Relatório de Estágio - Anos Iniciais Fundamental

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UNOPAR

PEDAGOGIA

JOSEANE MARIA ESTEVAM LOPES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS ENSINO FUNDAMENTAL

Belo Horizonte
2024
JOSEANE MARIA ESTEVAM LOPES

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

Relatório apresentado à Universidade Unopar,


como requisito parcial para o aproveitamento
da disciplina de Estágio nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental do Curso de Pedagogia.

Belo Horizonte
2024
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS ........................................................ 4


2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP) ........... 6
3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA ..................... 8
4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE ......................... 10
5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS .. 12
6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA ........... 14
7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR .......................................................................................... 16
8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA ............................................................ 17
9 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................. 19
10 PLANOS DE AULA ............................................................................................ 20
11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR...... 26
12 RELATO DA REGÊNCIA ................................................................................... 28
13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO .......................................................................... 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................... 31
REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 32
3

INTRODUÇÃO

O presente relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio


supervisionado nos anos iniciais do Ensino Fundamental, parte obrigatória do curso
de Pedagogia. O estágio é uma experiência crucial para a formação docente, pois
oferece a oportunidade de vivenciar o cotidiano escolar e aplicar, de forma prática,
os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo da graduação.
Durante o estágio, tive a oportunidade de observar e participar de diferentes
aspectos da prática pedagógica, desde a interação com os alunos até o
planejamento e execução de atividades educacionais. Todo o trabalho foi orientado
pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que orienta a educação nos anos
iniciais com foco no desenvolvimento integral dos alunos, promovendo não só o
aprendizado acadêmico, mas também o desenvolvimento social e emocional.
A BNCC destaca a importância de uma educação que valorize as
competências essenciais para a formação de cidadãos críticos e conscientes de seu
papel na sociedade. Assim, este estágio me permitiu consolidar a relação entre
teoria e prática, contribuindo de forma significativa para minha formação e ampliando
minha compreensão sobre a responsabilidade e os desafios da docência.
.
4

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O entendimento sobre interdisciplinaridade é bem amplo e geralmente foca


em dois pontos principais: o lado teórico (ou epistemológico) e o lado prático (ou
pedagógico). No lado teórico, fala-se sobre como o conhecimento é produzido,
compartilhado e entendido, a ciência e seus diferentes modelos, e os métodos
usados para aprender sobre o mundo. No lado prático, pensamos mais sobre como
essas ideias afetam o currículo escolar, o ensino e a aprendizagem.
Maria Cândida Moraes, no livro O paradigma educacional emergente, destaca
que se a realidade é complexa, precisamos de um jeito de pensar que seja
abrangente, multidimensional, e que entenda essa complexidade. A necessidade de
interdisciplinaridade na educação tem sido discutida por vários estudiosos,
especialmente aqueles que lidam com teorias curriculares e epistemologia
pedagógica. De modo geral, os especialistas concordam que a interdisciplinaridade
é importante.
Edgar Morin, acredita que só um pensamento complexo pode nos ajudar a
avançar na reforma do pensamento, visando a contextualização, articulação e
interdisciplinaridade do conhecimento.
Para ele: “O pensamento contextual busca sempre a relação de inseparabilidade e
as inter-relações entre qualquer fenômeno e seu contexto, e deste com o contexto
planetário. O complexo requer um pensamento que capte relações, inter-relações,
implicações mútuas, fenômenos multidimensionais, realidades que são
simultaneamente solidárias e conflitivas (como a própria democracia, que é o
sistema que se nutre de antagonismos e que, simultaneamente, os regula), que
respeite a diversidade, ao mesmo tempo que a unidade, um pensamento
organizador que conceba a relação recíproca entre todas as partes."
Então, a interdisciplinaridade é importante no ensino e na aprendizagem na
medida em que é uma atitude, um modo de pensar, um pressuposto na organização
curricular, uma base para as opções metodológicas do ensino e um guia na
formação dos profissionais da educação.
A interdisciplinaridade, como um jeito novo de ver as coisas, começou na
segunda metade do século passado, respondendo à necessidade de superar a
5

fragmentação do conhecimento. Isso foi causado por uma visão mais científica do
mundo influenciada por pensadores como Galileu, Bacon, Descartes, Newton e
Darwin. As ciências foram se dividindo e especializando. Organizadas sob a
influência do naturalismo e do mecanicismo, buscavam uma concepção mais
científica de mundo.
A interdisciplinaridade, como um movimento contemporâneo, busca romper
com a fragmentação dos saberes. Para Goldman, um olhar interdisciplinar sobre a
realidade permite entender melhor a relação entre o todo e as partes. Ele acredita
que apenas o pensamento dialético, baseado na historicidade, pode favorecer a
integração das ciências. Nesse sentido, o materialismo histórico e dialético ajudou a
resolver o problema da fragmentação do conhecimento, colocando a historicidade e
as leis do movimento dialético como base para todas as ciências. Desde então, a
interdisciplinaridade vem sendo discutida em diferentes campos, especialmente na
educação. Goldman destaca que, inicialmente, a interdisciplinaridade era uma
preocupação humanista. Todas as correntes de pensamento se ocuparam com a
interdisciplinaridade: a teologia fenomenológica viu nela uma chave para o diálogo
entre Igreja e mundo; o existencialismo buscou dar às ciências uma cara mais
humana; a epistemologia tentou desvendar o processo de construção do
conhecimento e garantir maior integração entre as ciências; e o materialismo
histórico e dialético buscou uma via para integrar parte e todo.
No campo da pedagogia, Georges Gusdorf lançou um projeto interdisciplinar
para as ciências humanas, apresentado à UNESCO na década de 1960. Sua obra
La parole é considerada importante para entender a interdisciplinaridade. O conceito
de interdisciplinaridade foi discutido filosoficamente na década de 1970 e passou a
ser mais debatido no campo das ciências humanas e na educação a partir da
década de 1980. Gadotti ressalta que, atualmente, busca-se fundar a
interdisciplinaridade na ética e na antropologia, ao mesmo tempo em que surgem
projetos que reivindicam uma visão interdisciplinar no ensino e no currículo. No
Brasil, o conceito de interdisciplinaridade chegou pelo estudo da obra de Georges
Gusdorf e depois de Piaget. Gusdorf influenciou o pensamento de Hilton Japiassu na
epistemologia e de Ivani Fazenda na educação.
Leis, outro autor importante, afirma que não existe uma definição única para a
interdisciplinaridade. Segundo ele, procurar uma definição final para a
interdisciplinaridade seria um esforço mais disciplinar do que interdisciplinar.
6

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

O presente relato tem como objetivo apresentar a análise da leitura do Projeto


Político Pedagógico (PPP) do Colégio Batista Mineiro.
O currículo do Colégio Batista Mineiro é o percurso formativo que tem como
foco a Educação Integral dos estudantes, com intencionalidades educativas
organizadas e comprometidas com desenvolvimento dos educandos, por meio das
intervenções, organização de fluxos de aprendizagem e atividades com
multiplicidade metodológica.
Além dos elementos anunciados pela BNCC como balizadores, o Colégio
Batista Mineiro, considera o currículo de Minas Gerais para a organização do Mapa
Curricular da Rede Batista de Educação. A partir desses documentos, a escola
articula-se para organizar cada etapa da Educação Básica:
▪ Na Educação Infantil os direitos de aprendizagem e desenvolvimento serão
organizados por meio dos Campos de Experiência.
▪ No Ensino Fundamental (anos iniciais e anos finais) pelas áreas do
conhecimento, favorecendo a comunicação entre os conhecimentos e
saberes por meio de diferentes Componentes Curriculares.
▪ No Ensino Médio, as aprendizagens essenciais definidas na BNCC do Ensino
Médio estão organizadas por Áreas do Conhecimento (Linguagens e suas
Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e suas
Tecnologias, Ciências Humanas e Sociais Aplicadas). Nessa etapa, as áreas
de Conhecimento, têm por finalidade integrar dois ou mais componentes do
currículo, para maior compreender a complexa realidade e atuar nela.
Um dos aspectos considerados para a organização curricular do Colégio Batista
Mineiro é o atendimento aos estudantes com deficiência em salas comuns, visando
sua inclusão social e educacional, de acordo com a legislação específica vigente,
apesar de ser prática da Rede Batista de Educação desde a sua fundação, acolher e
oferecer o melhor para cada estudante, respeitando sua individualidade e
estimulando o desenvolvimento de suas potencialidades.
Em parceria com a família, a escola proporciona acesso a estudantes com
Necessidades Educacionais Especiais (NEE) ao espaço educacional, orientada por
relações de: Respeito à diversidade humana, aceitação das pessoas, com suas
7

diferenças individuais, reconhecimento das individualidades e potencialidades de


cada sujeito, equiparação de oportunidades de desenvolvimento, com qualidade,
nas situações educacionais.
A Concepção de ensino por áreas de conhecimento, cada uma delas,
considerou-se a visão que permeará todas as etapas da Educação Básica. O Mapa
curricular está organizado por Campos de Experiência e Áreas do Conhecimento
com a seguinte estrutura: Eixos, Temas, Objetivos de Formação, Recursos
Didáticos, Metodologia, Descritores para avaliação e oferta de ensino para cada
Ano/Série da Educação Infantil ao Ensino Médio. São as áreas: Ciências da
Natureza (Concepção de ensino de Biologia e Ciências, Física, Química), Ciências
Humanas (Filosofia e Sociologia, Geografia, História), Ensino Religioso, Concepção
de Ensino da Área de Linguagens (Concepção de Ensino de Arte, Educação Física,
Língua Inglesa, Língua Portuguesa), Concepção de Ensino da Área de matemática.
O Colégio Batista Mineiro incluiu, em seu currículo, atividades integradoras de
toda a comunidade – Projetos institucionais, Feiras Culturais, Grupos Artísticos,
Jogos Estudantis, Olimpíadas do Conhecimento, Colônia de Férias e outros –
considerando a sua importância para o desenvolvimento do sentimento de
identificação pessoal do estudante, do professor, da família e demais que participem
dessa comunidade escolar.
O estudante da Educação Infantil vivenciará o processo avaliativo diagnóstico
processual e alinhado às expectativas de desenvolvimento da faixa etária. A
avaliação ocorrerá mediante a observação, o acompanhamento e o registro do
desenvolvimento integral dos educandos, sem o objetivo de promoção. Os registros
serão no final de cada etapa letiva por meio de relatórios individuais, compartilhados
com as famílias. Destaca-se a necessidade de avaliação diagnóstica processual no
1° ano do Ensino Fundamental -Anos Iniciais, que compreenderá no
acompanhamento sistemático do desenvolvimento da criança, também com registros
em relatórios compartilhados com as famílias, sem o objetivo de promoção. A
promoção dos estudantes do Ensino Fundamental (3° ao 9° ano) e Ensino Médio
ficará vinculada a avaliação do desempenho que será contínua e cumulativa, com
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao
longo do ano ou período sobre os de provas ou exames finais. A promoção será
anual, ao término do período letivo e respeitará os critérios e normas estabelecidas e
detalhadas no Regimento Interno da Instituição.
8

3 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

No contexto educacional, a eficácia do processo de ensino-aprendizagem


muitas vezes está relacionada à diversidade e qualidade dos recursos didáticos
disponíveis. Neste relato, baseado em uma entrevista realizada com uma professora
regente no âmbito de estágio do curso de Pedagogia, são discutidos diversos
aspectos referentes aos recursos disponíveis, sua origem, frequência de uso, forma
de utilização, entre outros.
A escola em questão oferece uma gama variada de recursos, incluindo
materiais físicos e digitais. Dentre os recursos físicos, destacam-se materiais como
material dourado, tabelas, folhetos, cartazes, gravuras, histórias em quadrinhos,
livros, murais, revistas, slides, textos e jogos. Além disso, a escola dispõe de
tecnologias como lousa digital, retroprojetor, computador de uso do professor,
internet, webcam e microfone.
Quanto à origem dos materiais, a escola faz uso de materiais da Plataforma
SAS, livros digitais e físicos, bem como materiais produzidos internamente e alguns
solicitados aos pais por meio de listas de materiais.
A frequência de uso dos materiais varia conforme sua natureza. Enquanto os
livros, tanto digitais quanto físicos, são utilizados diariamente, os jogos são aplicados
semanalmente, e os demais materiais são utilizados de acordo com a necessidade
dos planos de aula elaborados.
Quanto ao uso dos materiais, estes desempenham diferentes papéis, desde
servirem como base para as aulas até serem utilizados como apoio ou mediação. A
lousa digital e os livros, por exemplo, são empregados diariamente como base para
as aulas, enquanto outros recursos como jogos são utilizados como estratégias de
apoio ao ensino. A mediação do uso dos materiais é realizada tanto pela professora
quanto por uma monitora.
A adequação do conteúdo ao desenvolvimento, interesse e necessidades dos
alunos, a compatibilidade com as habilidades cognitivas, afetivas ou psicomotoras a
serem desenvolvidas, a simplicidade, baixo custo e manipulação acessível, bem
como a qualidade e atração dos materiais são todos aspectos levados em conta na
seleção e uso dos recursos didáticos.
9

Para atender às necessidades educativas especiais dos alunos, a escola


adota uma abordagem de produção de recursos adaptados pelo professor conforme
a necessidade do estudante, demonstrando um compromisso com a inclusão e
acessibilidade.
No que diz respeito à organização e armazenamento dos materiais, estes são
mantidos nas salas de aula, enquanto a escola dispõe de diversos espaços
específicos para o desenvolvimento de atividades, tais como recreio, aulas de
Educação Física, Sala de Artes, biblioteca, auditório, espaço verde e pomar.
A equipe multidisciplinar responsável pela organização e uso dos recursos
inclui a coordenação pedagógica, psicopedagogas e as professoras regentes,
garantindo uma abordagem colaborativa e integrada na gestão dos recursos
didáticos.
Em resumo, a entrevista revela uma abordagem abrangente e cuidadosa na
seleção, uso e organização dos recursos didáticos na escola, demonstrando um
compromisso com a qualidade do ensino.
10

4 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

Na entrevista realizada com a professora regente Shirley Derlene Martins de


Andrade, foi possível obter valiosas informações sobre sua experiência e práticas
pedagógicas no primeiro ano do ensino fundamental dos anos iniciais.
Shirley concluiu sua graduação em 2012 e possui uma especialização em
Psicopedagogia Institucional e Clínica com ênfase em Neuroaprendizagem. Com 12
anos de experiência, ela atuou em diversas instituições, incluindo o Instituto Coração
de Jesus, Escola Gaivotas, Instituto Cecília Meireles, Instituto Educacional Santa
Amélia e Colégio Batista Mineiro. Além disso, participa regularmente de cursos de
capacitação e formações continuadas, abrangendo temas como TDAH, TEA, TOD,
Inteligência Emocional e Inteligência Artificial.
Shirley compartilhou sua visão sobre o ensino no primeiro ano, destacando
que é uma importante fase, onde ocorrem a apropriação da leitura, a escrita cursiva
e formação de caráter nesse período crucial. Enfatizou também que a rotina do 1°
ano é intensa e nessa fase também há necessidade de desenvolvimento da
autonomia das crianças, reforçando a riqueza intelectual proporcionada pelas
atividades em sala de aula.
No que diz respeito aos materiais didáticos, Shirley utiliza principalmente os
livros da Plataforma SAS de Educação, como base para as suas aulas,
complementando com uma variedade de recursos e materiais, como vídeos,
músicas, filmes, desenhos e revistas. Essa variedade a possibilita atender as
diferentes necessidades e estilos de aprendizagem dos seus alunos, o que torna o
aprendizado mais dinâmico e acessível.
Quando se trata de temas como cultura afro-brasileira, africana e indígena,
adota uma abordagem explicativa. Esse ensino é intensificando durante as datas
comemorativas, com o auxílio de diferentes materiais e recursos, por meio de
atividades práticas e interativas.
A professora abordou também a inclusão de alunos com TDAH e TEA em
suas salas de aula, destacando a necessidade de adaptação das atividades e o uso
de materiais concretos, bem como de jogos para facilitar o processo de
aprendizagem desses alunos. A utilização desses materiais e jogos tem se tornado
eficaz na promoção do aprendizado e no desenvolvimento desses alunos dentro do
11

ambiente escolar inclusivo.


Por fim, também mencionou que os temas contemporâneos transversais são
trabalhados principalmente na disciplina de Sociedade e Natureza, mas podem
também são explorados em outras disciplinas quando necessário, de acordo com a
idade, necessidades e contextos dos alunos.
Diante dessas informações, fica evidente o compromisso e a dedicação da
professora Shirley e da escola em proporcionar uma formação concisa, uma
educação inclusiva e de qualidade para todos, adaptando suas habilidades e
práticas pedagógicas para atender às necessidades individuais de seus alunos para
ajuda-los a se desenvolverem de uma maneira integral.
12

5 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

A escola em análise demonstra um compromisso significativo com a


abordagem de conteúdos transversais, o que é um ponto positivo para o
desenvolvimento integral dos alunos. Ao trabalhar com temas como meio ambiente,
saúde, cidadania, multiculturalismo e ciência e tecnologia, a instituição promove uma
educação que vai além do simples repasse de conhecimento acadêmico, buscando
formar cidadãos conscientes e preparados para os desafios da sociedade
contemporânea.
A inclusão de temas transversais como meio ambiente, saúde, cidadania,
multiculturalismo e ciência e tecnologia é essencial para uma educação holística. O
uso de livros didáticos, especialmente com o tema meio ambiente sendo abordado
no livro "Natureza e Sociedade", demonstra uma intenção clara de integrar esses
conteúdos ao currículo escolar de maneira estruturada. A ausência do tema
"economia" pode ser vista como uma lacuna a ser preenchida, considerando a
importância da educação financeira e econômica na formação dos alunos.
O destaque dado ao tema ciência e tecnologia, com a implementação de
aulas de Robótica na sala Maker, é um diferencial importante. A presença de um
profissional da área para conduzir essas atividades indica um investimento em
recursos humanos qualificados e um ambiente de aprendizagem inovador, que pode
despertar o interesse dos alunos por áreas tecnológicas e científicas, essenciais no
mundo moderno.
A utilização de livros didáticos como principal material de ensino para abordar
temas transversais é adequada, mas também pode ser complementada com outras
formas de ensino, como projetos práticos, debates e uso de tecnologias digitais. No
entanto, a especificidade dos recursos, como o livro "Natureza e Sociedade" para o
meio ambiente, mostra uma preocupação com a qualidade e a relevância dos
materiais escolhidos.
O processo de formulação dos planos de aula, realizado em conjunto pelas
professoras e revisado pelos coordenadores, evidencia uma prática colaborativa e
reflexiva. Essa dinâmica permite que diferentes perspectivas sejam consideradas,
enriquecendo o conteúdo e garantindo que os temas transversais sejam integrados
13

de forma coerente e contextualizada ao currículo. As coordenadoras desempenham


um papel crucial na avaliação e na garantia de qualidade dos planos, assegurando
que os objetivos educacionais sejam atingidos.
A escola está no caminho certo ao adotar uma abordagem transversal no
ensino, mas há espaço para melhorias. A inclusão de temas como economia poderia
enriquecer ainda mais o currículo e preparar os alunos para questões práticas da
vida adulta. A contínua formação e atualização dos professores, bem como a
diversificação dos materiais didáticos e métodos de ensino, serão fundamentais para
manter a qualidade e a relevância do ensino oferecido.

.
14

6 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) trouxe mudanças significativas


para o dia a dia escolar, com foco no desenvolvimento de competências e
habilidades essenciais para os alunos. Durante o estágio, tive a oportunidade de
entrevistar uma das coordenadoras pedagógicas da escola, que explicou em
detalhes como a instituição tem implementado as diretrizes propostas pela BNCC.
A coordenadora ressaltou que o papel dos gestores pedagógicos é
fundamental para garantir a qualidade do trabalho pedagógico. Eles têm a
responsabilidade de fornecer as condições necessárias para que a equipe possa
desenvolver seu trabalho de forma eficiente, articulando e orientando a aplicação do
que os documentos normativos propõem em sala de aula. Um dos principais
desafios enfrentados pela gestão é alinhar o currículo da escola com as propostas
da BNCC e os órgãos governamentais, revisando e ajustando o Projeto Político
Pedagógico (PPP) para que esteja de acordo com essas diretrizes.
Segundo a coordenadora, a implementação da BNCC não segue uma fórmula
rígida. É um processo dinâmico, que exige o estudo constante de novas estratégias
e condições favoráveis para a estruturação do currículo escolar. Em instituições de
grande porte, como a escola onde estou realizando o estágio, com diversas
unidades espalhadas pelo país, é imprescindível que os materiais didáticos e o PPP
estejam alinhados e articulados com o que a BNCC propõe.
No início do processo, a escola ofereceu uma formação técnica inicial para
toda a equipe pedagógica, com encontros regulares entre gestores e professores.
Além disso, foi garantida a formação continuada, que é responsabilidade tanto da
escola quanto de cada docente, que deve buscar o aprimoramento individual.
Atualmente, as reuniões de formação, que ocorrem quinzenalmente para toda a
equipe pedagógica e semanalmente para segmentos específicos, estão pautadas
nas diretrizes da BNCC. Nesses encontros, são discutidos temas como a escolha
dos materiais didáticos, a diversificação de propostas pedagógicas e a evolução do
conhecimento dos alunos.
A coordenadora também destacou que o material didático adotado pela
escola foi atualizado para atender às diretrizes da BNCC. Os professores não
apenas recebem orientações e capacitações sobre o uso dos livros didáticos, mas
15

também participam de forma ativa, oferecendo contribuições e realizando análises


críticas do material. Essa participação é essencial para garantir que o PPP esteja
alinhado com as diretrizes da BNCC e que as propostas pedagógicas da escola
reflitam as necessidades de seus alunos.
Outro ponto importante é que as avaliações qualitativas passaram a ser
repensadas, focando mais no desenvolvimento de habilidades do que em conteúdos
isolados. Isso reforça o compromisso da escola com a formação integral do aluno,
promovendo uma educação que valorize tanto o aspecto cognitivo quanto o
socioemocional.
Em resumo, o processo de implementação da BNCC na escola onde realizo
meu estágio tem sido pautado pela formação contínua da equipe docente, pela
articulação constante entre gestores e professores, e pela atualização dos materiais
didáticos e das práticas avaliativas. A escola busca garantir que suas propostas
pedagógicas estejam sempre em sintonia com o que a BNCC preconiza,
promovendo, assim, uma educação de qualidade para seus alunos.
16

7 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Tive a oportunidade de entrevistar a professora Shirley, mais uma vez, agora


para análise dos instrumentos avaliativos utilizados. A professora compartilhou
detalhes sobre esses instrumentos avaliativos utilizados em sua prática pedagógica.
Segue um resumo das informações discutidas:
A professora informou que a escola, para o 1° ano do ensino fundamental I,
utiliza um modelo avaliativo formativo e periódico, focando no acompanhamento
contínuo do desenvolvimento dos alunos ao longo do ano letivo. Os tipos de
instrumentos avaliativos aplicados incluem atividades em sala de aula, atividades
para casa e avaliações diagnósticas escritas.
Durante cada etapa do ano escolar (composto por três etapas), são
realizadas avaliações de observações diárias e uma avaliação diagnóstica escrita.
Para a correção dos instrumentos avaliativos, a professora utiliza critérios e
conceitos pré-definidos, garantindo uma avaliação justa e transparente.
Além disso, o processo de validação dos instrumentos avaliativos é realizado
de forma colaborativa entre a equipe pedagógica e o professor, que acompanham
de perto o desenvolvimento dos alunos.
No que diz respeito ao compartilhamento e à elaboração colaborativa de
instrumentos avaliativos, as professoras que lecionam no mesmo segmento (mesmo
ano escolar) elaboram planos de aula e projetos em conjunto. Esse trabalho
colaborativo não apenas enriquece os recursos disponíveis, mas também promove
uma abordagem mais integrada e eficaz para o ensino e a avaliação.
17

8 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

A entrevista com a coordenadora pedagógica da escola onde foi realizado o


estágio revelou o papel essencial da equipe de coordenação na condução das
atividades docentes, assegurando a implementação efetiva das diretrizes
pedagógicas e a qualidade do ensino oferecido. Primeiramente, destacam-se os
responsáveis diretos pelo acompanhamento dos professores em suas práticas
pedagógicas: os coordenadores de cada área. Eles desempenham um papel ativo e
contínuo na supervisão dos docentes, assegurando que as diretrizes educacionais
sejam aplicadas corretamente em sala de aula e que o planejamento e execução
das atividades pedagógicas ocorram conforme esperado.
Um ponto crucial levantado na entrevista foi o planejamento semanal dos
professores. Cada equipe é dividida por séries, o que permite um trabalho
colaborativo entre os docentes para o desenvolvimento das atividades. Esse
planejamento conjunto visa à uniformidade e à coerência entre as disciplinas e as
diferentes séries, assegurando que todos os estudantes recebam o conteúdo de
forma estruturada e homogênea. Uma vez elaborado, o planejamento é submetido à
validação dos coordenadores pedagógicos, que têm a responsabilidade de revisar,
aprovar e dar o parecer final. Dessa forma, os coordenadores têm o poder de fechar
o planejamento semanal, garantindo que todas as propostas estejam alinhadas às
metas e objetivos da escola.
Além do planejamento, os instrumentos avaliativos e os registros pedagógicos
também passam pelo crivo da coordenação. O processo de validação desses
elementos reforça o controle de qualidade do ensino, evitando discrepâncias entre a
avaliação aplicada pelos professores e as diretrizes curriculares estabelecidas. Isso
assegura que as avaliações dos alunos sejam justas e condizentes com os
conteúdos trabalhados em sala de aula. Ao verificar a adequação das avaliações, os
coordenadores garantem que elas realmente refletem as competências e
habilidades que a escola pretende desenvolver nos estudantes.
As reuniões e orientações pedagógicas também são um componente
essencial do processo de acompanhamento docente. Essas reuniões ocorrem
quinzenalmente e servem como momentos de reflexão, ajustes e fornecimento de
18

feedbacks aos professores. A presença dos coordenadores pedagógicos nesse


processo é fundamental, pois eles trazem uma visão mais ampla e estratégica das
necessidades educacionais e ajudam a alinhar a prática pedagógica às diretrizes
estabelecidas, inclusive as normativas como a Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). Esse feedback contínuo permite que os professores aprimorem suas
práticas, fazendo os ajustes necessários ao longo do ano letivo.
Outro aspecto relevante abordado na entrevista foi a questão da resolução de
conflitos, tanto entre professores quanto entre professores e alunos. Esses conflitos
são tratados de maneira ágil, conforme surgem as demandas, sempre com o
objetivo de encontrar uma solução que seja satisfatória para todas as partes
envolvidas. A rapidez e a eficiência na resolução desses conflitos refletem o
compromisso da coordenação em manter um ambiente escolar harmônico e propício
para o aprendizado, reconhecendo a importância das relações interpessoais no
desenvolvimento da aprendizagem.
Por fim, o alinhamento do professor com as diretrizes oficiais de ensino é
verificado continuamente pela equipe pedagógica. Esse processo garante que a
prática docente esteja sempre em consonância com as políticas educacionais e os
objetivos traçados pela escola. Em última análise, a coordenação pedagógica não
apenas supervisiona, mas também capacita e apoia os professores, promovendo um
ambiente colaborativo que visa à excelência educacional e ao desenvolvimento
integral dos alunos. A interação constante entre professores e coordenadores, com
ênfase no planejamento, feedbacks e resolução de conflitos, cria uma dinâmica de
trabalho que busca o aprimoramento contínuo do processo de ensino-aprendizagem.
19

9 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Durante o período de estágio no Colégio Batista Mineiro, pude observar uma


prática docente marcada pela dinamicidade e pela preocupação em proporcionar
uma aprendizagem significativa aos alunos. A professora demonstrou uma
abordagem didática excelente, de fácil compreensão, tornando o conteúdo acessível
aos estudantes. Sua postura durante as aulas foi notavelmente favorável ao
aprendizado, exercendo autoridade com sabedoria e paciência, o que contribuiu
para um ambiente de ensino acolhedor e propício ao desenvolvimento dos alunos.
Os alunos, por sua vez, demonstraram-se participativos e colaborativos,
mostrando interesse nas atividades propostas e respeito à professora. Sua interação
com a docente foi marcada pelo respeito mútuo e pela atenção às instruções,
evidenciando uma relação de confiança e cooperação.
Quanto à observação do desempenho dos alunos, a professora demonstrou
um acompanhamento constante, buscando atender às diferentes necessidades da
turma. Além disso, foram observados três alunos com laudo e/ou necessidades
especiais na sala, os quais receberam atenção especial da monitora de sala,
garantindo seu acompanhamento e apoio durante as atividades.
Em relação aos materiais didáticos utilizados, o livro didático foi uma
ferramenta recorrente, ocupando a maior parte do tempo de aula, mas também
foram utilizados outros recursos, como o alfabeto móvel, material dourado e jogos,
enriquecendo o processo de ensino e aprendizagem.
Além disso, é importante ressaltar que as aulas foram observadas em
diversas séries, desde o 1° ano até o 5° ano, o que permitiu uma visão abrangente
das práticas pedagógicas em diferentes níveis de ensino. A variedade de séries
também proporcionou insights sobre as especificidades de cada faixa etária e como
as professoras adaptam suas estratégias.
Em resumo, a experiência de estágio no Colégio Batista Mineiro foi
enriquecedora e proporcionou uma visão detalhada da prática docente em sala de
aula. Os aspectos positivos observados, como a dinamicidade das aulas, a
participação dos alunos e o cuidado com a inclusão, demonstram o compromisso da
instituição e dos profissionais envolvidos com a promoção de uma educação de
qualidade para todos os estudantes.
20

10 PLANOS DE AULA

Plano de Aula
Escola Junta Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Português
Série 1º ano
Turma 1º D
Período Vespertino
Sons Nasais na Pronúncia e Escrita.
EF01LP08: Identificar fonemas e sua representação por letras,
Conteúdo compreendendo a função do alfabeto na escrita.
EF01LP09: Reconhecer a correspondência entre fonemas e grafemas em
diferentes contextos de uso da escrita.

Objetivo geral: Desenvolver a capacidade de identificar sons nasais na


pronúncia das palavras e representá-los corretamente na escrita com M, N e
til (~).
Objetivos específicos:
Objetivos
Identificar palavras que possuem sons nasais.
Reconhecer as letras M, N e o til (~) como representações gráficas dos sons
nasais. Associar a pronúncia das palavras à sua representação escrita.
Registrar palavras com sons nasais corretamente.
Introdução ao Tema: Explicar aos alunos o que são sons nasais e como eles
aparecem na língua portuguesa, utilizando exemplos simples.
Atividade de Escuta: Propor uma atividade onde os alunos ouvem palavras e
identificam quais têm sons nasais.
Exercícios de Associação: Apresentar listas de palavras e pedir aos alunos que
Metodologia associem cada palavra à letra correta (M, N ou ~) que representa o som
nasal. Prática de Escrita: Pedir aos
alunos que escrevam palavras ditadas pelo professor, prestando atenção aos
sons nasais.
Jogos e Dinâmicas: Utilizar jogos educativos, como bingo de palavras com
sons nasais, para reforçar o aprendizado de forma lúdica.

Cartazes com exemplos de palavras que contêm sons nasais.


Áudios de palavras para atividades de escuta.
Recursos Fichas de exercícios impressas.
Quadro branco e marcadores.
Jogos educativos (bingo de palavras, por exemplo).
Observação da participação dos alunos durante as atividades.
Avaliação Verificação do progresso individual de cada aluno na identificação e escrita
correta dos sons nasais.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2017.
Referências
CARNEIRO, Agostinho Dias. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de
Estudos e Guia de Exercícios. São Paulo: Contexto, 2010
21

Plano de Aula
Escola Junta Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Português
Série 1° ano
Turma 1°D
Período Vespertino

Gênero Textual Notícia


EF12LP08: Identificar a finalidade e o tema de diferentes gêneros de textos
Conteúdo
(notícia, conto, receita, entre outros) e os efeitos de sentido provocados por
recursos linguísticos e semióticos.

Objetivo geral: Compreender a estrutura e a finalidade do gênero textual


notícia, desenvolvendo a habilidade de identificar tema, assunto e
características específicas desse gênero.
Objetivos Objetivos específicos:
Reconhecer o gênero textual notícia e suas características.
Identificar o tema e o assunto principal de uma notícia.
Localizar informações importantes no texto de uma notícia.

Introdução ao Gênero Notícia: Explicar o que é uma notícia, sua finalidade e


onde é encontrada (jornais, sites, etc.).
Leitura Coletiva: Ler uma notícia em voz alta com a turma, destacando título,
lead (abertura) e corpo do texto.
Análise de Estrutura: Dividir a notícia em partes (título,corpo/texto) e discutir
Metodologia a função de cada parte.
Atividade de Localização: Propor uma atividade onde os alunos localizam
informações específicas (quem, o quê, quando, onde, por quê) em uma
notícia.
Produção de Notícia: Orientar os alunos na produção de uma notícia sobre
um tema simples e cotidiano, incentivando a estrutura correta (título e texto).

Exemplares de jornais ou impressões de notícias retiradas da internet.


Recursos Quadro branco e marcadores.
Fichas de exercícios impressas para análise e localização de informações.
Papéis e canetas para a produção de notícias pelos alunos.
Observação da participação dos alunos durante a leitura e análise da notícia.
Avaliação Avaliação das notícias produzidas pelos alunos, considerando a estrutura e
clareza das informações.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2017.
CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:
Referências Linguagens. São Paulo: Atual Editora, 2020.
22

Plano de Aula
Escola Junta Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Matemática
Série 1° ano
Turma 1°D
Período Vespertino
Ler, interpretar, organizar e registrar informações e dados coletados em
tabelas e gráficos de colunas simples.
Conteúdo
EF01MA19: Representar dados de pesquisas em tabelas e gráficos de colunas
simples.

Objetivo geral: Desenvolver a habilidade dos alunos de ler, interpretar,


organizar e registrar informações e dados coletados em tabelas e gráficos de
colunas simples, de acordo com a BNCC (EF01MA19).
Objetivos específicos:
Objetivos Identificar os diferentes elementos de uma tabela e um gráfico de colunas
simples.
Associar dados coletados a representações em tabelas e gráficos.
Reconhecer a importância de organizar informações para facilitar a
interpretação de dados.

Introdução ao Tema: Apresentar aos alunos exemplos de tabelas e gráficos de


colunas simples, explicando seus componentes e como são utilizados para
organizar dados.
Coleta de Dados: Realizar uma atividade prática onde os alunos coletam
Metodologia
dados simples (ex.: número de alunos que gostam de diferentes frutas).
Construção de Gráficos: Ensinar os alunos a transformar os dados das tabelas
em gráficos de colunas, destacando a necessidade de precisão e clareza.

Impressos: Folhas de atividades, exemplos de tabelas e gráficos.


Objetos: Itens para coleta de dados (ex.: frutas, brinquedos).
Equipamentos: Quadro branco, canetas coloridas, projetor para apresentação
Recursos
de slides.
Tecnologia: Software de criação de gráficos (ex.: Demonstrar gráfico pizza no
Excel com os dados coletados na pesquisa realizada na sala).
Atividades: Construção de tabelas e gráficos a partir de dados coletados em
sala de aula; interpretação e análise de gráficos.
Avaliação Critérios: Clareza e precisão na construção das tabelas e gráficos; capacidade
de interpretar corretamente os dados representados.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.
VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental: Formação de
Referências Professores e Aplicação em Sala de Aula. Porto Alegre: Penso, 2013.
23

Plano de Aula
Escola Junta Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Matemática
Série 1° ano
Turma 1°D
Período Vespertino
Resolver problemas do campo aditivo envolvendo os significados de
comparar, juntar, acrescentar, separar e tirar.
Conteúdo
EF01MA07: Resolver problemas de adição e subtração com significados
diferentes.

Objetivo geral: Desenvolver a habilidade dos alunos de resolver problemas do


campo aditivo envolvendo os significados de comparar, juntar, acrescentar,
separar e tirar, conforme a BNCC (EF01MA07).
Objetivos específicos:
Objetivos Associar diferentes situações cotidianas aos tipos de problemas aditivos
(comparar, juntar, acrescentar, separar e tirar).
Identificar estratégias adequadas para resolver cada tipo de problema aditivo.
Reconhecer a relação entre as operações de adição e subtração em diferentes
contextos.
Registrar a solução dos problemas de maneira organizada e clara.
Introdução ao Tema: Apresentar os conceitos de adição e subtração e os
diferentes tipos de problemas aditivos.
Situações Problema: Propor situações do cotidiano que envolvam os
significados de comparar, juntar, acrescentar, separar e tirar, discutindo com
os alunos as estratégias possíveis de resolução.
Metodologia Resolução em Grupo: Dividir os alunos em grupos para resolver problemas
aditivos variados, incentivando o trabalho colaborativo.
Apresentação de Soluções: Cada grupo apresenta suas soluções e estratégias
utilizadas, promovendo a troca de ideias e o aprendizado coletivo.

Impressos: Folhas com problemas aditivos, fichas de exercícios.


Recursos Objetos: Materiais manipuláveis (ex.: blocos, fichas de contagem).
Equipamentos: Quadro branco, canetas coloridas.

Atividades: Resolução de problemas aditivos em diferentes contextos;


apresentação de soluções em grupo.
Critérios: Capacidade de escolher e aplicar estratégias adequadas; clareza e
Avaliação
organização na apresentação das soluções; participação e colaboração no
trabalho em grupo.

BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2018.


CARPENTER, T. P.; FENNEMA, E.; FRANKE, M. L.; LEVI, L.; EMPSOM, J. E. Ensino
de Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino
Referências
Fundamental: Didática, Currículo e Prática Pedagógica. Porto Alegre: Artmed,
2013.
24

Plano de Aula
Escola Junta Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Natureza e Sociedade
Série 1° ano
Turma 1°D
Período Vespertino
Identificação e Nomenclatura de Diferentes Escalas de Tempo.
(EF01CI01) Identificar e registrar a sucessão dos dias e das noites, bem como
Conteúdo a relação entre atividades realizadas ao longo do dia e os períodos
correspondentes.

Objetivo geral: Identificar e nomear diferentes escalas de tempo, como


períodos diários (manhã, tarde e noite) e a sucessão de dias.
Objetivos específicos:
Objetivos Identificar os períodos do dia (manhã, tarde e noite).
Associar atividades comuns a cada período do dia.
Reconhecer a sequência dos dias da semana.
Registrar eventos diários em um calendário.
Apresentação inicial: Utilizar imagens e vídeos curtos para ilustrar os períodos
do dia e suas características.
Atividade prática: Distribuir cartões com imagens de atividades diárias (tomar
café da manhã, ir para a escola, jantar, etc.) e pedir para as crianças associá-
las aos períodos corretos.
Metodologia Discussão em grupo: Realizar uma roda de conversa sobre o que cada aluno
faz em cada período do dia
Jogo da memória: Utilizar um jogo de memória com imagens representando
diferentes momentos do dia para reforçar a aprendizagem.

Imagens e vídeos sobre os períodos do dia.


Recursos Cartões com imagens de atividades diárias.
Jogo de memória com temas diários.

Observação contínua: Acompanhar a participação e envolvimento dos alunos


nas atividades.
Registro no calendário: Avaliar a capacidade dos alunos de registrar
Avaliação corretamente suas atividades diárias no calendário.
Jogo da memória: Observar a precisão e rapidez com que os alunos associam
as atividades aos períodos do dia.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,


2017.
TARTUCE, Gláucia da Silva Brito; VIEIRA, Marília Pontes; BORTOLETO, Maria
Referências
Aparecida. Formação e desenvolvimento da criança: Uma abordagem
socioconstrutivista. Petrópolis: Vozes, 2012.
25

Plano de Aula
Escola Junta de Educ da Convenção Batista Mineira
Professor Regente Shirley Andrade
Professor Estagiário Joseane M. Estevam Lopes
Identificação Disciplina Natureza e Sociedade
Série 1° ano
Turma 1°D
Período Vespertino
Descrição e Comparação de Diferentes Tipos de Moradia.
(EF01CI02) Descrever e comparar diferentes tipos de moradia, considerando
Conteúdo técnicas e materiais utilizados em sua produção, relacionando-as com as
condições sociais e naturais do entorno.

Objetivo geral: Descrever e comparar diferentes tipos de moradia,


considerando técnicas e materiais utilizados em sua produção.
Objetivos específicos:
Objetivos Reconhecer diferentes tipos de moradia (casa, apartamento, palafita, etc.).
Identificar materiais utilizados na construção de moradias (madeira, tijolo,
concreto, etc.).
Associar técnicas de construção aos tipos de moradia.
Registrar características das moradias em desenhos e descrições.
Introdução ao tema: Utilizar imagens e vídeos que mostrem diversos tipos de
moradias ao redor do mundo.
Discussão guiada: Conversar com os alunos sobre suas próprias moradias e as
moradias que conhecem.
Atividade de observação: Realizar um tour no Google Maps para mostrar
Metodologia diferentes tipos de construções atuais.
Desenho e descrição: Pedir para os alunos desenharem suas casas e
escreverem uma breve descrição dos materiais e técnicas utilizadas.
Comparação em grupo: Dividir os alunos em grupos para comparar as
moradias desenhadas, destacando semelhanças e diferenças.

Imagens e vídeos de diferentes moradias.


Materiais de desenho (papel, lápis de cor, canetinhas).
Recursos
Tablets ou computadores para pesquisar imagens de moradias online.
Quadro branco e marcadores para discussões em grupo.

Atividades: Verificar se os alunos demonstram compreensão dos conceitos de


tipos de moradia abordados durante as atividades.
Avaliação
Critérios: Avaliação da capacidade dos alunos de comparar diferentes tipos de
moradia, destacando suas características e fazendo relações com o ambiente
natural e social.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília,
2017.
Referências BRUNDLE, Harriet. Casas e Moradias ao Redor do Mundo. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2018.
26

11 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

Tive a oportunidade de apresentar meus planos de aula à professora Shirley,


responsável pelo 1º ano do ensino fundamental. O objetivo deste encontro foi
submeter meus planos de aula à apreciação e observações da professora, visando
obter um feedback construtivo para aprimorar minhas práticas pedagógicas.
A apresentação foi organizada em seis partes principais: objetivos das aulas,
conteúdos elencados, procedimentos metodológicos, tipos de atividades, recursos
mobilizados e critérios avaliativos. Cada seção foi minuciosamente discutida, com a
professora Shirley fornecendo comentários detalhados e sugestões valiosas.
A professora destacou que os objetivos estavam bem definidos e eram
coerentes com as expectativas para o 1º ano do ensino fundamental. "Os objetivos
das suas aulas são claros e específicos, o que é essencial para direcionar o ensino
e medir os resultados de aprendizagem de forma eficaz," comentou Shirley.
Shirley recomendou que, em futuras elaborações, eu considerasse ainda mais
o contexto dos alunos para garantir que os objetivos permanecessem sempre
relevantes e adaptáveis às suas necessidades específicas.
A próxima parte da apresentação focou nos conteúdos selecionados para
cada aula. Detalhei a relevância e a progressão lógica dos temas escolhidos. Shirley
elogiou a seleção dos conteúdos, afirmando que estavam apropriados e bem
organizados. "Os conteúdos estão bem selecionados e organizados de forma lógica,
o que é fundamental para a construção do conhecimento de maneira gradual e
integrada”.
A professora analisou os métodos de ensino propostos, que incluíam uma
variedade de abordagens como ensino direto, aprendizagem baseada em projetos e
atividades práticas. Shirley elogiou a diversidade de metodologias utilizadas. "O uso
de metodologias ativas é um grande diferencial nos seus planos. Isso não só engaja
os alunos, mas também os coloca como protagonistas do próprio aprendizado," ela
afirmou. Ela recomendou que eu continuasse a explorar novas metodologias e
adaptasse as existentes para garantir que todas as necessidades dos alunos fossem
atendidas.
Expliquei as diferentes atividades planejadas para cada aula, incluindo jogos
educativos, trabalhos em grupo, atividades de leitura e escrita, e projetos artísticos.
27

Shirley destacou a variedade e a criatividade das atividades. "A diversidade de


atividades é excelente, pois atende a diferentes estilos de aprendizagem e mantém
os alunos motivados," comentou. Ela sugeriu a implementação de mais atividades
ao ar livre e exploratórias para promover a curiosidade e o contato com o ambiente
natural.
Apresentei os recursos didáticos que planejei utilizar, como materiais
impressos, tecnologia digital e vídeos educativos. A professora elogiou a escolha e a
utilização de recursos variados. "A escolha e a utilização de recursos variados são
ótimas. Eles tornam as aulas mais dinâmicas e ajudam a ilustrar os conceitos de
forma prática e visual”. Ela sugeriu que eu incorporasse mais recursos de fácil
acesso e reutilizáveis, promovendo a sustentabilidade e a economia de materiais.
Finalmente, discutimos os critérios de avaliação propostos nos meus planos, que
incluíam avaliações formativas e somativas, como observações, portfólios de
trabalhos, testes e apresentações.
Shirley observou que os critérios de avaliação estavam bem definidos e
alinhados com os objetivos das aulas. "Os critérios de avaliação são claros e justos.
A combinação de avaliações formativas e somativas permite acompanhar o
desenvolvimento dos alunos de forma contínua e detalhada". Ela sugeriu o uso de
autoavaliação pelos alunos para promover a autorreflexão e a consciência sobre o
próprio aprendizado.
Ao concluir a apresentação, a professora Shirley fez uma síntese dos
principais pontos discutidos e destacou várias orientações importantes:
Ela reforçou a importância de ter planos de aula bem estruturados, mas flexíveis o
suficiente para se adaptar às necessidades dos alunos e ao contexto em sala de
aula. A professora ressaltou a necessidade de feedback contínuo e construtivo entre
professores e alunos. Isso ajuda a identificar áreas de melhoria e a ajustar as
estratégias de ensino para maximizar a eficácia das aulas. E enfatizou a importância
de continuar utilizando metodologias ativas, que não apenas engajam os alunos,
mas também promovem o desenvolvimento de habilidades críticas, como
pensamento crítico, colaboração e resolução de problemas.
O encontro foi extremamente proveitoso e enriquecedor. Saí da reunião com
uma compreensão clara dos pontos fortes e das áreas a serem melhoradas em
meus planos de aula. A orientação da professora Shirley foi essencial para aprimorar
minhas práticas pedagógicas e me preparar melhor para os desafios da sala de aula.
28

12 RELATO DA REGÊNCIA

Durante o período de regência no estágio para os anos iniciais do Ensino


Fundamental, observei que os objetivos propostos inicialmente foram plenamente
alcançados. A metodologia adotada permitiu o desenvolvimento do tema de forma
eficiente e clara. Em colaboração com a professora regente, pude perceber que os
alunos demonstraram um entendimento satisfatório do conteúdo apresentado,
confirmando a eficácia dos métodos utilizados. O planejamento e os conhecimentos
adquiridos durante a preparação das aulas foram suficientes para atender às
demandas da turma.
Os recursos utilizados durante as atividades, incluindo tecnologias
disponibilizadas pela escola, foram adequados e facilitadores da compreensão dos
alunos. O ambiente tecnológico da instituição favoreceu a aplicação de ferramentas
digitais, que se mostraram fundamentais para atrair a atenção e motivar o
engajamento dos estudantes. O uso de tecnologia não só enriqueceu a aula, mas
também contribuiu significativamente para a interação e participação ativa dos
alunos.
Em relação à minha atuação, acredito que consegui manter uma postura
adequada, utilizando um tom de voz claro e uma linguagem acessível, adaptada ao
nível de compreensão da turma. A interação com os estudantes foi positiva; a turma
demonstrou ser bastante curiosa, colaborativa e com disposição para participar das
atividades propostas. Consegui gerenciar a disciplina de forma eficaz, lidando com
questões que surgiram ao longo das aulas e mantendo o ambiente de aprendizado
organizado.
Um ponto que merece destaque foi a fixação do conteúdo. Os exercícios
aplicados tiveram uma sequência lógica que favoreceu a assimilação do tema. Além
disso, os alunos já possuíam um conhecimento prévio sobre os tópicos abordados, o
que facilitou o desenvolvimento das atividades e contribuiu para o alto nível de
participação.
Quanto às dificuldades enfrentadas, percebo que elas se concentraram
principalmente na primeira aula, onde houve um desafio maior em estabelecer o
ritmo e o controle total da dinâmica da turma. No entanto, essas dificuldades foram
progressivamente superadas nas aulas subsequentes, à medida que me adaptei
29

melhor ao ambiente e ao perfil dos alunos. Acredito que, com a prática contínua e a
aplicação dos aprendizados adquiridos durante o curso, essas dificuldades serão
minimizadas.
O apoio da professora regente foi essencial durante todo o processo. Sua
orientação constante me deu segurança para aplicar os conteúdos e conduzir as
aulas de maneira tranquila. Concluo que as aulas foram bem-sucedidas e
contribuíram para o desenvolvimento pedagógico dos alunos, reforçando minha
confiança no método aplicado e nas práticas adotadas durante o estágio.
30

13 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
31

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As experiências vivenciadas durante o estágio trouxeram contribuições


significativas tanto para a escola quanto para o meu crescimento pessoal e
profissional. No ambiente escolar, minha atuação colaborou diretamente com o
processo de ensino-aprendizagem ao complementar o trabalho já desenvolvido pela
professora regente. A utilização de recursos tecnológicos, a organização de
atividades e o acompanhamento próximo dos alunos permitiram uma abordagem
diferenciada que envolveu os estudantes de maneira ativa. Isso contribuiu para o
engajamento e para a compreensão dos conteúdos, reforçando o desenvolvimento
das habilidades propostas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Pessoalmente, o estágio foi uma oportunidade valiosa de autoconhecimento e
superação de desafios. Enfrentei dificuldades iniciais, como o controle da turma e a
adaptação ao ambiente escolar, mas, ao longo das aulas, essas barreiras foram
gradualmente superadas. Aprendi a lidar melhor com a diversidade de perfis dos
alunos e a manter uma postura flexível e assertiva em sala de aula, o que me
proporcionou uma maior confiança para atuar como educadora.
Profissionalmente, o estágio permitiu que eu aplicasse na prática os
conhecimentos adquiridos durante o curso de Pedagogia, além de proporcionar uma
visão mais clara das exigências da profissão. A prática diária e as intervenções
realizadas me fizeram perceber a importância de uma abordagem didática adaptada
à realidade dos alunos e ao contexto da escola. A troca constante com a professora
regente também foi fundamental, pois suas orientações me ajudaram a consolidar
práticas pedagógicas eficazes e a aprimorar minhas habilidades de planejamento,
execução e avaliação de atividades.
Em conclusão, o estágio foi um período de aprendizado intenso, que me
proporcionou uma visão mais ampla e prática da docência. Saio desta experiência
com a certeza de que evoluí como profissional e com a confiança de que estou
preparada para enfrentar os próximos desafios da minha formação como pedagoga.
32

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF:


MEC, 2017. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso em: 01
jul. 2024.

BRUNDLE, Harriet. Casas e Moradias ao Redor do Mundo. São Paulo: Ciranda


Cultural, 2018.

CARNEIRO, Agostinho Dias. Fonética e Fonologia do Português: Roteiro de


Estudos e Guia de Exercícios. São Paulo: Contexto, 2010.

CARPENTER, T. P.; FENNEMA, E.; FRANKE, M. L.; LEVI, L.; EMPSOM, J. E.


Ensino de Matemática na Educação Infantil e nas Séries Iniciais do Ensino
Fundamental: Didática, Currículo e Prática Pedagógica. Porto Alegre: Artmed,
2013.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Português:


Linguagens. São Paulo: Atual Editora, 2020.

TARTUCE, Gláucia da Silva Brito; VIEIRA, Marília Pontes; BORTOLETO, Maria


Aparecida. Formação e desenvolvimento da criança: Uma abordagem
socioconstrutivista. Petrópolis: Vozes, 2012.

VAN DE WALLE, J. A. Matemática no Ensino Fundamental: Formação de


Professores e Aplicação em Sala de Aula. Porto Alegre: Penso, 2013.

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