PORTFOLIO ANHANGUERA Química

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA

Sistema Conectado – Modalidade a Distância

BACHARELADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

PORTIFÓLIO

Moisés Santos Monteiro Ferreira

Nova Iguaçu
2024

1 de 20
TEMA
Relatório de Aula Prática - Química e Ciência dos Materiais

Relatório apresentado a

disciplina Química e Ciências de materias

como requisito parcial de obtenção de nota do

curso de Bacharelado em Engenharia de Computação.

Tutor (a) EaD – Jessica Fernandes Lopes

Nova Iguaçu

2 de 20
2024

SUMÁRIO

Apresentação ..............................................................................................4

Atividade 1 - ESTADO DA MATÉRIA: GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS ...5


Objetivos .....................................................................................................5
Procedimento para realização da atividade ..........................................5
Resultados encontrados .............................................................................5
Resultados de aprendizagem .....................................................................8

Atividade 2 - REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO ÁCIDO .....................9


Objetivos .....................................................................................................9
Procedimento para realização da atividade.................................................9
Resultados encontrados ............................................................................ 9
Resultados de aprendizagem.....................................................................13

Atividade 3 – ESTRUTURAS CRISTALINAS E SISTEMAS CRISTALINOS...14


Objetivos .....................................................................................................14
Procedimento para realização da atividade ...........................................14
Resultados encontrados ..............................................................................14
Resultados de aprendizagem.......................................................................15

Atividade 4 – CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS.........16


Objetivos .......................................................................................................16
Procedimento para realização da atividade..................................................16
Resultados de aprendizagem.........................................................................18

Referências Bibliográficas .............................................................................19

INTRODUÇÃO
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Este portfólio de aula prática de Química e Ciência dos Materiais é composto por atividades
que visam ajudar os estudantes a desenvolver a habilidade de avaliar seu próprio trabalho e
desempenho. Desenvolvendo habilidades práticas em laboratório, compreensão quantitativa,
habilidades analíticas e atenção aos detalhes.

Este portfólio reúne quatro atividades desenvolvidas ao longo do estudo na disciplina de


'Química e Ciência dos Materiais'. As atividades foram elaboradas utilizando diferentes laboratórios
de informática ou softwares, cada uma delas aplicada conforme o contexto e a necessidade do
exercício.

As duas primeiras atividades foram desenvolvidas no Laboratório Virtual Algetec.

A primeira atividade estabelece relação entre massa e volume de líquidos.

A segunda atividade aplica os conceitos de reações ácido-base para analisar uma reação de
neutralização, verificando sua titulação.

A terceira atividade foi desenvolvida utilizando o software CristalWalk possibilitando

construir estruturas cristalinas passo a passo e ver sua estrutura em imagens tridimensionais com
comandos que possibilitam escolher estruturas básicas e os átomos que entrarão em sua composição.

A quarta atividade foi desenvolvida utilizando o software MDSolids que proporciona estudo
das propriedades e características de materiais e estruturas sob carregamento. É constituído
por um conjunto de módulos que compreendem os seguintes temas: comportamento de pilares
e vigas, flexão, torção, esforço axial, estruturas estaticamente indeterminadas, treliças,
propriedades de secções e círculo de Mohr.

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Atividade 1

ESTADO DA MATÉRIA: GASES, LÍQUIDOS E SÓLIDOS.

OBJETIVOS: Estabelecer relação entre massa e volume de líquidos. EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)

Para a utilização do laboratório de informática não há necessidade de EPI’s.

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ATIVIDADE PROPOSTA
Conhecer e identificar os tipos de vidrarias, instrumentos e equipamentos presentes em um
laboratório de química, bem como o uso adequado para cada situação, estabelecer o processo de
medição de massa e volume dos líquidos.

PROCEDIMENTO DETALHADO DO EXPERIMENTO:

Neste experimento, são utilizadas vidrarias para referente aos materiais de pipeta graduada,
proveta, béqueres, e instrumentos de apoio da prática pipetador de borracha de três vias,
conhecida informalmente no jargão dos praticantes desta execução por pera e pisseta de água

destilada. Utilizando as diversas vidrarias e o material de balança analítica, o experimento é


realizado por medidas de volume e massa.

RESULTADOS ENCONTRADOS

*Temperatura do laboratório registrada: 20°C

*Peso do béquer de 250 ml vazio: 55,9999 g

*Peso do béquer de 250 ml com 10 ml de água destilada após tara: 60,4270 g

*Peso da proveta: 28,0000 g

*Peso da proveta com 15 ml de água destilada: 42,9846 g

*Massa da água da proveta: 14,9841g Página 5

- Peso do béquer de 50 ml vazio: 18,0000 g

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- Peso do béquer de 50 ml com 15 ml de água destilada: 33,5391 g

- Massa da água do béquer de 50 ml: 15,5391 g

Com base nos valores encontrados, determine a densidade da água destilada, para os casos
de medição com a proveta e com o béquer:

- Densidade medição com a proveta: 0,998973 g/ml

- Densidade da água destilada medição com o béquer: 1,0247 g/ml

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Avaliando os resultados:

Vidrarias Proveta de 50 ml Béquer 50 ml

Massa da vidraria seca (g) 28,0000 18,0000

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Massa da vidraria +15 ml de água
42,9846 33,5391

Massa dos 15 ml de água 14,9846 15,5391

Temperatura do ambiente (°C)


20 20

Com os dados obtidos e calculados, responda:

1. Com base nos seus conhecimentos, qual a vantagem de tarar a balança com o
béquer dentro? Justifique.

Portanto, tarar a balança com o béquer dentro apresenta várias vantagens na medição de uma
substância: A primeira é a precisão, porque a balança mostrará apenas a massa do que foi
adicionado, eliminando a possibilidade de erro ao tentar subtrair a do béquer. A segunda é
praticidade, já que permite pesar vários ingredientes, e o indivíduo pode tarar a balança quantas
vezes forem necessárias para cada adição subseqüente à primeira; isto é consideravelmente mais
rápido do que enviar algo novo para a balança o tempo todo. Terceiro, ele economiza tempo, já que
não é necessário medir e anotar a massa do béquer em si, e, finalmente, este método é muito
versátil, pois o que quer que seja colocado no béquer virá abaixo dele. Neste contexto, tarar a

balança com o béquer era uma prática necessária, comum e eficaz na obtenção de medidas
precisas em ambientes laboratoriais.

2. Considerando as vidrarias selecionadas, quais seriam as mais indicadas em termos


de medição de volumes? Reflita sobre sua resposta.

Dentre as opções fornecidas acima, a proveta de 50 ml é a mais indicada para medições precisas
de volume. Provetas, como o próprio nome diz, foram projetadas especificamente para medições de
volumes líquidos, portanto suas divisões são mais finas e mais capazes de medir o volume com alta
precisão, frequentemente em mililitros ou frações de mililitros. Pela mesma razão, béqueres de 50
ml e 250 ml são usados geralmente para misturar, transportar ou armazenar líquidos. Seus valores
marcados são menos precisos e servem como estimativas aproximadas. Portanto, a opção correta
depende da precisão requerida, caso seja crítico, a proveta de 50 ml é mais apropriada.

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Resultados da aprendizagem:

Portanto, como resultados desta prática, poder-se-á utilizar um pipetador de borracha de três vias,
saber realizar as funções principais de uma balança analítica, identificar vidrarias usadas em
laboratórios e saber qual a sua utilidade, transferir diferentes líquidos, e a sua quantidade,
identificar uma relação entre a massa e o volume de líquidos. E, ainda, as funcionalidades práticas
das ferramentas do laboratório:

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Atividade 2

ESTUDO DE REAÇÕES QUÍMICAS – REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO ÁCIDO - BASE


OBJETIVOS: Aplicar os conceitos de reações ácido-base para analisar uma reação de
neutralização, verificando sua titulação.

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)


Para a utilização do laboratório de informática não há necessidade de EPI’s.

REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO ÁCIDO-BASE

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ATIVIDADE PROPOSTA
Compreender os procedimentos para realizar uma reação de neutralização e como identificar sua
titulação.

PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:


Esse experimento utilizará algumas vidrarias: Erlenmeyer, bureta, proveta, béqueres e

instrumentos que servirão para auxiliar na execução da prática, como vidro de relógio

(recipiente circular côncavo utilizado para manipular pequenas quantidades de sólidos). Para o
desenvolvimento do experimento, as medições do volume de NaOH serão realizadas com
diferentes vidrarias e as medições de massa serão realizadas com auxílio de uma balança analítica.

RESULTADOS ENCONTRADOS:

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Titulação 1.

- Massa do comprimido (g): 0,451


- Concentração de NaOH (mol/L): 0,1
- Volume de NaOH gasto (ml): 19,1
- Volume de NaOH gasto em (L): 19,1 / 1000 = 0,191
- Número de mol de NaOH: ᴺNaOH = 0,0182 . 0,1= 0,00191 mol

Titulação 2.

- Massa do comprimido (g): 0,9934

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- Concentração de NaOH (mol/L): 0,1
- Volume de NaOH gasto (ml): 48,9
- Volume de NaOH gasto em (L): 48,9 / 1000 = 0,0489
- Número de mol de NaOH: ᴺNaOH = 0,0487 . 0,1= 0,00489 mol
-
-

- Titulação 3.
-
-
- Massa do comprimido (g): 0,5903
- Concentração de NaOH (mol/L): 0,1
- Volume de NaOH gasto (ml): 21,2
- Volume de NaOH gasto em (L): 21,2 / 1000 = 0,0212
- Número de mol de NaOH: ᴺNaOH = 0,0212 . 0,1= 0,00212 mol
-
-
-
-
- Avaliando os resultados:
-
-
-

Volume de NaOH Concentração


gasto na titulação (ml) de NaOH Número de mol de
Titulação (mol/L) NaOH (mol)

1° 19,1 0,1 0,00191

2° 48,9 0,1 0,00489

3° 21,2 0,1 0,00212

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Com os dados obtidos e calculados, responda:

1. Por que, no processo de titulometria, é importante que a reação seja rápida?

No processo de titulometria, a rapidez da reação é crucial por várias razões:

Precisão e Exatidão: Reações rápidas garantem que a mudança de cor ou outro

indicador ocorra imediatamente, permitindo uma leitura mais precisa do ponto

final da titulação. Se a reação for lenta, pode haver dificuldades em identificar o

momento exato em que a reação foi completada.

Minimização de Erros: Reações lentas podem levar a erros de medição, pois o

operador pode adicionar mais titulado do que o necessário enquanto espera pela

reação. Isso pode resultar em uma titulação imprecisa e, consequentemente,


em resultados errôneos.

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Reações Equilibradas: Em reações lentas, o equilíbrio pode ser alcançado antes que

a titulação seja completada, dificultando a determinação do ponto final.

Reações rápidas ajudam a evitar que o sistema alcance um estado de equilíbrio antes que a

titulação seja concluída.

Eficiência do Processo: Reações rápidas tornam o processo de titulação mais

eficiente, permitindo que os experimentos sejam realizados em menos tempo. Isso

é especialmente importante em ambientes de laboratório onde o tempo é um

fator crítico.

Reatividade dos Reagentes: Em algumas titulações, os reagentes podem ser

sensíveis à degradação ou reações secundárias. Reações rápidas minimizam o

tempo em que os reagentes estão expostos a condições que podem afetar sua

eficácia.

Em resumo, a rapidez da reação em titulometria é fundamental para garantir


resultados precisos, exatos e eficientes, além de minimizar erros durante o

Processo.

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2. Explique por que foi necessário acrescentar álcool etílico 99,5% ao Erlenmeyer?
O acréscimo de álcool etílico 99,5% (etanol) ao Erlenmeyer em um experimento

químico pode ser necessário por várias razões, dependendo do contexto da reação

ou do procedimento:

Solvente: O etanol pode ser utilizado como um solvente para dissolver substâncias

que não são solúveis em água. Isso é especialmente importante em reações onde

os reagentes precisam estar em solução para reagir adequadamente.

Ajuste de Polaridade: O etanol tem uma polaridade intermediária, o que pode

ajudar a ajustar as condições de polaridade do meio reacional. Isso pode ser crucial

para facilitar reações que envolvem tanto compostos polares quanto apolares.

Desnaturação de Proteínas: Em reações que envolvem biomoléculas, como

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proteínas, o etanol pode ser usado para desnaturar essas moléculas, permitindo

que reações químicas ocorram mais facilmente.

Extração: O etanol pode ser utilizado em processos de extração, onde compostos

desejados são extraídos de uma matriz sólida ou líquida. Isso é comum em

extrações de compostos orgânicos.

Aumento da Solubilidade: Em algumas reações, a adição de etanol pode aumentar

a solubilidade de um ou mais reagentes, facilitando a reação e melhorando o

rendimento.

Controle de Temperatura: O etanol pode atuar como um agente de controle de

temperatura, ajudando a manter a temperatura da reação em um intervalo

desejado, especialmente em reações exotérmicas.

Desinfetante: Em alguns casos, o etanol é adicionado para desinfetar o ambiente

do experimento, eliminando microrganismos que poderiam interferir na reação.


A necessidade de adicionar álcool etílico 99,5% ao Erlenmeyer depende do tipo de

reação que está sendo realizada e dos objetivos específicos do experimento.

3. Por que, no processo de titulometria, é importante que a solução contida na


bureta seja adicionada lentamente ao Erlenmeyer?

No processo de titulometria, é importante que a solução contida na bureta seja

adicionada lentamente ao Erlenmeyer por várias razões:

Controle Preciso do Ponto Final: Adicionar a solução lentamente permite um

controle mais cuidadoso sobre o momento em que a reação atinge o ponto final.

Isso é fundamental para determinar a quantidade exata de titulante necessário para


neutralizar ou reagir completamente com o analisado. Página 12
Evitar Adição Excessiva: Se a solução for adicionada rapidamente, há o risco de

ultrapassar o ponto final da titulação antes que a mudança de cor ou outro

indicador seja perceptível. Isso pode levar a resultados imprecisos, pois o excesso
de titulante pode resultar em uma leitura arbitrária da titulação. Observação da Mudança de
Cor: Muitas titulações utilizam indicadores que

mudam de cor em determinados pontos de pH. Adicionando a solução lentamente,

o operador pode observar atentamente a mudança de cor e determinar o exato

ponto de equivalência.

Reações Rápidas: Algumas reações químicas que ocorrem durante a titulação

podem ser rápidas, e a adição controlada do titulante ajuda a garantir que a reação

não ocorra de forma tão rápida que o operador não consiga acompanhar as

mudanças.

Minimização de Erros de Medição: A adição lenta permite que o operador evite

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bolhas de ar ou outros erros que podem ocorrer na bureta, resultando em medições mais precisas e
consistentes.

Facilidade de Ajuste: Quando adicionado lentamente, é mais fácil ajustar a

quantidade de titulante à medida que a titulação avança. Isso permite uma

titulação mais metódica, onde o operador pode parar e avaliar a mistura. Em resumo, a adição
lenta da solução da bureta ao Erlenmeyer é fundamental para

garantir a precisão e exatidão do processo de titulometria, auxiliando na correta

determinação do ponto final da reação. Resultados de


aprendizagem

Como resultados dessa prática será possível compreender como ocorre uma
reação de neutralização, conhecer o processo titulométrico, usar a titulometria de

neutralização e quantificar o ácido acetilsalicílico em amostras comerciais. E ainda,

conhecer as funcionalidades práticas das ferramentas do laboratório.

Resultados de Aprendizagem:

Como resultados dessa prática será possível compreender como ocorre uma reação de
neutralização, conhecer o processo titulométrico, usar titulometria de neutralização e quantificar o
ácido acetilsalicílico em amostras comerciais. E ainda, conhecer as funcionalidades práticas das
ferramentas do laboratório.

Página 13

Atividade 3

ESTRUTURAS CRISTALINAS E SISTEMAS CRISTALINOS


OBJETIVOS: Compreender o ordenamento atômico de materiais que apresentam estrutura
cristalina do tipo cúbica simples, cúbica de corpo centrado e cúbica de face centrada.

ATIVIDADE PROPOSTA
Construir células unitárias e compreender como os átomos estão dispostos em

estruturas cristalinas do tipo CS, CCC e CFC na formação de materiais.

PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:


Para essa atividade utilizaremos a seguinte ferramenta CrystalWalk que é um software

livre que pode ser utilizado on-line e em dispositivos como computadores.

Por meio

dele, é possível construir estruturas cristalinas passo a passo e ver sua estrutura em

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imagens tridimensionais com comandos que possibilitam escolher estruturas básicas e

os átomos que entrarão em sua composição. Para essa atividade vamos construir

estruturas cristalinas do tipo CS, CCC E CFC na forma de matérias.

RESULTADOS ENCONTRADOS

- Estrutura cristalina cubica de corpo centrado CS – Elemento químico Polônio


(Po)

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- Estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC) – Elemento químico Lítio (Li)

- Estrutura cristalina cúbica de face centrada (CFC) – Elemento químico Níquel (Ni)

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Resultado de aprendizagem
Como resultados dessa prática será possível compreender visualmente como ocorre o

ordenamento atômico em estruturas cristalinas do tipo cúbica (CS, CCC e CFC).

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Atividade 4

CLASSIFICAÇÃO E PROPRIEDADE DOS MATERIAIS - MATERIAIS METÁLICOS


OBJETIVOS: Analisar os dados de um ensaio de tração para obter as principais propriedades
mecânicas desse material.

ATIVIDADE PROPOSTA
Caracterização de um material através de suas principais propriedades mecânicas pela

análise de um diagrama tensão/deformação.

PROCEDIMENTO PARA REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE:


Para essa atividade utilizaremos a seguinte ferramenta MDSolids que é um software

educativo para estudo das propriedades e características de materiais e estruturas sob

carregamento. É constituído por um conjunto de módulos que compreendem os

seguintes temas: comportamento de pilares e vigas, flexão, torção, esforço axial,

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estruturas estaticamente indeterminadas, treliças, propriedades de secções e círculo

de Mohr.

Esse é o diagrama tensão/deformação para o material que está em análise:

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Avaliando os resultados.
Com os dados obtidos no experimento, responda:

1. O material que está em análise é dúctil ou frágil? Por quê?

Presença de Região Plástica Proeminente: No gráfico, após o ponto de escoamento


(cerca de 0,3 de deformação), o material continua a deformar-se de forma significativa antes de
falhar, o que é característico de materiais dúcteis.

Materiais

dúcteis exibem uma grande deformação plástica antes da ruptura, permitindo que

sejam moldados ou deformados sem se romperem imediatamente. Aumento de Deformação com


Aumento de Tensão: Mesmo após o escoamento, o

gráfico mostra que o material suporta tensões adicionais enquanto continua a se

deformar, o que também é típico de materiais dúcteis. Esse comportamento é

conhecido como encruamento, onde o material se torna mais forte à medida que é

deformado.

Curva Não Termina de Forma Abrupta: Materiais frágeis tendem a falhar logo após

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o ponto de escoamento, sem uma grande deformação adicional. O gráfico mostra

que o material ainda estar suportando tensões crescentes, o que sugere que ele não

falhou de maneira frágil.

Em resumo, o material é considerado dúctil porque mostra uma capacidade

significativa de deformação plástica antes de qualquer indicação de ruptura.

2. Qual os valores para tensão máxima e tensão de ruptura encontrados?

Tensão Máxima (Tensão de Escoamento ou Tensão Última): É o ponto mais alto da


curva, que representa a maior tensão que o material suporta antes de começar a

falhar. Pelo gráfico, a tensão máxima está em torno de 749 MPa. Tensão de Ruptura: É o
valor da tensão no ponto final da curva, que corresponde à

tensão no momento em que o material se rompe. Pelo gráfico, a tensão de ruptura

está em torno de 643 MPa.

- O pico da curva corresponde à tensão máxima.


- O ponto final da curva (onde a linha de tensão finalmente termina) corresponde à
tensão de ruptura.

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3. Com os dados fornecidos pelo diagrama, é possível calcular o módulo de
elasticidade? Qual seu valor?

Sim, é possível calcular o módulo de elasticidade utilizando os dados fornecidos pelo

diagrama tensão-deformação. O módulo de elasticidade é definido como a inclinação

da parte inicial linear da curva tensão-deformação, que representa o comportamento

elástico do material.

Para calcular o módulo de elasticidade:

Onde:

E é o módulo de elasticidade.

Δσ é a variação da tensão na região elástica (MPa).

Δϵ é a variação da deformação correspondente (adimensional). Procedimento:

1. Identifique a Região Elástica: No gráfico, essa é a região linear inicial onde a


relação tensão-deformação é aproximadamente uma linha reta.

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2. Determine Δσ e Δϵ: Escolha dois pontos ao longo dessa linha reta para calcular
a variação de tensão e a variação correspondente na deformação. Cálculo Aproximado:

Vamos assumir, por exemplo, que no gráfico:

A tensão passa de 0 MPa a 400 MPa.

A deformação correspondente passa de 0 a 1 (ou 0.001 no eixo x do gráfico).

Então,

E= 400Mpa / 0,001 E=
400.000Mpa E= 400GPa

Resultado de aprendizagem
Como resultado dessa prática será possível compreender como construir um diagrama

tensão/deformação e poder analisar para obter as principais propriedades mecânicas


do material avaliado.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CHANGE, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

CHANG, Raymond. Química Geral – Conceitos Fundamentais. Porto Alegre: AMGH, 2010.

SILVA, R. B; COELHO, F. L. Fundamentos de química orgânica e inorgânica. Porto Alegre:


SAGAH, 2018.

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