboratoriais; Oficinas; Visitas técnicas; Interpretação e discussão de
textos técnicos; Apresentação de vídeos; Apresentação de seminários;
Trabalhos de pesquisa; Atividades individuais e em grupo; Relatórios de
atividades desenvolvidas; Atividades extraclasses; Exposição dialogada;
Técnicas vivenciais de dinâmica de grupo; Metodologia do grupo de pesquisa
do Campus Ananindeua Gradiente de Modelagem Matemática e Simulação
Computacional – GM²SC.

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f) O uso de artefatos tecnológicos também será imprescindível nesse processo,


especialmente, as plataformas institucionais AVA, SIGAA, além de outras
mídias digitais acessíveis que contribuam com o processo de aprendizagem
tanto das disciplinas presenciais quanto a distância.
Nesse contexto, a interdisciplinaridade assume também função importante no
processo ensino aprendizagem, permitindo que o conhecimento seja compreendido
sob diversos aspectos científicos de modo que a componente curricular Projeto
Integrador assume esse caráter no percurso formativo do curso BCT uma vez que a
proposta dessa disciplina é articular os conhecimentos científicos nos diversos
campos do saber.

8. PRÁTICA PROFISSIONAL
A Prática Profissional no curso BCT do Campus Ananindeua será desenvolvida
ao longo do percurso formativo visando o aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e a contextualização curricular.
Nesse sentido, as atividades de Prática Profissional no curso BCT comporão a
carga horária das componentes curriculares, sendo estas definidas na Matriz
Curricular (carga horária prática). Além disso, a Prática Profissional ocorrerá, no
mínimo, entre duas componentes curriculares, por período letivo, sob a orientação,
supervisão e avaliação dos professores envolvidos, de modo que os alunos
estabeleçam um paralelo entre a teoria e a prática.
As principais atividades de Prática Profissional no curso BCT envolverão
simulações e observações nos ambientes de laboratórios, visitas técnicas, estudos de
caso, atividades acadêmicas-científicas-culturais, pesquisa acadêmica-científica e/ou
tecnológica individual ou em equipe e projetos de pesquisas.

9. ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


De acordo com a Resolução 398/2017 – CONSUP/IFPA, o estágio se constitui
em um ato educativo que visa a preparação para o trabalho produtivo, podendo ser
obrigatório ou não obrigatório nos cursos ofertados pelo IFPA.
Para o curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia do IFPA - Campus
Ananindeua o estágio será OBRIGATÓRIO. Dessa forma, o estudante terá que
creditar a carga horária de 100 h, podendo, no entanto, ser desenvolvido de duas
formas:
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9.1 Por aproveitamento de experiência profissional, conforme art. 45 da Resolução


398/2017 – CONSUP/IFPA;
Nesse caso, o estudante poderá requerer aproveitamento de sua experiência
profissional para fins de cumprimento de estágio, até o prazo máximo para
integralização do curso previsto nesse PPC.
O aproveitamento de experiência profissional deve ser requerido na
Coordenação de Estágio do Campus acompanhado dos seguintes documentos,
conforme incisos I, II, III e § 3º do art. 45 da Resolução 398/2017 – CONSUP/IFPA.
I - Declaração da empresa (período, carga horária e atividades desenvolvidas) e
fotocópia do correspondente registro na Carteira Profissional, ou Termo de Posse se
servidor público, que exerceu ou esteja exercendo atividades profissionais
compatíveis com o perfil profissional do seu curso, desde que o tempo de serviço seja
suficiente para atender a carga horária mínima de estágio do respectivo curso; com
duração igual ou superior ao período de estágio previsto no PPC;
II - Em caso de exercício de atividades empreendedoras, como pessoa física,
apresentar comprovante de Recolhimento do ISS, ou ainda do Imposto de Renda, se
for o caso, firmado pelos respectivos dirigentes, que exerceu ou esteja exercendo
atividades profissionais em áreas correlatas de seu curso, como prestador de
serviços, sendo suas atividades aprovadas pelo professor orientador, desde que o
tempo de trabalho seja suficiente para atender a carga horária mínima de estágio; com
duração igual ou superior ao período de estágio previsto no PPC;
III - Cópia do Contrato Social da empresa, devidamente registrada em Junta
Comercial, com atividade em área correlata a sua habilitação desde que o tempo de
serviço seja suficiente para atender a carga horária mínima de estágio do respectivo
curso;
§ 3º - Poderão ser aproveitadas as atividades relacionadas à participação em
projetos ligados ao mundo do trabalho, desde que relacionadas a sua área de
habilitação cursada, com carga horária compatível com o solicitado no PPC, avaliada
e aprovada pelo colegiado do curso.

9.2 Atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica

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O estudante poderá requer, junto à Coordenação do Curso, que as atividades


de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior possam ser
equiparadas ao estágio curricular supervisionado, respeitando os critérios de
supervisão e carga horária.

10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC


Para obter o Diploma de Bacharelado em Ciência e Tecnologia, o estudante
deverá, obrigatoriamente, produzir um texto acadêmico (TCC) de modo que o
processo de construção do Trabalho de Conclusão de Curso visa avaliar os
conhecimentos adquiridos e acumulados pelo estudante durante a realização do curso
e/ou ter publicado um artigo como 1º autor, em periódico qualis B, ou superior, em
uma linha de pesquisa relacionada ao curso de Ciência e Tecnologia.
Os critérios para o desenvolvimento e apresentação do TCC são:
a) Caráter de pesquisa de campo, experimental, laboratorial ou de revisão
bibliográfica;
b) O TCC poderá ser desenvolvido por grupos de, no máximo, 2 (dois) estudantes;
c) O tema é de livre escolha, sob orientação de pelo menos um docente do curso;
d) A proposta deve estar correlacionada ao campo específico curricular e em
conformidade com as linhas de pesquisa de Grupo de Pesquisa Gradiente de
Modelagem Matemática e Simulação Computacional – GM²SC, vinculado ao
IFPA Campus Ananindeua;
e) O trabalho deve estar em acordo com a Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT);
f) O estudante deverá desenvolver uma proposta prévia (pré-projeto), a qualquer
momento, a partir do 3° semestre. Haverá uma qualificação dessa proposta,
que deverá ser apresentada ao final do 7° semestre, na disciplina TCC I e
finalmente defendida no 8º semestre;
g) A defesa pública é obrigatória, com a avaliação de uma banca examinadora,
composta por, no mínimo, três avaliadores, podendo ser pelo menos um externo;
h) A normatização do TCC deverá obedecer ao Manual de Normatização dos
Trabalhos Acadêmicos do IFPA que estiver em vigor, previsto no momento na
Instrução Normativa nº 02/2015 – PROEN, conforme o Regulamento Geral para
Elaboração, Redação e Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso do IFPA.

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11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares têm por fim complementar a formação do
estudante e ampliar seu conhecimento teórico-prático, conforme o Regulamento
Didático do IFPA. No curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia as Atividades
Complementares possuem carga horária de 67 h, sendo de total responsabilidade do
estudante o cumprimento dessa carga horária ao longo do percurso formativo.
O estudante poderá comprovar o cumprimento da carga horária das Atividades
Complementares oferecidos pela Instituição e por outras Instituições com ênfase no
ensino da área de conhecimento do curso e áreas afins, mediante cópia da
declaração, atestado, certificado e/ou diploma, o qual deverá ser entregue ao
Coordenador de Curso para validação e registro no sistema de gerenciamento
acadêmico.
Somente serão convalidadas as horas das Atividades Complementares realizados
a partir da data de ingresso do estudante no curso. O não cumprimento da carga
horária das Atividades Complementares impede a outorga de grau e o requerimento
do Diploma e Histórico Escolar de conclusão do curso.
Na tabela 2 estão as Atividades Complementares que os estudantes poderão
comprovar participação, desde que relacionadas com a área de formação.

Tabela 2- Especificações de carga horária de atividades complementares

Participação em congressos, seminários, conferências, Carga horária da participação no


jornadas, fóruns, palestras e similares. evento

Participação em produções artísticas, apresentação oral de


Carga horária da participação no
trabalhos, exposição de mostras e condução e cursos, evento
minicursos, palestras e oficinas.

Atividades assistenciais e comunitárias (voluntariado). Carga horária da participação no


evento

Publicação de artigo científico/acadêmico em periódico 60 horas


especializado.

Autoria ou coautoria de capítulo de livro. 60 horas

Resumo de trabalho em evento acadêmico e/ou científico. 40 horas

Participação em cursos, minicursos, oficinas ou atividades Carga horária da participação no


culturais. evento

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Organização e participação em eventos acadêmicos e/ou


Carga horária do evento
científicos, tais como semana cultural, ciclo de palestras, etc.

Membro de comissões avaliativas e propositivas no âmbito da 60 h por participação completa


educação superior.

Membro de fóruns ou conselhos municipais ou estaduais. 60 h por participação completa

Exercício de cargos de representação estudantil. 60 horas por mandato completo

Participação em projetos e programas de iniciação científica,


Carga horária do evento
iniciação à docência e projetos de extensão.

Atividade de Monitoria. Carga horária cumprida na


atividade

Estágio extracurricular. Carga horária cumprida na


atividade

12 APOIO AO DISCENTE
Ao assumir o compromisso com a permanência e o êxito dos estudantes, o
Campus Ananindeua dispõe de um conjunto de ações de cunho pedagógico e
psicossocial com a finalidade de auxiliar no processo de ensino e aprendizagem, bem
como, no desenvolvimento pessoal e profissional do aluno.
a) Acompanhamento Pedagógico
O Setor Pedagógico trabalha preventivamente e corretivamente com
acompanhamento do processo ensino-aprendizagem mediante aplicação periódica de
diagnósticos que subsidiam a orientação e o assessoramento das principais
dificuldades dos estudantes, além de orientação de estudos, sugestão de materiais e
encaminhamentos aos demais serviços oferecidos pela Instituição.
b) Atendimento Intraescolar
Meio pelo qual o estudante tem a possibilidade de receber atendimento docente
individualizado (reforço, esclarecimento de dúvidas, aulas complementares, etc.). O
atendimento intraescolar faz parte da carga horária docente e ocorre em turno
diferente do qual o aluno está matriculado.
c) Atendimento Domiciliar
Prestação de serviço didático-pedagógico pelo docente ao estudante em
ambiente não acadêmico por motivo de incapacidade física relativa, incompatível com
a frequência às atividades acadêmicas nas dependências do Campus ao qual está
vinculado.

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Os critérios, público alvo e trâmites estão descritos no Regulamento Didático


Pedagógico do IFPA.
d) Recuperação Paralela
A recuperação paralela tem por fim auxiliar estudantes que apresentem baixo
desempenho acadêmico no decorrer do processo educativo. De acordo com o
Regulamento Didático Pedagógico do IFPA o docente deve realizar atividade (s)
orientada (s) à (s) dificuldades (s) do estudante ou grupo de estudantes, segundo a
peculiaridade de cada disciplina.
e) Nivelamento
Como parte do processo de apoio discente, o Campus Ananindeua promove
diversas atividades, capacitação e/ou cursos de nivelamento com os conteúdos
específicos do Ensino Médio ou de conhecimentos gerais necessários à formação
superior que não estejam suficientemente compreendidos/dominados pelos
estudantes ingressantes na graduação. Os cursos são presenciais e/ou on-line nas
áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Física, Química, Biologia, Oficina de
Redação, Informática Instrumental, entre outros.
f) Política de Assistência Estudantil
Configura-se por meio da concessão de auxílio financeiro aos estudantes que
se encontram em situação de vulnerabilidade socioeconômica, obedecendo às
diretrizes da Política Nacional de Assistência Estudantil - PNAES, elegendo como
prioridade aquelas necessidades consideradas básicas previstas pelo Decreto
7.234/2010.
As ações de Assistência Estudantil são elencadas no Plano Anual de
Assistência Estudantil, por meio de linhas de atendimento, as quais envolvem setores
estratégicos ligados à pesquisa, ensino e extensão como forma de fortalecer e apoiar
as ações que visam o êxito acadêmico.
g) Programa Bolsa Permanência
Concessão de auxílio financeiro a estudantes matriculados em instituições
federais de ensino superior com carga horária igual ou superior a cinco horas diárias
e em situação de vulnerabilidade socioeconômica, além de estudantes indígenas e
quilombolas.

13 ACESSIBILIDADE

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Ao assumir o compromisso com a educação pública de qualidade, o Campus


Ananindeua, na condição de ofertante do curso de Bacharelado em Ciência e
Tecnologia não poderia deixar de reafirmar seu engajamento nas políticas de inclusão
social, especialmente em atenção ao Decreto nº 5.296/2004, e a responsabilidade
com a permanência e êxito desses educandos.
Nesse sentido, o Campus dispõe de atendimento prioritário às pessoas com
deficiência em suas dependências, bem como de estrutura arquitetônica adaptada
(banheiros, rampas, elevador, piso tátil, vagas de garagem) para receber pessoas
tanto da comunidade quanto estudantes que possuam alguma limitação ou
incapacidade.
No processo pedagógico, reconhecemos a necessidade de uma política
institucional de formação continuada do corpo docente que garanta a aprendizagem
de práticas, métodos, recursos, processos avaliativos e das próprias deficiências de
modo a se alinhar com o trabalho realizado pelo Núcleo de Atendimento às Pessoas
com Necessidades Específicas (NAPNE).
Com relação a esse trabalho, o Campus dispõe do Núcleo de Atendimento às
Pessoas com Necessidades Específicas, com uma equipe multidisciplinar, conforme
recomenda a Resolução nº 064/2018.
Por se tratar de um Campus recém-inaugurado, o NAPNE do Campus
Ananindeua ainda não dispõe de um espaço específico para atendimento, nem
recursos de tecnologias assistiva que apoiem os estudantes. Mas os dirigentes do
Campus têm trabalhado para sanar essas pendências.
Há, no entanto, a Técnica Interprete de Libras, que vem trabalhando tanto no
sentido da comunicação no ambiente escolar, quanto na promoção e capacitação de
servidores, discentes e comunidade externa ao Campus na Língua Brasileira de
Sinais, além de sempre estar presente nas semanas de planejamento pedagógico
com falas sobre o processo formativo das pessoas com necessidades específicas e a
adaptação de recursos pedagógicos e a didática docente para atendimento desse
público.

14 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Com base no Capítulo VIII do Regulamento Didático do IFPA, a avaliação da


aprendizagem no percurso formativo do curso de Bacharelado em Ciência e
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Tecnologia será processual, contínua e cumulativa, medida por instrumentos


quantitativos e qualitativos, devendo o docente observar e considerar os aspectos
qualitativos em relação aos quantitativos.
No curso BCT, propomos que a avaliação discente seja um momento de
autorreflexão, no qual o professor também examine a sua prática e que o aluno se
perceba nesse processo como um agente com capacidade de dialogar sobre os
momentos, as formas e os processos avaliativos.
Outra medida que propomos como garantia de equilíbrio no processo de
aprendizagem é a recuperação paralela, art. 285 da Resolução nº 02/2018, a qual
deve ocorrer simultaneamente ao percurso educativo de modo que conforme o
docente for observando e identificando as dificuldades no cotidiano da sala de aula,
além das atividades e trabalhos pontuais, outras estratégias pedagógicas sejam
planejadas e implementadas pelo professor a fim de ir corrigindo as deficiências
constatadas ao longo do período letivo.
Sistematicamente, haverá duas avaliações bimestrais (BI) por se tratar de um
curso com regime letivo semestral, presencial com 20% da CH a distância 3, além de
prova final, quando o estudante apresentar desempenho acadêmico insatisfatório na
média das avaliações bimestrais.
O desempenho acadêmico no curso BCT será mensurado por meio de nota de
0 (zero) a 10 (dez), exceto para as Atividades Complementares que será avaliado por
meio de Conceito. Além disso, é obrigatória a frequência às aulas e demais atividades
acadêmicas, sendo exigida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento)
do total de horas letivas e 100% (cem por cento) de cumprimento das componentes
curriculares para a integralização do curso.
Será considerado aprovado na componente curricular, ou após a Prova Final,
quando for o caso, o estudante que obtiver Média Final maior ou igual a 7,00 (sete),
vide cálculo no art. 275 da Resolução nº 02/2018, e reprovado o estudante que não
realizar a (s) atividade (s) de verificação da aprendizagem, sendo registrada a nota 0
(zero) ou quando o estudante não alcançar a média bimestral, mesmo após a Prova
Final.

3No curso BCT, apenas o Projeto Integrador será a distância, em razão disso a avaliação da
aprendizagem assume os mesmos requisitos da avaliação presencial, podendo ampliá-la às
peculiaridades do ensino a distância conforme orienta o Capítulo II do Título VIII da Resolução nº
02/2018.
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O estudante reprovado em até 2 (dois) componentes curriculares no semestre,


poderá dar prosseguimento aos estudos, obrigando-se a cursar os componentes, em
regime de dependência, em turmas e horários diferenciados do que está matriculado.
Porém, se ficar reprovado em até 3 (três) ou mais componentes ficará
automaticamente reprovado no período letivo, devendo cursar no período letivo
seguinte apenas os componentes em que ficou reprovado.
Os casos sobre de revisão de avaliação, falta no período avaliativo, necessidade
de se ausentar das aulas, entre outros, recomendamos consultar o Regulamento
Didático – Resolução nº 02/2018.

15 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO


ENSINO-APRENDIZAGEM

No cotidiano, as tecnologias facilitam a interação com as informações e a


comunicação, já no contexto escolar, elas servem tanto para interagir com as
informações e comunicação quanto mediar o processo ensino aprendizagem por meio
de novas práticas pedagógicas. (LOBO; MAIA, 2015)
Nesse sentido, as Tecnologias da Informação e Comunicação propostas no
curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia pretendem viabilizar a acessibilidade
digital, comunicacional e a interatividade entre docentes e discentes, assegurando o
acesso a materiais e recursos didáticos a qualquer hora e lugar, bem como propiciar
experiências diferenciadas de aprendizagem baseadas em seu uso.
Sendo assim, para além da internet e da aula presencial, o docente poderá a
partir de seu planejamento utilizar softwares, conteúdos on-line, Chat, Fórum, Blog,
Videoconferências, Audioconferência, Teleconferência, Redes Sociais, App de
mensagens, Podcast, Plataformas Digitais, Smartphone, entre tantos outros recursos
tecnológicos que contribuam para a promoção da interação e conectividade do
estudante, tornando desse modo a aula e a relação ensino aprendizagem mais
próxima da realidade tecnológica experimentada cotidianamente pelos pares,
sobretudo, os discentes.

16 GESTÃO DO CURSO E PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA

16.1 Núcleo Docente Estruturante

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O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso Bacharelado em Ciência e


Tecnologia por meio da Portaria nº 015/2021/GAB/DG – Campus Ananindeua/IFPA
25 de fevereiro de 2021, constitui-se de 9 (nove) docentes. As atribuições do núcleo
são: atuar no processo de concepção, elaboração, consolidação e contínua
atualização do projeto pedagógico do curso.
Quanto à composição do NDE do curso temos o seguinte: todos os docentes
trabalham em regime de tempo integral, sendo o Coordenador do Curso membro nato.
Dos 9 (nove) membros docentes, 6 (seis) são doutores, 3 (três) mestres.
Além das atribuições acima, o NDE também realizará com base na Instrução
Normativa nº 01/2017 – PROEN e no art. 65 do Regulamento Didático do IFPA:
✓ estudos e a atualização periódica do PPC a partir da análise dos indicadores
de qualidade da educação superior, aferidos a partir do Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE);
✓ revisão anual da Matriz Curricular a partir das diretrizes, conteúdos
programáticos, habilidades e competências requeridas para o perfil
profissional trabalhado, em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais, a legislação de regulamentação do exercício profissional, o
Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia e as normativas institucionais;
✓ identificação de possíveis fragilidades no PPC na formação geral e/ou
específica, e propor medidas corretivas;
✓ contribuição para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
✓ indicação de formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades do curso, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento
do curso;
✓ zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
✓ zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.

16.2 Coordenação do Curso

De acordo com a Resolução 212/2017 – CONSUP/IFPA a Coordenação do


Curso é um órgão executivo que se destina ao planejamento, acompanhamento,

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regulação, supervisão e avaliação da eficiência educativa do processo pedagógico


desenvolvido no curso.
No curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia do Campus Ananindeua, o
Coordenador trabalha em regime de dedicação exclusiva e observará suas atribuições
descritas no art. 11 da Resolução 212/2017 – CONSUP/IFPA para coordenar todas
as atividades específicas de funcionamento do curso guiado por este PPC e por um
Plano de Ação documentado, compartilhado e em permanente diálogo com docentes,
discentes, Direção de Ensino e Equipe Pedagógica do Campus.
Com relação ao processo de acompanhamento e avaliação, a Coordenação do
Curso com apoio da Comissão Própria de Avaliação (CPA) realizará anualmente com
base nos instrumentos de avaliação externa (INEP/ENADE) e interna, uma avaliação
do curso a fim gerar dados que subsidiem a reflexão e o (re) planejamento das ações
buscando a melhoria do curso.
A cada ciclo de avaliação (anual), a Coordenação do Curso realizará uma
assembleia com toda a comunidade acadêmica para compartilhar os dados e discutir
os rumos do curso.

16.3 Colegiado do Curso

O Colegiado do Curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia é um órgão


consultivo e deliberativo que se destina à avaliação da eficiência do processo
pedagógico desenvolvido. Por se tratar de curso em processo de elaboração, ainda
não há colegiado, mas tão logo inicie sua oferta esse será constituído, minimamente,
pelo(a) Coordenador(a) do Curso, por três docentes da área específica que ministram
aula para o curso, por três docentes representando as áreas complementares, por um
representante da área técnico-pedagógica e por um representante do corpo
estudante, conforme orienta o Art. 366 do Regulamento Didático4.
Com relação as competências, o Colegiado observará o Art. 369 do
Regulamento Didático, reunindo-se ordinariamente em dois momentos, por período
letivo, definido no Calendário Acadêmico e extraordinariamente quando um fato
relevante o requer.

4
O Colegiado do Curso terá o Coordenador, como presidente, três docentes da área específica que
ministram aula para o curso, três docentes das áreas complementares, um representante da equipe
pedagógica e por um representante do corpo estudantil.
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16.4 Processos de avaliação do curso


Conforme já mencionado nos itens 16.1 e 16.2 o curso Bacharelado em Ciência
e Tecnologia será periodicamente avaliado internamente e externamente (MEC) e ao
final de cada semestre com apoio do NDE, Colegiado do Curso, Auxiliar Institucional
e CPA a fim de garantir um processo contínuo de acompanhamento e (re)
planejamento do trabalho pedagógico do curso.
Nesse processo, serão avaliados, sobretudo, as disciplinas e atividades
acadêmicas especificas; o corpo docente e técnico administrativo; os espaços
educativos (sala de aula, biblioteca, laboratório, etc.); assim como a autoavaliação dos
estudantes.
Os dados obtidos por meio dessas avaliações servirão de base para a
construção de um Plano de Trabalho que garanta o aperfeiçoamento do percurso
formativo com a reparação e/ou eliminação das inconsistências constatadas.
Quanto a avaliação externa, esta será por meio do Ministério da Educação (MEC)
e periodicamente via Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE). De
acordo com o art. 2º da Instrução Normativa nº 01/2017 – PROEN o exame é
componente curricular OBRIGATÓRIA para os estudantes dos cursos de graduação
e condição imprescindível para a outorga de grau e obtenção de diploma.
O Exame constitui de preenchimento do Questionário do Estudante e prova sob
responsabilidade do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação (MEC).
As demais orientações, inclusive sobre a constituição da Comissão ENADE
estão previstas na Instrução Normativa nº 01/2017 – PROEN.

17. CORPO PROFISSIONAL


17.1 Corpo Docente

O corpo Docente do curso Bacharelado em Ciência e Tecnologia é composto em


sua grande maioria por mestres e doutores atendendo a recomendação da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96 conforme tabela 3.

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Tabela 3 - Corpo Docente do Curso


Nome CPF Regime de Graduação Pós-Graduação Disciplinas
Trabalho
# Cálculo Diferencial e Computacional I.
# Cálculo Diferencial e Computacional II.
#Cálculo Diferencial e Computacional III.
# Cálculo Diferencial e Computacional IV.
Licenciatura em Ciências # Introdução aos Processos Estocásticos.
Denis Carlos Lima 393.620.272-91 40h e Matemática Doutorado # Análise de Variáveis Complexas.
Costa # Álgebra com Programação Linear.
# Engenharia Econômica.
# Introdução ao Processamento Digital de Sinais.
# Introdução à Computação Científica.
# Métodos Computacionais I.
Métodos Computacionais II.
Lair Aguiar de 685.261.302-00 40h com D.E. Engenharia de Mestrado # Álgebra com Programação Linear.
Meneses Telecomunicações/Elétrica # Interdisciplinaridade no Ensino Tecnológico.
# Fundamentos de Controle e Automação.
# Introdução ao Processamento Digital de Sinais.
# Física Fundamental I.
# Física Experimental I.
# Física Fundamental II.
Messias de Nazaré 599.114.412-53 40h com D.E. Licenciado em Física Doutorado # Física Experimental II.
Guimarães Ferreira # Física Fundamental III.
Júnior # Física Experimental III.
# Física Fundamental IV.
# Ciência e Tecnologia dos Materiais.
# Mecânica e Resistência dos Materiais.
# Conversão de Energia e Máquinas Elétricas.
# Fenômenos de Transporte.
# Química Geral Teórica I.
# Química Geral Experimental I.
Ricardo Moraes 697.402.082-15 40h com D.E. Licenciatura em Química Doutorado # Química Geral Teórica II.
Miranda # Química Geral Experimental II.
# Ciência e Tecnologia dos Materiais.
# Metodologia Científica.
Antônio Jorge # Introdução ao Pensamento Social.
Paraense da Paixão 384.406.604-72 40h Licenciatura em Filosofia Doutorado # Filosofia da Ciência.

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# Interdisciplinaridade no Ensino Tecnológico.


# Indivíduos, Grupos e Sociedade Global.
# Introdução à Computação Científica.
Adelmar Alves de Aviz 396.913.812-49 40h com D.E. Tecnólogo em Mestrado # Métodos Computacionais I.
Junior Processamento de Dados # Métodos Computacionais II.
# Interdisciplinaridade no Ensino Tecnológico.
# Fundamentos da Ecologia.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Adiel José Passos da 352.496.502-44 40h com D.E. Engenharia Civil Mestrado Energéticos.
Cunha Júnior # Fundamentos de Geologia.
# Desenho Técnico.
# Ciência e Tecnologia dos Materiais.
# Ciências do Ambiente: Energia e Meio
Ambiente.
# Desempenho das Edificações: Energia.
# Cálculo Diferencial e Computacional I.
# Cálculo Diferencial e Computacional II.
#Cálculo Diferencial e Computacional III.
Glauco Lira Pereira 661.455.202-30 40h com D.E. Licenciatura em Doutorado # Cálculo Diferencial e Computacional IV.
Matemática # Introdução aos Processos Estocásticos.
# Álgebra com Programação Linear.
# Análise de Variáveis Complexas.
# Fundamentos de Geologia.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Energéticos.
# Liderança e Empreendedorismo.
Benedito de Jesus da 606.454.662-04 40h com D.E. Engenharia Elétrica Especialização # Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Silva Rodrigues # Conversão de Energia e Máquinas Elétricas.
# Fundamentos de Controle e Automação.
# Higiene e Segurança no Trabalho.
# Introdução à Computação Científica.
Guilherme 680.307.462-53 40h com D.E. Bacharelado em Doutorado # Métodos Computacionais I.
Damasceno Silva Sistemas de Informação # Métodos Computacionais II.
# Introdução à Computação Científica.
José de Sousa Ribeiro 001.312.892-25 40h com D.E. Bacharelado em Ciência Mestrado # Métodos Computacionais I.
Filho da Computação # Métodos Computacionais II.
# Fundamentos da Ecologia.
854.929.812-34 40h com D.E. Mestrado # Geoprocessamento.
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Tatiana Pará Monteiro Bacharelado em # Princípios de Cartografia


de Freitas Agronomia
# Cálculo Diferencial e Computacional I.
Louise Cristhine # Cálculo Diferencial e Computacional II.
Monteiro Silva da 517.566.762-91 40h com D.E. Licenciatura em Especialização #Cálculo Diferencial e Computacional III.
Silva Matemática # Cálculo Diferencial e Computacional IV.
# Introdução aos Processos Estocásticos.
# Análise de Variáveis Complexas.
# Álgebra com Programação Linear.
# Metodologia Científica.
# Fundamentos da Ecologia.
# Biologia Geral
Luciano Ferreira 374.042.702-78 40h com D.E. Bacharelado em Biologia Doutorado # Projeto Integrador I.
Margalho # Projeto Integrador II.
# Projeto Integrador III.
# Projeto Integrador IV.
# Projeto Integrador V.
# Projeto Integrador VI.
# Cálculo Diferencial e Computacional I.
# Cálculo Diferencial e Computacional II.
#Cálculo Diferencial e Computacional III.
# Cálculo Diferencial e Computacional IV.
Edson Costa Cruz 264.706.752-04 40h com D.E. Licenciatura em Ciências Mestrado # Introdução aos Processos Estocásticos.
e Matemática # Análise de Variáveis Complexas.
# Álgebra com Programação Linear.
# Introdução ao Processamento Digital de Sinais.
# Fundamentos de Geologia.
# Engenharia Econômica.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Energéticos.
# Desenho Técnico.
Maurício Maia Ribeiro 646.603.972-20 40h com D.E. Engenharia Mecânica Mestrado # Ciência e Tecnologia dos Materiais.
# Mecânica e Resistência dos Materiais.
# Ciências do Ambiente: Energia e Meio
Ambiente.
# Fenômenos de Transporte.
# Fundamentos da Ecologia.

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# Fundamentos de Gestão de Recursos


Mara Líbia Viana de 568.486.842-87 40h com D.E. Engenharia Sanitarista Mestrado Energéticos.
Lima # Ciência e Tecnologia dos Materiais.
# Ciências do Ambiente: Energia e Meio
Ambiente.
# Metodologia Científica.
# Introdução ao Pensamento Social.
# Desenvolvimento Regional e Transformações
Marzane Pinto de 399.501.072-53 40h com D.E. Bacharelado e Mestrado Socioculturais.
Souza Licenciatura Plena em # Políticas Públicas de Desenvolvimento
Ciências Sociais Regional.
# Liderança e Empreendedorismo.
# Indivíduos, Grupos e Sociedade Global.
# Introdução à Computação Científica.
Kamila Batista da 923.321.022-72 40h com D.E. Tecnologia em Análise e Mestrado # Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Silva Barbosa Desenvolvimento de # Interdisciplinaridade no Ensino Tecnológico.
Sistemas # Liderança e Empreendedorismo.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Energéticos.
# Desenvolvimento Regional e Transformações
Julio de Padua Lopes 837.152.152-91 40h com D.E. Licenciatura em Mestrado Socioculturais.
Menezes Geografia/ Bacharel em # Geoprocessamento.
Sistema de Informação # Políticas Públicas de Desenvolvimento
Regional.
# Princípios de Cartografia.
# Geografia Econômica e Humana.
# Hidrografia e Oceanografia.
# Ciências do Ambiente: Energia e Meio
Ambiente.
# Introdução à Computação Científica.
Patrick Félix Almeida 691.621.742-15 40h com D.E. Tecnólogo em Informática Especialização # Métodos Computacionais I.
da Silva # Métodos Computacionais II.
# Fundamentos da Ecologia.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Energéticos.
Rodrigo Antônio 373.774.502-15 40h com D.E. Engenharia Florestal e de Mestrado # Políticas Públicas de Desenvolvimento
Pereira Júnior Segurança do Trabalho Regional.
# Economia e Meio Ambiente.

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# Ciências do Ambiente: Energia e Meio


Ambiente.
# Higiene e Segurança no Trabalho.
# Metodologia Científica.
# Língua Portuguesa e Comunicação.
# Projeto Integrador I.
Thais do Socorro 741.222.072-15 40h com D.E. Licenciatura em Letras Doutorado # Projeto Integrador II.
Pereira Pompeu habilitação em Língua # Projeto Integrador III.
Sauma Portuguesa e Espanhola # Projeto Integrador IV.
# Projeto Integrador V.
# Projeto Integrador VI.
# Redação Científica.
# Fundamentos da Ecologia.
# Fundamentos de Gestão de Recursos
Energéticos.
Walber Lopes Abreu 424.643.072.20 40h com D.E. Licenciatura em Geografia Mestrado # Desenvolvimento Regional e Transformações
Socioculturais.
# Políticas Públicas de Desenvolvimento
Regional.
# Economia e Meio Ambiente.
# Geografia Econômica e Humana.
# Hidrografia e Oceanografia.
# Indivíduos, Grupos e Sociedade Global.
# Cálculo Diferencial e Computacional I.
# Cálculo Diferencial e Computacional II.
Waldemiro José Assis 767.965.582-00 40h com D.E. Licenciatura em Especialização # Cálculo Diferencial e Computacional III.
Gomes Negreiros Matemática # Cálculo Diferencial e Computacional IV.
# Introdução aos Processos Estocásticos.
# Análise de Variáveis Complexas.
# Álgebra com Programação Linear.

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17.2 Corpo Técnico Administrativo

A Tabela 4 apresenta o corpo Técnico Administrativo que dará apoio ao Curso


Bacharelado em Ciência e Tecnologia.
Tabela 4 - Corpo Técnico

Regime
Pós-
Nome Cargo/Função de Graduação
Graduação
Trabalho
Altiere Costa de Souza Assistente Administrativo / Sistemas de Informação
40h Especialização
Diretor Administrativo
Ana Carolina Farias Psicóloga Psicologia
40h Doutorado
Franco
Cilicia Iris Sereni
Ferreira Pedagoga 40h Pedagogia Mestrado

Edison Garreta de Técnico em Assuntos


Licenciatura em
Andrade Educacionais 40h Mestrado
Matemática
Elizeth Ferreira
Caetano Técnica em Laboratório 40h Licenciatura em Ciências Especialização

Hellen Amélia da Silva


Bacharelado em
Freitas Técnica em Enfermagem 30h Especialização
Enfermagem
Jaciane de Jesus
Licenciatura em Língua
Gomes do Nascimento Trad. Int. de libras 40h Especialização
Portuguesa
Jamile Salim Marinho Assistente de Laboratório
40h Licenciatura em Química Doutorado
José Freitas da Silva Técnico em Tecnologia da
Sistemas de Informação
Filho Informação 40h Especialização

Samara da Rocha Técnica em laboratório de


Sistemas de Informação
Miranda informática 40h Especialização

Renato Vieira da
Bibliotecário 40 h Biblioteconomia Mestrado
Assunção

18. INFRAESTRUTURA

De modo geral, o Campus Ananindeua dispõe de infraestrutura adequada para


a oferta do Curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia, entretanto, para garantir
a qualidade na aquisição de competências estabelecidas nesse Projeto Pedagógico
serão utilizados além dos espaços físicos do Campus Ananindeua, alguns laboratórios
do Campus Belém mediante parceria.
No Campus Ananindeua, as instalações do prédio estão estruturadas de modo
a garantir a utilização dos espaços com segurança e autonomia, conforme já exposto
no item 13 desse documento. Os laboratórios de informática, biblioteca, banheiros,
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áreas de lazer e convivência e demais ambientes possuem sinalização e os


equipamentos e mobiliários estão acessíveis a todos os estudantes e ao processo
pedagógico.

18.1 Espaço de trabalho para docentes em tempo integral


Para os docentes em tempo integral, além da sala dos professores, há salas
disponíveis no prédio que podem ser solicitadas, com recursos de tecnologia de
informação e comunicação, para a realização de ações acadêmicas, como
planejamento didático-pedagógico, a guarda de material e de equipamentos pessoais
e o atendimento aos discentes.

18.2 Espaço de trabalho para o coordenador


O Campus dispõe de sala exclusiva aos Coordenadores dos cursos, com
mobiliários e recursos tecnológicos para o desempenho das atividades administrativas
e acadêmicas, bem como atendimento individual e/ou coletivo sendo, portanto, este o
espaço de trabalho do Coordenador do Curso de Bacharelado em Ciência e
Tecnologia.

18.3 Sala de professores


Do mesmo modo, há sala exclusiva para os professores com mobiliário e
recursos tecnológicos disponíveis ao desempenho das atividades administrativas-
acadêmicas, bem como para guarda de material e equipamentos. Além dessa sala,
há o espaço de convivência no qual o docente pode ter seu momento de descanso.

18.4 Salas de aula


Para o curso BCT, será utilizada, pelo menos, uma sala de aula, sendo que
todas as salas passam constantemente por manutenção e higienização, são amplas,
climatizadas e confortáveis, com mobiliário e recursos tecnológicos (computador,
projetor, quadro branco e de vidro, acesso à internet) disponíveis, sua estrutura
permite o desenvolvimento de diversas estratégias de aprendizagem que
correspondem ao adequado funcionamento do curso.

18.5 Biblioteca
A Biblioteca do Campus possui estrutura ampla, com acervo bibliográfico
informatizado adequado ao funcionamento do curso, sala de estudos, computadores,
acesso à internet e aos periódicos da CAPES.
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Dentre os principais serviços disponibilizados pela Biblioteca estão: consulta e


empréstimo de materiais bibliográficos, orientação quanto ao acesso aos portais de
pesquisa, utilização adequada do espaço e acervo. Tudo isso, sob orientação dos
Bibliotecários e Assistentes de Biblioteca qualificados para esse atendimento e
orientação.

18.6 Acesso dos estudantes a equipamentos de informática


Para os estudantes do curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia estão
disponíveis, conforme dia e horários específicos, a utilização de 02 laboratórios de
informática para pesquisa, aulas práticas, dentre outros processos pedagógicos
relacionados ao curso, todos equipados com recursos tecnológicos e acesso à
internet.

18.7 Laboratórios
Para garantir a aquisição das competências estabelecidas no plano curricular, o
curso BCT utilizará os laboratórios de Física e Química, em parceria com o IFPA
Campus Belém, além dos laboratórios de informática do Campus.
Quanto aos laboratórios de informática do Campus Ananindeua, cada uma
dessas instalações possui os equipamentos listados na Tabela 4 e 5.

Tabela 4 - Laboratório de Computação 01

ITEM EQUIPAMENTO QT.


01 CPU 40
02 Monitor 40
03 Mesa de apoio para professor 01
04 Cadeira de apoio para professor 01

Tabela 5 - Laboratório de Computação 02

ITEM EQUIPAMENTO QT.


01 CPU 20
02 Monitor 20
03 Mesa de apoio para professor 01
04 Cadeira de apoio para professor 01

19. DIPLOMAÇÃO

A expedição do diploma de bacharel em Ciência e Tecnologia ao egresso será


efetivada, somente, mediante três condicionantes: a integralização curricular,
conforme Art. 208 e § 3º do art. 370 do Regulamento Didático; a participação ou

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dispensa no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), conforme


Art. 29 da Resolução nº 018/2013 – CONSUP de 09 de abril de 2013.
A integralização curricular consiste no cumprimento das componentes
curriculares descritas na Matriz Curricular, incluindo a carga horária mínima das
atividades complementares, da prática profissional e estágio curricular, assim como a
defesa e aprovação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), definidos nesse PPC.
Quanto ao Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) a
participação do estudante é obrigatória, e fica condicionada ao calendário de
avaliação trienal por área. A emissão de diploma para discentes das turmas
selecionadas para o ENADE será condicionada ao relatório emitido pelo MEC,
comprovando a participação do aluno na avaliação.
Com relação à participação do estudante na Colação de Grau, esta é obrigatória,
momento pelo qual certifica a conclusão do curso de graduação e confere grau ao
formando, Art. 2º da Resolução nº 018/2013 – CONSUP. Porém, somente poderá
participar da Colação de Grau o estudante que integralizar todas as componentes
curriculares e estiver na condição de regular em relação ao ENADE, bem como não
possuir pendências junto à Biblioteca e Secretaria Acadêmica do Campus, conforme
Art. 3º da Resolução nº 018/2013 – CONSUP.
Orientações quanto à solicitação e documentação para emissão do Diploma
podem ser consultadas no Capítulo I do Título X do Regulamento Didático ou
diretamente na Secretaria Acadêmica.

20. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR 14724: informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 3ª ed. Rio de Janeiro, 2011.

BRASIL. Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior. Referenciais


Orientadores aos Bacharelados Interdisciplinares e Similares. Portaria SESu/MEC n°
383, de 12 de abril de 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. ProInfo: Programa Nacional de Tecnologia


Educacional. http://portal.mec.gov.br/proinfo. 2020.

BRASIL - Resolução n° 02, do Conselho Nacional da Educação, de 18/06/2007.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2007/rces002_07.pdf.

BRASIL - Resolução n° 11, do Conselho Nacional da Educação, de 11/11/2002.


Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf.
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BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.


Brasília. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm.

BRASIL. Lei nº 11.645/2008. Estabelece a obrigatoriedade do estudo da história e


cultura afro-brasileira e indígena. Brasília. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm.

BRASIL. Lei nº 13.005/2014. Atualiza o Plano Nacional de Educação. Brasília.


Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2014/lei-13005-25-junho-2014-
778970-publicacaooriginal-144468-pl.html.

BRASIL, Lei nº 13.146/2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com


Deficiência. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/lei/l13146.htm.

BRASIL - Portaria 4. 059. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf.

BRASIL - Portal do MEC/ 2002. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf.

BRASIL. Lei nº. 5.154/2004, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e


os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília, 2004.

CARRAHER, D. W. Educação tradicional e educação moderna. Aprender pensando:


contribuições da psicologia cognitiva para a educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, Câmara de Educação Superior, Resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES112002.pdf>.

CNI, Confederação Nacional da Indústria. Mapa Estratégico da Indústria 2018 – 2022.


Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/canais/mapa-estrategico-da-
industria/downloads/. 2018.

FOLHA DE SÃO PAULO, Vivemos na Idade do Plástico. Disponível em:


<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/5/17/folhinha/9.html>.

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ, Economia. Disponível em:


<http://www.pa.gov.br/O_Para/economia.asp>.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Cidades: Ananindeua


Panorama. 2017. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/ananindeua/panorama.

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS


ANÍSIO TEIXEIRA. Pisa no Brasil. Brasília, 2017a. Disponível em <
http://portal.inep.gov.br/web/guest/pisa-no-brasil>.

42
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS


ANÍSIO TEIXEIRA. IDEB – Índice de desenvolvimento da educação básica. Brasília,
2017b. Disponível em < http://ideb.inep.gov.br/>.

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS


ANÍSIO TEIXEIRA. Censo da educação básica. Brasília, 2017c. Disponível em <
http://portal.inep.gov.br/web/guest/censo-escolar>.

INEP - INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS


ANÍSIO TEIXEIRA. Censo da educação superior. Brasília, 2017d. Disponível em <
http://portal.inep.gov.br/web/guest/censo-daeducacao-superior>.

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – IFPA. Regulamento Didático – Pedagógico do


Ensino no IFPA. Disponível em: http://www.ifpa.edu.br/documentos-
institucionais/proen-pro-reitoria-de-ensino/1557-regulamento-didatico-pedagogico-
do-ensino-no-ifpa/file. Acesso em 27.03.2016;

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE 2015. Disponível


em: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2015/.

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – IFPA. PDI - Plano de Desenvolvimento


Institucional, 2019-2023 do IFPA, Belém, 2019. Disponível em:
http://ifpa.edu.br/documentos-institucionais/0000/pdi-2019-2022/4759-pdi-2019-
2023/file.

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – IFPA. Instrução Normativa Nº 02/2015 – PROEN.


Disponível em: http://proen.ifpa.edu.br/documentos-1/eventos-proen/capaciTCCao-
de-coordenadores-de-cursos-tecnicos-e-de-graduacao/legislacao-basica-cd/1364-
manual-de-normalizacao-tcc-instrucao-normativa-n-02-2015-proen/file .

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – IFPA. Resolução Nº 397/2017 – CONSUP.


Disponível em: https://proex.ifpa.edu.br/2015-10-05-03-55-12/resolucoes/1503-
resolucao-n-397-2017-consup-ifpa-de-11-de-setembro-de-2017-aprova-diretrizes-
para-inclusao-das-atividades-de-extensao-nos-curriculos-nos-cursos-de-graduacao-
do-ifpa/file.

INSTITUTO FEDERAL DO PARÁ – IFPA. Resolução Nº 398/2017 – CONSUP.


Disponível em https://proex.ifpa.edu.br/2015-10-05-03-55-12/resolucoes/1504-
estabelece-a-politica-institucional-e-atualiza-as-diretrizes-e-os-procedimentos-para-
organizacao-e-realizacao-de-estagio-para-alunos-de-educacao-profissional-
cientifica-tecnologica-e-nas-modalidades-de-educacao-especial-e-de-educacao-de-
jovens-e-adulto/file.

KOHLHEPP, G. Conflitos de interesse no ordenamento territorial da Amazônia


brasileira. Estudos Avançados, v.16, n.45, pp.37-61, 2002.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142002000200004.

MANFREDI, Sílvia Maria. Metodologia do ensino - diferentes concepções (versão


preliminar). Disponível em
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1974332/mod_resource/content/1/metodolog
ia-do-ensino-diferentes-concep%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em: 28 de jun. 2020.
43
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS DO IFPA 2015-


2020 / Organizado por: Eliana Amoedo de Souza Brasil, Doris Campos Mendonça,
Adélia de Moraes Pinto. Gisela Fernanda Monteiro Danin – Belém: IFPA/Comitê
Gestor do Sistema Integrado de Bibliotecas do IFPA, 2015.

MOYSÉS, L. Aplicações de Vygotsky à educação matemática. 5ª ed. São Paulo:


Papirus, 2003.
OCDE – ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO. Educationat a glance. 2017a. Disponível em: < http://www.oecd-
ilibrary.org/education/education-at-a-glance-2017_ eag-2017-en >.

OCDE – ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO


ECONÔMICO. Employmentbyjobtenure. 2017b. Disponível em: <
http://stats.oecd.org/ >.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL - Subchefia para Assuntos Jurídicos, Lei


nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, Institui a Rede Federal de Educação
Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência
e Tecnologia, e dá outras providências. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11892.htm>.

SÁ, Pedro Franco de. Possibilidades do Ensino de Matemática por Atividades.


Coleção Educação Matemática na Amazônia. ISBN 978-85-7691-123-4 (V.2). ISBN
978-85-7691-121-0 (Coleção). 2019.

SILVEIRA, M. C. F e Bazzo W. Ciência, tecnologia e suas relações sociais: a


percepção de geradores de tecnologia e suas implicações na educação tecnológica.
Ciência & Educação, v.5, n.3, pp.681-694, 2009. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-
73132009000300014.

SUA PESQUISA.COM, Informações e dados do Pará, economia, geografia, dados


sociais, pontos turísticos e culturais, informações gerais, bandeira, capital, turismo.
Disponível em: <http://www.suapesquisa.com/estadosbrasileiros/estado_para.htm>.

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APÊNDICE I: EMENTÁRIO
Ementas das componentes curriculares Obrigatórias e Optativas, obedecendo
à ordem sequencial apresentada na composição da Estrutura Curricular, por período
letivo.

Componentes Curriculares do 1º Semestre

Período: 1º Semestre
Disciplina: Metodologia Científica
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Diretrizes para Realização de Seminário - texto roteiro didático. Orientação de
apresentação; esquemas de desenvolvimento. Diretrizes para Elaboração de
Monografia Científica - etapas de elaboração. Levantamento de bibliografia.
Construção lógica de trabalho. redação de texto. Aspectos Técnicos Metodológicos
- apresentação técnica gráfica geral de trabalhos científicos. Técnica bibliográfica.
Formas de Trabalhos Científicos - trabalho científico e monografias. Trabalhos
didáticos. Resumos de textos. Resenha bibliográfica. Metodologia via Internet -
pesquisa científica na Internet. Correio eletrônico.

Bibliografia Básica:
CERVO, A. L e BERVIAN, P. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall,
2003, 242p.
COZBY, P. C. Métodos de pesquisa em Ciências do Comportamento. São
Paulo: Atlas, 2003, 454p.
LAKATOS, E.M e MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 1991, 270p.

Bibliografia Complementar:
BASTOS, C. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.
Petrópolis: Vozes, 2002.
CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. Metodologia científica: para uso dos estudantes
universitários. São Paulo: MacGraw Hill, 1996.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Métodos Matemáticos Elementares
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Conjuntos. Funções Polinomiais. Funções Exponencial, Logarítmica, Modular e
Irracional. Funções Trigonométricas. Funções Hiperbólicas. Sequências Numéricas.
Progressões Aritmética e Geométrica. Introdução às Funções Recursivas.

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Introdução aos Números Complexos: operações na forma algébrica e na forma


polar.

Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Teoria elementar dos conjuntos. 16. ed. rev. e ampl.
São Paulo Nobel, c1976.
GIMENEZ, Carmem S. C.; STARKE, Rubens. Introdução ao cálculo. Florianópolis:
UÊ:SC, 2007.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo.5. ed. Rio de Janeiro: LTC,2001-4 v.

Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, Hygino.H. Fundamentos de aritmética. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2009.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática
elementar, 2: logaritmos. 10. ed. São Paulo: Atual, 2013(v.2).
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2009 v.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Fundamentos da Ecologia
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Definindo Ecologia como ciência. Terminologia Ecológica. Origem das Relações
Ecológicas. Organismos em seus Ambientes Físicos; Matéria e Energia nos
Sistemas Ecológicos. Relações Intraespecíficas. Interações entre Espécies.
Processos ao Nível de Comunidades e Ecossistemas.

Bibliografia Básica:
BEGON, M.; Townsend, C. R. & Harper, J. L. 2007. Ecologia: de indivíduos a
ecossistemas. 4a Ed. Porto Alegre, Artemed. 752p.
ODUM, E. P. & Barrett, G. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson. Trad. 5a Ed.
Norte Americana. 612p.
MAY, R.M. &McLEAN, A.R. 2007. TheoreticalEcology – PrinciplesandApplications.
New York: Oxford University Press. 257p.

Bibliografia Complementar:
• MARGALEF, Ramon. Ecologia. Barcelona. Ed. Omega. Fundamentos em Ecologia.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
• RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza: um livro-texto em ecologia básica.
5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 503 p. ISBN 8527707985. 574.5
R539e 5.ed. (BC&T)
UFES/ES. Ecologia Conceitos Fundamentais. Vitória, 2005.

Periódicos Especializados:
Ecology Letters, American Naturalist

Período: 1º Semestre
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Disciplina: Introdução à Computação Científica


Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Histórico. Sistemas Computacionais. Representação da informação. Sistemas de
numeração. A importância do Desempenho. Lógica Digital. Memória. Unidade
Central de Processamento. Sistemas de entrada e saída. Representação de
Instruções. Execução de Programas. Organização e Arquitetura de Computadores.
Linguagem de Máquina. Instalação de Periféricos e Softwares.

Bibliografia Básica:
COSTA, Denis C. L., COSTA, Heictor A. de O., NEVES, Lucas P. Métodos
Matemáticos Aplicados nas Engenharias via Sistemas Computacionais. Coleção I –
SINEPEM 2019. Copyright @ 2019 by SINEPEM 1ª edição. Belém – Pará – Brasil.
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª Ed. São
Paulo: LTC, 2007.
BORATTI, I. C., OLIVEIRA, A. B. Introdução À Programação Algoritmos: Ampliada
E Atualizada. 2ª Ed. São Paulo: LTC, 2007.

Bibliografia Complementar:
CORMEN, Thomas H. Et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos
resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MANZANO, José Augusto Navarra Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de.
Algoritmos: lógica para o desenvolvimento de programação. São Paulo: Érica, 2000.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Química Geral Teórica I
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Metodologia Científica e Medidas. Conceitos Básicos da Matéria. Reações químicas
em suas relações quantitativas de massa (estequiometria). Modelos teóricos dos
átomos (estrutura atômica/estrutura eletrônica dos átomos) bem como classificação
periódica dos elementos químicos. Ligações químicas (energia, comprimentos,
distâncias de ligação) estrutura e geometria molecular. Orbitais Moleculares;
Estrutura e ligações em sólidos.

Bibliografia Básica:
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHANG, R. Química Geral e Reações Química, São Paulo: McGraw Hill, 2006.
MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

McMURRY J. E., FAY, R.C. General Chemistry: Atoms First, New York: Prentice
Hall, 2010.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Química Geral Experimental I
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Normas de segurança em laboratório. Principais equipamentos básicos de
laboratório. Constantes físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição e densidade.
Introdução às técnicas básicas de trabalho em laboratório de química: manipulação
de equipamentos de laboratório, medidas de massa, medida volumétrica de
líquidos, manuseio do bico de Bunsen, dissolução de substâncias, cristalização e
recristalização. Medidas e erros: tratamento de dados experimentais. Técnicas de
separação de misturas. Ocorrência de fenômenos físicos e químicos. Condutividade
dos compostos químicas. Reconhecimento de ácidos e bases, medidas de acidez e
basicidade.

Bibliografia Básica:
K OTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
CHANG, R. Química Geral e Reações Química, São Paulo: McGraw Hill, 2006.
MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
McMURRY J. E., FAY, R.C. General Chemistry: Atoms First, New York: Prentice
Hall, 2010.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Língua Portuguesa e Comunicação
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Linguagem e linguagens. Texto & discurso. Textualidade: princípios de coerência.
Aspectos de coesão. Práticas sociais de linguagem (oralidade & escritura, níveis e
registros de linguagem). Noções de gênero textual, práticas comunicativas no
ambiente de trabalho. Leitura (estratégias de leitura e níveis de compreensão).
Produção falada (comunicação face a face espontânea e planejada). Produção
escrita impressa (relatório, ata, comunicação interna/memorando, carta/ofício,
parecer). Práticas discursivas em meios eletrônicos - mundo virtual (e-mail, chat e
blog).

Bibliografia Básica:

48
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo:
Editora Ática, 1992.
(Org). Lições de texto: Leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1996.
INFANTE, U. Do texto ao texto. Ed. Scipione, São Paulo, 1998.

Bibliografia Complementar:
CÂMARA JR, Joaquim Matoso. Manual de expressão oral e escrita. São Paulo:
Vozes, 2001.
DIONISIO, A. P. (org.) et al. Gêneros textuais e ensino. 5ª ed, Rio de Janeiro:
Lucerna, 2007.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Aurélio, século XXI: o dicionário da
língua portuguesa. Rio de janeiro: Nova Fronteira, 199 FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F.
P. Para entender o texto: Leitura e redação. São Paulo: Editora Ática, 1992.

Período: 1º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador I
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: decifrando as ciências
através das linguagens. Orientar os discentes quanto às etapas para realização das
ações planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos Integradores:
avaliação de suas possibilidades de realização. Identificar com clareza a relação
existente entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a interação dos
conteúdos apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos iniciais para
realização de trabalhos científicos e profissionais. Correlacionar com a temática de
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena na execução, operacionalização e
consolidação das Linguagens Científicas.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição, Rio
de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 2º Semestre

Período: 2º Semestre
Disciplina: Cálculo Diferencial e Computacional I
Carga Horária: 67 h/r
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Ementa:
Limite e Continuidade de Funções: Propriedades de Limites, limites laterais,
propriedades de funções contínuas, limites envolvendo infinito, assíntotas.
Implementação de Limites em Modelos Computacionais nas Linguagens PYTHON
e MATLAB. Derivadas: Coeficientes angulares, derivadas de funções elementares,
regras de derivação, Teorema do Valor Intermediário e valor médio. Derivadas de
ordem superior, Máximo e Mínimo, extremos absolutos. Implementação de
Derivadas em Modelos Computacionais nas Linguagens PYTHON e MATLAB.
Integral: A Integral Definida, O Teorema Fundamental do Cálculo, Aplicações de
Integrais, técnicas de Integração. Implementação de Integrais em Modelos
Computacionais nas Linguagens PYTHON e MATLAB.

Bibliografia Básica:
CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para
Engenheiros e Cientistas. Tradução: Rafael Silva Alípio. Revisão técnica: Antonio
Pertence Junior. 3ª ed. Porto Alegre: AMGH. McGraw Hill – Bookman, 2013.
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1. São Paulo: Harbra, 1994.
MARCONDES, Guilherme A. Barucke. Matemática com PYTHON: Um Guia Prático.
Novatec Editora. Edição do Kindle. 2018.

Bibliografia Complementar:
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para Engenheiros. Tradução e
revisão: Flávio Soares Corrêa da Silva. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2010.
COSTA, Denis C. L., COSTA, Heictor A. de O., NEVES, Lucas P. Métodos
Matemáticos Aplicados nas Engenharias via Sistemas Computacionais. Coleção I –
SINEPEM 2019. Copyright @ 2019 by SINEPEM 1ª edição. Belém – Pará – Brasil.
STEWART, J., Cálculo, Volume 1. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.

Período: 2º Semestre
Disciplina: Física Fundamental I
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Movimento em uma dimensão. Movimentos bi e tridimensionais. Forças e leis de
Newton. Dinâmica da Partícula. Trabalho e energia. Conservação da energia.
Sistemas de partículas. Conservação do Momento Linear e Colisões. Cinemática
roTCCional. Dinâmica da rotação. Momento angular e sua conservação. Equilíbrio
de corpos rígidos.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 1. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 1. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.

50
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

ZEMANSKY, S. Física 1. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de


Janeiro, 1980.

Período: 2º Semestre
Disciplina: Física Experimental I
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de Física I.
Experimentos práticos envolvendo tipos de medidas, aspectos gerais sobre erros
de medidas, instrumentos de medidas e algarismos significativos, cinemática, leis
de Newton e aplicações, trabalho e energia, conservação da energia.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 1. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 1. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 1. Livros Técnicos e Científicos S. A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.

Período: 2º Semestre
Disciplina: Química Geral Teórica II
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Metodologia Científica e Medidas. Conceitos Básicos da Matéria. Reações químicas
e balanceamento das reações. Cálculos Químicos. Tipos de fórmulas (percentual,
mínima, molecular) e cálculos estequiométricos das reações químicas.

Bibliografia Básica:
CHANG, R. Química Geral e Reações Química, São Paulo: McGraw Hill, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, T. L; LE MAY Jr, H. E; BURSTEN, B. E; BURDGE, J. R. Química: A
Ciência Central. São Paulo: Pearson Education, 2005.
McMURRY J. E., FAY, R.C. General Chemistry: Atoms First, New York: Prentice
Hall, 2010.

Período: 2º Semestre
51
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Disciplina: Química Geral Experimental II


Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Reconhecimento das reações químicas: reação com liberação de gás, formação de
precipitado, mudança de coloração, mudança de temperatura. Reação de
deslocamento, oxi-redução e reação reversível. Experimento Lei de Lavoisier,
Experimento Lei de Proust, Reação com reagente em excesso, reação com
reagente impuro e rendimento das reações.

Bibliografia Básica:
CHANG, R. Química Geral e Reações Química, São Paulo: McGraw Hill, 2006.
KOTZ, J. C.; TREICHEL Jr., P. Química Geral e Reações Químicas. 5. ed. vol. 1.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
MASTERTON, W. L.; HURLEY, C. N. Princípios e Reações, 6 ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

Bibliografia Complementar:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, T. L; LE MAY Jr, H. E; BURSTEN, B. E; BURDGE, J. R. Química: A
Ciência Central. São Paulo: Pearson Education, 2005.
McMURRY J. E., FAY, R.C. General Chemistry: Atoms First, New York: Prentice
Hall, 2010.

Período: 2º Semestre
Disciplina: Métodos Computacionais I
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Sistemas de Computação e seus componentes. Lógica aplicada à modelagem
Computacional de problemas de decisão nas ciências. Ferramentas e linguagens
de programação. Paradigmas e algoritmos para solução de problemas. Estruturas
de Dados fundamentais: arranjos, listas e árvores. Aplicações em solução de
problemas práticos de decisão nas ciências. Princípios de modelagem de software.

Bibliografia Básica:
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a
Construção de Algoritmos e Estruturas de Dados. Makron Books, 2005.
RANGEL, J. L.; Celes, W. Introdução a Estruturas de Dados. Editora Campus, 2004.
SOMMERVILLE, I. Software Engineering, 8a. edição. Addison Wesley, 2006.

Bibliografia Complementar:
CUNHA, Í.; Moraes, R. e Machado, L. Unifying Data Structures for Virtual Reality
Applications, Proc. of WCCSETE'2006, Santos, 2006.
ROSSIGNAC, J.; SAFANOVA, A. e SZYMCZAK, A. 3D Compression Made Simple:
SEVERANCE, Charles R. PYTHON for Everbory: Exploring Data in Python 3.
THAYER, R.H. Software System Engineering: A Tutorial. IEEE Computer, v.35 n.4,
pp.69-73, 2002.
52
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 2º Semestre
Disciplina: Fundamentos de Gestão de Recursos Energéticos
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Gestão econômica de recursos naturais. Princípios de funcionamento dos
dispositivos de conversão de energia e seus impactos nos custos de energia.
Mercados energéticos.

Bibliografia Básica:
GOLDEMBERG, J.; LUCON, O. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3 ed.,
São Paulo: EDUSP, 2008. 396 p.
GRIMONI, J.; BAESSO, A.; GALVO, RIBEIRO, L. C.; UDAETA, M. E. M. (org.)
Iniciação a Conceitos de Sistemas Energéticos Para o Desenvolvimento Limpo. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. 308 p.
PANESI, A. Q. Fundamentos de Eficiência Energética. São Paulo: Ensino
Profissional, 2006, 180 p.

Bibliografia Complementar:
RICKLEFS, Robert E. - A economia da natureza - Editora Guanabara Koogan.
BONELLI, Claudia M. C. - Meio ambiente poluição e reciclagem - Editora Edgard
Blücher.
KAGEYAMA. P. Y. et al. (org.) - Restauração ecológica de ecossistemas naturais -
Editora FEPAF.

Período: 2º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador II
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: a ciência motivando a
inovação. Orientar os discentes quanto às etapas para realização das ações
planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos Integradores: avaliação
de suas possibilidades de realização. Identificar com clareza a relação existente
entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a interação dos conteúdos
apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos iniciais para realização de
trabalhos científicos e profissionais. Sensibilizar sobre o tema de Cidadania e
Direitos Humanos, com as inovações científicas e tecnológicas.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:

53
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição, Rio


de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 3° Semestre


Período: 3º Semestre
Disciplina: Cálculo Diferencial e Computacional II
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Funções de várias variáveis. Limite e continuidade, Implementação de Funções e
Limites de várias variáveis em Modelos Computacionais nas Linguagens PYTHON
e MATLAB. Derivadas Parciais: Regra da cadeia, Derivadas direcionais e vetor
gradiente, Retas normais e plano tangente, extremo de funções de várias variáveis,
multiplicadores de Lagrange. Integrais Múltiplas, Implementação de Derivadas
Parciais em Modelos Computacionais nas Linguagens PYTHON e MATLAB.
Integrais Duplas sobre Retângulos, Integrais Iteradas, Integrais Duplas sobre
Regiões Gerais, Integrais Duplas em Coordenadas Polares, Integrais Triplas em
coordenadas cartesianas, Integrais Triplas em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas,
Implementação de IntegraisMúltiplas em Modelos Computacionais nas Linguagens
PYTHON e MATLAB.

Bibliografia Básica:
CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos Aplicados com MATLAB para
Engenheiros e Cientistas. Tradução: Rafael Silva Alípio. Revisão técnica: Antonio
Pertence Junior. 3ª ed. Porto Alegre: AMGH. McGraw Hill – Bookman, 2013.
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1 e Vol. 2. São Paulo:
Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar:
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para Engenheiros. Tradução e
revisão: Flávio Soares Corrêa da Silva. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2010.
STEWART, J., Cálculo, Volumes1 e 2. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
THOMAS, G. B.Cálculo. São Paulo. Pearson. 2009. Vol. 1 e Vol. 2.

Período: 3º Semestre
Disciplina: Física Fundamental II
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Estática dos Fluídos e Dinâmica dos Fluídos; Temperatura; Teoria Cinética do Gás
Ideal. Introdução à Mecânica estatística. Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica;
A Entropia e a Segunda Lei da Termodinâmica; Oscilações Movimento Ondulatório;
Ondas Sonoras.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 2. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
54
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

TIPLER, P. A. Física 2. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 2. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.

Período: 3º Semestre
Disciplina: Física Experimental II
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de Física II.
Experimentos práticos envolvendo, mais especialmente, análises nas áreas de
mecânica dos fluidos, termodinâmica e movimento ondulatório.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 2. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 2. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 2. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 2. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.

Período: 3º Semestre
Disciplina: Introdução ao Pensamento Social
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Pensamento social clássico e contemporâneo, incluindo a produção latino-
americana e brasileira. Compreensão mais aprofundada da relação entre sociedade
e natureza; Estado, sociedade e indivíduo como portador de direitos e agente de
deliberação; Dimensões socioculturais dos Direitos Humanos.

Bibliografia Básica:
LANDER, E. (coord.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais –
perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: Clacso, 2005.
QUITANEIRO, T; BARBOSA, M.O.; OLIVEIRA, M.G. Um toque de Clássicos: Marx,
Durkheim e Weber. 2 ed., Belo Horizonte: Editora UFMG, 2002.
SANTOS, B.S; MENESES, M.P. (Orgs.) Epistemologias do Sul. São Paulo; Editora
Cortez, 2010.

Bibliografia Complementar:
ELIAS, N. Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70, 1999.
GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP,
1991.

55
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 3º Semestre
Disciplina: Desenvolvimento Regional e Transformações Socioculturais
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
O Desenvolvimento Regional a partir das interfaces com a questão cultural.
Desenvolvimento tecnológico, desenvolvimento social e desenvolvimento regional.
Sociedade tecnológica e suas implicações. O visual da tecnologia. As noções de
risco e de impacto tecnológico. Modernidade, globalização e as implicações
culturais e sociais. Modelos de produção e modelos de sociedade. Desafios
contemporâneos. Influências da ciência e da tecnologia na organização social.

Bibliografia Básica:
CANCLINI, N. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização.
Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2001.
HALL, Stuart, Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
UFMG; Brasília: UNESCO, 2003.
HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar:
BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
TAYLOR, Charles. Multiculturalismo. Lisboa: Instituto Piaget, 1994.

Período: 3º Semestre
Disciplina: Métodos Computacionais II
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Conceitos relacionados a big data, data mining, web mining e text mining.
Preparação de dados, tratamento de dados e manipulação de dados. Ambientes de
programação e análise de dados (Jupyter, Python, R). Geração e análise de
modelos, tabelas e gráficos.

Bibliografia Básica:
BARBETTA, Pedro Alberto; Reis, Marcelo Menezes; Bornia, Antônio Cezar.
Estatística para cursos de Engenharia e Informática. São Paulo, SP: Atlas, 2008.
FAWCETT, Tom Fawcett; Foster Provost. Data Science para Negócios. Alta Books,
2016.
GRUS, Joel. Data Science do Zero. Alta Books, 2016.

Bibliografia Complementar:
DEVORE, Jay L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. Cengage
Learning.
KITZES, Justin; TUREK, Daniel; DENIZ, Fatma (eds.). The Practice of Reproductible
Research: Case Studies and Lessons from the Data-Intensive Sciences. Oakland,
CA: University of California Press, 2017.
LARUSSON, Johann Ari; WHITE, Brandon (eds.). Learning Analytics: From
Research to Practice. New York: Springer, 2014.
56
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 3º Semestre
Disciplina: Introdução aos Processos Estocásticos
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Estudo de estatística descritiva; probabilidade; amostragem; estimação; teste de
hipótese; análise de variância; análise de regressão e correlação; estatística não
paramétrica; análise de dados categóricos. Variáveis aleatórias. Princípios de
ortogonalidade. Sequencias de variáveis aleatórias. Tipos de convergência. Leis
dos grandes números. Processos estocásticos. EsTCCionaridade. Densidade
espectral. Ergodicidade. Sistemas lineares em ambiente estocástico no domínio do
tempo e no domínio de frequência (casos discretos e casos contínuos). Processos
gaussianos. Introdução aos processos de Markov e Poisson.

Bibliografia Básica:
MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatística Básica-Probabilidade e inferência, São
Paulo, Pearson Prentice Hall ,2010.
ROSS, S. Probabilidade, Um Curso Moderno com Aplicações. 8ª Edição. Bookman,
2010.
VIEIRA, S. Estatística Básica. São Paulo, Cengage Learning,2012.

Bibliografia Complementar:
LEVINE et al. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em Português.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008.
WALPOLE et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8 ed. São
Paulo Pearson, 2009.

Período: 3º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador III
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: Trabalho como elemento
inovador. Orientar os discentes quanto às etapas para realização das ações
planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos Integradores: avaliação
de suas possibilidades de realização. Identificar com clareza a relação existente
entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a interação dos conteúdos
apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos iniciais para realização de
trabalhos científicos e profissionais. Expressar nos projetos as políticas de ações
afirmativas no campo educacional, que buscam garantir o direito de negros e negras
e de todos os cidadãos brasileiros ao acesso em todos os níveis das modalidades
de ensino e de trabalho.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.

57
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior


Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição, Rio
de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 4º Semestre


Período: 4º Semestre
Disciplina: Cálculo Diferencial e Computacional III
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Introdução às equações diferenciais. Equações diferenciais de primeira ordem.
Aplicações de equações diferenciais de primeira ordem. Equações diferenciais
lineares de ordem superior. Aplicações de equações diferenciais de segunda ordem:
modelos vibratórios. Equações diferenciais com coeficientes variáveis.
Implementação de Equações Diferenciais mediante Modelos Computacionais nas
Linguagens PYTHON e MATLAB. Transformada de Laplace; Sistema de Equações
Diferenciais Lineares. Sistemas Planos Autônomos e Estabilidade; Implementação
da Transformada de Laplace mediante Modelos Computacionais nas Linguagens
PYTHON e MATLAB. Séries de Fourier. Problemas de Valores de Contorno. Método
da Transformada Integral. Implementação das Séries de Fourier mediante Modelos
Computacionais nas Linguagens PYTHON e MATLAB.

Bibliografia Básica:
ZILL, D. G. e CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. São Paulo. Pearson. 2001. Vol.
1.
ZILL, D. G. E CULLEN, M.R. Equações Diferenciais. São Paulo. Pearson. 2001.
Vol. 2.

Bibliografia Complementar:
BOYCE, W. E. E DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas
de Valores de Contorno. Rio de Janeiro. LTC. 2015.
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para Engenheiros. Tradução e
revisão: Flávio Soares Corrêa da Silva. 2ª Ed. São Paulo. Cengage Learning. 2010.
MARCONDES, Guilherme A. Barucke. Matemática com PYTHON: Um Guia Prático.
Novatec Editora. Edição do Kindle. 2018.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Física Fundamental III
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:

58
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Carga Elétrica e Lei de Coulomb. O Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial


Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente Elétrica. Circuitos de Corrente
Contínua. O Campo Magnético; A Lei de Ampère; A lei de Indução Faraday.
Propriedades Magnéticas da Matéria. Indutância. Circuitos de Corrente Alternada.
Equações de Maxwell.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 3. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 3. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 3. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Física Experimental III
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Práticas em laboratório dos temas e tópicos abordados na disciplina de Física III.
Experimentos práticos envolvendo, mais especialmente, o uso do voltímetro:
verificação das Leis de Ohm. Cuba eletrolítica. Ponte elétrica. Carga e descarga de
capacitor. Uso do Osciloscópio. Balança magnética. Circuito RL. Circuito RLC
(ressonância).
Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 3. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 3. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 3. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Fundamentos de Geologia
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
A terra como ambiente para vida. Interações rochas, solos e biosfera. Rochas e
atividades humanas. Catástrofes e riscos geológicos. Erosão e deposição. O ciclo
das rochas, das águas, do ar. Camada de ozônio. Tendências e mudanças globais.
Evolução da biosfera. A terra e o sistema solar. Geologia do Rio Grande do Sul.
Gênese e evolução da planície costeira.

Bibliografia Básica:

59
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

CHARLES, P.; LAGABRIELLE, Y.; RENARD, M.; GUILLOT, S.; Princípios de


Geologia. Traduzido por Menegat, r.; Vignollellarge, m.l. Editora Bookman.
PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H.; MENEGAT, R.;
FERNANDES, P. C. D.; FERNANDES, L. A. D.; PORCHER, C. C. Para entender a
Terra. Editora Bookman.
LUTGENS, F. K.; TARBUCK, E. J. Essentials ofGeology. Editora Prentice Hall.

Bibliografia Complementar:
MENEGAT, r.; porto, m. L.; Carraro, c. C.; Fernandes, l. A. D. Atlas Ambiental de
Porto Alegre. Editora da Universidade/UFRGS.
THOMPSON, g. R.; Turk, j. Modern physical geology. Editora Saunders College
publishing.
OZIMA, m. Geo-História: a Evolução Global da Terra. Editora UNB.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Geoprocessamento
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Geoprocessamento: Conceitos, Benefícios, Principais Aplicações e Usuários
Potenciais. Modelagem de Dados Geográficos. Dados Analógicos versus Dados
Digitais. Modelos e Formatos de Dados Digitais: matricial, vetorial e modelo de
elevação. Elementos de Representação de Dados Vetoriais e Matriciais. Principais
Sistemas de Geoprocessamento. Exemplos de Análise Espacial). Topologia.
Aquisição e Manipulação de Dados. Geocodificação. Gerenciamento de Dados.
Integração de Dados. Consulta e Análise Espacial. Mapeamento por Computador.
Sistemas aplicativos. Sistemas Gratuitos. Aplicações dos modelos numéricos do
terreno. Aplicações de SIG como ferramenta de avaliação e como ferramenta de
integração de dados ambientais e sócio-econômicos para fins de avaliação,
planejamento e gerenciamento ambiental (Licenciamento); Elaboração do Cadastro
Ambiental Rural – CAR. Introdução à agricultura de precisão: conceitos básicos,
histórico e tendências. conceitos básicos de geoestatística. Monitoramento da
variabilidade espacial de características do solo: mapeamento da fertilidade do solo,
métodos de amostragem. Mapeamento de produtividade vegetal.

Bibliografia Básica:
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org). Geoprocessamento &
análise ambiental: aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013. 363 p.
Classificação: 551 G342 2013 - 7. ed. Ac.14028
DOWNING, Douglas; CLARK, Jefrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011. 351 p. (Essencial). Classificação: 519.5 D751e 2011 - 3. ed. Ac.3317
MOREIRA, Maurício A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologia de
aplicação. 2.ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 2005. 314 p. Classificação: 621.3678
M838f 2005 - 3. ed. Ac.2209.

Bibliografia Complementar:
PARÁ. Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Coletânea de legislação estadual
aplicável ao licenciamento de atividades florestais. Pará: SEMA, 2010. 160 p.
Classificação: AMAZ 341.347098115 P221c 2010 Ac.1795
60
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

MARTINS, Gabriel Carneiro; FERREIRA, William Farias Ferreira. Mapeamento do


estabelecimento agrícola Sítio Santo Antônio da "Comunidade Uriboca" para fins de
cadastro ambiental rural, Município de Marituba-PA. 2019. 48 p. TCC (Graduação
em Engenharia Agronômica) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Pará - IFPA, Castanhal, 2019. Classificação: TCC 630.98115 M379m 2019
Ac.21294.
SOUSA, Gilciane de Oliveira. Análise das áreas ambientais para fins do cadastro
ambiental rural do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus
Castanhal-PA. 2019. 57 p. TCC (Graduação em Engenharia Agronômica) - Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará - IFPA, Castanhal, 2019
Classificação: TCC 630.98115 S725a 2019 Ac.21290.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Álgebra com Programação Linear
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Matrizes: Definição e operações. Problemas com matrizes. Determinantes:
Definição. Propriedades. Cofator. Teorema de Laplace; Sistemas lineares.
Definição. Resolução pelo Método da Eliminação, Crammer e Gauss-Jordam. Tipos
de sistemas lineares; Espaço Vetorial: Definição e propriedades. Sub-espaço. Sub-
espaço Gerado. Dependência e Independência Linear. Base e Dimensão de um
Espaço Vetorial. Matriz Mudança de Base. Transformação Linear: Definição e
Propriedades. Núcleo, Imagem e o Teorema do Núcleo e da Imagem de uma
Transformação Linear. Algoritmo de Gauss-Jordan. Algoritmo Simplex.
Problema geral de programação linear. Dualidade e condições de otimalidade.
Análise de sensibilidade e análise paramétrica. Detalhes de implementação.
Algoritmos de pontos interiores. Aplicação de modelos Computacionais.

Bibliografia Básica:
ANDRADE, E. Introdução à Pesquisa Operacional: Métodos e Modelos para
Análise de Decisões 4ª Edição; Rio de Janeiro: LTC, 2014.
HILLIER, F; LIEBERMAN, G. Introdução à Pesquisa Operacional 9ª Edição; Porto
Alegre: McGraw-Hill, 2013.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões:
Modelagem em Excel 3a Edição (rev. e atual.); Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Bibliografia Complementar:
BOLDRINI, José Luíz. Álgebra Linear,Editora Harper &Roow do Brasil- 1978-SP.
CALLIOLI,Carlos Alberto. Álgebra Linear e Aplicações; Editora Atual-SP.
LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. 8ª Edição. Editora LTC, 2010.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Políticas Públicas de Desenvolvimento Regional
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Políticas públicas, teorias fundamentais e conceitos. Estrutura do Estado Brasileiro
e definição e concepções de república, bem público, democracia, cidadania e
61
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

sociedade civil. Ideologias liberal, conservadora, socialista e o fenômeno do


populismo. A construção da esfera pública a formação da agenda pública e a
relação entre políticas públicas e Desenvolvimento Regional.

Bibliografia Básica:
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Paz e
Terra, 2007.
CARVALHO, J. M. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2008.
HEIDEMANN, F. G.; SALM, J. F. Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases
epistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora da UnB, 2009.

Bibliografia Complementar:
AVELAR, L.; CINTRA, A. O. Sistema Político brasileiro: uma introdução. Rio de
Janeiro: São Paulo: Editora UNESP, 2007.
LIMA, A. C.; SIMÕES. Teorias clássicas de Desenvolvimento Regional e suas
implicações de econômica: o caso do Brasil. RDE. Revista de Desenvolvimento
Econômico, v.12, p.5-19, 2010.

Período: 4º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador IV
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: ciência e tecnologia
aplicadas à gestão pública. Orientar os discentes quanto às etapas para realização
das ações planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos Integradores:
avaliação de suas possibilidades de realização. Identificar com clareza a relação
existente entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a interação dos
conteúdos apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos iniciais para
realização de trabalhos científicos e profissionais. Abordar a adoção de políticas
educacionais e estratégias pedagógicas de valorização da diversidade, a fim de
superar a desigualdade das Relações Etnicorraciais presente na Sociedade
brasileira.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição,
Rio de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 5º Semestre


62
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 5º Semestre
Disciplina: Cálculo Diferencial e Computacional IV
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Sequências e Séries: Teste da Integral, Teste da comparação, Teste da raiz, Teste
da razão, Séries alternadas, convergência absoluta e condicional, Séries de
Potências, Série de Taylor e Maclaurin. Vetores e a geometria do espaço: Vetores,
Adição de vetores, Multiplicação de vetores por escalares, Produtos entre vetores,
Equações na forma vetorial, Equações paramétricas, funções vetoriais, Vetores
normais e curvaturas, Torção e vetores binormais. Implementação das Séries,
Equações paramétricas e das Funções vetoriais mediante Modelos Computacionais
nas Linguagens PYTHON e MATLAB. Integração em campos vetoriais: Integrais de
Linha, O Teorema Fundamental das Integrais de Linha, Teorema de Green,
Rotacional e Divergente, Superfícies Parametrizadas e suas Áreas, Integrais de
Superfície, Teorema de Stokes. Introdução a Transformadas de Fourier. Introdução
a Transformadas de Laplace; Simulações Computacionais nas Linguagens
PYTHON e MATLAB.

Bibliografia Básica:
LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. 1e Vol. 2. São Paulo:
Harbra, 1994.
THOMAS, G. B. Cálculo. São Paulo. Pearson. 2009. Vol. 2.

Bibliografia Complementar:
BOYCE, W. E. E DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas
de Valores de Contorno. Rio de Janeiro. LTC. 2015.
• BOULOS, P., Cálculo Diferencial e Integral – Volume 2. Makron Books, 1999.
• SIMMONS, G. F., Cálculo com Geometria Analítica – Volume 2. McGraw Hill, 1987.

Período: 5º Semestre
Disciplina: Física Fundamental IV
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:
Oscilações eletromagnéticas: Ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da
luz. Reflexão e refração em superfícies planas e esféricas. Interferência. Difração.
Redes de difração. Polarização. Física quântica. Modelos atômicos. Condução de
eletricidade nos sólidos. Física nuclear. Partículas Elementares.

Bibliografia Básica:
HALLIDAY E RESNICK. Fundamentos da Física 4. Livros Técnicos Científicos S.A.
8ª Edição, Rio de Janeiro, 2002.
TIPLER, P. A. Física 4. Vol. 2. 5ª Edição. Ed. Afiliada. Rio de Janeiro, 2005.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 4. Edgard Blücher. São Paulo, 1981.
ZEMANSKY, S. Física 4. Livros Técnicos e Científicos S.A. 2ª Edição. Rio de
Janeiro, 1980.
63
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 5º Semestre
Disciplina: Redação Científica
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Revisão dos princípios que organizam a escrita e a produção do resumo, da
resenha, do artigo cientifico, da monografia e do papper considerando as
características, a forma de argumentação, a estética e os recursos formais utilizados
nesses gêneros.

Bibliografia Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e
documentação: artigo em publicação periódica técnica e/ou científica:
apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro, 2018.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6028:
Informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro, dez. 2003. 2p.

SCHEIBEL, Maria Fani; VAISZ, Marinice Langaro. Artigo científico: percorrendo


caminhos para sua elaboração. Canoas: Editora da Ulbra, 2006.

Bibliografia Complementar:
• MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamento, resumos,
resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.
• PRESTES, Maria Lúcia de Mesquita. A Pesquisa e a construção do
conhecimento científico: do planejamento ao texto. São Paulo: Respel, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo:
Cortez, 2007.

Período: 5º Semestre
Disciplina: Filosofia da Ciência
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Estudo acerca das questões relativas à estrutura das teorias científicas: concepção
axiomática, semântica e estruturalista das teorias científicas. Estudo de autores
clássicos e teorias fundamentais das ciências naturais (Popper, Schlick e o
positivismo lógico, Kuhn, Lakatos, Feyerabend) e/ou de tema ou temas centrais das
teorias gerais das ciências naturais em seus principais autores, passíveis de
tratamento numa abordagem introdutória (critério de demarcação, verificação e
falseamento, teoria e observação, paradigma, aplicabilidade dos modelos das
ciências físicas, universalidade e regionalidade).

Bibliografia Básica:
CANGUILHEM, G. O objeto da história das ciências. Estudos de história e de
filosofia das ciências. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012, p. 1-16.
KUHN, T. O problema com a filosofia histórica da ciência. In O caminho desde a
Estrutura. São Paulo: Editora da Unesp, 2003, p. 133-151.
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Bibliografia Complementar:
CONDÉ, M, L. & PENNA-FORTE (ORG.). Thomas Kuhn: A Estrutura das
Revoluções Científicas [50 anos]. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.
FEYERABEND, P. Contra o Método. São Paulo: Editora Unesp, 2011.
FLECK, L. Gênese e Desenvolvimento de um Fato Científico. Belo Horizonte:
Fabrefactum, 2010.

Período: 5º Semestre
Disciplina: Princípios da Cartografia
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Conceitos de cartografia e aero foto geografia. Noções de fotogrametria,
georreferenciamento e geoprocessamento. Foto interpretação aplicada.
Reconhecimento e classificação de padrões em computador. Sensores. Noções de
fotogrametria, cartografia, georreferenciamento e geoprocessamento.
Fotointerpretação aplicada à agronomia. Reconhecimento e classificação de
padrões em computador.

Bibliografia Básica:
BURROUGH, P. A.; MCDONNELL, R. A. Principles of geographical information
systems. Editora Oxford University.
MORAES, E. M. L. de. Sensoriamento Remoto :princípios e aplicações. Editora
Blucher.
SLOCUM, T. A.; MCMASTER, R. B.; KESSLER, F. C.; HOWARD, H. H. Thematic
cartography and geographic visualization. Editora Person/Prentice Hall.

Bibliografia Complementar:
DENT, B.D. Principles of thematic map design. Editora McGraw-Hill.
LUEDER, D. R. Aerial photographic interpretation: principles and applications.
Editora Mcgraw-Hill Book Company, Inc.
MACEACHREN, A. M. - Some truth with maps: a primer symbolization. Editora
Association of American Geographers.

Período: 5º Semestre
Disciplina: Desenho Técnico
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Normas Técnicas. Sistema de representação: perspectiva e projeção ortogonal,
noções de corte, cotagem. Noções de Técnicas de traçado a mão livre.

Bibliografia Básica:
FRENCH, T.; VIERCK, C.L. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª Edição. São
Paulo: Ed. Globo, 1999.
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

OMURA, George. Introdução ao AUTOCAD 2008 – Guia Autorizado. 1ª Edição.


Editora: Alta Books, 2008.
SPECK, Henderson J. e Virgílio V. Peixoto. Manual Básico de Desenho Técnico. 6ª
Edição. Editora: UFSC, 2001.

Bibliografia Complementar:
Normas para Desenho Técnico – ABNT.
MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico - 3ª Edição. Editora: Editora ao
Livro Técnico. 3a edição, 2001
PRINCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. Volume 1.
Editora: Nobel. 1ª edição, 2004.

Período: 5º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador V
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: engendrando o
pensamento científico ao tecnológico. Orientar os discentes quanto às etapas para
realização das ações planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos
Integradores: avaliação de suas possibilidades de realização. Identificar com
clareza a relação existente entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a
interação dos conteúdos apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos
iniciais para realização de trabalhos científicos e profissionais. Possibilitar a
Educação Ambiental nos modelos científicos, a fim manter um equilíbrio entre a
sociedade e a natureza, buscando, através da sustentabilidade, promover uma
educação emancipatória, crítica e pautada na cidadania.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição, Rio
de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 6º Semestre


Período: 6º Semestre
Disciplina: Análise de Variáveis Complexas
Carga Horária: 67 h/r

Ementa:

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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Números Complexos e o Plano Complexo. Funções Complexas e Transformações.


Funções Analíticas. Funções Elementares. Integração no Plano Complexo. Séries
e Resíduos Transformações Conformes. Modelagem Matemática-Computacional
usando as Variáveis Complexas, simulada nas Linguagens PYTHON e MATLAB.

Bibliografia Básica:
BOURCHTEIN, L. E BOURCHTEIN, A. Teoria das Funções de Variável Complexa.
Rio Janeiro. LTC. 2014.
BUTKOV, Eugene. Física Matemática. 1ª Edição. Editora LTC, 1988.
ZILL, D.G. E SHANAHAN, P.D. Curso Introdutório à Análise Complexa com
Aplicações. Rio Janeiro. LTC. 2011.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações. Rio Janeiro. LTC. 2000.
FERNANDES, C. S. E BERNADES JR. N. C. Introdução às Funções de uma
Variável Complexa. Rio Janeiro. SBM. 2006.
SHOKRANIAN, S. Uma Introdução à Variável Complexa: 476 Exercícios
Resolvidos. Rio de Janeiro. Editora Ciência Moderna, 2011.

Período: 6º Semestre
Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Introdução à Ciência dos Materiais. Materiais condutores, semicondutores,
magnéticos, isolantes elétricos e isolantes térmicos: propriedades e aplicações.
Ensaios elétricos, térmicos e mecânicos com materiais.

Bibliografia Básica:
ASKELAND, Donald R., PHULÉ, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª
Edição, Ed. Cengage Learning, 2008.
CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharia de materiais uma introdução. 7ª
edição. Ed. LTC, 2007.
PIERCE, J. F., Dispositivos de Junção Semicondutores - Editora Edgard Blücher
Ltda.

Bibliografia Complementar:
BOGORODITSKI, N., PASYNKOV, V., TAREEV, B., Electrical Engineering
Materials.
SMITH, W. F., Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais, McGraw-Hill, 3ª
ed, 2003.
SHAKELFORD, J. F., Introduction to Materials Science for Engineers, Prentice Hall,
7ª ed, 2008.

Período: 6º Semestre
Disciplina: Liderança e Empreendedorismo
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
67
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Estilos e práticas de liderança. Trabalho em equipe. Teorias da Motivação. Tomada


de decisão. Negociação. Empreendedorismo e iniciativa. Administração de conflitos.
Atitudes e resultados. Negociação. Comunicação verbal e não verbal.

Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com as Pessoas: transformando o executivo
em um excelente gestor de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 005.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006.

Bibliografia Complementar:
DRUCKER, P.F; Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
RODRIGUEZ, M. R. Y., Liderança e Motivação. Coleção: Harvard Business Review.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.

Período: 6º Semestre
Disciplina: Economia e Meio Ambiente
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Economia dos Recursos Naturais: Conceitos de recursos não-renováveis e recursos
renováveis. Modelos de extração ótima: lema de Hotelling (recursos minerais).
Modelos de Fisher/Faustman (florestas). Gerenciamento ótimo de recursos
pesqueiros. Economia da Poluição: Externalidades. Teorema de Coase. Princípio
do poluidor-pagador. Instrumentos econômicos. Valoração dos Recursos Naturais
e de Danos causados ao meio ambiente: principais técnicas de valoração
empregadas na análise econômica do meio ambiente. Indicadores Ambientais:
Estatísticas ambientais e sua incorporação na gestão de recursos naturais. Projetos,
roteiros, reflexões e práticas de Educação Ambiental. Educação Ambiental no
espaço formal e não formal. Práticas interdisciplinares, metodologias e as vertentes
da Educação Ambiental.

Bibliografia Básica:
MAY, P. et alli (ed.) Economia do Meio Ambiente: Teoria e Prática ed.Rio de Janeiro
Campus, 2003.
YOUNG, C. E. F. “Desenvolvimento e meio ambiente: uma falsa incompatibilidade”.
Ciência Hoje, v.211, p.30-34, 2004.;
YOUNG, C. E. F. e LUSTOSA, M. C. J. “A questão ambiental no esquema centro-
periferia”. Economia. Niterói. v.4, n.2, p.201 - 221, 2003.

Bibliografia Complementar:
PERMAN, R., MA, Y., MCGILVRAY, J. Natural resource and envir on mental
economics. Harlow (GB): Longman, 1996.;
ROMEIRO, A.R. & REYDON, B. P & LEORNARDI, M.L.A. Economia do Meio
Ambiente. Campinas: Unicamp, 1997.
XIMENES. Tereza. Perspectivas do Desenvolvimento Sustentável: Uma
contribuição para a Amazônia 21. 1ª Ed. Belém: NAEA/UFPA.

68
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 6º Semestre
Disciplina: Geografia Econômica e Humana
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Distribuição espacial e dinâmica da estrutura ocupacional da população.
Organização espacial da economia. Funcionamento e problemas das atividades
produtivas. Crescimento econômico, desenvolvimento e sustentabilidade.

Bibliografia Básica:
CÓDIGO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE. Editora SEMA. 2012.
MAURO, C. A. de. Laudos periciais em depredações ambientais - Editora
Laboratório de Planejamento Municipal. 2007.

Bibliografia Complementar:
MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil:
elementos para uma geografia do litoral brasileiro. Editora Annablume. 2007.
TAUK-TORNISIELO, S. M.; GOBBI, N.; FOWLER, H. G. - Análise ambiental: uma
visão multidisciplinar - Editora UNESP. 1995.

Período: 6º Semestre
Disciplina: Hidrografia e Oceanografia
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Distribuição da água na Terra. O ciclo hidrológico. Águas Oceânicas. Águas
continentais superficiais. Águas continentais subterrâneas. Recursos Hídricos:
demanda, poluição e proteção. Definição da oceanografia como ciência. Perfil do
profissional. Características mais importantes do ambiente marinho. História da
oceanografia. Oceanografia geológica: Estrutura geológica dos oceanos e tectônica
de placas. Sedimentação marinha. Oceanografia química: Propriedades químicas
da água do mar. Origem e evolução da constituição química do mar. Oceanografia
física: Propriedades físicas. Circulação superficial e profunda. Ondas e marés.
Oceanografia biológica: Caracterização do plâncton, do nécton e do bentos
marinho. Processos de produção pelágica e bentônica.

Bibliografia Básica:
Garrison, T. 2010. Fundamentos de Oceanografia. Cengage Learning, São Paulo,
426p.
Pereira, R. C. & Soares-Gomes, A. (Org.) 2002. Biologia Marinha. Editora
Interciência, Rio de Janeiro, 382p.
Schmiegelow, J. M. 2004. O Planeta Azul - Uma Introdução às Ciências Marinhas.
Editora Interciência, Rio de Janeiro, 202p.

Bibliografia Complementar:
B. J. E Turelian, K. K. 1988. O Homem e o Oceano. Editora Edgard Blucher Ltda,
154p.

69
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Skinner, B. J. E Turelian, K. K. 1988. O Homem e o Oceano. Editora Edgard Blucher


Ltda, 154p.
Turekian, K.K. 1988. Oceanus. Editora EdigardBlucher Ltda, São Paulo, 149p.

Período: 6º Semestre
Disciplina: Projeto Integrador VI
Carga Horária: 33 h/r
Ementa:
Elencar os temas às pesquisas, de acordo com a temática: economia, sociedade e
meio ambiente. Orientar os discentes quanto às etapas para realização das ações
planejadas. Levantamento das problemáticas dos Projetos Integradores: avaliação
de suas possibilidades de realização. Identificar com clareza a relação existente
entre as disciplinas cursadas, a fim de promover a interação dos conteúdos
apresentados. Fundamentos e aspectos metodológicos iniciais para realização de
trabalhos científicos e profissionais. Propor ações, como o Projeto Escola Ambiente
Sustentável, como um trabalho de educação ambiental voltado ao desenvolvimento
da cidadania com o propósito de despertar nos alunos o sentimento de
pertencimento à escola e ao ambiente natural, cientes dos seus deveres, enquanto
cidadãos e ferramentas para serem utilizadas na busca por direitos.

Bibliografia Básica:
SOUZA, Dalva Inês de. et. al. Manual de orientações para projetos de pesquisa –
Novo Hamburgo: FESLSVC, 2013.
SANTOS, Maria Célia Calmon. Análise de duas práticas no Ensino Superior
Tecnológico: Interdisciplinaridade ou Problematização. Dissertação (mestrado).
Escola Superior de Teologia, São Leopoldo, 2008.

Bibliografia Complementar:
CRUZ, C e RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica – Teoria e Prática. 2ª edição, Rio
de Janeiro,2004.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo,
Atlas, 2004.

Componentes Curriculares do 7º Semestre


Período: 7º Semestre
Disciplina: Engenharia Econômica
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Matemática Financeira: juros, taxas nominais e efetivas, amortização de dívidas.
Inflação e correção monetária. Análise econômica de investimentos: princípios e
conceitos, reposição de equipamentos, aluguel, leasing e financiamentos. Análise
de risco, incerteza e sensibilidade.

Bibliografia Básica:
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
investimentos: matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão,
estratégia empresarial. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
70
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IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

SAMANEZ, Carlos Patrício. Engenharia Econômica. São Paulo. Editora Prentice


Hall, 2009.
WOILER, S.; MATHIAS, Washington F. Projetos – Planejamento, Elaboração e
Análise – 2ª. Edição, 2008 – Editora Atlas S.A. 2010.

Bibliografia Complementar:
• ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 11ª ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
• GITMAN, L. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson,
2010.
• HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira
aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 11ª ed. São Paulo:
Atlas,2014.

Período: 7º Semestre
Disciplina: Mecânica e Resistência dos Materiais
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Estática de pontos materiais. Sistemas equivalentes de forças. Equilíbrio de corpos
rígidos. Elementos de isostática. Estudo das tensões e deformações em peças
sujeitas a solicitações simples e compostas. Energia e deformação. Forças
distribuídas. Treliças. Estruturas. Esforços internos em vigas. Atrito. Momentos de
inércia.

Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre - Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Editora
McGraw Hill
HIBBELER, Russell Charles - Dinâmica: mecânica para engenharia. Editora
Pearson Prentice Hall.
MERIAM, J. L. e KRAIGE, L. G., Mecânica – Estática, 5a edição, Rio de Janeiro:
editora LTC, 2004.

Bibliografia Complementar:
• NASH, William Arthur, Resistência dos Materiais. São Paulo, Editora McGraw- Hill,
1990.
• TIMOSHENKO, Stephen P.; GERE, James E. Mecânica dos sólidos: volume 2. Rio
de Janeiro: LTC, 1983.
Nash, William. - Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw- Hill, 1980.

Período: 7º Semestre
Disciplina: Ciência, Tecnologia e Sociedade
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Pesquisa, ciência básica e tecnologia. Função social da ciência e tecnologia.
Impactos do uso de tecnologia no mercado de trabalho. Dinâmica da Ciência e da
Tecnologia no contexto social. Estudos clássicos e abordagens contemporâneas
das mudanças científicas e tecnológicas. Implicações das mudanças científica e
71
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DEPARTAMENTO DE ENSINO

tecnológicas para o desenvolvimento econômico e social. Gestão tecnológica e


decisão organizacional na inovação. As Linguagens e Comunicação na Ciência,
Tecnologia e Inovação.

Bibliografia Básica:
• AULER, Décio; SANTOS, Widson Luiz Pereira dos (Org.). Seminário Ibero-
Americano Ciência-Tecnologia-Sociedade no Ensino de Ciências: educação para
uma nova ordem socioambiental no contexto da crise global. Brasília: Universidade
de Brasília, 2010.
• BAZZO, Walter Antonio. Ciência, Tecnologia e Sociedade: e o contexto da
educação tecnológica. Florianópolis: Editora UFSC, 2011.
CHRISTENSEN, C. M. O dilema da inovação: quando as novas tecnologias levam
as empresas ao fracasso. São Paulo: Makron Books, 2011.

Bibliografia Complementar:
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; LINSINGEN, Irlan von.
Educação Tecnológica: Enfoques para o ensino de engenharia! 2ª edição.
Florianópolis: EdUFSC, 2009.
BAZZO, Walter Antonio. Ponto de Ruptura Civilizatória: a Pertinência de uma
Educação “Desobediente”. Revista CTS. V. 11, N. 33, p 73-91. setembro, 2016.
KLÜVER, Lars; EINSIEDEL, Edna F. Participação pública em Ciência e Tecnologia:
influenciar nas decisões e, sobretudo, manter a sociedade informada e engajada.
História, Ciência, Saúde – Manguinhos, Rio de Janeiro, v.12, n.2, maio/ago, 2005.

Período: 7º Semestre
Disciplina: Interdisciplinaridade no Ensino Tecnológico
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Aprendizagem da fundamentação teórica e metodológica da interdisciplinaridade.
Interdisciplinaridade aplicada ao contexto da tecnologia no contexto educacional.
Práticas de ensino e a interdisciplinaridade. Planejamento em abordagem
interdisciplinar. Didática e novas metodologias em abordagem interdisciplinar. Os
desafios do planejamento coletivo e a prática docente. A Avaliação e a
Aprendizagem na prática Interdisciplinar e formação de professores. Relação
Tecnologia e Prática Pedagógica.

Bibliografia Básica:
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (org.). O que é interdisciplinaridade? - 2 ed. São
Paulo: Cortez, 2013.
PHILLIPPI JUNIOR, Arlindo; SILVA NETO, Antonio J. da. Interdisciplinaridade em
Ciência Tecnologia. 1ª Ed. Editora Manole. 2010.

Bibliografia Complementar:
MARCELINO, Valéria; SOUSA E SILVA, Priscila G. de (Org). Metodologias para o
ensino: teoria e exemplos de sequências didáticas. Campos dos GoyTCCazes, RJ:
Brasil Multicultural, 2018.

72
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

MÓRAN, José. Mudando a educação com metodologias ativas. [Coleção Mídias


Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações
jovens. V.2 2015.

Período: 7º Semestre
Disciplina: Ciências do Ambiente: Energia e Meio Ambiente
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Energia elétrica e combustível. Estrutura institucional de regulação energética.
Plano Nacional Energético. Competências constitucionais. Análises de caso. Fontes
de energia elétrica: hidroeletricidade, eólica e fotovoltaica. Termoelétrica e
termonuclear. Mudança climática, demanda energética e combustível fóssil. Polícias
de eficiência energética. Redes inteligentes. Combustíveis fósseis. Petróleo e Gás
Natural. Regulação ambiental do gás não-convencional. Regulação ambiental dos
biocombustíveis. Os diferentes elementos do meio terrestre: ar, água e solo.
Poluição nos diferentes meios e de diferentes naturezas: química, biológica, sonora
e eletromagnética. Reciclagem, recuperação dos diferentes meios: ar, solo e água).
Proteção do meio ambiente, em geral.

Bibliografia Básica:
ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Atlas, 2012.
BONELLI, Claudia M. C. - Meio ambiente poluição e reciclagem - Editora Edgard
Blücher. 2005.

Bibliografia Complementar:
BACKER, P. Gestão ambiental: a administração verde. Rio de Janeiro: Ed.
Qualitymark, 1995.
CAIRNCROSS, F. Meio ambiente: custos e benefícios. São Paulo: Ed. Nobel, 1992.
SILVEIRA, L. B. R. S. Energia Elétrica para o Desenvolvimento Sustentável. São
Paulo: EDUSP, 2000.

Período: 7º Semestre
Disciplina: Indivíduos, Grupos e Sociedade Global
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
A dimensão social da engenharia. Concepção de homem: trabalho, valor, universo
simbólico e cultura. Sociedade e dinâmicas sociais nas perspectivas naturalista,
culturalista e historicista. Indivíduos e grupos nas instituições e organizações
produtivas: sentidos, valores, satisfação e produtividade. Brasil: indivíduos,
sociedade e o desafio do desenvolvimento. O Brasil frente à globalização. Educação
das relações étnico-raciais.

Bibliografia Básica:
BAUDRILLAR, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa/Portugal: Edições 70, s/d.
BOCK, A. M.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. Psicologia Sócio-histórica: uma
perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
BOTOTMORE, T. B. Introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1987.
73
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Bibliografia Complementar:
CATANI, Afrânio Mendes. O que é capitalismo. São Paulo, Brasiliense. 2003.
COSTA, C. Sociologia. Introdução à ciência da sociedade. 2 ª ed. São Paulo:
Moderna, 2000.
GENTILLE, P.; FRIGETTO, G. (Org.). A cidadania negada. São Paulo: Cortez, 2002.

Período: 7º Semestre
Disciplina: TCC I - Elaboração
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Definição do projeto com o orientador. Estudo do Pré-Projeto. Revisão bibliográfica
(1ª parte). Desenvolvimento da metodologia de trabalho. Apresentação do Pré-
Projeto na forma escrita e oral, envolvendo: Introdução e objetivos. Revisão
Bibliografia. Metodologia Experimental. Resultados e Discussões. Conclusões.
Referências Bibliográficas preliminares, seguindo normatização adotada pelo IFPA.
Ensaios laboratoriais preliminares. Levantamento de custos e estudo de viabilidade
do projeto.

Bibliografia Básica:
A bibliografia a ser consultada e utilizada será aquela recomendada pelo professor-
orientador do TCC, em conformidade com a linha de pesquisa desenvolvida no
trabalho.

Bibliografia Complementar:
A bibliografia a ser consultada e utilizada será aquela recomendada pelo professor-
orientador do TCC, em conformidade com a linha de pesquisa desenvolvida no
trabalho.

Componentes Curriculares do 8º Semestre


Período: 8º Semestre
Disciplina: Desempenho das Edificações: Energia
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
A energia e a história. A crise energética. Energia e desenvolvimento social.
Eficiência Energética. As políticas públicas de eficiência energética no Brasil.
Conservação de energia na edificação. A sustentabilidade e a eficiência energética.
Estratégias para inserção no projeto de arquitetura sustentável de energias
renováveis como Eólica, Fotovoltaica, Sistema de Aquecimento Solar. O consumo
de energia no setor de edificações. Eficiência energética no setor residencial e
comercial. Materiais construtivos, aspectos arquitetônicos e a eficiência energética
(conceito de energia embutida e ciclo de vida útil, materiais de acabamento e a
qualidade do ar interno). Legislação relativa à eficiência energética e
sustentabilidade. Regulamentação Brasileira para Etiquetagem do nível de
Eficiência Energética de Edificações comerciais, públicas, de serviços e

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residenciais. Planejamento energético sustentável. Aplicação dos regulamentos


RTQ-C e RTQ-R.

Bibliografia Básica:
• FUNDAÇÃO VANZOLINI. Certificação – Processo AQUA - O processo - Referencial
técnico de certificação: Edifícios habiTCCionais. São Paulo, 2014.
LAMBERTS, Roberto; et al. Casa eficiente: Consumo e Geração de Energia.
Florianópolis: UFSC, 2010. V. II. 14.

Bibliografia Complementar:

• ELETROBRÁS. Manual de Prédios Eficientes em Energia Elétrica. Guia Técnico,
IBAM, 2002
• ELETROBRÁS. Caderno de boas práticas: eficiência energética nas edificações.
Rio de Janeiro, RJ: ELETROBRÁS, PROCEL, 2007- 2009.
• FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de Conforto Térmico. São Paulo: Nobel,
2003.

Período: 8º Semestre
Disciplina: Conversão de Energia e Máquinas Elétricas
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Fundamentos de Conversão de energia e de Máquinas Elétricas – a indução
eletromagnética. Circuitos magnéticos. Transformadores. Campos girantes.
Motores elétricos, rotativos e lineares. Circuitos eletromecânicos, em geral.

Bibliografia Básica:
FITZGERALD, Arthur Eugene; KINGSLEY, Charles, Jr.; UMANS, Stephen D.
Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. Editora Bookman.
2014.
MONTENEGRO, Alexandre de Albuquerque. Fontes não-Convencionais de
Energia: As Tecnologias Solar, Eólica e de Biomassa. Florianópolis, UFSC, 2002.

Bibliografia Complementar:
• ALVARENGA, Carlos Alberto. Energia Solar. UFLA Universidade Federal de Lavras,
1998, 206p.
BEZERRA, Arnaldo Moura. Energia Solar. Curitiba, Litel Livraria Itaipu Editora Ltda,
1982, 129p.

Período: 8º Semestre
Disciplina: Introdução ao Processamento Digital de Sinais
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Sinais e sistemas de tempo discreto. Teorema da Amostragem. Transformada Discreta de
Fourier (DFT). Transformada Rápida de Fourier (FFT). Algoritmos e implementação da FFT.

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Projeto e implementação de filtros digitais FIR e IIR. Processadores digitais de sinais.


Introdução ao processamento digital de voz e imagens.

Bibliografia Básica:
HAYES, M. H. Processamento Digital de Sinais. Porto Alegre: Bookman, 2006.
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete-Time Signal Processing. 3. Ed. Prentice
Hall, 2009.
PROAKIS, J. G.; INGLE, V. K. Digital Signal Processingusing MATLAB. Bookware
Companion, 2006.

Bibliografia Complementar:
• DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. B.; LIMA NETTO, S. Processamento Digital de Sinais.
Bookman, 2004.
PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital Signal Processing: Principles, Algoritms and
Applications. 4. ed. Pearson Academic, 2007.

Período: 8º Semestre
Disciplina: Fundamentos de Controle e Automação
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Introdução: Aspectos históricos e evolução tecnológica. Universo da automação
industrial e perspectivas. Controle de processo e automação da manufatura,
processos e modelos de processos. Modelo de Referência para as Funções de
Controle: Modelo hierárquico de referência. Funções de controle associadas aos
níveis hierárquicos. Aspectos de integração das funções de controle. Arquiteturas
abertas. Metodologias: Modelos de processos contínuos e a eventos discretos.
Controle analógico e digital. Controle lógico sequencial e combinatorial. Controle
nebulado e controle neural. Otimização de processos. Metodologias de
coordenação em controle hierárquico, programação e sequenciamento de
produção. Componentes de Hardware e Software. Arquiteturas básicas de
computadores para controle em tempo real. Unidades de entrada, saída e
interfaces, controladores programáveis. Sistemas operacionais para controle em
tempo real. Aspectos básicos de programação em tempo real. Fundamentos da
comunicação industrial. Modelos OSI, interfaces homem-máquina, integração de
sistemas. Aplicações da inteligência Computacional em automação. Perspectivas e
tendências.

Bibliografia Básica:
OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno – 4ª Edição. 2003. Pearson.
ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall,
2005.

Bibliografia Complementar:
• BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. Editora Érica Ltda,
São Paulo, 2000.
• FIALHO, A.B.; Automação hidráulica. Editora Érica Ltda. São Paulo, 2002.
• FOX, R.W.; McDONALD, A.T.; Introdução à mecânica dos fluidos. LTC Editora, Rio
de Janeiro, 5a ed., 2001.

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Período: 8º Semestre
Disciplina: Fenômenos de Transporte
Carga Horária: 50 h/r

Ementa:
Hipótese do contínuo e Definição de Fluidos. Estática dos Fluidos. Tensão de
Cisalhamento - Fluidos newtonianos e não newtonianos. Experimento de Reynolds
- regimes de escoamento laminar e turbulento. Fluidodinâmica - Camada Limite.
Equação da conservação da massa para volume de controle na forma integral.
Equação da conservação da Energia para volume de controle na forma integral –
Equação de Bernoulli. Equação de Euler. Tubo de Pitot e Medidor de Ventury.
Equação da conservação da quantidade de movimento. Transferência de massa -
leis de Transferência de Massa. Introdução à transferência de calor. Condutividade
térmica de sólidos, fluidos e meios porosos. Conceito de difusividade térmica.
Transporte de calor por condução – regime esTCCionário e transiente. Transporte
de calor por convecção sobre placas planas - livre e forçada. Transporte de calor
por convecção para escoamento laminares e turbulentos em tubos e dutos.
Transporte de calor por radiação térmica. Transferência de calor com mudança de
fase.

Bibliografia Básica:
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D.; BERGMAN, T. L.; LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e de Massa. 6° edição, Ed. LTC, 2008.
MORAN; SHAPIRO; MUNSON; DEWITT Engenharia de Sistemas Térmicos.
Termodinâmica, Mecânica de Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005.

Bibliografia Complementar:
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenheiros, Rio de Janeiro:
LTC, 6ª Ed., 2006.
POTTER; M. C. SCOTT, E. P. Ciências Térmicas. Termodinâmica, Mecânica dos
Fluidos e Transmissão de Calor. Editora Thomson / Cengage Learning, 2007.
MORAN; SHAPIRO; MUNSON; DEWITT Engenharia de Sistemas Térmicos.
Termodinâmica, Mecânica de Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005.

Período: 8º Semestre
Disciplina: Higiene e Segurança no Trabalho
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Acidentes do trabalho e doenças profissionais: causas, consequências, análise e
legislação. Riscos ambientais: riscos físicos, riscos químicos, riscos biológicos,
riscos ergonômicos e riscos de acidentes. Normas regulamentadoras. Norma de
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade (NR-10). Proteção individual.
Sinalização de segurança. Proteção contra incêndios. Resíduos Industriais.

Bibliografia Básica:
COSTA, Antonio Tadeu. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho: Normas
Regulamentadoras – NRs. Editora Difusão, 4ª Edição, 2008.
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FERRARI, Mário. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. Editora


JusPodivm, 1ª Edição, 2009.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa (Org.). Segurança e Medicina do Trabalho:
Legislação. Editora Gen. 3ª Edição, 2010.

Bibliografia Complementar:
BEBBER, Júlio César. Segurança do Trabalho & Gestão Ambiental. Editora Atlas,
2ª Edição, 2008.
CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: Uma
Abordagem Holística. Editora Atlas, 2008.
MATTOS, Ubirajara Aluízio de Oliveira & MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene e
Segurança do Trabalho. Editora Campus, 1ª Edição, 2011.

Período: 8º Semestre
Disciplina: TCC II - Execução
Carga Horária: 33 h/r

Ementa:
Definição do projeto com o orientador. Revisão bibliográfica. Desenvolvimento da
metodologia de trabalho. Ensaios preliminares. Apresentação do trabalho a uma
banca (composta por três professores nomeados pelo colegiado do curso).
Desenvolvimento experimental do projeto. Apresentação do projeto na forma escrita
e oral, envolvendo: Introdução e objetivos. Revisão Bibliográfica. Metodologia
Experimental. Resultados e Discussões. Conclusões. Referências Bibliográficas,
seguindo normatização adotada pelo IFPA. Entrega de três vias do TCC impresso,
encadernado e assinado pelos membros da banca e em meio magnético.

Bibliografia Básica:
A bibliografia a ser consultada e utilizada será aquela recomendada pelo professor
orientador do TCC de acordo com a linha de pesquisa desenvolvida no trabalho.

Bibliografia Complementar:
A bibliografia a ser consultada e utilizada será aquela recomendada pelo professor
orientador do TCC de acordo com a linha de pesquisa desenvolvida no trabalho.

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Componentes Curriculares Optativas I – a partir do 5º Semestre


Período: 5º semestre Período: 5º semestre
Disciplina Optativa I: Língua Brasileira de Sinais - Libras Disciplina Optativa I: Biologia Geral
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
A partir da fundamentação teórica do conhecimento da língua de sinais, proporcionar aos Origem e evolução das células. Níveis de organização biológica. Processos de
alunos o uso da mesma por meio dos sinais: Introdução: aspectos clínicos, educacionais manutenção do metabolismo celular. A informação genética e suas implicações.
e sócio-antropológicos da Língua Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da
léxico, de morfologia de sintaxe com apoio de recursos áudio-visuais; Noções de Bibliografia Básica:
variação; Praticar Libras: desenvolver a expressão visual espacial. ALBERTS, B.; JOHNSON. A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WALTER,
P. Biologia Molecular da Célula. Ed. Artmed, 2006.
Bibliografia Básica: HARVEY LODISH, ARNOLD BERK, PAUL MATSUDAIRA. Biologia Celular e
QUADROS, R. M. & KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Molecular. Ed. Artmed ,2005
linguísticos. Porto Alegre, RS: Artmed., 2004. JUNQUEIRA, L. C. U., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. . Ed.
CAPOVILLA, F. C. & RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: Guanabara Koogan. 2005.
O mundo do surdo em LIBRAS / educação. São Paulo: CNPq - Fundação Vitae -
Fapesp - Capes: Editora da Universidade de São Paulo, Imprensa Oficial do Estado de
São Paulo, 2004. Bibliografia Complementar:
Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. Volume RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & CURTIS, H. Biologia Vegetal. Ed. Guanabara
II: Sinais de M a Z. São Paulo, SP: Edusp, Fapesp, Fundação Vitae, Feneis, Brasil Koogan, 2001
Telecom.
RUDLEY, MARK. Evolução. Ed. Artmed,2006
Bibliografia Complementar: TAIZ, L. ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. Ed. Artmed, 2004
HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais – Desvendando a WATSON, J. D. ET AL. Biologia Molecular do Gene. Ed. Artmed,2006.
comunicação usada pelas pessoas com surdez. Ed. Ciranda Cultural, 2010.
ALMEIDA, Elizabeth C. de. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras.2ª edição.
Editora Revinta, 2013.

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Período: 5º semestre Período: 5º semestre


Disciplina Optativa I: Álgebra Linear Disciplina Optativa II: Equações Diferenciais Parciais
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Espaços vetoriais. Transformações lineares. Produtos escalares. Auto-valores e auto- Classificação em tipos. Condições de contorno e valores iniciais. O método de
vetores. Teorema Espectral. separação de variáveis. Convergência pontual e uniforme das séries de Fourier,
identidade de Parseval. Equação do Calor: condução do calor em uma barra, o
Bibliografia Básica: problema da barra infinita. Equações da Onda: equação da corda vibrante, corda
COELHO, F. U., LOURENÇO, M. L., Um curso de Álgebra Linear, Coleção Edusp – São dedilhada, corda finita e semi-infinita, soluções generalizadas à Sobolev.
Paulo, 2007. Equações de Laplace: O problema de Dirichlet em um retângulo e no disco.
KOLMAN, B., HILL, D. R. Introdução à Álgebra Linear com Aplicações. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. Bibliografia Básica:
LIMA, E. Álgebra Linear. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e Equações Diferenciais Parciais. 4. ed.
STRANG, G. Álgebra Linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.
IÓRIO, V. M. EDP: um curso de graduação. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
Bibliografia Complementar: 2005.
CALLIOLI, C. A., DOMINGUES, H. H., COSTA, R. C. F. Álgebra Linear e Aplicações. São STRAUSS, W.A. Partial Differential Equations: an introduction. Hoboken: Wiley,
Paulo: Atual, 1990. 2008.
CARVALHO, J. Pitombeira - Introdução à Álgebra Linear.
HOFFMAN, K., KUNZE, R. Álgebra Linear. Tradução de Adalberto P. Bergamasco. São Bibliografia Complementar:
Paulo: Polígono S.A., 1970. FOLLAND, G. B. Introduction to Partial Differential Equations. 2nd ed. Princeton:
Princeton University Press, 1995.
JOST, J. Partial Differential Equations. New York: Springer-Verlag, 2013.
STRAUSS, W. Partial Differential Equations: an introduction. 2nd ed. Hoboken:
Wiley, 2008.

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Componentes Curriculares Optativas – 6º Semestre


Período: 6º semestre Período: 6º semestre
Disciplina Optativa II: Sistema de Informações Geográficas Disciplina Optativa I: Bioinformática
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Sistemas de Informação: introdução, histórico, conceito, definição, fundamentos, Introdução à Bioinformática: conceitos, uso de bancos de dados, recuperação e
arquitetura. Dados espaciais: suportes do SIG, tipos, estrutura, modelagem. Posições em formatos de sequências, BLAST, métodos de alinhamento de sequências,
mapas: definições básicas, topografia, projeções cartográficas, geodésia, sistemas de desenho de primers, compreensão da bioinformática evolutiva, estudos de
posicionamento global. Captura de dados para SIG: processos, dado vetorial, dado estruturas 3D de proteínas, panorama de vias metabólicas.
raster, conversão entre dados no formato vetorial em dados no formato raster, e vice-
versa. Funções do SIG: consulta, reclassificação, análise de proximidade, análise de Bibliografia Básica:
contiguidade, operações de superposição, análise algébricas, apresentação dos dados e LESK, Arthur M Introdução à bioinformática 2ª Edição Artmed (2008).
modelos. LODISH, Harvey; et al Biologia celular e molecular 5ª Edição Artmed (2007).
WATSON, JAMES.D. DNA recombinante. Artmed, 3ª Edição (2009).
Bibliografia Básica:
CLARK, K.C. Analyticaland Computer Cartography. Prentice-Hall, Enlewood Cliffs, NJ,
1995. Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS, Eduardo Bases da biologia celular e molecular 4ª Edição
FERRARI, R. Viagem ao SIG: Planejamento Estratégico, Viabilização, Implantação e Guanabara Koogan (2006).
Gerenciamento de Sistemas de Informação Geográfica. Sagres Editora, Curitiba, 1997. WATSON, James D.; et al Biologia molecular do gene 5ª Edição Artmed (2006).
MALACINSKI, George M Fundamentos da biologia molecular- Guanabara
Bibliografia Complementar: Koogan 4ªEdição. 2005.
ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 5a. ed., Edufu, Uberlândia, 2003.
ROSA, R. e BRITO, J.L.S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de Informações
Geográficas. Uberlândia, 1996.
TEIXEIRA, A. L. A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos Sistemas de
Informação Geográfica. Edição do Autor, Rio Claro, 1992.

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Período: 6º semestre Período: 6º semestre


Disciplina Optativa II: Sistemas Operacionais Disciplina Optativa II: Técnicas de Controle em Tratamento de Esgoto
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Sistema Operacional Monousuário e Multiusuário, Conceitos Básicos, Gerência de Programas de coleta de amostras. Procedimentos para a coleta de amostras
Memória, Gerência de Processador, Gerência de Dispositivos, Gerência de Arquivo, líquidas e sólidas (técnicas, cuidados gerais, preservação, armazenamento e
Kernel, Sistemas Operacionais de Redes. transporte reagentes utilizados e segurança nos trabalhos de campo, técnicas
de limpeza de frascos de coleta) em estações de tratamento de águas
Bibliografia Básica: residuárias. Distinção de amostra pontual e composta. Organização de
MACHADO, Francis B. & MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 2ª laboratório físico-químico e bacteriológico de ETE. Técnicas analíticas para
Edição. Editora LTC. determinações físico-química e microbiológica utilizadas na operação, controle e
SILBERSCHATZ, Abraham & GALVIN, Peter & GANE, Greg. Sistemas Operacionais: monitoramento de estações de tratamento de águas residuárias. Ensaios em
Conceitos e Aplicações. Editora Campus. Jart-Test envolvendo processos e operações de coagulação, floculação
TANENBAUM, Andrew S. & WOODHULL, Albert S. Sistemas Operacionais. Editora sedimentação/floTCCão, filtração e desinfecção. Armazenamento de amostras,
Prentice-Hall do Brasil. preparação de soluções e suspensões. Dosagens. Sulfato de alumínio. Cloreto
férrico. Álcalis. Cloro e compostos de cloro. Carvão ativado. Polímeros. Ensaios
Bibliografia Complementar: em estação de tratamento de esgoto de bancada para controle dos processos e
GALEN, Grimes. Aprenda em 24 Horas Upgrade e Manutenção de PCs. Editora operações da ETE.
Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus. Bibliografia Básica:
TORRE, Gabriel. Hardware Curso Completo. Editora Axcel Books. METCALF & EDDY. Wastewaterengineering: treatmentand reuse. 4. ed. New
York: McGraw-Hill, 2003. xxviii, 1819 p. (The McGraw-Hill series in civil
andenvironmentalengineering).
SPERLING, M. V. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:
princípios básicos de tratamento de esgoto. Vol. 2. 8ª edição, 2011.
SPERLING, M. V. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias:
lodo de esgoto. Tratamento e disposição final. 3ª impressão, 2007.

Bibliografia Complementar:
APHA, AWWA and WPCF. Standard Methods for the Examination of
Waterand Waste water. 20ª ed. Washington, D.C., Estados Unidos. 1998.
AGUDO, E. G. Guia de coleta e preservação de amostras de água.1ª Ed.
Brasil. CETESB, 1987.
JORDÃO, E.P. e PESSÔA, C.A. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3ª Ed.
Brasil, ABES, 1995.

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Componentes Curriculares Optativas – 7º Semestre


Período: 7º semestre Período: 7º semestre
Disciplina Optativa III: Rede de Computadores Disciplina Optativa III: Cálculo Numérico
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Histórico, definições, classificações. Modelo OSI e TCP-IP: propostas e camadas. Noções de erro. Zero de funções. Sistemas lineares. Interpolações polinomiais.
Camada física: função e meios de transmissão. Camada de enlace: funções e protocolos. Aproximações polinomiais. Diferenciação Numérica e Integração numérica.
Padrões de redes locais. Dispositivos de interconexão de redes. Camada de rede: Resolução de equações diferenciais ordinárias. Teoria da Aproximação.
funções e protocolos. Redes móveis.
Bibliografia Básica:
Bibliografia Básica: BURDEN, Richard L. e FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Editora
JAMES, F. Kurose e KEITH W. Ross. Redes de Computadores e a Internet: Uma Nova Thompson, 2003.
Abordagem. Pearson Education, 3ª Edição. 2005. BARROSO, L. C., BARROSO, M. M. de A., Campos, F. F., Carvalho, M. L. B. de,
TANENBAUM, Andrew. Redes de Computadores. 4ª edição, Rio de Janeiro; Ed. e Maia, M. L. Cálculo Numérico (com Aplicações). Editora Harbra, 1987.
Campus, 2003. RUGGIERO, Márcia A. GOMES e Lopes, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo
Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
COMER, Douglas E. Redes de Computadores e Internet. 4ª edição. Ed. Bookman, 2007. Bibliografia Complementar:
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores – Versão Revisada e Atualizada. Ed. Nova CLÁUDIO, D. M. e Marins, J. M. Cálculo Numérico Computacional – Teoria e
Terra, 2009. Pratica. Ed. Atlas, 2000.
CUNHA, Cristina. Métodos Numéricos para as Engenharias e Ciências
Aplicadas. Campinas: Editora da Unicamp, 1993.
PRESS, William H.; Teukolsky Saul A.; Vetterling; William T. & Flannery, Brian
P. Numerical Recipes 3rd Edition: The Art of Scientific Computing. Cambridge
University Press. 2007.

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Período: 7º semestre Período: 7º semestre


Disciplina Optativa III: Circuitos Elétricos Disciplina Optativa III: Introdução à Computação Evolucionária
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Circuitos CC Série, Paralelo e Mistos. Leis de Kirchhoff. Divisor de Tensão e Divisor de Introdução à Computação Evolucionária: paradigmas, histórico e métodos de
Corrente. Fontes de Tensão e de Corrente (independentes e controladas). Métodos das otimização. Princípios de adaptação dos seres vivos. Problemas com localidade
Malhas e dos Nós. Teoremas da Superposição, Norton e Thèvenin. Teorema da Máxima fraca. Algoritmos de populações: estratégias evolutivas, algoritmo de Simulated
Transferência de Potência. Capacitores e Indutores. Transitórios em Circuitos RL e Annealing, algoritmos genéticos, algoritmos imunológicos, algoritmos de enxames,
RC.Formas de onda alternadas senoidais. Números complexos e fasores aplicados em algoritmos de colônias de formigas, algoritmos meméticos, algoritmos de evolução
circuitos CA. Impedância e Admitância. Análise de Circuitos CA Série, Paralelo e Mistos diferencial. Generalização de princípios e outros algoritmos. Otimização mono
em Regime Permanente Senoidal. Potência CA. Ressonância. Sistemas Trifásicos. objetivo versus multiobjetivo. Algoritmos evolutivos de otimização multiobjetivo.
Ligações Y e D. Potência em Sistemas Trifásicos. Aplicações. Outras técnicas de Computação Evolucionária: Evolução Diferencial,
Redes Neurais Artificiais, Árvore de Decisão.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. Introdução à Análise de Circuitos. 12ª Edição. Editora Prentice-Hall, Bibliografia Básica:
2012. A.E. EIBEN, J.E. SMITH, Introduction to Evolutionary Computing (Natural
DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos Circuitos Elétricos. 5ª Edição. Editora LTC, Computing Series), Springer 2008.
2003. BACK, Thomas. Evolutionary algorithms in theory and practice: evolutions
O'MALLEY, John. Análise de Circuitos. 1ª Edição. Editora: Makron Book, 1993. trategies evolutionary programming genetic algorithms. New York: Oxford
University Press, 1996.
Bibliografia Complementar: GASPAR-CUNHA, António, TAKAHASHI, Ricardo H. C., ANTUNES, Carlos
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª Henggeler. Manual de Computação Evolutiva e Metaheurística, Imprensa da
Edição. Editora: Érica, 2006. Universidade de Coimbra/Editora da Universidade Federal de Minas Gerais, 2013.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos. 2ª Edição. Editora: Bookman, 2005.
Bibliografia Complementar:
GOLDBERG, David E. (David Edward). Genetic algorithms in search
optimization and machine learning. Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1989.
xiii,412p.
COLEY, David A. Na introduction to genetic algorithms for scientists and
engineers. Singapore; River Edge, NJ: World Scientific, c1999. xvi, 227 p.
COELLO COELLO, Carlos A.; LAMONT, Gary B.; VAN VELDHUIZEN, David A.
Evolutionary algorithms for solving multi-objective problems. 2. ed. New York:
Springer, 2007.

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Componentes Curriculares Optativas – 8º Semestre


Período: 8º semestre Período: 8º semestre
Disciplina Optativa IV: Tecnologias do Petróleo e Gás Disciplina Optativa IV: Lógica e Programação Fuzzy
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Noções gerais da indústria de óleo e gás (áreas de atuação, histórico e processo licitatório). Conjuntos clássicos e conjuntos Fuzzy: Definições básicas e terminologia.
Conceitos gerais em geologia do petróleo e sistemas petrolíferos. Métodos de exploração. Propriedades e operações dos conjuntos Fuzzy. Funções de pertinência.
Elementos (tipos de sondas, equipamentos e elementos utilizados para a perfuração) e Operadores lógicos. Operador T-norma. Operador T-conorma (S-norma).
processos de perfuração de poços terrestres e marítimos. Avaliação das formações. Operadores de média. Lógica e sistemas fuzzy: Relações clássicas e Relações
Completação de poços (preparação do poço para a produção de hidrocarbonetos). Métodos fuzzy. Princípio da Extensão. Aritmética fuzzy. Lógica clássica e lógica fuzzy:
de elevação (elevação natural e métodos de estimulação. Processamento primário de fluidos Fórmulas Lógicas. Tautologia. Contradição. Operações fundamentais. Proposição
(separação e processamento do gás natural, destino da água produzida e tratamento do composta. Regras de Inferência: Modus Ponens. Modus Tollens. Silogismo
óleo). Noções gerais de estudos de reservatórios (simulação de fluxo, estimativa de reservas Hipotético. Raciocínio aproximado. Fuzzificação e Defuzzificação. Variável
e métodos de recuperação). linguística.Termos Linguísticos. Atribuição de valores de pertinência. Conjunto de
corte lambda. Defuzzificação para escalar. Sistema Fuzzy Baseado em Regras:
Bibliografia Básica: Formulação de regras. Decomposição de regras. Agregação de regras fuzzy.
CARDOSO, L.C. Petróleo: do Poço ao Posto; xxx: Quality mark, 2005. Sistemas de inferência fuzzy (FIS). Métodos de inferência fuzzy. Mamdani,
CARVALHO, R. S.; ROSA, A. J. Engenharia de Reservatórios de Petróleo; Rio de Janeiro: Sugeno. Simulação de Sistema Fuzzy: Tabela de Regras Fuzzy.
Interciência, 2006.
THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo 2ª edição; Rio de Janeiro: Bibliografia Básica:
Interciência, 2001. SHAW, I. S. e M. G. Simões. Controle e Modelagem Fuzzy. FAPESP, Editora
Edgard Blücher, 2007.
Bibliografia Complementar: NASCIMENTO JR., Cairo L. & YONEYAMA, Takashi. Inteligência Artificial em
MCGRATH, H. G. Origin and Refining of Petroleum; xxx: American Chemical Society, 1971. Controle e Automação. Editora Edgar Blücher, 1ª Edição, 2000.
TEIXEIRA, W. et al. Deci frando a Terra; São Paulo: Oficina de Textos, 2000. CAMPOS, Mário M. de & SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e
WALLIS, G. B. One Dimensional Two-PhaseFlow. New York: McGraw-Hill, 1969. Automação de Processos. Editora Ciência Moderna, 1ª Edição, 2004.

Periódicos Especializados: Bibliografia Complementar:


Offshore Technologies. REZENDE (org.), Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e
Oiland Gas Journal. Aplicações. Editora Manole, 1ª Edição, 2005.
Petroleum Economist. WANG, Li-Xin. A Course in Fuzzy Systems and Control. Prentice-Hall, 1997.
Revista Brasil Energia. TANAKA, Kazuo& WANG, Hua, O. Fuzzy Control Systems Design and Analysis: A
Revista Petro & Química. Linear Matrix Inequality Approach. Wiley-Interscience, 1ª Edição, 2001.

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ IFPA CAMPUS ANANINDEUA
DEPARTAMENTO DE ENSINO

Período: 8º semestre Período: 8º semestre


Disciplina Optativa IV: Introdução à Inteligência Artificial Disciplina Optativa IV: Análise de Sistemas de Energia
Carga Horária: 50 h/r Carga Horária: 50 h/r

Ementa: Ementa:
Engenharia, aquisição e representação de conhecimento. Sistemas especialistas. Eficiência Energética - Conceitos Básicos; Legislação; Eficiência Energética dos
Linguagens e técnicas de programação em Inteligência Artificial. Raciocínio em Inteligência Usos Finais de Energia Elétrica; Gestão da Utilização da Energia; Diagnóstico
Artificial. Sistemas Tutores Inteligentes. Agentes Inteligentes. Energético; Qualidade de Energia - Conceitos Básicos; Distúrbios que Afetam a
Qualidade da Energia; Harmônicos em Sistemas de Energia Elétrica; Normas
Bibliografia Básica: Técnicas e Regulamentações; Mitigação de Problemas de Qualidade de Energia;
FERNANDES, Anita Maria da Rocha. Inteligência Artificial: Noções Gerais. Visual Books, Estudos de Casos.
1ª Edição, 2003.
LUGER, George F. Inteligência Artificial: Estruturas e Estratégias para a Solução de Bibliografia Básica:
Problemas Complexos. Editora Bookman, 4ª Edição, 2004. MARTINHO, Edson, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Ed. Érica, 2009.
RUSSEL, Stuart & NORVIG, Peter. Inteligência Artificial. Editora Campus, 2004. MONTICELLI, A. & GARCIA, A.V. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica.
Editora Unicamp, 2003.
Bibliografia Complementar: PANESI, André R. Quinteros, Fundamentos de Eficiência Energética, Ed. Ensino
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial: Ferramentas e Teorias. Editora UFSC, Profissional, 2006.
2006.
CAMPOS, Mário M. de & SAITO, Kaku. Sistemas Inteligentes em Controle e Automação Bibliografia Complementar:
de Processos. Editora Ciência Moderna, 1ª Edição, 2004. BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo; GEDRA, Ricardo Luis.
REZENDE (org.), Solange Oliveira. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Gerenciamento de Energia: Ações Administrativas e Técnicas de Uso Adequado
Editora Manole, 1ª Edição, 2005. da Energia Elétrica. Editora Érica, 2010.
KAGAN, N; ROBBA, E.J. & SCHMIDT, H.P. Estimação de Indicadores de
Qualidade da Energia Elétrica. Editora Edgard Blücher, 2009.
SOUZA, Zulcyde; SANTOS, Afonso Henriques M. & BORTONI, Edson Souza.
Centrais Hidrelétricas. Editora Interciência, 2009.

86
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO
PARÁ FOLHA DE ASSINATURAS
SISTEMA INTEGRADO DE PATRIMÔNIO, ADMINISTRAÇÃO E
CONTRATOS

Emitido em 2021

ANEXO Nº 1367/2021 - ANAN/DEPPI (11.15.02)

(Nº do Protocolo: NÃO PROTOCOLADO)

(Assinado digitalmente em 15/04/2021 12:16 )


KAMILA BATISTA DA SILVA BARBOSA MENEZES
DIRETOR DE ENSINO
1819666

Para verificar a autenticidade deste documento entre em https://sipac.ifpa.edu.br/documentos/ informando seu


número: 1367, ano: 2021, tipo: ANEXO, data de emissão: 15/04/2021 e o código de verificação: 254e73226b

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