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CONTRATO PARTICULAR DE LOCAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS

LOCADORA: TOROCUÁ ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA, pessoa jurídica de


direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 33.431.516/0001-40, com sede à Av. Ayrton
Senna da Silva, nº 500, Edif. Torre Di Pietra, Sala n° 2704, Bairro Gleba Fazenda Palhano,
CEP nº 86.050-460, na cidade de Londrina/PR, neste ato na pessoa de seu representante
legal abaixo assinado, podendo ser encontrada no endereço supra, e;

LOCATÁRIA: BBC BURGUER RESTAURANTE LTDA, pessoa jurídica de direito privado,


inscrita no CNPJ/MF sob o nº 30.173.085/0001-70, com sede à Rua Afonso Pensa, nº 1732,
Bairro Centro, CEP nº 85.812-100, na cidade de Cascavel/PR, neste ato na pessoa de seu
representante lega o Sr. ALOÍSIO FLORIANO QUATRIN, brasileiro, divorciado,
empresário, portador da Cédula de Identidade RG sob o nº 4.111.896-2/SSP/PR e
devidamente inscrito no CPF sob o nº 587.272.649-04;residente e domiciliado à Rua
Patrulheiro Venanti Otremba, 293, Apto 101, Bairro Maracanã, CEP: 85852-020, na cidade
de Foz do Iguaçu/PR.

Pelo presente Contrato Particular de Locação para Comerciais, com garantia fiduciária,
LOCADORA e LOCATÁRIO têm entre si, justos e convencionados a presente locação, a
qual será regida pelas cláusulas e condições seguintes, todas lidas, discutidas e aceitas
pelas partes e pela Lei 8.245/91, com as alterações introduzidas pela Lei 12.112/09, ou no
que essa for omissa, pelo Código Civil Brasileiro.

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CLÁUSULA 1ª: O LOCATÁRIO quando na qualidade de “Pessoa Física”, declara estar


ciente e se compromete a apresentar à LOCADORA, no prazo de até 03 (três)
meses, contados da assinatura deste instrumento, cópia autenticada de seu contrato
social, e a providenciar a própria substituição pela “Pessoa Jurídica”, esta que assumira,
por sub-rogação e cessão de posição contratual, todos os deveres decorrentes deste
instrumento, sob pena de não o fazendo, ser, primeiramente aplicado pena de multa de
conformidade com a Cláusula 24ª do presente, e, posteriormente, haverá a rescisão
contratual, com a aplicação, para tanto, das disposições contratuais e legais pertinentes.
Parágrafo Único: Em todos os casos em que ocorrer a substituição de pessoa física para
jurídica, conforme descrito no Caput, os FIADORES permanecerão como principais
pagadores e responsáveis solidários pelo cumprimento das obrigações assumidas pelo
LOCATÁRIO, nessas hipóteses transmitidas à pessoa jurídica por sub-rogação e cessão de
posição contratual.

CLÁUSULA 2ª: O LOCATÁRIO considerando, de um lado, as características especiais e a


natureza específica e sui generis do empreendimento SUPERMERCADO e de outro lado, a
complexidade do mecanismo necessário a colocá-lo em racional funcionamento e com
eficiente administração à validade de mercado, de modo a se atingir uma melhor técnica de
comercialização, levadas, em linha de conta, a localização, as medidas e área que
compõem as lojas de uso comercial; atendendo, ainda, às condições e Know-how de que
dispõe a LOCADORA e com vistas, finalmente, à atividade que exercita e pretende
desenvolver o LOCATÁRIO, colimando integrar seus interesses com os da LOCADORA,
objetivos aqui definidos suficientemente, ajustam a presente locação e, juntamente, adere
o LOCATÁRIO nesta mesma data a REGIMENTO INTERNO (anexo I) e AS REFERÊNCIAS
TÉCNICAS PARA OBRAS quando necessário (anexo II), os quais são partes integrantes
deste instrumento, também assinados pelo LOCATÁRIO, tudo com vistas à implantação,
desenvolvimento, administração, fiscalização e gerenciamento dos negócios no dito
SUPERMERCADO.
Parágrafo Único: A administração e fiscalização do presente Contrato de Locação, ficará a
cargo única e exclusivamente da empresa IRMÃOS MUFFATO S.A., ora denominado
ADMINISTRADORA.

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Documento assinado eletronicamente, conforme MP 2.200-2/01, Art. 10º, §2.
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DO OBJETO

CLÁUSULA 3ª: O LOCADOR é proprietário do imóvel, constituído da SALA COMERCIAL


nº 03, medindo aproximadamente 74,80m², anexa ao SUPERMERCADO MUFFATO -
FILIAL MAX TITO MUFFATO, localizado na Av. Tito Muffato, nº 91, CEP 85.806-080, em
Cascavel/PR.

DA DESTINAÇÃO

CLÁUSULA 4ª: O imóvel destina-se, de forma contínua e ininterrupta, a atividade fim de


"BRASA BURGUER" – RESTAURENTE E HAMBURGUERIA para esse fim deverá utilizá-
lo, não podendo ser dado outra destinação, em nenhuma hipótese, sem o consentimento
prévio escrito da LOCADORA.

Parágrafo Primeiro: Ao LOCATÁRIO não assiste o direito de exclusividade, razão pela


qual não poderá, em nenhuma hipótese, reclamar quanto à existência, em outra sala, de
comércio ou atividade igual, semelhante, parecida, congênere ou similar a atividade por ele
desenvolvida, que já exista ou venha existir nas dependências da galeria comercial do
MUFFATO, sempre respeitando as dimensões mínimas inicialmente determinadas neste
instrumento e sem prejuízo do teor do presente contrato.
Parágrafo Segundo: É vedada a comercialização de qualquer outro produto não
autorizado expressamente no Caput da Cláusula 4ª ou o exercício de outra atividade no
local, ainda que descrita no contrato social do LOCATÁRIO, sob pena de infração
contratual, ensejando aplicação de multa prevista na Cláusula 24ª e posterior rescisão
contratual, bem como, a adoção de medidas judiciais cabíveis.
Parágrafo Terceiro: O pagamento da multa contratual sob nenhuma hipótese
representará autorização para comercialização de produtos ou serviços não autorizados no
presente contrato.

DO PRAZO

CLÁUSULA 5ª: Pelo presente instrumento, na forma legal vigente e nos termos de direito,
a LOCADORA dá uso e gozo do mesmo, em locação ao LOCATÁRIO, pelo prazo de 60
(sessenta) meses, a iniciar do dia 17 DE MAIO DE 2024, com o término no dia 16 DE
MAIO DE 2029, data do presente instrumento, sendo que ao término deste período o
LOCATÁRIO se obriga a devolver o imóvel.

Parágrafo Primeiro: Findo o prazo da locação e não sendo realizada a devolução do


imóvel pelo LOCATÁRIO, a LOCADORA poderá proceder da forma descrita na Cláusula
25ª.
Parágrafo Segundo: A presente locação poderá vir a ser renovada ou prorrogada, a
critério da LOCADORA e mediante instrumento escrito.

DO ALUGUEL E DEMAIS ENCARGOS

CLÁUSULA 6ª: O LOCATÁRIO pagará à LOCADORA o aluguel e taxa de manutenção no


valor e vencimento abaixo epigrafados:

a) Aluguel Mínimo Mensal no valor de R$9.500,00 (nove mil e quinhentos reais), com
o primeiro vencimento a contar da data estipulada na cláusula 27ª, no vencimento no
dia 15 (quinze) do mês subsequente;

a.1) Aluguel Percentual de 5% (cinco por cento), sobre o faturamento bruto do


estabelecimento, o que for maior, com o primeiro vencimento a contar da data estipulada
na cláusula 27ª, no vencimento no dia 10 (dez) do mês subsequente;

b) Taxa de Manutenção no valor de R$2.000,00 (dois mil reais), com o primeiro


vencimento a contar da data estipulada na cláusula 27ª, no vencimento no dia 15
(quinze) do mês subsequente;

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c) Resta acordado entre as partes, que por mera liberalidade do LOCADOR, o presente
Contrato de Locação terá uma carência de 90 (noventa) dias, para realização das
obras e inauguração do estabelecimento, a contar da data do contrato (17.05.2024),
com o término em 14.08.2024.

d) Taxa Administrativa no valor de R$15.000,00 (quinze mil reais), na qual será pago
de forma parcelada em 02 (duas) parcelas iguais de R$7.500,00 (sete mil e quinhentos
reais), com os vencimentos em 10.06.2024 e 10.07.2024.

e) O Aluguel e a Taxa de Manutenção sofrerão reajuste no vencimento de 15.06.2025.

Parágrafo Primeiro: Os alugueres subsequentes vencerão todo o dia 15 (quinze) de


cada mês.

Parágrafo Segundo: O pagamento da taxa de manutenção retro epigrafado é referente às


despesas do espaço comum das galerias, tais como água, luz de área comum, material de
limpeza, manutenção e conservação da área comum, sendo certo que sua fixação decorre
das características específicas do contrato ora celebrado, que não se confunde com a
locação comercial típica. Não fazendo parte da área comum do SUPERMERCADO MUFFATO,
e portanto, não sendo de responsabilidade da LOCADORA, a limpeza das mesas, cadeiras
e recolhimento das bandejas da praça de alimentação. Sendo assim, responsabilidade
exclusiva do LOCATÁRIO efetuar a limpeza das mesas e cadeiras e fazer o recolhimento
das bandejas que seus clientes utilizarem.
Parágrafo Terceiro: A taxa e encargos de manutenção serão cobrados juntamente com o
aluguel, mediante boleto bancário a ser encaminhado ao LOCATÁRIO.
Parágrafo Quarto: O aluguel e taxa de manutenção terão reajuste anual, de acordo com
a variação positiva do Índice Geral de Preço do Mercado - IGPM (FGV), e na falta deste,
outro índice que venha substituí-lo.
Parágrafo Quinto: O LOCATÁRIO se obriga a pagar pontualmente, o valor previsto a
título de aluguel e taxa de manutenção, correspondentes ao espaço locado, bem como,
todos os demais débitos da locação.
Parágrafo Sexto: Além do aluguel mensal convencionado e taxa de manutenção, fica o
LOCATÁRIO responsável pelo pagamento de todos os tributos, impostos (IPTU E TAXA DE
LIXO) proporcionais ao imóvel locado, pela luz elétrica, gás, telefone, eventuais multas ou
acréscimos, e demais encargos, que venham a incidir sobre o imóvel locado.
Parágrafo Sétimo: Os pagamentos deverão ser feitos em agências bancárias indicadas
pela LOCADORA, enviando os boletos bancários acrescidos das despesas ao LOCATÁRIO,
sendo que em nenhuma hipótese serão liberados dos juros de mora e correção monetária
sobre os valores pagos em atraso.
Parágrafo Oitavo: Não havendo o recebimento dos boletos deverá o LOCATÁRIO
comunicar à LOCADORA, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da data
do seu vencimento.
Parágrafo Nono: Resta acordado entre as PARTES, que a LOCADORA fará o envio dos
boletos de cobrança via correio eletrônico indicado pelo LOCATÁRIO, qual seja,
[email protected] de forma que o envio do e-mail formalizará a entrega
efetiva do boleto, sendo que, o endereço eletrônico poderá ser alterado/atualizado pelo
LOCATÁRIO a qualquer tempo, mediante simples comunicado escrito à LOCADORA.
Parágrafo Décimo: O LOCATÁRIO autoriza seus prepostos, funcionários e/ou terceiros
que estejam responsáveis pelo estabelecimento, a assinar o comprovante de recebimento
dos boletos que forem entregues fisicamente na loja por qualquer representante da
LOCADORA.
Parágrafo Décimo Primeiro: Para fins de cálculo do Aluguel Percentual, entende-se por
vendas brutas, o valor total das operações provenientes das vendas de mercadorias e/ou
serviços realizados pelo LOCATÁRIO, excluindo-se somente as devoluções em dinheiro ou
em mercadorias e os descontos concedidos.
Parágrafo Décimo Segundo: No valor das vendas brutas, incluem-se impostos não
cumulativos ou qualquer outro item que integre o preço das mercadorias e/ou serviços,
inclusive vendas pela internet.
Parágrafo Décimo Terceiro: Ainda para os efeitos estabelecidos nesta Cláusula referente
à apuração do aluguel percentual, incluem-se em cada mês todas as receitas percebidas

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pelo LOCATÁRIO na sala comercial, embora possam não ter sido recebidas
financeiramente, tais como vendas a prazo. Portanto, o valor das operações abrange todos
os negócios realizados na sala comercial, ou nela indicados, encaminhados ou preparados,
qualquer que seja a fórmula das operações realizadas, não importando o lugar e o local da
entrega ou da tradição das mercadorias ou execução dos serviços contratados.
Parágrafo Décimo Quarto: Para efeito de cálculo do aluguel percentual, obriga-se o
LOCATÁRIO a informar à LOCADORA, semanalmente e por escrito, no primeiro dia útil, o
valor das vendas de mercadorias ou prestação de serviços, realizados na semana anterior,
por meio do preenchimento de formulários padronizados e elaborados pela LOCADORA,
podendo estes ser alterados a qualquer tempo pela LOCADORA, nos quais serão indicadas,
para cada semana vencida, as vendas diárias do estabelecimento.
Parágrafo Décimo Quinto: Os formulários deverão ser carimbados e assinados pelo
LOCATÁRIO na pessoa de seu mandatário ou representante legal em conjunto com o seu
Contador, e poderão ser enviados por meio eletrônico.
Parágrafo Décimo Sexto: A LOCADORA a qualquer tempo e aos seus exclusivos
critérios, poderá implantar sistema informatizado de verificação do valor das vendas
efetuadas, hipótese em que o LOCATÁRIO ficará obrigado a se interligar ao centro de
processamento de dados da LOCADORA, para fazer o lançamento dos registros diários de
faturamento do espaço comercial locado, no prazo e na forma indicados por meio de
comunicação específica neste sentido.
Parágrafo Décimo Sétimo: Caso o LOCATÁRIO não entregue à LOCADORA os
formulários e/ou relatórios semanais para apuração do aluguel percentual, incidirá em
multa moratória diária no valor de 1/30 (um trinta avos) do valor do Aluguel Mínimo
reajustável vigente à época da infração, que será aplicada enquanto perdurar o
inadimplemento.
Parágrafo Décimo Oitavo: A quitação mensal dada pela LOCADORA em relação ao
aluguel que lhe for pago pelo LOCATÁRIO, não prejudicará o exame e a fiscalização, a
qualquer tempo, nem a cobrança posterior de eventual diferença apurada no Aluguel.
Parágrafo Décimo Nono: Para efeito de constatação, comparação ou conferência das
informações que lhe forem prestadas pelo LOCATÁRIO, sobre o faturamento bruto mensal
ou venda bruta mensal e ainda para fiscalização do efetivo movimento comercial do
estabelecimento do LOCATÁRIO, tudo para apuração do Aluguel Percentual, a LOCADORA
sempre que julgar oportuno terá livre acesso à sala comercial, no horário comercial,
mediante aviso prévio, por escrito ao LOCATÁRIO e aos seus respectivos sistemas de
controle, diretamente ou através de terceiros contratados, inclusive, acesso às caixas
registradoras, impressoras fiscais ou não fiscais, recibos, talões de notas fiscais cuja
emissão deverá sempre ser feita no ato da venda e na presença dos clientes, movimento
de livros e registros de todas as vendas realizadas, o movimento de todas as operações
comerciais, livro de registro de estoques, de entrada e saída de mercadorias, ou também a
quaisquer outras formas de controle, sendo assegurada a LOCADORA todas as facilidades
para a realização desses trabalhos de fiscalização e/ou auditoria e de controle do
faturamento bruto, desde que a providência realizada pela LOCADORA não traga prejuízos
à regular operação do estabelecimento.
Parágrafo Vigésimo: No caso de ser constatada divergência no valor do faturamento
bruto mensal apurado após a fiscalização acima, a diferença deverá ser paga pelo
LOCATÁRIO no prazo de 10 (dez) dias a contar da data em que o LOCATÁRIO for
informado, por escrito, para realizar o pagamento, corrigidos desde a data do vencimento
até a data do efetivo pagamento, conforme a Clausula 6ª.
Parágrafo Vigésimo Primeiro: No caso de ser constatado que o LOCATÁRIO fraudou ou
diminuiu o valor real de seu faturamento bruto, ou comprovadamente tentou impedir,
obstar, impossibilitar ou dificultar, de qualquer forma a fiscalização pela LOCADORA ou
pessoa por ele indicado, pagará a multa convencional prevista na Cláusula 24ª, sem
prejuízo da LOCADORA dar por rescindido o presente Contrato e cobrar eventuais valores
apurados pela auditoria e/ou fiscalização.
Parágrafo Vigésimo Segundo: As informações transmitidas pelo LOCATÁRIO à
LOCADORA ou por estes obtidas dos exames, apurações e balanços físicos que fizer, terão
caráter confidencial, e só poderão ser usadas para o fim previsto neste Contrato, qual seja,
apurar o valor percentual do Aluguel Percentual, devido na forma do Contrato.
Parágrafo Vigésimo Terceiro: O aluguel percentual complementar ao mínimo, se houver,
será pago pelo LOCATÁRIO, até o dia 10 (dez) de cada mês.

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DA INADIMPLÊNCIA

CLÁUSULA 7ª: Se o LOCATÁRIO pagar o aluguel, taxa de manutenção, e demais


encargos com atraso, fica desde já acordado a imposição de multa contratual no valor de
10% (dez por cento), sobre os valores devidos em atraso, acrescido de juros de 2% (dois
por cento) ao mês e correção monetária, imediatamente ao primeiro dia útil.
Parágrafo Primeiro: O pagamento de alugueres e encargos não implica em renúncia ou
perda do direito de cobrança posterior de eventuais diferenças que não foram
oportunamente lançados nos respectivos vencimentos. O LOCATÁRIO que pagar em
atraso arcará com todas as despesas decorrentes do inadimplemento, inclusive bancárias e
cartorárias, bem como, com todas as despesas judiciais e honorárias advocatícios.
Parágrafo Segundo: Se o LOCATÁRIO deixar de adimplir 02 (dois) meses de aluguel
e/ou taxa de manutenção, e/ou taxa administrativa, consecutivos ou não, estará a
LOCADORA autorizado a proceder da forma descrita na Cláusula 25ª, bem como,
promover a imediata rescisão contratual.
Parágrafo Terceiro: Depois de decorridos 24 (vinte e quatro) horas do vencimento da
data estipulada para pagamento de despesas individuais referentes a encargos específicos
tais como, água, luz, gás e demais serviços cuja distribuição esteja a cargo da
LOCADORA, e permanecendo o LOCATÁRIO inadimplente, o LOCATÁRIO desde já
permite e autoriza que o LOCADORA suspenda o fornecimento dos serviços que não foram
pagos, até efetiva quitação dos valores devidos, estes devidamente atualizados e
acrescidos de juros mensais de 2% (dois por cento) e multa contratual de 10% (dez por
cento), sem prejuízo do ressarcimento por eventuais danos que o inadimplemento venha a
causar, e da propositura das medidas judiciais que se façam necessárias.
Parágrafo Quarto: O LOCATÁRIO e FIADORES desde já autorizam a LOCADORA a
promover protestos, na forma da Lei, de quaisquer importâncias devidas que não forem
pagas na forma, tempo e modo pactuados, protestos estes que poderão ser efetuados
mediante a apresentação do respectivo boleto de cobrança, acompanhado de cópia deste
Contrato de Locação.
Parágrafo Quinto: Sempre que forem protestados boletos e títulos sacados contra o
LOCATÁRIO e FIADORES, será única e exclusivamente destes a responsabilidade de,
após a quitação do débito, tomar as providências cabíveis no sentido de cancelar os
apontamentos e eventuais restrições de crédito deles decorrentes, sem que subsista
qualquer obrigação de indenizar por parte do LOCADORA, caso o LOCATÁRIO deixar de
tomar tais providências, ou demorar em fazê-lo.
Parágrafo Sexto: Acordam ainda as PARTES, que em razão da LOCADORA ser uma
empresa componente do grupo econômico MUFFATO, poderá quaisquer das empresas
do grupo, por força de sua participação, resolver o presente contrato, mediante notificação
prévia, na hipótese de eventual inadimplência do LOCATÁRIO em qualquer uma das
obrigações assumidas neste instrumento ou em quaisquer contratos firmados ou que venha
a firmar com outras empresas componentes do mesmo grupo econômico.

DAS CONDIÇÕES DO IMÓVEL

CLÁUSULA 8ª: O LOCATÁRIO declara receber neste ato, o imóvel comercial objeto deste
contrato, estando o mesmo em perfeitas condições de uso e funcionamento. O LOCATÁRIO
não poderá efetuar quaisquer alterações na estrutura do imóvel locado, nem nele acrescer
benfeitorias, sem que haja o expresso consentimento por escrito do LOCADOR. Nesta
hipótese, tais acessões ou benfeitorias, uma vez introduzidas, ficarão incorporadas ao
imóvel locado, de conformidade com a Cláusula 8ª.
Parágrafo Primeiro: O LOCATÁRIO terá o prazo de carência de 90 (noventa) dias, a
contar da data do contrato (17.05.2024), com o término em 14.08.2024, concedida pelo
LOCADOR, para efetuar as adaptações necessárias no imóvel locado ou para instalar o
quiosque, ambos conforme projeto previamente aprovado pelo LOCADOR.
Parágrafo Segundo: Toda a adaptação do imóvel conforme projeto previamente aprovado
pelo LOCADOR, ocorrerá às expensas do LOCATÁRIO, estando disponível no imóvel a fiação
de entrada de energia elétrica e telefone até a testada da loja e as instalações de entrada
da água e saída do esgoto (quando necessárias) no padrão que fora previamente aprovado
ao LOCADOR, sendo que, em sendo necessárias quaisquer alterações nos padrões
fornecidos pelo LOCADOR, estas correrão por conta e providências do LOCATÁRIO. Assim,

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podendo o LOCATÁRIO dar início as suas obras de reforma e instalação nas condições
pactuadas e aprovadas, para que no imóvel se realize as obras de seu interesse e
necessárias à exploração de seu comércio.
Parágrafo Terceiro: O LOCATÁRIO, por livre vontade, recebe o imóvel, sem antes
aguardar o alvará de funcionamento da prefeitura municipal, e, declara neste ato, que é de
sua inteira responsabilidade a obtenção do mesmo. Na eventual não concessão ou cassação
de quaisquer licenças e/ou autorizações pelos Poderes Públicos, não eximirá o LOCATÁRIO
das obrigações assumidas neste Contrato, nem será motivo para a devolução do imóvel
locado sem o pagamento da multa prevista na Cláusula 17ª.
Parágrafo Quarto: Qualquer reclamação quanto ao imóvel deverá ser feita ao LOCADOR
por escrito, no prazo de 10 (dez) dias contados da data do recebimento, não o fazendo fica
entendido, aceito e concordado com seu estado. O LOCATÁRIO não terá o direito de reter
ou consignar o pagamento do aluguel, taxa de manutenção, e demais quantias devidas,
sob a alegação de não terem sido atendidas exigências por ventura solicitadas.

DAS BENFEITORIAS

CLÁUSULA 9ª: Todas as benfeitorias e obras civis que o espaço comercial locado
necessite, serão realizadas pelo LOCATÁRIO, e sua execução dependerá de prévia
autorização das autoridades competentes e da LOCADORA, à vista dos planos e
especificações que lhes forem apresentados, ficando desde já estabelecido que a execução
das mesmas não poderá implicar em prejuízo para os espaços comerciais vizinhos, nem
importunar terceiros, de conformidade com o Regimento Interno (anexo I).
Parágrafo Único: O LOCATÁRIO fica ciente de que todas as obras, benfeitorias,
decorações e alterações de toda e qualquer natureza, executadas por ele, serão
imediatamente incorporadas ao imóvel e ao patrimônio da LOCADORA, não podendo o
LOCATÁRIO retirá-las quando da devolução da posse do imóvel locado, tampouco pleitear
qualquer indenização, compensação ou retenção a qualquer título pelas mesmas.

DA SUBLOCAÇÃO, CESSÃO E TRANSFERÊNCIA

CLÁUSULA 10ª: O LOCATÁRIO não poderá sublocar, ceder, transferir ou emprestar, total
ou parcialmente, o imóvel, sem consentimento por escrito da LOCADORA.

CLÁUSULA 11ª: O desrespeito à cláusula 10ª caracterizará infração contratual grave,


sujeita a aplicação da multa prevista na Cláusula 24ª, bem como, ensejando adoção de
medidas judiciais cabíveis, assumindo o terceiro interessado, a condição de responsável
solidário pela infração praticada pelo LOCATÁRIO, e, por conseguinte pelo adimplemento
da multa aplicada.

CLÁUSULA 12ª: Ocorrendo cessão ou transferência das quotas sociais ou ações do


LOCATÁRIO, que impliquem em alteração no respectivo contrato social, os novos
documentos deverão ser encaminhados a LOCADORA para análise e aprovação, no prazo
de 10 (dez) dias, podendo este não autorizar a continuação da presente locação.
Parágrafo Único: Ocorrendo ainda a alteração societária do LOCATÁRIO (ou seja,
alteração dos sócios, com saída destes e entrada de outrem), toda a documentação pessoal
do(s) novo(s) sócio(s) deverá(ão) ser enviados para análise e aprovação da LOCADORA no
prazo de 10 (dez) dias, sob pena de imediata rescisão contratual.

CLÁUSULA 13ª: Não havendo a aprovação prevista na Cláusula 12ª, o presente


instrumento será rescindido de pleno direito, obrigando-se o LOCATÁRIO a desocupar o
imóvel no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sob pena da adoção de medidas judiciais
cabíveis, e troca das chaves da porta da sala.

CLÁUSULA 14ª: A não apresentação dos documentos previstos na Cláusula 12ª obriga o
LOCATÁRIO a desocupar o imóvel no prazo máximo de 30 (trinta) dias, sendo que, após o
término desse prazo, ficará o LOCATÁRIO sujeito a penalidade descrita na Cláusula 25ª.

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DA PREFERÊNCIA

CLÁUSULA 15ª: A LOCADORA, em qualquer tempo poderá alienar o imóvel, mesmo


durante a vigência do presente contrato e, por via de consequência ceder os direitos
contidos neste instrumento.
Parágrafo Primeiro: O LOCATÁRIO desde já renuncia expressamente ao direito de
preferência previsto no artigo 27, da Lei nº 8.245/1991, quaisquer que sejam as condições
do negócio e seus valores, nada mais tendo a reclamar, quer por perdas e danos, e/ou por
danos morais.
Parágrafo Segundo: A LOCADORA ou pessoa por ele indicada ficam desde logo
autorizados a examinar e vistoriar o imóvel ora locado, quando bem lhes aprouver, no caso
do imóvel ser colocado à venda, fica já estabelecido que o LOCATÁRIO deverá permitir
que os eventuais interessados o examinem, cujas visitas deverão ser feitas no período
compreendido entre as 09:00 e 18:00 horas (horário comercial).

DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

CLÁUSULA 16ª: O LOCATÁRIO deverá manter o seu estabelecimento comercial aberto


para atendimento ao público no MÍNIMO das 09h00 às 21h00, de Segunda a Sábado, e das
09h00 às 15h00 em Domingos e Feriados.
Parágrafo Primeiro: O horário mínimo de funcionamento de Segunda a Sábado, nos
termos acima determinado, não será obrigatório quando o horário de expediente do
Supermercado for inferior ao horário acima citado.
Parágrafo Segundo: Caso seja verificado pela LOCADORA, através de uma auditoria ou
vistoria diária realizada pelo Gerente, Sub Gerente e/ou Coordenador do SUPERMERCADO
MUFFATO, que o LOCATÁRIO encontra-se com o seu estabelecimento fechado sem
autorização, ou, se houver atraso na abertura do estabelecimento, ou ainda, se houver o
fechamento antes do horário fixado pela LOCADORA, o LOCATÁRIO ficará sujeito, a
multa contratual equivalente a 10% (dez) por cento do aluguel vigente na época da
infração.
Parágrafo Terceira: A multa prevista na presente Cláusula deverá ser paga através de
boleto bancário com vencimento para 05 (cinco) dias a contar da infração, o qual será
enviado pela LOCADORA. No caso de inadimplemento, o mesmo será levado
automaticamente a protesto, e poderá ocorrer a rescisão contratual por parte da
LOCADORA.

DA RESCISÃO DO CONTRATO

CLÁUSULA 17ª: Havendo interesse na rescisão no período inferior a 60 (sessenta)


meses, deverá o LOCATÁRIO comunicar a LOCADORA por escrito com antecedência de
30 (trinta) dias, ocasião em que, será cobrado multa de 20% (vinte por cento) sobre o
total dos aluguéis dos meses faltantes para o prazo referido.

CLÁUSULA 18ª: Ocorrerá a rescisão deste contrato, de pleno direito, no caso de serem
infringidas quaisquer disposições legais deste instrumento, ficando o LOCATÁRIO sujeito
ao pagamento de multa contratual, conforme Cláusula 24ª, bem como das despesas
judiciais que se fizerem necessárias, assim como honorários de advogados na base de 20%
(vinte por cento) sobre o valor da causa se a cobrança efetivar-se judicialmente ou com
interferência de advogado. E havendo a rescisão contratual, será devido pelo LOCATÁRIO
além desta multa contratual, a multa rescisória prevista na Cláusula 17ª.
Parágrafo Único: Será da mesma forma rescindido o presente contrato, em caso de
desapropriação, incêndio ou acidente que sujeite o imóvel locado a obras de reconstrução
total ou que impeçam o seu uso por mais de 30 (trinta) dias, ou ainda, em caso de
falência, concordata ou morte do fiador, e em não sendo o mesmo substituído por outro
idôneo, dentro do prazo de 15 (quinze) dias.

CLÁUSULA 19ª: Na hipótese de haver desapropriação do imóvel, ficará a LOCADORA


inteiramente desobrigado de qualquer responsabilidade perante o LOCATÁRIO ao qual
caberá tão somente, o direito de pleitear indenização do Poder Público expropriante.

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CLÁUSULA 20ª: O contrato será rescindido em caso de abandono da sala locada por
período superior a 30 (trinta) dias, ficando autorizado a LOCADORA a proceder na forma
descrita na Cláusula 25ª, bem como realizar nova locação a terceiros, sem qualquer ônus.

DA DEVOLUÇÃO DO IMÓVEL

CLÁUSULA 21ª: No caso de rescisão do presente instrumento, deverá o LOCATÁRIO


proceder todos os consertos, pinturas, e demais reparos que se fizerem necessários, num
prazo de 5 (cinco) dias. Não o fazendo, autoriza desde já a LOCADORA a reparar, pintar
e proceder às reparações dos danos ocorridos no imóvel, reembolsando as despesas bem
como, os dias de aluguel correspondente ao período dos reparos, entendendo-se que
somente dar-se-á quitação, depois de concluídos todos os itens acima.

CLÁUSULA 22ª: No término da locação, e por ocasião da entrega das chaves, o


LOCATÁRIO se obriga a exibir à LOCADORA os comprovantes de quitação final das
despesas de energia elétrica fornecida pela Prestadora de Serviço de Energia Elétrica e
despesas de água fornecida pela Prestadora de Serviço de Saneamento.

CLÁUSULA 23ª: Quando da rescisão contratual, tendo se dado esta, em razão do término
do prazo contratual ou nos demais casos de rescisão contratual antecipada, obriga-se o
LOCATÁRIO a devolver o imóvel locado à LOCADORA de imediato, inteiramente livre e
desembaraçado de pessoas ou coisas, independentemente de qualquer aviso ou
notificação, extrajudicial ou judicial, ressalvadas as obras, instalações e benfeitorias
realizadas e despesas de acabamento da instalação da loja de uso comercial, que terão
sido suportadas pelo LOCATÁRIO, mas que ficarão sempre incorporadas ao imóvel, não
tendo o LOCATÁRIO qualquer direito à retenção, indenização ou compensação financeiro
pelas mesmas.
Parágrafo Único: A não devolução do imóvel objeto da presente locação, nas condições
previstas no Caput, implicará na aplicação da multa prevista na Cláusula 24ª deste
instrumento, bem como, na propositura das medidas judiciais cabíveis.

DAS PENALIDADES

CLÁUSULA 24ª: As Partes estipulam o pagamento da multa no valor de 05 (cinco)


aluguéis vigentes à época da ocorrência do fato, a ser aplicada ao LOCATÁRIO que venha
a infringir quaisquer das cláusulas contidas neste contrato.
Parágrafo Primeiro: Na hipótese de ocorrência de qualquer infração contratual e
aplicação da penalidade de multa prevista no Caput, a LOCADORA encaminhará para o
LOCATÁRIO boleto bancário da multa com prazo de 30 (trinta) dias para pagamento.
Parágrafo Segundo: Em nenhuma hipótese o pagamento da multa contratual
representará autorização para a prática de atividades consideradas como infração
contratual.
Parágrafo Terceiro: Na hipótese de o LOCATÁRIO, mesmo após o recebimento da multa
prevista no Caput, permanecer infringindo o mesmo dispositivo contratual ou,
posteriormente voltar a fazê-lo, o Contrato será rescindido automaticamente pela
LOCADORA, devendo o LOCATÁRIO desocupar o imóvel no prazo de 30 (trinta) dias, sob
pena de serem tomadas as medidas descritas na Cláusula 25ª.

CLÁUSULA 25ª: As Partes estipulam ainda, que poderá a LOCADORA, mediante prévia
notificação extrajudicial, proceder a troca das chaves da sala, quando o LOCATÁRIO
infringir quaisquer Cláusulas deste Contrato.
Parágrafo Único: Em ocorrendo o descrito no Caput, os bens móveis e demais utensílios
do LOCATÁRIO que estiverem no interior da Sala Locada ou o Quiosque, ficarão à
disposição do LOCATÁRIO pelo prazo de 30 (trinta) dias, sendo que, após passado esse
prazo os mesmos serão presumidos como abandonados em caráter absoluto e definitivo,
com a consequente perda da propriedade dos mesmos, podendo a LOCADORA dar-lhes a
livre destinação que desejar, respondendo o LOCATÁRIO pelas despesas relativas à
remoção, armazenamento e/ou eliminação dos bens que se façam necessárias.

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DA CONTRATAÇÃO OBRIGATÓRIA DE SEGURO

CLÁUSULA 26ª: É de responsabilidade exclusiva do LOCATÁRIO a integridade e


segurança do conteúdo da unidade locada, entendendo-se como tal as mercadorias,
mobiliário, estoque, valores, equipamentos, utensílios, benfeitorias estruturais e/ou
prediais (tais como, gesso; luminárias; divisórias; etc.), entre outros, ficando obrigado, às
suas expensas, a contratar apólice de seguros cobrindo todos os riscos a que estes bens
estiverem sujeitos, tais como, incêndio, explosão, inundação, entre outros, obrigando-se
também a fazer incluir neste contrato de seguro Cláusula específica de desistência de sub-
rogação de direitos por parte da Seguradora contra a LOCADORA. Referida Cláusula,
poderá ser dispensada mediante a inclusão da LOCADORA como co-segurado na apólice.
Parágrafo Primeiro: Na hipótese de, por alguma razão, como por exemplo, por
insuficiência de cobertura, por imposição de franquia, por cancelamento da apólice ou
qualquer outro motivo como, até mesmo, a não contratação de cobertura de seguros, o
LOCATÁRIO se vir na condição de arcar com todo ou parte dos prejuízos de um sinistro
que atinja os bens sob sua exclusiva guarda e responsabilidade, ele isenta a LOCADORA
de qualquer participação ou responsabilidade, a qualquer título, no ressarcimento de tais
danos.
Parágrafo Segundo: A apólice de seguros a ser contratada pelo LOCATÁRIO deve
obrigatoriamente, ter as seguintes coberturas: COBERTURA BÁSICA (100%),
RESPONSABILIDADE CIVIL GERAL E CRUZADA (100%), LUCROS CESSANTES DE
TERCEIROS (100%), PROPRIEDADE CIRCUNVIZINHAS (100%), e deverá abranger todo o
prazo da presente locação.

DAS CONDIÇÕES COMPLEMENTARES

CLÁUSULA 27ª: Fica expressamente convencionado que o LOCATÁRIO deverá iniciar seu
atendimento ao público impreterivelmente ATÉ O DIA 15 DE AGOSTO DE 2024 sob pena
de não o fazendo, ficar sujeito ao pagamento da multa por infração contratual estabelecida
na Cláusula 24ª, que será aplicada enquanto se der o fechamento.

Parágrafo Único: Quando o objeto do presente Contrato de Locação tratar-se de um


Quiosque, do qual não haverá paredes e portas de alvenaria, o LOCATÁRIO deverá
colocar, ao término de seu expediente, uma proteção (“capa”) padrão em Courvin ou Feltro,
de modo a cobrir toda a extensão do Quiosque.

CLÁUSULA 28ª: Deverá o LOCATÁRIO antes de iniciar a adequação do seu


empreendimento comercial, submeter projeto para aprovação da LOCADORA. Caso o
projeto apresentado não seja aprovado, deverá realizar as adequações necessárias. A não
apresentação do projeto ou a realização sem a respectiva aprovação caracterizara infração
contratual grave, ensejando a aplicação da penalidade de multa prevista na Cláusula 24ª,
além da obrigação de providenciar as respectivas correções, e, posteriormente, em não
fazendo as correções necessárias, a imediata rescisão contratual.

CLÁUSULA 29ª: O contrato poderá sofrer reajuste, desde que em comum acordo entre as
Partes, seja de aluguel ou taxa de manutenção, a preço de mercado.

CLÁUSULA 30ª: Correrão por conta exclusiva do LOCATÁRIO, todas as despesas


decorrentes deste contrato, tais como registro, reconhecimento de firmas, taxas de
elaboração, inclusive por motivo de rescisão, todas as despesas bancárias, postais (com
aviso de recebimento ou cartas simples), notificações, fotocópias ou outras despesas
ocasionadas por envio de documentação de interesse do LOCATÁRIO/FIADORES, sendo
que estas últimas serão levadas a débito junto com o aluguel mensal.

CLÁUSULA 31ª: Sendo necessária qualquer mudança no contrato motivada pelo


LOCATÁRIO, após a concordância da LOCADORA, e de eventual aprovação da ficha
cadastral, desde já concorda o LOCATÁRIO que deverá pagar uma taxa de R$200,00
(duzentos reais), face as despesas administrativas.

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CLÁUSULA 32ª: A LOCADORA não responderá em nenhuma hipótese por obrigações,


dívidas, compromissos ou encargos de qualquer espécie assumidos pelo LOCATÁRIO, seja
qual for a sua natureza, ainda que referentes a obras, instalações, serviços e benfeitorias
incorporadas ao espaço comercial locado ou às partes comuns do SUPERMERCADO
MUFFATO.

CLÁUSULA 33ª: O LOCATÁRIO está ciente da existência do REGIMENTO INTERNO, o qual


poderá ser alterado pela LOCADORA a qualquer tempo, e sem a necessidade de prévio
aviso, bem como, está de que o mesmo é parte integrante do presente contrato como se
nele estivesse transcrito, devendo ser fiel e literalmente respeitado e cumprido pelo
LOCATÁRIO e demais pessoas que ocupem o imóvel.

CLÁUSULA 34ª: O LOCATÁRIO se obriga a participar de todas as promoções, vendas


especiais ou liquidações promovidas pela ADMINISTRADORA das galerias, podendo fazer
sozinho ou isoladamente tais promoções, vendas ou liquidações, desde que, respeite as
normas gerais previstas no REGIMENTO INTERNO.

CLÁUSULA 35ª: A LOCADORA não responderá, em nenhum caso por quaisquer danos
que venha a sofrer o LOCATÁRIO em decorrência de roubos, furtos, arrombamentos e
outros casos fortuitos ou de força maior.

CLÁUSULA 36ª: O estacionamento da LOCADORA é uma comodidade oferecida


exclusivamente para clientes da LOCADORA por tal motivo, não será permitido o uso do
estacionamento pelo LOCATÁRIO, de seus clientes, seus funcionários e/ou prepostos,
conforme previsto no REGIMENTO INTERNO.
Parágrafo Primeiro: Fica expressamente pactuado entre as partes, que o LOCATÁRIO
será exclusivamente responsável por eventuais prejuízos, furtos, roubos ou perdas
verificadas nos carros, camionetes, motos, bicicletas e demais veículos automotores e não
automotores, bem como pelos objetos em seu interior.
Parágrafo Segundo: Em razão da presente Cláusula, fica o LOCATÁRIO obrigado a
informar a seus funcionários e/ou prepostos de que eles não poderão fazer uso do
estacionamento da LOCADORA quando no período de trabalho.

CLÁUSULA 37ª: O LOCATÁRIO é responsável, civil e criminalmente, por quaisquer danos


ou prejuízos que causar a terceiros ou à LOCADORA conforme condições estabelecidas
neste Contrato, sendo certo que se por ventura a LOCADORA tiver algum desembolso a
qualquer título por atos ou fatos praticados pelo LOCATÁRIO ou seus funcionários, ou
mesmo oriundos de eventuais ações judiciais cíveis, criminais, tributárias, previdenciárias
ou trabalhistas, inclusive pela contratação de advogados, estes valores devem ser integral
e imediatamente ressarcidos pelo LOCATÁRIO.

CLÁUSULA 38ª: O LOCATÁRIO declara ter pleno conhecimento de que segurança pública
é atribuição exclusiva do Estado. Partindo-se do fato que os níveis de violência vem
aumentando há anos e que o Estado não consegue garantir um bom nível de segurança,
não há como se exigir que a LOCADORA consiga prever, coibir ou impedir que crimes
sejam cometidos em suas dependências, não se podendo imputar à LOCADORA qualquer
responsabilidade por crimes que vierem a ocorrer em suas dependências. Desta forma fica
desde já pactuado que a segurança no interior do espaço locado e seus arredores é de
única responsabilidade do LOCATÁRIO.

CLÁUSULA 39ª: Nenhuma intimação de saúde pública será motivo para o LOCATÁRIO
abandonar o imóvel locado, ou pedir rescisão do contrato.

CLÁUSULA 40ª: O LOCATÁRIO declara expressamente estar ciente que o direito ao


fundo de comércio é direito exclusivo da LOCADORA, tendo em vista sua marca, logotipo,
tradição, freguesias conquistadas ao longo de sua história. Desta forma, o LOCATÁRIO
renuncia eventual direito de ação de pleitear qualquer indenização invocando direito
referente ao fundo de comércio com relação ao imóvel locado.

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CLÁUSULA 41ª: Não poderá o LOCATÁRIO alienar, ceder, emprestar, trocar, transferir o
fundo de comércio, pois esse é direito exclusivo da LOCADORA.

CLÁUSULA 42ª: Não há nenhum vínculo empregatício entre a LOCADORA e os


funcionários e/ou prepostos do LOCATÁRIO, sendo de exclusiva responsabilidade deste
todas as obrigações fiscais, trabalhistas, infortunísticas (acidentes de trabalho), fundiárias
(FGTS) e previdenciárias decorrentes de sua relação com seus funcionários/empregados.
Parágrafo Primeiro: O LOCATÁRIO é o único e exclusivo responsável por si e seus
empregados/funcionários, por qualquer incidente nas esferas previdenciária, civil, criminal
ou administrativa, decorrentes da relação empregatícia entre eles.
Parágrafo Segundo: O LOCATÁRIO é o único responsável pelo recolhimento de todos os
encargos trabalhistas incidentes sobre seus empregados/funcionários.
Parágrafo Terceiro: Em decorrência das responsabilidades exclusiva do LOCATÁRIO,
caso a LOCADORA seja demandado judicialmente pelos empregados, prepostos ou
prestadores de serviços do LOCATÁRIO, seja de natureza trabalhista, civil, criminal ou
previdenciária, este se obriga a comparecer em juízo, em qualquer das modalidades de
intervenção de terceiros, previstas pela legislação vigente, e declarar sua condição de único
legítimo passível, e requerer a exclusão daquele, assumindo a total responsabilidade pelas
verbas pleiteadas no processo, sem prejuízo de promover a sua defesa contra os autores.
Parágrafo Quarto: O LOCATÁRIO desde já, se compromete a arcar com todas as
despesas judiciais, e honorários advocatícios que envolvam demandas judiciais promovidas
por seus empregados, prepostos ou terceiros, visando a reivindicação de direitos
trabalhistas, de natureza civil ou previdenciárias decorrentes de sua relação com estes.

CLÁUSULA 43ª: A LOCADORA terá o direito de usar Ação Regressiva quanto a eventuais
condenações administrativas, cíveis, trabalhistas ou criminais que possam advir, bem como
multas, condenações, custas e honorários advocatícios referentes a processos que venham
a ser impostos contra si, pelos empregados, prepostos, clientes do LOCATÁRIO ou órgãos
públicos em razão de ato ou fato do LOCATÁRIO.
Parágrafo Único: Em havendo eventuais condenações administrativas, cíveis, trabalhistas
ou criminais, bem como multas, em face da LOCADORA, que decorra de processo
administrativo ou judicial de responsabilidade do LOCATÁRIO, este desde já autoriza a
LOCADORA a cobrar o reembolso junto com o boleto do Aluguel.

CLÁUSULA 44ª: Sempre que não forem cumpridas as obrigações de pagamento nos
prazos convencionados, inclusive com relação as multas contratuais, fica a LOCADORA
autorizado a incluir o nome do LOCATÁRIO e dos FIADORES junto ao cadastro de serviço
de proteção ao crédito – SERASA, outros bancos de dados, bem como enviar os respectivos
nomes para protesto (Lei nº 9.492/97), cuja inscrição permanecerá até o pronto
pagamento total do débito existente, mesmo em caso de propositura da ação competente.

CLÁUSULA 45ª: Se a LOCADORA, a qualquer tempo, tolerar a mora ou infração


contratual ou legal do LOCATÁRIO, se deixar de aplicar ao LOCATÁRIO inadimplente
alguma sanção em que este haja incidido, se revelar falta aplicada ou reduzir multa ou
encargo contratual, se conceder prazo adicional para o adimplemento de obrigação ou
cumprimento de qualquer determinação, se praticar fato ou ato que importem em
tolerância de falta ou relativização de pena, não restará caracterizada novação das
Cláusulas e condições contratuais das obrigações ora assumidas, nem precedentes a serem
invocados pelo LOCATÁRIO ou por terceiros, nem legitimará o(s) FIADOR(ES) a
socorrerem-se da exclusividade do artigo 838 do Código Civil, caracterizando-se, tão
somente, mera liberalidade da LOCADORA, da qual não resultará qualquer obrigação,
podendo a LOCADORA, em consequência, e a qualquer tempo, impor as sanções
competentes ou, se desejar, requerer a resolução deste Contrato.

CLÁUSULA 46ª: Na hipótese de ser necessária a alteração da configuração física da área


objeto deste, exclusivamente devido à expansão ou reforma do SUPERMERCADO MUFFATO,
o LOCATÁRIO concorda em permitir que a LOCADORA execute as devidas alterações na
sala comercial ou quiosque, conforme projeto.

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CLÁUSULA 47ª: É proibido ao LOCATÁRIO utilizar o nome da LOCADORA E/OU


ADMINISTRADORA sem prévia autorização da Gerência da ADMINISTRADORA, para
veicular qualquer espécie de propaganda e/ou divulgação. Para tal fim, deverá o
LOCATÁRIO encaminhar ofício solicitando autorização da propaganda.

CLÁUSULA 48ª: O LOCATÁRIO declara estar ciente que os valores previstos na Cláusula
6ª e seus parágrafos, referem-se exclusivamente, a importância paga a título de aluguel e
taxa de manutenção. Desta forma, em nenhuma hipótese, poderá o LOCATÁRIO exigir da
LOCADORA a realização, organização ou mesmo patrocínio, de qualquer ação de
marketing, publicidade e propaganda. É atribuição exclusiva do LOCATÁRIO a adoção de
medidas que entender necessárias para a divulgação de seu comércio.

CLÁUSULA 49ª: O LOCATÁRIO é exclusivamente responsável pela gestão do seu negócio


pois irá conduzi-lo segundo seu conhecimento e técnicas, independentemente da
participação da LOCADORA. Dessa forma, em nenhuma situação, poderá transferir à
LOCADORA a responsabilidade pelo êxito do seu empreendimento.

CLÁUSULA 50ª: No caso de ser necessário o envio de notificações, intimações e/ou


mesmo, ajuizamento de ação de despejo, cobrança, consignação em pagamento de aluguel
e acessórios da locação, revisionais de aluguel e renovatórias da locação, as partes, de
comum acordo e reciprocamente, LOCADORA e LOCATÁRIO, estabelecem e autorizam
que a citação, intimação ou notificação sejam procedidas com os benefícios previstos no
artigo 58, IV da Lei nº 8.245/91 (Lei de Locação), desde que transmitidas ou endereçadas
ao endereço das partes, constante deste Contrato e de Aditivos posteriores.
Parágrafo Único: Para os fins do disposto do artigo 227 do Código de Processo Civil
(citação por hora certa) o LOCATÁRIO declara à LOCADORA que todo e qualquer
funcionário que trabalha na loja, estará habilitado à marcação e levantamento de hora
certa, caso a LOCADORA precise recorrer a essa modalidade de citação/intimação, em
qualquer ação judicial proposta contra o LOCATÁRIO.

CLÁUSULA 51ª: As PARTES declaram que estão cientes, conhecem e entendem os


termos da legislação anticorrupção brasileira, em especial a Lei nº 12.846/13, assim como
outras que sejam aplicáveis ao objeto do presente contrato, tais como o Foreign Corrupt
Practices Act (“FCPA”) dos Estados Unidos da América do Norte (“Regras Anticorrupção”).
Assim sendo, as PARTES se obrigam a se abster da prática de qualquer atividade que
constitua violação direta ou indireta das Leis e Regras Anticorrupção.
Parágrafo Primeiro: As PARTES, por si e por quaisquer representantes sócios,
acionistas, administradores, funcionários, consultores, profissionais, empregados,
contratados, subcontratados, prepostos, agentes, representantes, fornecedores e diretores,
se obrigam a conduzir suas práticas, durante a consecução do presente Contrato, de forma
ética e em conformidade com os preceitos legais aplicáveis.
Parágrafo Segundo: Na execução deste Contrato, nenhuma das PARTES nem quaisquer
de seus representantes oferecerão, pagarão, prometerão pagar ou autorizarão o
pagamento, direta ou indiretamente, de valores pecuniários ou equivalentes (presentes,
lembranças ou qualquer outra modalidade de vantagem ou bonificação) a qualquer
autoridade governamental, consultores, representantes, parceiros ou quaisquer terceiros,
com a finalidade de influenciar quaisquer atos ou decisões de agente público ou órgão
governamental, ou ainda para assegurar qualquer vantagem ou direcionar negócios para
qualquer pessoa, em violação às Leis e Regras Anticorrupção.
Parágrafo Terceiro: Para os fins da presente Cláusula, as PARTES declaram que:
a) Não violaram, violam e não violarão as Leis e Regras Anticorrupção;
b) Tem ciência de que qualquer atividade que viole as Leis e Regras Anticorrupção é
proibida e que conhecem as possíveis consequências das violações.
Parágrafo Quarto: As PARTES acordam que qualquer violação às Regras Anticorrupção,
em quaisquer aspectos, pelas PARTES ou pessoa que as represente, ensejará a resolução
motivada e imediata do presente contrato, independentemente de qualquer notificação
prévia, sem prejuízo da execução de penalidade contratualmente estabelecida – cláusula
penal e da cobrança pelos prejuízos daí decorrentes, incluindo danos materiais, danos
morais, danos à imagem, indenizações, multas e demais penalidades.

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Parágrafo Quinto: Por fim, o LOCATÁRIO está ciente de que o presente compromisso
deve ser mantido cotidianamente, durante todo período de relação com a empresa
LOCADORA, pelo que se compromete a cientificar o órgão competente sobre qualquer
informação relevante, estando ciente dos meios de comunicação e denúncia constantes no
Código de Ética e Conduta do grupo muffato:
http://portal.shopfato.com.br/arquivos/pdf/Codigo de Etica e Conduta – Muffato –
Fornecedores 2020.pdf e http://portal.shopfato.com.br/arquivos/pdf/ TERMO DE CIENCIA
DO CODIGO DE ETICA FORNECEDORES 2020.pdf.
Parágrafo Sexto: O LOCATÁRIO, concorda também, que qualquer violação às Regras
Anticorrupção, em quaisquer aspectos, ensejará o fim da relação comercial com a
LOCADORA, independentemente de qualquer notificação prévia, sem prejuízo da execução
de penalidades contratualmente estabelecidas – cláusula penal, indenização por danos e a
responsabilidade pelas sanções previstas na legislação.

CLÁUSULA 52ª: Os deveres e compromissos assumidos pelas partes e pelo(s)


FIADOR(ES) no presente instrumento, são irrevogáveis, e obrigarão tanto os subscritores
deste Contrato, quanto os seus herdeiros e sucessores a qualquer título.

DA GARANTIA LOCATÍCIA

CLÁUSULA 53ª: O LOCATÁRIO e FIADOR(ES) nomeiam-se e constituem-se


reciprocamente procuradores bastantes, para o fim especial de receberem citações,
intimações ou interpelações provenientes de quaisquer ações judiciais, de tal sorte que
qualquer um deles poderá ser citado, notificado ou interpelado em ação movida a um ou a
outro, bem como, o(s) FIADOR(ES), como mandatário(s) do LOCATÁRIO, poderá(ao)
efetuar a restituição do imóvel, resilindo o contrato de locação ora avençado, bem como
promover a entrega do imóvel mediante assinatura do termo de entrega de chaves e do
relatório de vistoria de saída, e dar aceite em orçamentos de reparos, sem prejuízo das
medidas judiciais cabíveis.
Parágrafo Primeiro: O(s) FIADOR(ES) declara(m), expressamente, conhecer as
disposições e conteúdo deste instrumento e de seus anexos, assumindo, conjunta e
solidariamente a responsabilidade pelo cumprimento de todas as obrigações, condições e
demais ajustes estabelecidos em tais instrumentos, incluindo, sem qualquer limitação, o
pagamento do aluguel mensal e demais encargos da locação, assim como, obrigações
decorrentes de quaisquer estragos, avarias, danos causados à LOCADORA ou a terceiros,
multas, juros e correção monetária, que possam ser reivindicados, como decorrências de
qualquer desses fatos. Além disso, o(s) FIADOR(ES) responde(m) também perante a
LOCADORA pelas diferenças de aluguéis, seus acessórios, custas e despesas judiciais
havidas entre ele e o LOCATÁRIO, em especial ação renovatória e revisional de aluguel,
quer oriundas de acordo, quer de decisão judicial.
Parágrafo Segundo: Declara(m) neste ato expressamente o(s) FIADOR(ES), sob as
penas da lei, não possuir(em) ações reais ou pessoais reipersecutórias que diminuam ou
impossibilitem a fiança ora prestada, bem como, pela veracidade do seu estado civil e seus
dados pessoais contidos neste instrumento.
Parágrafo Terceiro: Em caso de morte, insolvência, exoneração, incapacidade, alteração
substancial do patrimônio e/ou mudança de domicílio do(s) FIADOR(ES), o LOCATÁRIO,
dentro do prazo de 60 (sessenta) dias da data da ocorrência do fato, deverá indicar
substituto(s) idôneo(s), sob pena de rescisão contratual e pagamento da respectiva multa.
Contudo, a ocorrência desses fatos não exonera o(s) FIADOR(ES) das obrigações.

CONTRATO DE FIANÇA

Pelo presente instrumento de contrato de fiança (artigo 818 e seguintes do Código Civil),
o(s) signatário(s) infra assinado (s), firma (m) a presente Contrato de Fiança, o Sr.
ALOÍSIO FLORIANO QUATRIN, brasileiro, divorciado, empresário, portador da Cédula de
Identidade RG sob o nº 4.111.896-2/SSP/PR e devidamente inscrito no CPF sob o nº
587.272.649-04;residente e domiciliado à Rua Patrulheiro Venanti Otremba, 293, Apto 101,
Bairro Maracanã, CEP: 85852-020, na cidade de Foz do Iguaçu/PR. O(s) signatário(s) acima
qualificado(s), assume(m) a partir desta data todas as responsabilidades assumidas pela
presente FIANÇA, que abrange, além dos impostos, taxas incidentes sobre o imóvel locado,

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os alugueres que forem devidos e não pagos pelo afiançado, com os acréscimos dos
encargos da locação, bem como a todos aumentos ou reajustes que vierem a ocorrer por
lei, nos termos do contrato de locação, pelas infrações contratuais e eventuais multas
impostas em decorrência dessas infrações, ademais disso, autoriza(m) desde já o
LOCATÁRIO a fazer acordos para corrigir o valor do aluguel, sempre que o mesmo estiver
defasado em relação ao preço de mercado, bem como a modificar a Cláusula de reajuste,
quanto ao índice de correção e periodicidade e demais danos e depredações, pinturas,
reformas, que se verificarem, e necessário no imóvel locado, responsabilidades que
prevalecerão enquanto o LOCATÁRIO PERMANECER NO IMÓVEL, ou seja, até a ENTREGA
DAS CHAVES, nos termos do artigo 39 da Lei nº 8.245/91, ainda que o contrato não se
renove e a locação permanecer por prazo indeterminado (artigo 56, parágrafo único da Lei
nº 8.245/91). O(s) FIADOR(ES) concorda(m) desde já, por acordos ou transações feitas
pelo afiançado com o locador, com respeito a reajustes contratuais legais ou espontâneos
do aluguel e encargos, autorizando ainda a LOCADORA emitir letra de câmbio ou boleto
bancário contra si, após 24 (vinte e quatro) horas do recebimento da notificação, referente
a todos os débitos resultantes da locação e não pagos pelo afiançado (LOCATÁRIO),
autorizando desde já o envio a protesto caso não pago no vencimento. Responsabiliza-se,
outrossim, pelas custas e honorários advocatícios que vier a ser condenado o afiançado, em
eventual ação de despejo ou outras, que vier a ser proposta por descumprimento das
obrigações aqui assumidas, ainda que para a ação não seja citado o fiador para
acompanhá-la. Declara(m), igualmente, o(s) FIADOR(ES):

a) que desiste(m) da faculdade de pedir exoneração da fiança, que lhe(s) seria assegurada
pelo artigo 835 do Código Civil, e que também renuncia(m) ao exercício dos direitos
previstos nos artigos 827, 837, 838 e 839, todos do Código Civil;

b) que não lhe(s) assistirá(ao), em execução, por força do vínculo da solidariedade passiva
que assumiu(ram), os benefícios de ordem ou de divisão o Sr. ALOÍSIO FLORIANO
QUATRIN apresenta como prova de sua capacidade econômica a propriedade objeto da
Matrícula nº 91.291 do Serviço de Registro de Imóveis 1º Oficio da Comarca de
Foz do Iguaçu/PR o qual não poderá se alienado até o término da locação, restando
como garantia da solvência do(s) FIADOR(ES);

c) que eventuais medidas judiciais ou arbitrais tomadas pela LOCADORA, ainda que
intentadas apenas contra o LOCATÁRIO, e mesmo que delas não participe(m) o(s)
FIADOR(ES), não importarão na exoneração das obrigações afiançadas, tampouco inibirão
a LOCADORA de exigir do(s) FIADOR(ES) o respectivo adimplemento.

Sendo o LOCATÁRIO pessoa jurídica, os fiadores reconhecem que sua obrigação pelos
valores devidos em face deste contrato de locação perdurará mesmo em caso de alteração
do quadro societário, uma vez que é pessoa jurídica quem está sendo garantida, razão pela
qual rubricam abaixo e declaram aceitá-lo em todos seus expressos termos.

DA LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS

CLÁUSULA 54ª: Em observância a Lei Geral de Proteção de Dados, diante da presente


transação imobiliária, LOCATÁRIO e FIADORES declaram neste ato o seu consentimento
expresso à LOCADORA na colheita, conservação, tratamento e processamento de seus
dados pessoais, para o cumprimento das obrigações legais deste instrumento, inclusive
com expressa autorização pelo processamento de seus dados de forma interna ou externa,
conforme a necessidade da LOCADORA de acordo com o presente contrato.
Parágrafo Primeiro: Durante a vigência deste contrato, a LOCADORA poderá obter
determinadas informações relativas a indivíduos identificável ou identificáveis, as quais
devem ser respeitadas e tratadas com o devido cuidado, tomando por base a legislação em
vigor.
Parágrafo Segundo: A LOCADORA fará o tratamento de dados com as seguintes
finalidades: GESTÃO CONTABILÍSTICA, FISCAL E ADMINISTRATIVA incluindo gestão de
cobranças, pagamentos e histórico de relações comerciais.
Parágrafo Terceiro: Os dados das Partes, LOCATÁRIO e FIADORES, serão conservados
pelo LOCADORA, pelos prazos necessários a dar o cumprimento integral das obrigações

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15

contratuais estabelecidas neste instrumento, tal como para o cumprimento à obrigação


legal de arquivo de toda a documentação de escrita comercial, adotando as medidas de
segurança, técnicas e organizacionais apropriadas para proteger os dados fornecidos, de
forma a assegurar que os referidos dados sejam mantidos conforme exigido pelas melhores
práticas de mercado ou eventuais leis aplicáveis no Brasil, visando a proteger os dados
contra qualquer destruição acidental ou ilegal, alteração, perda acidental, divulgação ou
acesso não autorizados.

DO FORO

CLÁUSULA 55ª: Fica eleito o foro da comarca de Cascavel/PR, para solução de quaisquer
dúvidas ou litígios decorrentes deste contrato, renunciando os contratantes a qualquer
outro que tenham ou venham a ter, por mais privilegiado que seja.

E, por assim estarem perfeitamente de acordo firmam o presente contrato em 2 (duas)


vias de igual teor, na presença de duas testemunhas.

Cascavel/PR, 17 de maio de 2024.

_____________________________________
TOROCUÁ ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA
Locador

__________________________________
BBC BURGUER RESTAURANTE LTDA
Locatário

_________________________________
ALOÍSIO FLORIANO QUATRIN
Fiador

Testemunhas:

____________________ ______________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:

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1

REGIMENTO INTERNO SUPERMERCADO MUFFATO

CAPÍTULO I - GENERALIDADES

Art. 1º - O presente REGIMENTO INTERNO tem aplicação a todas as dependências e


atividades desenvolvidas nas GALERIAS DO SUPERMERCADO MUFFATO, submetendo-se às
suas disposições todos quantos ali exerçam qualquer tipo de atividade ou que nas mesmas se
encontrem, seja com que finalidade for, enquanto ali permanecerem.
Parágrafo Primeiro – As normas contidas neste REGIMENTO devem ser de conhecimento
obrigatório dos LOCATÁRIOS, dos seus funcionários, prepostos e fornecedores, que jamais
poderão alegar desconhecê-las como meio de evitar o seu cumprimento, ou a imposição das
penalidades cominadas para os casos de inobservância.
Parágrafo Segundo – A finalidade precípua deste REGIMENTO é a de contribuir para que as
GALERIAS DO SUPERMERCADO MUFFATO alcancem as suas finalidades básicas de
estimular os negócios, e de oferecer ao público conforto, diversificação de compras, serviços e
entretenimento.

Art. 2º - A criação e implantação de normas e serviços, bem como, a fiscalização do


REGIMENTO ficam a cargo única e exclusivamente da Administração da empresa TOROCUA
ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA, ora denominado ADMINISTRADOR.

Art. 3º - Os LOCATÁRIOS são responsáveis pelos danos, prejuízos e consequências


causadas, ainda que de forma fortuita, por si, seus dirigentes, seus prepostos, funcionários e
eventuais sub locatários, cessionários ou possuidores a qualquer título, em qualquer recinto do
SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 4º - Os LOCATÁRIOS não poderão praticar atos que estejam em desacordo com a ética
comercial e as normas constantes deste REGIMENTO, nem usar de meios de divulgação que
contrariem tais normas no recinto do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 5º - O presente REGIMENTO INTERNO é documento integrante e complementar do


CONTRATO PARTICULAR DE LOCAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS.

Art. 6º - Cabe ao ADMINISTRADOR fiscalizar o estado de conservação, asseio,


funcionamento e segurança das salas e quiosques locados, notificando por escrito os
LOCATÁRIOS, se for o caso, a fim de realizarem as obras ou serviços que o
ADMINISTRADOR julgue necessários à observância deste REGIMENTO.

Art. 7º - O ADMINISTRADOR, no exercício de sua tarefa de fiscalização permanente,


poderá, a qualquer momento, ingressar na sala comercial e/ou quiosque, determinando a
realização das providências necessárias ao bom funcionamento das GALERIAS DO
SUPERMERCADO MUFFATO e do próprio SUPERMERCADO MUFFATO, fixando prazos
razoáveis para sua execução, sob pena de aplicação de multas e penalidades, inclusive por
inadimplência contratual.

Art. 8º - Os casos omissos neste REGIMENTO INTERNO serão resolvidos pelo


ADMINISTRADOR que, a qualquer momento, poderá baixar aviso, circulares, instruções e
normas complementares, assim como alterar as normas vigentes, com a devida divulgação,
sempre visando ao bom funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO, que compreende a
busca de harmonia, ordem, higiene, e estética entre os LOCATÁRIOS, funcionários, usuários,
clientes, e frequentadores do SUPERMERCADO MUFFATO de modo geral.

Art. 9º - Antes ou depois do horário de funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO, é


obrigatória a apresentação da identificação por parte do LOCATÁRIO e empregados das salas
comerciais e/ou quiosques, para entrar no SUPERMERCADO MUFFATO.

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Art. 10º - Após o fechamento das salas comerciais e/ou quiosques, o retorno do LOCATÁRIO
ou empregados dos mesmos deverão ter o acompanhamento de um Agente de Prevenção do
ADMINISTRADOR.

Art. 11º - As alterações deste REGIMENTO INTERNO serão feitas pelo ADMINISTRADOR
sempre que este considerar necessário e sempre de maneira que beneficie a comunidade.

CAPITULO II - DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Art. 12º - As atividades no interior do SUPERMERCADO MUFFATO serão desenvolvidas


consoante a sua natureza, e as salas comerciais e quiosques deverão manter-se abertos ao
público ininterruptamente nos mesmos horários de funcionamento do SUPERMERCADO
MUFFATO.

Art. 13º - Os horários ajustados serão dilatados ou modificados à medida que assim o indicar
a experiência, o movimento comercial e o fluxo de público.

Art. 14º - A critério do ADMINISTRADOR poderá haver horários diferenciados para uma ou
um grupo de atividades, principalmente, mas não só, para as atividades de lazer e
alimentação.

Art. 15º - Toda e qualquer mudança nos horários de funcionamento do SUPERMERCADO


MUFFATO serão determinados única e exclusivamente pelo ADMINISTRADOR, o qual
sempre atentará nestas alterações para a conveniência do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 16º - Os dias e horários de ingresso e circulação do público serão estabelecidos pelo
ADMINISTRADOR, respeitadas as determinações das autoridades, e serão comunicados aos
LOCATÁRIOS que devem manter seu estabelecimento ininterruptamente aberto durante todo
o período acima aludido.

Art. 17º - Ao conceder autorização para qualquer LOCATÁRIO funcionar em horário


excepcional, tanto como ao fixar os horários normais de funcionamento, o ADMINISTRADOR
não se solidariza com os interessados, nem se responsabiliza pela eventual inobservância de
horários limitados pelas autoridades administrativas competentes, sejam eles aplicáveis ao
comércio em geral, sejam restritos a determinado tipo de atividade.
Parágrafo Único – Quando acontecer dos horários estabelecidos pelo ADMINISTRADOR ser
divergente dos horários estipulados pelas autoridades competentes, deverá o LOCATÁRIO
buscar a devida autorização junto aos órgãos competentes, a fim de dar fiel cumprimento ao
Contrato de Locação firmado.

Art. 18º - O ADMINISTRADOR estabelecerá e comunicará aos LOCATÁRIOS, os horários e


os locais apropriados para a execução dos serviços de limpeza, arrumação das salas
comerciais e/ou quiosques, carga e descarga de mercadorias destinadas às salas
comerciais e quiosques e para o depósito de lixo e detritos.

Art. 19º - Em caso de força maior ou, ainda, quando for preciso efetuar reparos técnicos de
natureza inadiável, o ADMINISTRADOR poderá, sempre que reputar necessário, vistoriar e
reparar as salas comerciais e/ou quiosques seja, nos seus horários de funcionamento, seja, até
mesmo fora desses horários.
Art. 20º – Todas as pessoas que adentrarem ao SUPERMERCADO MUFFATO, antes do
horário de abertura ao público, deverão permanecer em suas salas comerciais e/ou quiosques,
ficando vedada a circulação desnecessária e o uso de praças e bancos para permanência.

Art. 21º - O local de estacionamento de automóveis e outros veículos terão as suas portas
abertas na hora em que o SUPERMERCADO MUFFATO abrir para o público em geral e será
fechado no horário em que o ADMINISTRADOR do SUPERMERCADO MUFFATO achar

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conveniente, de modo a permitir que os clientes das atividades de horário mais extenso que a
média, possam sair com tranquilidade.

CAPITULO III – UTILIZAÇÃO DO SUPERMERCADO MUFFATO

Art. 22º – Os LOCATÁRIOS destinar-se-ão unicamente, de forma contínua e ininterrupta, ao


desempenho das atividades previstas nos contratos, em execução aos planos de distribuição
das atividades, sendo vedada qualquer outra, mesmo que exercida simultaneamente com a
prevista.

Art 23º - Durante o período em que as salas comerciais e/ou quiosques estejam abertos ao
público, o ingresso, a permanência e a circulação de pessoas, equipamentos e mercadorias em
suas dependências estão sujeitos à fiscalização e disciplina pelo ADMINISTRADOR.

Art. 24º - No interesse do SUPERMERCADO MUFFATO compete ao ADMINISTRADOR,


entre outras atribuições inerentes à sua função, o que segue:

a) impedir a prática de atos que, por qualquer forma, possam perturbar ou restringir a
livre circulação e/ou a tranquilidade dos usuários e/ou dos clientes do SUPERMERCADO
MUFFATO;
b) dissolver, por todos os meios ao seu alcance, quaisquer aglomerações ou reuniões que
impeçam, dificultem ou causem transtorno ao normal funcionamento das salas comerciais e
quiosques;
c) fazer cessar qualquer fonte de ruído ou trepidação considerada incomoda pela
administração aos usuários e/ou ao público em geral;
d) tomar as medidas que, no seu entender, sejam recomendáveis ou próprias, para
manter e/ou restabelecer a ordem e a tranquilidade no SUPERMERCADO MUFFATO;
e) impedir quaisquer manifestações públicas nas dependências do SUPERMERCADO
MUFFATO, sejam elas de que natureza for;
f) fazer cumprir o presente REGIMENTO INTERNO, as disposições legais, as posturas
municipais e quaisquer normas aplicáveis ao funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO;
g) usar dos meios postos ao seu alcance, inclusive requisitar força policial, para fazer
respeitar este REGIMENTO e cumprir suas determinações.

Art. 25º - A distribuição de material promocional, ou a publicidade de quaisquer artigos ou


serviços, nas dependências do SUPERMERCADO MUFFATO só serão permitidas com a prévia
autorização por escrito do ADMINISTRADOR, o qual também poderá revogar tal permissão
caso entenda necessário.

Art. 26º - O ADMINISTRADOR poderá vetar, no todo, ou em parte sempre que entender
incompatível com os padrões do SUPERMERCADO MUFFATO qualquer campanha
promocional, liquidação de artigos ou venda especial que os LOCATÁRIOS desejam
promover.

Art. 27º - O LOCATÁRIO que desejar promover ou patrocinar qualquer evento promocional
capaz de interferir no normal funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO deverá solicitar
ao ADMINISTRADOR a necessária e prévia autorização por escrito.

Art. 28º - A decoração e/ou arrumação das vitrinas deverá ser feita fora dos horários em que
o SUPERMERCADO MUFFATO estiver aberto ao público, e deverá ser renovada
periodicamente, visando sempre conter atrativos para os frequentadores, estimulando-os ao
consumo dos artigos expostos.

Art. 29º - Durante as campanhas promocionais autorizadas, não será permitido a qualquer
LOCATÁRIO o emprego de métodos ruidosos da divulgação, fazer tocar música em padrão

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capaz de causar incomodo ou produzir ruído de qualquer natureza, que possa molestar os
demais locatários ou os negócios vizinhos.

Art. 30º - Fica ao exclusivo critério do ADMINISTRADOR suspender, ou impedir qualquer


prática, mesmo que não expressamente vedada neste REGIMENTO, desde que, a seu
exclusivo critério, se revele nociva aos objetivos do SUPERMERCADO MUFFATO ou
incompatível com os métodos por este adotados.

Art. 31º - Não serão permitidos nas vitrines/vidros das salas comerciais nem em torno dos
quiosques, nenhum tipo de banners, adesivos, cartazes, toldos, letreiros e quaisquer
elementos promocionais ou propagandas, bem como nenhum tipo de adesivos e/ou
cartazes relacionados a proposta de venda do ponto locado, sem a prévia autorização
pelo ADMINISTRADOR.

Art. 32º – Os LOCATÁRIOS não instalarão nas salas comerciais e/ou quiosques quaisquer
máquinas, equipamentos, artigos ou mercadorias que, em razão de peso, tamanho, forma,
dimensão ou operação, possam causar danos às instalações e vias de acesso ou a quaisquer
partes do SUPERMERCADO MUFFATO, nem que ultrapassem a carga útil ou acidental de
400 (quatrocentos) quilos por metro quadrado, ou que provoquem vibrações prejudiciais à
estrutura do prédio.

Art. 33º - Os LOCATÁRIOS jamais poderão ultrapassar a capacidade da carga elétrica


prevista para suas salas comerciais e/ou quiosques, bem como a carga de refrigeração.

Art. 34º - Os LOCATÁRIOS, seus funcionários e prepostos não praticarão nem permitirão a
prática de atos ou exercício de atividades, ainda que esporádicas, capazes de danificar as
respectivas salas comerciais e/ou quiosques, o prédio, as partes comuns do SUPERMERCADO
MUFFATO, ou de prejudicar o sossego, a segurança, o patrimônio e o comércio dos demais
LOCATÁRIOS.

Art. 35º - Os LOCATÁRIOS, seus prepostos e funcionários deverão limitar toda a sua
atividade e ocupação ao interior da respectiva sala comercial e/ou quiosque, ficando
expressamente proibida a utilização da área externa da sala e/ou quiosque locado, salvo com
autorização prévia do ADMINISTRADOR.

Art. 36º - Os LOCATÁRIOS, seus prepostos e funcionários deverão ter uma boa postura de
atendimento e qualidade nos serviços prestados, bem como ter uma boa apresentação, sendo
obrigatório o uso de crachá de identificação, bem como fica proibido fumar e beber bebidas de
álcool dentro da sala comercial e/ou quiosque e no espaço comum.

Art. 37º - Os LOCATÁRIOS, seus prepostos e funcionários deverão conservar limpos e


desobstruídos as áreas comuns e de circulação, inclusive as vizinhas à sua sala comercial e/ou
quiosque, sendo proibidas quaisquer práticas ou atividades que provoque acumulo exagerado
de pessoas ou tumulto, seja nas dependências próprias, seja nos corredores, áreas de acesso,
ou qualquer outra parte do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 38º - Os LOCATÁRIOS, seus prepostos e funcionários não poderão usar as partes
comuns do SUPERMERCADO MUFFATO para distribuir propostas comerciais, folhetos, peças
promocionais, cupons, etc..., sendo também vedadas realizações de pesquisas junto ao
público, demonstração de mercadorias, propaganda de cartazes ou atividade de vendedores
ambulantes, anunciadores, aliciadores, etc.., salvo com autorização prévia do
ADMINISTRADOR.

Art. 39º - Para Propaganda é proibido utilizar o nome do ADMINISTRADOR sem sua prévia
autorização. Para tal fim, deverá o LOCATÁRIO encaminhar ofício solicitando autorização da
propaganda.

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Art. 40º - Os LOCATÁRIOS só poderão fazer uso de alto-falante, receptores de televisão ou


rádio, fonógrafos, ou aparelho de som, entre outros, nos espaços comerciais, depois de
observar as seguintes regras:
a) desde que não venham a molestar seus vizinhos;
b) Nenhuma demonstração sonora poderá exceder o volume normal da voz, a menos que seja
executada em ambiente de perfeito isolamento acústico;
c) É vedado o uso de sistemas de amplificação para emissão de mensagens promocionais;
d) É obrigatório o recolhimento de taxas de direitos autorais, via Caixa Económica Federal, ao
ECAD (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) local.

Parágrafo Único – Mesmo nas salas comerciais e/ou quiosques que se dediquem à
comercialização ou divulgação de equipamentos de som, discos, fitas, CDs, DVDs e afins, tais
atividades não poderão ser realizadas de forma que o som produzido no interior da sala
comercial e/ou quiosque, seja audível nas demais dependências do SUPERMERCADO
MUFFATO, ou seja, nas demais salas comerciais e/ou quiosques, nas áreas de circulação e
nas áreas comuns do SUPERMERCADO MUFFATO.

CAPÍTULO IV – MERCADORIAS

Art. 41º - O ADMINISTRADOR não será responsável por quaisquer danos, perdas ou
extravios de mercadorias, tanto nas áreas comuns externas como internas do
SUPERMERCADO MUFFATO ainda que resultante de ação ou omissão, culposa ou dolosa de
seus prepostos, devendo os proprietários, mantê-las seguradas contra todos os riscos.

Art. 42º - Toda e qualquer mercadoria que entre, saia ou circule pelo SUPERMERCADO
MUFFATO, tanto nas áreas comuns internas ou nas externas, deverá estar acompanhada por
nota fiscal que atenda aos requisitos da legislação em vigor.

Art. 43º - Só com autorização por escrito do ADMINISTRADOR serão permitidos o ingresso,
circulação e armazenamento de mercadorias fora dos horários e locais estabelecidos.

CAPITULO VI – LIMPEZA E CONSERVAÇÃO

Art. 44º - O ADMINISTRADOR promoverá a limpeza de todas as dependências comuns,


áreas de serviços e uso restrito, fazendo-o executar em horários convenientes, sem perturbar
o funcionamento normal das atividades.
Parágrafo Único – O estabelecimento de horários próprios para executar a limpeza não
impede o ADMINISTRADOR de, mesmo durante as horas de funcionamento, manter
funcionários incumbidos de varrer os pisos e conservar limpas as áreas de circulação e partes
comuns.

Art. 45º – O ADMINISTRADOR será responsável pela fiscalização da limpeza das salas
comerciais e quiosques, suas instalações, inclusive letreiros, vitrines, vidros, portas, acessos,
jiraus, sanitários e demais dependências, fazendo corrigir as imperfeições que verificar.

Art. 46º – Quando qualquer área de uso comum venha a ser locada, emprestada ou cedida, a
qualquer título, a responsabilidade pela limpeza passa imediatamente a ser do respectivo
LOCATÁRIO E/OU OCUPANTE.

Art. 47º - O lixo seco ou de varredura, resultante da limpeza das salas comerciais e/ou
quiosques, deverá ser embalado em sacos plásticos resistentes ou em outro envoltório
adequado e serem depositados pelos prepostos dos LOCATÁRIOS nos locais especificamente
destinados para esse fim, sob pena de aplicação de multa contratual.

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Art. 48º – O lixo gorduroso, óleo vegetal utilizado em frituras e preparo de alimentos, ou de
teor líquido elevado, deverão ser, além de embalados em sacos plásticos, acondicionados em
recipientes metálicos ou plásticos com tampa à prova de vazamentos, encaminhados para as
empresas especializadas em dar a destinação final correta. Sendo todo esse procedimento de
responsabilidade exclusiva do LOCATÁRIO.

Art. 49º – O lixo resultante de materiais perecíveis, os resíduos de alimentos da área de


alimentação e qualquer outro que seja sujeito à fermentação e/ou à produção de odores
desagradáveis, deverão ser transferidos para os depósitos próprios imediatamente após o
término do expediente ou em horário a ser estabelecido pelo ADMINISTRADOR.

Art. 50º – As obrigações de acondicionamento, transporte e destinação do lixo, previstas nos


artigos anteriores, devem ser observadas por todos os LOCATÁRIOS, sendo vedado aos
LOCATÁRIOS, ainda que temporariamente, depositar nos corredores ou áreas comuns
qualquer lixo, detrito ou objeto, para remoção por parte da equipe de limpeza do
SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 51º – Verificando o ADMINISTRADOR que determinada sala comercial ou quiosque gera
quantidade de lixo acima do normal, poderá criar uma taxa extra para cobertura dos encargos
adicionais, que será paga pelo respectivo LOCATÁRIO.

Art. 52º – Não será permitido lançar nos depósitos de lixo quaisquer substâncias capazes de
produzir reações químicas nocivas ou passíveis de combustão espontânea.

CAPÍTULO VII – AGENTE DE PREVENÇÃO

Art. 53º - Sob fiscalização do ADMINISTRADOR haverá a existência de Agentes de


prevenção no interior do SUPERMERCADO MUFFATO, visando à ordem entre os
LOCATÁRIOS e usuários e a proteção das instalações ali existentes.

Art. 54º - A existência de Agentes de Prevenção não importa em transferir ao


ADMINISTRADOR a responsabilidade por qualquer dano físico ou patrimonial sofrido pelos
LOCATÁRIOS ou pelos seus funcionários, seus clientes, fregueses e/ou usuários.

Art. 55º - Os Agentes de Prevenção atuarão nas áreas comuns, corredores de serviço e de
circulação, só intervindo no interior das salas comerciais e/ou quiosques em caso de
emergência ou a pedido de seus responsáveis, para reestabelecer a ordem ou prestar auxílio a
quem o necessitar.

Art. 56º – Compete ao setor de Prevenção a manutenção da ordem e a orientação geral ao


público.

Art. 57º – Todas as salas comerciais deverão manter em seus interiores equipamentos de
prevenção e de combate a incêndios, cujo número e capacidade sejam compatíveis com a
dimensão de cada qual, observado o disposto na legislação em vigor.

Art. 58º – As salas comerciais e/ou quiosques, cujas vitrines ou portas forem encontradas
abertas após o encerramento das atividades diárias do SUPERMERCADO MUFFATO, poderão
ter as suas portas lacradas pelos Agentes de Prevenção até a chegada do responsável.

Art. 59º – Quaisquer objetos ou documentos encontrados nas dependências do


SUPERMERCADO MUFFATO serão encaminhados ao ADMINISTRADOR, que irá guardar

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esses bens ou documentos, os deixando à disposição do interessado pelo prazo de 90


(noventa) dias.
Parágrafo Primeiro – Caso o objeto seja perecível, poderá o ADMINISTRADOR dar-lhe a
destinação que melhor lhe convier.
Parágrafo Segundo – Verificando o ADMINISTRADOR que a origem do objeto encontrado é
suspeita, fará imediata comunicação às autoridades competentes.
Parágrafo Terceiro – Decorrido o prazo fixado para a recuperação dos objetos, aqueles que
não forem reclamados serão doados a uma instituição de caridade, se forem considerados
úteis, ou lançados no lixo, se forem considerados inúteis.

Art. 60º – Qualquer fato que possa atentar contra a ordem do SUPERMERCADO MUFFATO,
seus usuários e clientes, deverá ser comunicado imediatamente ao setor de Prevenção.

Art. 61º – Os LOCATÁRIOS obrigam-se a providenciar trancas eficientes no intuito de evitar


ações danosas de terceiros.

Art. 62º – Todos os LOCATÁRIOS irão passar uma relação de seus empregados e/ou
prepostos ao setor de Prevenção do SUPERMERCADO MUFFATO, bem como mantê-la
sempre atualizada a fim de garantir que pessoas desconhecidas ou que não façam mais parte
do quadro de funcionários tenham acesso ao imóvel locado quando na sua ausência.
Parágrafo Único – É de responsabilidade do LOCATÁRIO a atualização da relação de seus
funcionário e/ou prepostos junto ao setor de Prevenção do ADMINISTRADOR.

Art. 63º – É proibida a existência, em qualquer dependência do SUPERMERCADO MUFFATO


de inflamáveis, explosivos, substâncias corrosivas ou tóxicas e as que exalem mau cheiro,
exceto se sua presença for comprovadamente indispensável à execução de serviços por tempo
limitado e se portadas por profissionais devidamente habilitados, em embalagens próprias e
quantidades reduzidas, devendo ser previamente autorizada por escrito pelo
ADMINISTRADOR.

Art. 64º - A fiscalização das normas editadas pelo presente REGIMENTO INTERNO, bem
como pelas disposições contratuais, legais e de autoridades competentes, será exercida pelo
ADMINISTRADOR e através de funcionários devidamente credenciados para esse fim.
Parágrafo Primeiro - Aos referidos funcionários deverão ser dispensados pelos
LOCATÁRIOS todo o acatamento e facilidades para o desempenho de suas funções, que
visam o interesse comum.
Parágrafo Segundo - Esses funcionários apresentarão ao ADMINISTRADOR, sempre que
lhe for requerido, um sucinto relatório de tudo quanto observarem em termos de
irregularidades encontradas e das sugestões que venham a oferecer, sem prejuízo da
imediata comunicação de algum evento de caráter mais grave ou que exija providências
urgentes.
Parágrafo Terceiro - Os LOCATÁRIOS não poderão utilizar-se dos empregados do
ADMINISTRADOR e este não assumirá responsabilidade por serviços executados sem
prévio ajuste.

Art. 65º - O estacionamento do SUPERMERCADO MUFFATO é exclusivo para os clientes, por


tal motivo, não será permitido o uso do estacionamento pelo locatário, seus funcionários e/ou
prepostos.
Parágrafo Único – O SUPERMERCADO MUFFATO não se responsabilizará, por quaisquer
danos, prejuízos ou perdas verificadas nos carros, camionetes, bicicletas, motocicletas e afins,
bem como pelos objetos em seu interior, das pessoas supracitadas e que estejam no
estacionamento.

CAPÍTULO VIII – ILUMINAÇÃO

Art. 66º - O interior das salas comerciais, quando em funcionamento, deverá permanecer
adequadamente iluminada.

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Art. 67º - Enquanto o SUPERMERCADO MUFFATO permanecer aberto ao público, as vitrines


de todas as suas salas comerciais deverão permanecer iluminadas, mesmo que as salas
comerciais não estejam em funcionamento.

Art. 68º - Salvo autorização expressa do ADMINISTRADOR é proibido o emprego de luzes


intermitentes ou de grande intensidade, capazes de causar incomodo ou ofuscação ao público,
usuários ou funcionários das demais salas comerciais.
Parágrafo Único – Cabe ao ADMINISTRADOR coibir o uso de qualquer equipamento que se
contraponha ao disposto neste artigo, através da imposição de multa contratual.

CAPITULO IX – AR CONDICIONADO

Art. 69º - O LOCATÁRIO deverá instalar no interior da sala comercial, por sua exclusiva
conta, equipamento com as características, potência e localização indicados em projeto de ar
condicionado previamente aprovado pelo ADMINISTRADOR.

CAPÍTULO X – LETREIRO

Art. 70º – Os letreiros da fachada da sala comercial, a serem instalados pelos LOCATÁRIOS
deverão ser, previamente, aprovados pelo ADMINISTRADOR, sob pena de multa contratual.
Parágrafo Único – Ainda que os letreiros tenham sido aprovados pelo ADMINISTRADOR,
em se mostrando danosos ou perturbadores aos clientes e/ou demais LOCATÁRIOS, poderão
ser alterados a critério do ADMINISTRADOR.

CAPITULO XI – LOJAS DE ALIMENTAÇÃO: BARES, RESTAURANTES E LANCHONETES

Art. 71º - Os restaurantes, bares e lanchonetes deverão verificar, antes da sua inauguração,
quais os tipos e cores dos pratos e bandejas que os demais LOCATÁRIOS possuem, a fim de
evitar futuros problemas de identificação dos mesmos.

Art. 72º - As cozinhas dos restaurantes, bares e lanchonetes deverão possuir equipamento de
exaustão e filtragem mecânica tipo industrial e adequados para que impeçam a penetração de
gordura e/ou odores nos dutos de ar condicionado e demais áreas comuns, cabendo ao
ADMINISTRADOR aprovar previamente por escrito o projeto e fiscalizar a existência e o
funcionamento eficaz do mesmo.

Art. 73º – É de responsabilidade exclusiva do LOCATÁRIO a limpeza das mesas e cadeiras,


bem como o recolhimento das bandejas que seus clientes utilizarem, sendo que, em não o
fazendo poderá sofrer pena de multa contratual.

Art. 74º – É terminantemente vedada a venda, dentro das dependências do


SUPERMERCADO MUFFATO, ainda que na praça de alimentação, de qualquer bebida para
consumo utilizando recipientes (copos; canecas; xícaras; taças; garrafas; jarras; etc.) de vidro
ou cristal, sob pena de aplicação de multa contratual.

Art. 75º – As caixas de gordura internas das salas comerciais e/ou quiosques deverão ser
limpas semanalmente por cada LOCATÁRIO, para evitar o entupimento da rede externa.

Art. 76º – Os LOCATÁRIOS obrigam-se a efetuar a limpeza mensal de todos os dutos de


exaustão e filtros das salas comerciais e/ou quiosques.
Parágrafo Primeiro – Os restos de óleo e/ou gordura deverão ser acondicionados,
transportados e dada correta destinação pelos LOCATÁRIOS.
Parágrafo Segundo – Em hipótese alguma será permitido o lançamento de óleo na rede
hidráulica do SUPERMERCADO MUFFATO, sendo que, o descumprimento a esta proibição
sujeitará o LOCATÁRIO infrator, ao pagamento de multa contratual, bem como, ao
pagamento de todos os consertos necessários, e ao pagamento de reparação dos danos

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causados ao SUPERMERCADO MUFFATO, aos clientes e ao demais LOCATÁRIOS, sem


prejuízo da aplicação das demais sanções previstas na legislação vigente.

CAPITULO XII – OBRAS E REFORMAS

Art. 77º - Sempre que o LOCATÁRIO necessitar fazer alguma manutenção na loja comercial
e/ou quiosque locado, e esta estiver relacionada com a estrutura do imóvel, aquele não poderá
fazê-la sem o consentimento por escrito do ADMINISTRADOR, sob pena de multa contratual.

Art. 78º – Todas as obras, sejam de instalação, reformas, alterações, pinturas internas ou
externas e decoração das SALAS COMERCIAIS e/ou QUIOSQUES, somente poderão ser
realizadas após prévia e expressa autorização do ADMINISTRADOR, que determinará os
horários para a execução desses serviços.
Parágrafo Único – O interessado deverá apresentar ao ADMINISTRADOR, suas propostas,
acompanhadas das justificativas correspondentes, e instruídas com plantas, projetos e
“croquis” elucidativos para aprovação e, posterior autorização. Sendo que, se não o fizer e
começar a mexer na SALA E/OU QUIOSQUE locados, estará sujeito a pagamento de multa
contratual.

Art. 79º – Todas as obras e serviços de conservação, pintura, reparos, reformas e


aprimoramento deverão ser realizadas em horários que não causem transtornos ao
funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 80º – Entende-se por conservação, a manutenção dos equipamentos em perfeitas


condições de funcionamento, a substituição daqueles que se desgastarem ou danificarem e a
reconstituição de qualquer instalação ou dependência que revele mau uso, ou eficiência
diminuída pelo uso, sob pena de multa e, posterior rescisão contratual.

Art. 81º – Todas as obras que forem feitas nas SALAS COMERCIAIS E/OU QUIOSQUES, de
conservação ou remodelação, sejam elas determinadas pelo ADMINISTRADOR ou realizadas
espontaneamente pelos LOCATÁRIOS, serão levadas a efeito por conta e risco dos
LOCATÁRIOS, após aprovação do ADMINISTRADOR, e deverá ser evitados quaisquer
embaraços ao bom funcionamento do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 82º – Os LOCATÁRIOS serão responsáveis por todos os danos e prejuízos


eventualmente causados quando da execução das obras, inclusive aqueles provocados pelos
seus funcionários e/ou prepostos, aos demais LOCATÁRIOS, ao ADMINISTRADOR, ao
SUPERMERCADO MUFFATO ou a terceiros.

Art. 83º – Os responsáveis pelas obras deverão tomar todas as medidas cabíveis,
recomendadas ou não pelo ADMINSTRADOR, visando a reduzir e minimizar os incômodos
quando de sua execução, sob pena de multa contratual.

Art. 84º – As salas comerciais e/ou quiosques em processo de reforma deverão ser fechadas,
em toda a sua extensão de fachada, com o tapume de madeira com fundo branco, com a logo
da loja no centro, sendo que, o adesivo com a logo deverá medir 0,80 x 1,20.

CAPITULO XIII – DA CARGA E DESCARGA

Art. 85º - A entrada e saída das mercadorias destinadas, e oriundas das salas comerciais
e quiosques do SUPERMERCADO MUFFATO será feita pelos locais próprios, rigorosamente
dentro do horário fixado pelo ADMINISTRADOR. As mercadorias com destino às salas
comerciais e quiosques locados, serão conduzidas nos veículos em que estiverem sendo
transportadas até o local destinado ao desembarque em geral, onde serão descarregadas.
Parágrafo Primeiro – A carga e descarga serão autorizados além dos horários normais, em
casos excepcionais, mediante solicitação por escrito ao ADMINISTRADOR, e desde que sejam
feitas de forma a não sujar ou interferir no tráfego das galerias.

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Parágrafo Segundo – Por se tratar de um SUPERMERCADO localizado em uma via rápida e


de intensa circulação de veículos, com inúmeras residências e comércio no entorno, os
LOCATÁRIOS deverão prestar especial atenção aos seguintes procedimentos de carga e
descarga do SUPERMERCADO MUFFATO:
a) Não poderá haver barulho acima dos níveis e horários estabelecidos pela legislação vigente;
b) Veículos de carga são proibidos de estacionar e de formar fila na área externa do
SUPERMERCADO MUFFATO;
c) São proibidas manobras de marcha ré nas avenidas e ruas adjacentes ao SUPERMERCADO
MUFFATO;
d) Antes de solicitar o despacho de mercadorias destinadas ao SUPERMERCADO MUFFATO,
cada LOCATÁRIO deverá certificar-se das dimensões e das características do local destinado
a carga/descarga, inclusive, mediante vistorias e inspeções prévias, a fim de evitar transtornos
decorrentes da eventual impossibilidade de carregar e descarregar tais produtos, seja em
razão das dimensões ou da carga excessiva de vans e caminhões (dos fornecedores ou de
empresa transportadoras), seja por qualquer outro fator impeditivo;
e) Com o objetivo de se evitar o acúmulo de veículos de carga e descarga nas áreas externas
do SUPERMERCADO MUFFATO, especialmente nas épocas de maior movimentação de
mercadorias, o ADMINISTRADOR poderá exigir o agendamento de data e horário das cargas
e descargas.

Art. 86º - Após a descarga, as mercadorias serão conduzidas pelos destinatários ou por seus
prepostos em veículos próprios através das vias de circulação interna e elevadores de carga,
até a sala comercial e/ou quiosque a que se destinarem.

Art. 87º – O ADMINISTRADOR poderá eventualmente interferir no transporte referido no


artigo anterior, para evitar congestionamento dos serviços de carga e descarga de
mercadorias.

Art. 88º - As mercadorias vendidas e que não sejam transportadas pelos compradores, serão
conduzidas pelos LOCATÁRIOS ou seus prepostos, nesses mesmos veículos, até o pátio de
carga e descarga, onde aguardarão transporte para o seu destino.

Art. 89º - Os mesmos procedimentos serão observados para a entrada ou saída de móveis,
utensílios, máquinas ou equipamentos de propriedade dos LOCATÁRIOS ou a estes
destinados.

Art. 90º – Os LOCATÁRIOS só poderão movimentar, receber, expedir e estocar mercadorias


destinadas à venda em sua sala comercial e/ou quiosque.

Art. 91º – Será de responsabilidade do LOCATÁRIO a reparação de danos causados às


instalações do SUPERMERCADO MUFFATO, inclusive por seus prepostos e fornecedores, em
razão da movimentação interna das mercadorias ou demais volumes, devendo o LOCATÁRIO
diligenciar para que a carga e a descarga não sujem os pisos e galerias.

Art. 92º – É de responsabilidade do entregador de empresa transportadora terceirizada e/ou


funcionário do próprio LOCATÁRIO, a vigilância das mercadorias sob sua guarda no local
destinado para a carga e descarga, bem como, das mercadorias que se encontrarem nas áreas
externas ou internas do SUPERMERCADO MUFFATO.

Art. 93º – É de responsabilidade do LOCATÁRIO, quando da descarga por seus fornecedores


em depósitos, a guarda imediata de tais mercadorias, observadas as suas características.

Art. 94º - As operações supra citadas serão executadas sob orientação do


ADMINISTRADOR, devendo os LOCATÁRIOS dispor dos recursos materiais e mecânicos
necessários para esse fim, segundo especificações estabelecidas pelo ADMINISTRADOR.

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CAPITULO XIV – DAS PENALIDADES

Art. 95º – Apurada a infração a este REGIMENTO INTERNO, o LOCATÁRIO infrator estará
sujeito as penalidades descritas no Contrato de Locação, do qual aquele faz parte.

E, para constar, baixou o ADMINSTRADOR o presente REGIMENTO INTERNO DO


SUPERMERCADO MUFFATO, que faz parte integrante e complementar do Contrato de
Locação e das demais Normas Gerais de Funcionamento das lojas do Supermercado Irmãos
Muffato & Cia Ltda.

Cascavel/PR, 17 de maio de 2024.

_____________________________________
TOROCUÁ ADMINISTRAÇÃO DE IMÓVEIS LTDA
Locador

__________________________________
BBC BURGUER RESTAURANTE LTDA
Locatário

_________________________________
ALOÍSIO FLORIANO QUATRIN
Fiador

Testemunhas:

____________________ ______________________
Nome: Nome:
CPF: CPF:

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Fabiana Kaufmann
fkaufmann@muffato.com.br
Assinou como testemunha
ALOISIO FLORIANO QUATRIN
[email protected]
Assinou como parte e fiador
LUANA ANTUNES DOS ANJOS
juridico.imobiliario@grupomuffato.com.br
Aprovou
DAIANE GRACIELLI SIMAO ASHIDATE
gerencia.imobiliario@grupomuffato.com.br
Assinou como testemunha
Ederson muffato
ederson@grupomuffato.com.br
Assinou como parte

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