Revisão História - 7º Ano

Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 9

Revisão História

7º ano
Renascimento
O pensamento humanista entrava em choque com o
pensamento da Igreja Católica. Isso porque, a Igreja
defendia o princípio do teocentrismo (Deus é o
centro de todo o conhecimento), afirmava que a Terra
era o centro do Universo e condenava a prática de
dissecações de cadáveres.

Enquanto os humanistas tinham a visão do


antropocentrismo (o ser humano é o centro de tudo)
e praticavam dissecações em suas aulas de Medicina.
Além disso, acompanhando os avanços científicos, os
astrônomos declaravam que a Terra girava ao redor
do Sol.
Revitalização do comércio
O período que conhecemos como a Baixa Idade Média (entre os
séculos X e XV) foi marcado por diversos acontecimentos que, pouco a
pouco, promoveram alterações na dinâmica das sociedades feudais.
Como vimos anteriormente, as Cruzadas impulsionaram algumas
transformações que levaram ao aquecimento do comércio no mundo
feudal. Dessa forma, considera-se que, após as batalhas religiosas, o
continente europeu passou por um processo de renascimento
comercial. Com o tempo, os mercadores se organizaram, criaram
associações que estabeleceram regras comuns para o comércio e
propuseram uma padronização de pesos e medidas que simplificou as
negociações nos diversos territórios por onde os vendedores
passavam. Uma dessas associações foi a Liga Hanseática, que
chegou a reunir mercadores de cerca de 100 cidades.
Revitalização do comércio

Entre os diversos mercadores que atuaram na Europa durante a Idade


Média, um se tornou mundialmente famoso: Marco Polo (1254-1324).
Nascido em Veneza, na Península Itálica, em uma família de
mercadores, aos 17 anos, Marco Polo juntou-se ao pai, Nicolau, e ao
tio Matteo e partiu, em 1271, em direção à China.
Era uma viagem a negócios, feita por terra, pela chamada Rota da
Seda, um conjunto de estradas que ligava o Oriente ao Ocidente. A
jornada se estendeu por 24 anos. Marco, seu pai e seu tio
atravessaram o continente asiático de uma ponta a outra, tendo
chegado até o oceano Índico. Nessa viagem, entraram em contato
com muitos povos, deparando-se com grande variedade de hábitos e
costumes.
Estado Moderno

O processo de centralização do poder em torno do rei promoveu também a retomada das


antigas leis do Direito romano. Essas leis passaram a substituir as praticadas pelos senhores
feudais. A retomada da legislação romana atendia às necessidades da sociedade que se
urbanizava e tinha no comércio um de seus pilares. Muitas dessas leis beneficiaram a burguesia,
principal parceira do rei nas nascentes monarquias.
A arte romântica

A arte em todo o período medieval tem forte apelo


religioso e didático, neste caso, sendo usada para
defender esses interesses. Numa sociedade em que
pouquíssimos sabem ler, são as imagens das igrejas que
oferecem o conhecimento. Os fiéis temem a Deus e à
Igreja e são lembrados cotidianamente de sua condição
de pecadores. A arte românica busca retratar a relação
do homem com Deus e seu papel na sociedade.
O Herege da História
Quanto à classificação dos hereges, era mais comum que
adeptos de doutrinas protestantes e estudiosos que se
dedicassem às ciências fossem os principais alvos dos tribunais
eclesiásticos no período da Inquisição.
João Calvino
O ideário defendido por Calvino, principalmente a
defesa da predestinação, serviu de base para a
definição da moralidade capitalista. Inácio de Loyola
Criador da Companhia de Jesus. Diferentemente das
outras citadas, essa organização religiosa se constituiu
como uma das principais forças contrarreformistas da
Igreja Católica.

Henrique VIII
Lutero
Henrique VIII, contrário ao domínio da Igreja Católica,
sobretudo por conta do caráter restritivo de sua
política religiosa, protagonizou o processo de
fundação da Igreja Anglicana.
Apesar de criticar a forma como a Igreja afirmava a
sua condição de poder e se relacionava com os fiéis,
Lutero defendia a salvação pela fé e reafirmava a
importância da religiosidade
Protestantes
Os protestantes luteranos entendiam que a Bíblia é a fonte
da revelação divina, e que, portanto, deveria estar
disponível em todas as línguas possíveis. Defendiam, com
isso, a possibilidade de uma liturgia na língua nativa. Assim
como o matrimônio para os sacerdotes.

Você também pode gostar