Ética Social - Ana
Ética Social - Ana
Ética Social - Ana
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 2.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3
2. Liberdade da pessoa tendo em conta: o vínculo da liberdade com a verdade e a lei natural. 5
2.4. Relação existente entre liberdade e a verdade, tendo em conta a lei natural. Em que consiste
a lei natural. ................................................................................................................................ 6
3. Conclusão ............................................................................................................................. 10
1. Introdução
O presente trabalho aborda sobre fale da liberdade da pessoa tendo em conta: o vínculo da
liberdade com a verdade e a lei natural. A liberdade é então inteiramente necessária neste
processo de procura quotidiana da verdade relativa, circunstancial, seja ela científica, religiosa,
espiritual, existencial ou qualquer outra. Nenhum ser humano se pode arrogar o direito a ter
acesso privilegiado à verdade total. A lei natural é precisamente o conjunto de fins aos quais o
homem é naturalmente inclinado, na medida em que esses fins estão presentes na razão como
princípios para o ordenamento racional da ação. A dignidade da pessoa humana é um conceito
fundamental que permeia todas as esferas da vida. É uma ideia que busca garantir o respeito e
a valorização de cada indivíduo, independentemente de sua origem, raça, gênero, religião ou
qualquer outra característica. Neste artigo, vamos explorar o que consiste a dignidade da pessoa
humana e sua importância na sociedade atual. A dignidade da pessoa humana é um dos
princípios fundamentais estabelecidos na Constituição Federal de 1988. Esse princípio é de
extrema importância, pois reconhece que todos os indivíduos possuem direitos e devem ser
tratados com respeito e consideração.
O presente trabalho obedece a seguinte estrutura: Uma Introdução, objectivos, metodologia,
desenvolvimento, conclusão e referência bibliografia.
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1.1.Objectivos
Geral:
Conhecer a liberdade da pessoa tendo em conta: o vínculo da liberdade com a verdade e a
lei natural.
Específicos:
Conceituar a liberdade, sua importância e limites da liberdade;
Descrever a diferença entre liberdade e libertinagem. Como é entendido a liberdade nos dias
de hoje;
Explicar sobre a dignidade da pessoa humana, e o conceito da dignidade da pessoa humana;
Apresentar a relação que existe entre liberdade e a verdade, tendo em conta a lei natural. E
fale em que consiste a lei natural.
1.2.Metodologia
Aristóteles, citado por Osmar Mackeivicz (2003, p. 89), analisa que: “A liberdade é a
capacidade de decidir-se a si mesmo para um determinado agir ou sua omissão”.
Logo, liberdade é o princípio para escolher entre alternativas possíveis, realizando-se como
decisão e ato voluntário.
Liberdade é classificada pela filosofia, como a independência do ser humano, autonomia, auto-
determinação, espontaneidade e intencionalidade. A liberdade pode ser entendida em um
sentido amplo ou mais restrito, pensado como liberdades e definidas pelo Direito.
A liberdade é a matéria prima da felicidade humana. Quem é livre tem mais chance de ser feliz
do quer quem não o é. Dessa forma, não pode haver felicidade na escravidão, no sofrimento, na
dor. Por isso, devemos lutar sempre pela liberdade, seja ela qual for. Toda forma de radicalismo,
seja religioso, científico ou político não colabora com a liberdade humana. Ou seja, toda ação
que visa diminuir a liberdade humana deve ser prontamente repudiada. Quem ama a liberdade
luta pela liberdade!
Naturalmente, liberdade não é libertinagem. Liberdade implica responsabilidade.
Responsabilidade com a própria vida, com a vida do outro e, consequentemente, com a vida das
futuras gerações. Não se brinca coma a liberdade, pois quem a perde tende a valorizar.
A liberdade é o bem maior da existência humana. Quem é educado na liberdade tem mais
chance de ser um defensor da liberdade do quer quem não o foi. Somente quem é livre
sabe valorizar a liberdade. Geralmente quem não ama a liberdade comente injustiça. A
liberdade é muito importante, uma vez que nos permite fazer escolhas e agir de acordo
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com a nossa vontade e ser feliz. Os limites da liberdade de expressão são determinados
por princípios como o respeito à dignidade humana, a não incitação à violência, a não
difamação, o respeito à privacidade, à honra e à imagem das pessoas. (Dworkin,
Ronald. 1877,p.27).
Por outro lado, a libertinagem é fruto de um uso errado da liberdade, porque demonstra
irresponsabilidade, que pode prejudicar não só a própria pessoa, mas outras pessoas também.
Quem age com libertinagem, revela não se importar com as consequências que o seu
comportamento pode ter. Em muitos casos, a libertinagem é traduzida por uma ausência de
regras. Desta forma, alguém que bebe e depois dirige, é um exemplo de alguém cuja atitude
evidencia libertinagem, pois está colocando em risco a sua vida e a vida de outras pessoas.
(Dworkin, Ronald. 1877p.92).
2.4. Relação existente entre liberdade e a verdade, tendo em conta a lei natural. Em que
consiste a lei natural.
de modo que a solução de Hobbes consiste em sustentar a ideia do direito natural como direito
originário individual vinculado à preservação da vida. Suas ideias do direito natural e da lei
natural, que servem de fundamento ao dever de obediência ao soberano, amparam-se em
princípios jurídicos, teológicos e biológicos. Tais princípios, entretanto, não dão conta da
questão da extensão do poder soberano. Hobbes recorre à análise da linguagem. Sua teoria
contratual afirma o princípio de preservação da vida na base da política e sustenta a ideia da
criação e da manutenção do poder soberano no ato de linguagem implicado na estrutura
representativa do pacto político. (Osmar Mackeivicz. 2003,p.87).
Esse princípio é reforçado ao longo do texto constitucional, em diversos artigos que tratam dos
direitos fundamentais. A dignidade da pessoa humana é mencionada explicitamente no artigo
1º, inciso III, que estabelece como um dos fundamentos da República Federativa do Brasil "a
dignidade da pessoa humana".
A dignidade da pessoa humana é um princípio que vai além do aspecto legal. É uma questão
moral, que diz respeito à valorização da vida e do ser humano em sua plenitude. É um princípio
que deve nortear as ações de todos os indivíduos e instituições, sejam elas públicas ou privadas.
Infelizmente, mesmo com a garantia constitucional da dignidade da pessoa humana, ainda
existem violações e desrespeitos a esse princípio em nossa sociedade. A discriminação, a
violência, a desigualdade social são exemplos de situações que vão contra a dignidade da pessoa
humana. (Teles e Henriques, 1989,p.65).
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3. Conclusão
Concluindo o presente trabalho constata-se que a liberdade consiste no direito de se movimentar
livremente, de se comportar segundo a sua própria vontade, partindo do princípio que esse
comportamento não influencia negativamente outra pessoa. De acordo com a filosofia, a
liberdade é a independência, autonomia e espontaneidade do ser humano. Por outro lado, a
libertinagem é fruto de um uso errado da liberdade, porque demonstra irresponsabilidade, que
pode prejudicar não só a própria pessoa, mas outras pessoas também. Quem age com
libertinagem, revela não se importar com as consequências que o seu comportamento pode ter.
Em muitos casos, a libertinagem é traduzida por uma ausência de regras. Desta forma, alguém
que bebe e depois dirige, é um exemplo de alguém cuja atitude evidencia libertinagem, pois
está colocando em risco a sua vida e a vida de outras pessoas.
A dignidade da pessoa humana é um conceito fundamental para a construção de uma sociedade
justa e igualitária. Ela busca garantir que cada indivíduo seja tratado com respeito e valorização,
independentemente de suas características pessoais. Reconhecer e promover a dignidade
humana é essencial para a promoção dos direitos fundamentais e para o desenvolvimento pleno
de cada ser humano. Portanto, é fundamental que todos estejamos atentos e engajados na defesa
desse princípio. É necessário que cada um de nós se esforce para promover a igualdade, o
respeito e a valorização da vida em todas as suas formas. Somente assim poderemos construir
uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária, em que a dignidade da pessoa humana seja
uma realidade para todos.
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4. Referências Bibliográficas
Osmar Mackeivicz (2003). Liberdade e Responsabilidade moral. 3ed, Sao Paulo, Brasil.