Cópia de Módulo Específico - CULTURAS DIGITAIS - Revisado para Aprovação 16052023
Cópia de Módulo Específico - CULTURAS DIGITAIS - Revisado para Aprovação 16052023
Cópia de Módulo Específico - CULTURAS DIGITAIS - Revisado para Aprovação 16052023
Apresentação 05
1.Estudo sobre cultura digital 06
1.1 Discussão sobre a existência de lixo tecnológico e
09
procedimentos ambientalmente corretos
1.2 Utilização de ferramentas de editoração de texto, de planilhas
17
eletrônicas, de imagens e de áudio
2. LEADS 40
3. Desenvolvimento de procedimentos de comunicação e
mobilização em redes sociais em benefício da arte e da 44
cultura
3.1 Espaço de divulgação 47
3.2 Estratégias de atração 49
3.3 Como atuar para a conversão 52
4. Search Engine Optimization – SEO 55
5. Mídias Sociais Atualizadas 57
6. Sequência Estruturada de E-mails 65
6.1 Poder do E-mail Marketing 66
7. Utilização de hashtags de forma efetiva 68
7.1 Incentivo a compartilhamento 71
7.2 Participação em fóruns 74
8. Atração do público-alvo em canais de Youtube 76
8.1 Criação de vinculação com listas 79
Referências 83
1
APRESENTAÇÃO
Com essa ação de qualificação social e profissional, esperamos fortalecer a
caminhada de vocês na busca pelo desenvolvimento socioeconômico em sua
comunidade/território, com o apoio do Programa Qualifica Bahia - uma iniciativa da
Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia
(SETRE/BA), em conjunto com o Governo Federal e em colaboração com o Instituto
Mãe Terra, visando a implementação de ações de qualificação social e profissional a
trabalhadores/ras desempregados/as ou sob risco de desemprego nos territórios
baianos delimitados no Plano de Ações e Serviços – PAS 2021, por meio de cursos de
120 horas/cada.
A proposta de qualificação apresentada objetiva a integração no mundo do
trabalho de trabalhadores e trabalhadoras urbanos e rurais, através de estratégias e
mecanismos de inserção em processos produtivos de geração de trabalho, emprego e
renda, que possibilitem a melhoria das suas condições de vida, criando condições
para que ampliem sua autonomia e protagonismo social.
Serão trabalhados, neste módulo, os conteúdos da capacitação em Culturas
Digitais e Mobilização de Redes Sociais (TIC), com carga horária de 100
horas, que têm por objetivo: capacitar o futuro produtor, gestor ou consultor para
atuar em uma ampla gama de projetos de comunicação e cultura digital. A sua
paleta de especialidades incluirá a convergência de linguagens, análise de redes e
mídias sociais, planejamento e estratégias dos meios digitais, mídias, gestão digital
e monitoramento online. Neste módulo, veremos: estudo sobre cultura digital;
discussão sobre a existência de lixo tecnológico e procedimentos ambientalmente
corretos; utilização de ferramentas de editoração de texto, de planilhas eletrônicas,
de imagens e de áudio; desenvolvimento de procedimentos de comunicação e
mobilização em redes sociais em benefício da arte e da cultura local; leads; estudo
de mercado e público alvo; espaço de divulgação; estratégias de atração e como
atuar para a conversão; Search Engine Optimization – SEO; mídias sociais
atualizadas; sequência estruturada de e-mails; poder do e-mail marketing;
utilização de hashtags de forma efetiva; incentivo a compartilhamento;
participação em fóruns; atração do público alvo em canais de youtube; criação de
vinculação com listas.
Pretende-se estabelecer uma ação dialógica entre os saberes da
experiência/prática e da teoria, através da efetiva participação e escuta ativa de cada
2
sujeito participante dos cursos de qualificação. As aulas serão teóricas e práticas,
expositivas e interativas, com utilização de estudos de casos, discussão em grupos,
visitas de campo e estudos do meio, aproveitando a experiência que cada um traz
consigo no dia a dia das suas atividades. Serão utilizados recursos audiovisuais de
apoio à didática, jogos e dinâmicas de grupo. Os conteúdos serão dados por
profissional qualificado e acompanhado pela coordenação pedagógica do Instituto
Mãe Terra.
3
1. Estudo sobre cultura digital
4
realidade globalizada, onde temos contato quase constante com culturas de
todas as formas e lugares possíveis.
E o que seria cultura digital? Para entendermos melhor, vejamos o
conceito de Digital pelo Dicionário on-line:
Significado de Digital - que se relaciona ou tem a ver com os dedos ou dígitos. Que
é produzido pelos dedos: impressões digitais. Diz-se da representação de informações ou
de grandezas físicas por meio de caracteres, números, ou por sinais de valores discretos.
Diz-se dos sistemas, dispositivos ou processos que empregam tal modo de representação
discreta; por oposição ao
analógico.
5
Com eles é possível fazer muitas
coisas: conectar-se, comunicar-se,
editar textos e imagens.
Santaella (2003) enfatiza a transição existente entre culturas e seus aspectos simbólicos, que incluem as
Antes de tudo, deve ser declarado que essas divisões estão pautadas na
convicção de que os meios de comunicação, desde o aparelho fonador até as
redes digitais atuais, não passam de meros canais para a transmissão de
informação.
Por isso mesmo, não devemos cair no equívoco de julgar que as
transformações culturais são devidas apenas ao surgimento de novas
tecnologias e novos meios de comunicação e cultura. São, isto sim, os tipos de
6
signos que circulam nesses meios, os tipos de mensagens e processos de
comunicação que neles se engendram os verdadeiros responsáveis não só por
moldar o pensamento e a sensibilidade dos seres humanos, mas também por
propiciar o surgimento de novos ambientes socioculturais.” (SANTAELLA,
2003, p. 24).
7
para tocar música e ver imagens, e que igualmente se transforma em
TV.” (FANTIN; RIVOLTELLA, 2003, p. 44).
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causando um grande impacto ambiental, como poluição das águas, solo, ar e a
contaminação das plantas e dos animais, pois grande parte do que é utilizado
na fabricação dos produtos tecnológicos são recursos não renováveis
(TÔRRES, 2018).
Como dito anteriormente, o lixo tecnológico são resíduos sólidos que não têm
mais utilidade direta, considerados indesejáveis por seus geradores, o que não
significa que devem ser descartados de qualquer forma ou que não serve mais
para uso. Pois a incorreta destinação dada a este tipo de lixo pode causar sérios
danos à natureza ou diretamente aos seres humanos (MACÊDO, 2009, p.15).
9
eletrônica, tanto na construção de placas e circuitos como na de “chips”. A
sua industrialização é muito poluente, pois se estima que no beneficiamento
de um quilo desse material são produzidos cinco quilos de e-lixo (ROCHA,
2007a).
O alto índice de poluição se deve ao fato dessas indústrias trabalharem
com solventes e gases tóxicos que oferecem um enorme risco para a saúde
dos empregados e das comunidades vizinhas. Essas substâncias, quando
utilizadas na produção de um “chip” de 72 gramas, por exemplo, podem poluir
32 litros de água limpa e, em geral, os resíduos da produção são armazenados
em tanques subterrâneos que podem apresentar vazamentos e contaminar
toda a região. Um exemplo de gás tóxico utilizado é o CFC
(clorofluorcarbono), responsável pela destruição da camada de ozônio e por
contribuir para o aquecimento global. (ROCHA, 2007).
10
pelo computador e alguns tipos de carbono utilizados nos cartuchos de
impressoras podem ser cancerígenos. A radiação eletromagnética emitida por
monitores, quando utilizado por tempo prolongado, pode causar fadiga
cerebral e até câncer (ROCHA, 2007).
11
Para Fernandes (2001) a carência de fontes de pesquisa das quais padece o
Direito Ambiental, principalmente no que se refere à questão do lixo, é ainda
um grande obstáculo. Ele considera que: “Enquanto as autoridades
administrativas continuarem associando ao tema ‘lixo’ importância inferior à
que dedicam à medicina, à estética urbana, ou ao meio ambiente, continuará
sendo postergado um dos fatores diretamente relacionados à qualidade de
vida e a custos para o contribuinte” (FERNANDES, 2001, p. 11).
12
ele pode ser encaminhado para a reciclagem, reaproveitando parte
de sua matéria prima para produção de novos produtos.
13
atualizadas, eficientes e em funcionamento por mais tempo, tornando assim a
reciclagem mais proveitosa e lucrativa.
E, finalmente, para a solução desse problema, seria necessária a ação
do ator mais importante, o usuário. Este tem influência direta sobre todos os
outros atores, além de dar o primeiro passo na destinação final. Seu poder
inicia na escolha de qual marca comprar, podendo priorizar o fabricante com
maior preocupação ambiental, ou seja, as chamadas empresas verdes, que
procuram desenvolver tecnologias limpas, reduzindo o consumo de matéria
prima e energia.
Nesse cenário, é importante que as pessoas comecem a exercer um
papel de agente transformador, tomando atitudes mais responsáveis e
contribuindo para a preservação do meio ambiente. Para tanto, é preciso
divulgar a problemática, conscientizar as pessoas. As Tecnologias da
Informação e Comunicação tem exercido um papel fundamental nessa
democratização do conhecimento, pois elas possibilitam que a informação
chegue aos mais diversos públicos.
Fique Ligado!
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ANOTAÇÃO:
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1.2 Utilização de ferramentas de editoração de texto, de planilhas
eletrônicas, de imagens e de áudio
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O Microsoft PowerPoint é uma aplicação que permite o design de
apresentações para empresas, apresentações escolares..., sejam estas texto ou
gráficas. Tem um vasto conjunto de ferramentas, nomeadamente a inserção de
som, imagens, efeitos automáticos e formatação de vários elementos.
Para editoração de textos temos o Word como o mais usado e de
estrutura simples de utilização.
O Word faz parte da suíte de aplicativos Office, e é considerado um dos
principais produtos da Microsoft sendo a suíte que domina o mercado de
suítes de escritório, mesmo com o crescimento de ferramentas gratuitas como
Google Docs. e LibreOffice.
Interface
17
Através dessa aba, podemos criar novos documentos, abrir arquivos
existentes, salvar documentos, imprimir, preparar o documento (permite
adicionar propriedades ao documento, criptografar, adicionar assinaturas
digitais, etc.).
19
Visualização dos documentos
20
Layout da Web: Aproxima seu texto de uma visualização na Internet,
esse formato existe, pois muitos usuários postam textos produzidos no Word
em sites e blogs na Internet. O terceiro grupo de ferramentas da aba exibição
permite trabalhar com o Zoom da página. Ao clicar no botão Zoom o Word
apresenta a seguinte janela:
21
O grupo “Configurar Página”, permite definir as margens de seu
documento, ele possui alguns tamanhos pré-definidos, como também
personalizá-las.
22
A terceira guia dessa janela chama-se Layout. A primeira opção dessa
guia chama-se seção. Aqui se define como será uma nova seção do documento.
Em cabeçalhos e rodapés podemos definir se vamos utilizar cabeçalhos
e rodapés diferentes nas páginas pares e ímpares, e se quero ocultar as
informações de cabeçalho e rodapé da primeira página. Em Página, pode-se
definir o alinhamento do conteúdo do texto na página. O padrão é o
alinhamento superior, mesmo que fique um bom espaço em branco abaixo do
que está editado. Ao escolher a opção centralizada, ele centraliza o conteúdo
na vertical. A opção números de linha permite adicionar numeração as linhas
do documento.
Números de Linha
23
Podemos adicionar as páginas do documento, marcas d’água, cores e
bordas. O grupo Plano de Fundo da Página, localizado na aba Design possui
três botões para modificar o documento. Clique no botão Marca d’água.
24
Algumas funções são básicas e fácil compreensão até mesmo para os
mais leigos, como a função selecionar textos, colar, copiar, localizar e
substituir, formatação de textos, fontes, parágrafos, marcadores, numeração,
bordas e sombreamento, cabeçalho e rodapé.
Passemos de forma sucinta a demonstrar quais as principais funções na
editoração de planilhas no Excel.
O Excel é uma ferramenta incrivelmente poderosa para tornar
significativa uma vasta quantidade de dados. Mas ele também funciona muito
bem para cálculos simples e para rastrear de quase todos os tipos de
informações. A chave para desbloquear todo esse potencial é a grade de
células. As células podem conter números, texto ou fórmulas. Você insere
dados nas células e as agrupa em linhas e colunas. Isso permite que você
adicione seus dados, classifique-os e filtre-os, insira-os em tabelas e crie
gráficos incríveis. Vejamos as etapas básicas para você começar.
25
Insira os dados
26
Usar a autosoma para adicionar seus dados: Ao inserir
números em sua planilha, talvez deseje somá-los. Um modo rápido de fazer
isso é usar o AutoSoma. Selecione a célula à direita ou abaixo dos números
que você deseja adicionar. Clique na guia Página Inicial e, em seguida, clique
em AutoSoma no grupo Edição. A AutoSoma soma os números e mostra o
resultado na célula selecionada.
27
Mostrar totais para os números: As ferramentas de Análise
Rápida permitem que você totalize os números rapidamente. Se for uma soma,
média ou contagem que você deseja, o Excel mostra os resultados do cálculo
logo abaixo ou ao lado dos números.
Selecione as células que contêm os números que você somar ou contar.
28
Por exemplo, selecione uma escala de cores na galeria - Formatação
para diferenciar as temperaturas alta, média e baixa. Quando gostar da opção,
clique nela.
Operadores e funções
29
Criar uma fórmula simples
30
referências de célula e nomes em vez dos valores reais em uma fórmula
simples.
Exemplos: copie os dados de exemplo da tabela a seguir e cole-os na
célula A1 de uma nova planilha do Excel. Para as fórmulas mostrarem
resultados, selecione-as, pressione F2 e pressione Enter. Se precisar, você
poderá ajustar as larguras das colunas para ver todos os dados. rapidamente,
você pode usar a ‘AutoSoma’ em vez de inserir a fórmula manualmente.
Ao criar uma fórmula simples ou uma fórmula que usa uma função,
você pode fazer referência aos dados das células de uma planilha incluindo
referências de célula nos argumentos da fórmula.
Por exemplo, quando você insere ou seleciona a referência de célula
A2, a fórmula usa o valor dessa célula para calcular o resultado. Você também
pode fazer referência a um intervalo de células.
Clique na célula na qual deseja inserir a fórmula. Na barra de
fórmulas , digite = (sinal de igual).
Faça o seguinte: selecione a célula que contém o valor desejado ou
digite sua referência de célula. Você pode fazer referência a uma única célula,
31
a um intervalo de células, a um local em outra planilha ou a um local em outra
pasta de trabalho. Ao selecionar um intervalo de células, você pode arrastar a
borda da seleção da célula para mover a seleção ou arrastar o canto da borda
para expandir a seleção.
DICA:
33
34
Na função imagem temos o Microsoft Power Point, as apresentações do
PowerPoint funcionam como apresentações de slide. Para transmitir uma
mensagem ou uma história, você a divide em slides.
Considere cada slide com uma tela em branco para as imagens,
palavras e formas que ajudarão a criar sua história.
Escolha um tema. Ao abrir o PowerPoint, você verá alguns modelos e
temas internos. Um tema é um design de slide que contém correspondências
de cores, fontes e efeitos especiais como sombras, reflexos, dentre outros
recursos. Escolher um tema. Clique em Criar ou selecione uma variação de
cor e clique em Criar.
Ainda que você não seja um designer profissional, mas deseja que sua
apresentação esteja num bom nível, escolha um dos temas disponíveis e use
sua criatividade. Quando você abrir o PowerPoint, logo verá os designs de
slide coloridos internos (ou ‘temas’) que pode aplicar às apresentações. DICA:
35
Esses temas internos são ótimos para WideScreen (16:9) e apresentações de
tela padrão (4:3). Escolha uma variação de cor e clique em Criar.
Se você mudar de ideia, poderá sempre alterar o tema ou variação na
guia Design. Na guia Design, escolha um tema com as cores, as fontes e os
efeitos desejados. DICA: Para visualizar a aparência que o slide terá com um
tema aplicado, coloque o ponteiro do mouse sobre a miniatura de cada tema.
Para aplicar uma variação de cor diferente a um tema específico, no grupo
Variantes, selecione uma variante. O grupo de variantes aparece à direita do
grupo temas e as opções variam dependendo do tema que você selecionou.
36
Aplicar um layout de slide no ‘Modo de Exibição Normal’
Escolha um layout predefinido que coincida com o arranjo do texto e
outros espaços reservados de objeto que você planeja incluir no slide. Na guia
Exibição, clique em Normal. No Modo de Exibição Normal, no painel de
miniaturas à esquerda, clique no slide ao qual você deseja aplicar um layout.
Na guia Página Inicial, clique em Layout e selecione o layout desejado.
37
Na guia Slide Mestre, para alterar o layout, execute um ou mais dos
seguintes procedimentos: Para adicionar um espaço reservado, clique em
‘Inserir Espaço Reservado’ e, em seguida, escolha um tipo de espaço
reservado na lista.
Para reorganizar um espaço reservado, clique na borda do espaço
reservado até ver uma seta de quatro pontas e arraste o espaço reservado
para o novo local no slide.
Para excluir um espaço reservado, selecione-o e, em seguida, pressione
DELETE no teclado. Para adicionar um novo layout, clique em Inserir Layout.
Para renomear um layout, no painel de miniaturas à esquerda, clique
com o botão direito do mouse layout que você deseja renomear, clique em
Renomear Layout, digite o novo nome do layout e clique em Renomear.
IMPORTANTE: Se você alterar um layout que você usou em sua
apresentação, ir para o modo de exibição Normal e reaplicar o novo layout
para esses slides se desejar obter suas alterações. Por exemplo, se você
alterar o layout de slide de demonstração, os slides da sua apresentação
usando o layout de demonstração mantêm a aparência original, se você não
aplicar o layout revisado para cada uma delas.
38
Para criar um tamanho de slide personalizado, clique em ‘Tamanho do
Slide’ personalizado e selecione tela, largura e altura opções no lado esquerdo
da caixa de diálogo Tamanho do Slide. Adicione espaços reservados para slide
layouts para conter texto, imagens, vídeos, etc.
Espaços reservados são caixas com bordas pontilhadas que armazenam
conteúdo em seu lugar em um layout de slide. Você pode adicionar um espaço
reservado para um layout de slide para conter conteúdo, como texto, imagens,
tabelas, gráficos, SmartArt gráficos, clip-art, vídeos e muito mais.
IMPORTANTE: Só podem ser adicionados a espaços reservados em
layouts, slides não individuais em uma apresentação de slides
Atalhos usados com frequência.
A tabela a seguir relaciona os atalhos mais usados no PowerPoint.
39
Já os editores de áudio podem ser encontrados como ferramenta que dá
para usar tanto no Windows quanto no Mac. Os mais conhecidos do mercado
são Mac-Filmora, Wondershare Filmora, Audacity, Áudio Cuttler,
DVDVideoSoft Free Áudio Editor, Free Áudio Editor, Ocenaudio, WavePad,
TwistedWave, entre outros.
40
Nos últimos 10 anos, o Free Áudio Editor é a escolha preferida para
muitos devido à sua simplicidade. O recurso da ferramenta de retração neste
aplicativo simplifica e facilita o processo de edição de áudio. Os outros
recursos do Free Áudio Editor são (WONDSHARE, 2022):
baseado em frequência
41
Em seguida, pode definir o ponto de partida da seleção clicando no
botão “Begin seleção” e definir o ponto final, arrastando o indicador para a
posição desejada e clicar no mesmo botão. Logo após, escolha as seleções que
você deseja excluir. Para desfazer seleções: use o botão "Desfazer seleção”
para limpar a seleção.
Nota: para desfazer todas as seleções, coloque o indicador na área não
selecionada. Para eliminar uma seleção, colocar o indicador dentro desta
seleção. Passo 4. Escolha as opções de saída e salvar o áudio.
42
Por fim, selecione o formato de saída a partir do menu drop-down:
AAC, ALAC, AMR, FLAC, M4A, M4B, M4R, MP3, OGG, WAV, WMA. Escolha
dentre as opções:
selecionadas);
● Dividir por tags + Salvar áudio (dividir o áudio por tags e salvar as
43
2. LEADS
44
“Imagine um estádio inteiro cheio com os seus potenciais
clientes e que você tivesse a oportunidade de falar para todos eles por
alguns minutos. O que você falaria?”.
Grande parte das pessoas responde contando a história ou os
benefícios do seu produto/serviço, ou seja, fazendo a venda direta. O problema
é que basta começar a falar isso e 90% da pirâmide se levanta e vai embora.
Por esse motivo, o discurso some e o profissional deve incluir o site,
blog, redes sociais etc., deve estar centrado em oferecer conteúdo útil para o
cliente, independentemente do momento de compra em que ele esteja. É
preciso falar algo interessante para que a pirâmide toda continue ouvindo
você.
O primeiro passo é a atração e a aquisição dos leads. É nessa hora que suas estratégias, que incluem co
Em seguida vem a qualificação dos leads, ou seja, a coleta de dados, que são usados tendo como base o
lead scoring. A pontuação mostrada por
essa técnica vai ajudar a qualificar potenciais clientes e entender a melhor
forma de fazer a gestão dos leads;
45
Agora é o momento da nutrição do lead. O cliente está realmente interessado no produto ou serviço e é
Por fim, você deve mensurar os seus resultados. Assim é possível analisar as métricas para perceber a ef
46
Os leads qualificados pelo marketing, ou Marketing Qualified Lead
(MQL), são aqueles que percorreram a jornada de compra o suficiente para
reconhecer em si mesmos um problema que sua empresa resolve, já sabe que
há solução e que você sabe como fazê-lo. Isso foi possível porque eles se
engajaram com os conteúdos e materiais, alcançando um alto lead scoring
(nível de engajamento medido por pontuação). Sendo assim, um MQL possui,
além do perfil correto, a maturidade necessária e o interesse para comprar.
SAL ( Sales Accepted Lead)
Mais de 60% das informações preenchidas pelos leads nos formulários
da empresa estão incorretas. Em função disso, a área comercial precisa
validar o MQL como um lead qualificado (que possui o perfil ideal de cliente e
intenção de compra), antes de dar seguimento ao processo
comercial. Caso as informações estejam de acordo com o
planejado, esse lead é aceito por vendas.
SQL ( Sales Qualified Lead)
Esse lead nada mais é do que aquele qualificado por
vendas. Isso significa que o lead foi abordado e educado pela área comercial
por meio de uma venda consultiva, já decidiu que produto ou serviço precisa e
deseja seguir a negociação — ou seja, é o momento em que ele está pronto
para receber uma oferta. Na prática, tudo isso evidencia que o lead já passou
da fase do reconhecimento do problema e agora está considerando solucioná-
lo com a sua empresa. Isso significa que ele está bem próximo do momento da
compra. O SQL (Sales Qualified Lead) é o que chamamos de "lead quente"!
O conteúdo de qualidade é a chave para o sucesso dessa estratégia de
Marketing Digital. Antes de iniciar a produção de conteúdo, é preciso
identificar de forma clara quem é a sua persona.
47
Com as personas definidas, é hora de descobrir em quais redes sociais
focar, ou seja, em quais delas suas personas se encontram. É importante que
você não desperdice esforços onde suas personas não estão.
48
3. Desenvolvimento de procedimentos de comunicação e
mobilização em redes sociais em benefício da arte e da cultura local
49
Por séculos os homens se mobilizam para o
cumprimento de ações que viabilizem
conquistas para as suas comunidades. Com o
avanço tecnológico das últimas décadas,
conectar e mover redes se tornaram possíveis à
boa parte da população do planeta.
50
O entendimento e identificação pela causa pavimentam a ação. Reunir
ideias que tragam transformações positivas à rede e ouvir a todos ativamente
é um sinal de cuidado e trato, analisar as vantagens, desvantagens e
considerar as objeções de cada ação, também faz parte do processo.
A internet como meio de interação e aproximação interpessoal pode
espalhar informações e promover mobilizações sociais em torno de uma
determinada causa, seja ela política, religiosa, econômica ou cultural.
Para que ocorra uma mobilização dentro das redes sociais, é preciso que o agente
mobilizador tenha em seu alcance duas
‘armas’ da comunicação: uma boa
argumentação e um público que possa
se identificar com sua causa.
51
O tato e a proximidade entre os indivíduos são essenciais, no entanto, as mídias sociais
trouxeram um alcance de pensamentos, em grande parte positivos, que podem ser
aproveitados por qualquer pessoa que se identifica com determinada causa e
principalmente, ajudam a replicar boas ideias no contexto da arte e da cultura.
52
3.1 Espaço de divulgação
53
você não corre risco de perder a senha pois irá participar de um grupo. Um
exemplo é a conta do XBox.
Para Chagas (2002), ganhar espaço em canais externos para
distribuição gratuita do seu conteúdo (seja cobertura de mídia, espaço em
portais ou redes sociais de parceiros) é provavelmente o meio de promoção
mais difícil de alcançar, uma vez que depende do interesse de terceiros. Mas o
esforço costuma recompensar, afinal canais com público complementar tem
potencial para aumentar exponencialmente o alcance e o engajamento dos
seus materiais, sem ampliar significativamente seus custos.
Naturalmente, a chave para o
sucesso é criar conteúdo profundo o
suficiente a ponto de atrair a atenção e
o interesse de outros canais do
mercado. Esses parceiros em potencial
não encontrarão o conteúdo sem algum
esforço. O Social Media precisa,
portanto, planejar formas de conquistar a atenção de pessoas influentes em
seu setor.
54
em dados, principalmente pesquisas feitas a partir de dados próprios da
empresa.
Atrair clientes é uma tarefa difícil em dias tão competitivos. Por isso mesmo, as empresas e os
profissionais estão sempre em busca de metodologias mais eficazes para se destacarem, e,
nesse contexto, surge a jornada de compra do consumidor.
55
passam antes de efetivamente realizarem uma compra, e, em cada fase, há um
tipo de abordagem diferente e mais efetiva.
A primeira etapa da jornada de compra do consumidor é a de atração,
também conhecida como aprendizado e descoberta. O nome justifica o que
acontece no início da experiência: o momento em que o cliente descobre sua
empresa, seja pelo Google ou pelas redes sociais, por exemplo. Apesar dessa
descoberta, o cliente ainda não tem uma necessidade de compra bem
especificada.
Nessa fase, a pessoa sequer tem consciência de que tem um problema a ser
resolvido e de que precisará da solução oferecida pela empresa. É
fundamental, portanto, despertar o seu interesse.
Diante disso, os conteúdos de atração tendem a ser um pouco mais
abrangentes, apresentando caminhos para os desafios que se mostram mais
comuns para o público-alvo do empreendimento. Um bom exemplo são posts
de perguntas e respostas ou artigos que listam fatos sobre um determinado
assunto, como:
“7 coisas que você precisa entender sobre x”.
56
Apostar em marketing de conteúdo é um excelente exemplo de
estratégia de atração. Dessa forma, aprenderá sobre o assunto com uma
instituição que é autoridade em determinado segmento, ou seja, o seu
negócio. Para isso, é possível solicitar, por um formulário, informações como
nome e e-mail para contato.
Após ser atraído e entender mais sobre o que sua empresa tem a
oferecer para ele, o cliente passa para a fase de consideração. Não à toa, ela
também é conhecida como a etapa de reconhecimento do problema, pois o
cliente já está em busca de uma solução para aquilo que necessita.
Logo, a empresa deve mostrar as formas de resolver esse problema,
colocando, é claro, seu produto ou serviço como uma dessas maneiras. No
marketing digital, esse é o momento de iniciar o envio de e-mails de nutrição e
conteúdos educativos e mais profundos.
57
A Decisão é o momento mais aguardado: quando o consumidor
reconhece seus problemas, avalia todas as opções de solução e está
interessado em contratar a sua empresa para sanar sua necessidade. Por esse
motivo, na fase de consideração, é fundamental mostrar a ele todos os
diferenciais da organização e benefícios de fechar negócio com você.
Uma excelente maneira de fazer isso é mostrando para ele os benefícios da sua solução na
prática. Produza vídeos e textos com apresentação de cases de sucesso que têm perfil e
problemas semelhantes ao do seu futuro cliente.
58
Você sabia?
59
A conversão de leads é um fenômeno que se inicia desde as primeiras
etapas da jornada de compra, quando a equipe de Marketing capta possíveis
consumidores, e termina quando o setor de Vendas fecha negócio com o,
agora, cliente da marca.
Em resumo, esse processo tem como objetivo transformar o prospect
em lead para, posteriormente, ele tornar-se um comprador dos serviços da
empresa. Aparentemente simples, ela exige uma estratégia complexa que
demanda diálogo, compartilhamento de informação e sinergia entre duas
áreas: Vendas e Marketing.
Sendo assim, a conversão de leads em clientes deve contar com uma
estratégia bem estruturada e orientada por dados relevantes. Algumas ações
importantes no processo são:
ter acesso a informações valiosas do público-alvo, como perfil de consumo e padrão de comportamento
entender os principais canais de vendas e comunicação para definir as diretrizes de interação, seja por
inbound ou outbound marketing;
60
buscar meios de captação e qualificação de leads para orientar a abordagem da equipe comercial, seja p
61
Identifique e elimine os gargalos do funil, caso suas taxas de
conversão de lead não estejam satisfatórias, talvez o problema esteja no funil
de vendas. Ou seja, a jornada de compra do seu consumidor não é eficiente o
bastante e existe algum furo que precisa ser corrigido.
Portanto, analise indicadores, reveja processos e descubra se o
problema está a nível estratégico ou resulta de alguma falha operacional em
virtude da baixa performance das equipes. É muito importante analisar cada
etapa do processo, desde as fases de prospecção, para que a jornada do
cliente ocorra de maneira fluida e coordenada.
Capacite sua equipe de vendas, foque na capacitação da sua equipe
de vendas. Sim, investir em estratégias de marketing digital, seja de inbound
ou outbound é essencial, mas sem pessoas prontas para atender às demandas,
o retorno pode não ser o esperado.
Portanto, é preciso treinar as equipes para que tenham acesso às
informações específicas do cliente e, assim, prestar um atendimento
personalizado e agradável. No fim das contas, o resultado disso
é uma maior conversão de leads em clientes e uma maior
satisfação do público com a marca.
Por último, invista em inteligência comercial. Em tempos de transformação digital, contar com o
suporte de uma ferramenta de inteligência comercial é mais do que um diferencial, mas também
um requisito básico para o aumento dos indicadores de conversão de leads.
62
● além de analisar indicadores de performance e processos internos da
companhia.
63
4. Search Engine Optimization – SEO
64
Fundado por Larry Page e Sergey Brin, o Google foi criado para ser
uma ferramenta de busca de larga escala e “organizar a internet”, usando a
estrutura de links para determinar a relevância das páginas de acordo com a
busca do usuário, ideia inspirada no meio acadêmico: um artigo ou pesquisa
científica que recebe citações de revistas e artigos de outros autores,
principalmente os que têm melhor reputação, são considerados mais
confiáveis.
Também foi em 1997 que o termo SEO foi mencionado pela primeira
vez, no livro Net Results, escrito por Bob Heyman, Leland Harden e Rick
Bruner. Segundo eles, o termo surgiu em uma discussão sobre o
posicionamento do site da banda Jefferson Starship em sites de busca.
Ao incluírem mais palavras-chave com o nome da banda no conteúdo
do site, notaram que o site voltou para a primeira posição. Com isso, Bob e
Leland chamaram essa técnica de Search Engine Optimization.
Até a popularização do Google, as ações de SEO se limitavam ao envio
do site aos buscadores e otimizações on-page, como a inclusão (e repetição)
de palavras-chave no conteúdo. Já com a popularização do Google, os
profissionais de SEO começaram a olhar mais para a métrica de links, muito
importante para o buscador.
Foi assim que surgiram as estratégias de link building, explorando
tanto técnicas legítimas para obtenção de links quanto práticas mais obscuras,
focadas somente em melhorar a avaliação do site, independentemente da
qualidade.
Essas técnicas de manipulação do ranking, que englobavam tanto essas
práticas de troca de links mediante um pagamento junto com outras, como o
uso de conteúdo oculto e conteúdo duplicado nas páginas, ficaram conhecidas
como Black Hat SEO.
Desde o Florida, em cada atualização lançada pelo Google também são
divulgadas várias especulações sobre a morte do SEO. Porém, a otimização de
sites para os mecanismos de buscas vai muito além de técnicas questionáveis
65
que visam manipular os resultados exibidos pelo Google, que são penalizadas
e extintas com as atualizações.
Técnicas de SEO devem ser feitas visando alcançar o usuário
entregando a resposta que ele procura com o formato ideal, oferecendo a
melhor experiência possível no ambiente da marca e seguindo as diretrizes
dos buscadores. Por isso, a tendência é que sua relevância aumente com o
passar do tempo para qualquer empresa.
66
5. Mídias Sociais Atualizadas Para realizar testes e acompanhar as
métricas, é possível usar ferramentas como o
Google Pagespeed Insights, Google
Lighthouse e o próprio Google Search
Console.
Mídias Sociais são sites e aplicativos que permitem conexão e interação entre os usuários.
Também conhecidas como redes sociais, as mídias sociais mais populares atualmente são
Facebook, Youtube, Instagram e WhatsApp. Por também permitirem a comunicação entre
empresas e seu público, são importantes canais para uma estratégia de Marketing Digital.
67
Dados: 2021.
68
Uma dica é explorar as segmentações que o Facebook permite: idade,
interesse, localização, linguagem e outras possibilidades de se segmentar
demograficamente. Não basta criar um post
genérico: lembre-se da importância de se ter uma
comunicação exclusiva para cada persona. Outra dica
importante é atentar-se ao horário da publicação e à
quantidade de vezes que você publicará por dia: determine uma quantidade
mais ou menos fixa de posts/dia e faça testes para descobrir qual é o melhor
horário para você postar nas redes sociais. Essa quantidade e horários podem
ser diferentes para você dependendo do seu produto/serviço, mercado e/ ou
personas. E não se esqueça de manter sempre uma cadência de postagens:
alterar drasticamente a quantidade e o horário sem testar antes pode fazer
você reduzir seus resultados.
69
No LinkedIn, você pode tanto ter um perfil pessoal e gerar conteúdo na rede,
tornando-se referência no assunto sobre o qual você fala, quanto ter uma
company page voltada exclusivamente para a sua empresa.
Muito mais do que uma rede social desenhada para facilitar o
networking entre profissionais de negócios, o LinkedIn precisa ser visto como
uma plataforma de interação entre pessoas influentes do mundo todo. Esse é o
seu maior diferencial: conectar, de maneira única e simples, profissionais de
diferentes nichos e interesses.
70
● Instagram
Você sabia? O Instagram hoje possui um público composto de: • 53% são mulheres e 47% são homens;
67% estão entre os 18 a 34 anos; • 95% dos usuários possuem conta no Facebook e/ou Twitter. E 7071
milhões de fotos e vídeos são postados todos os dias, com 1,2 bilhão de curtidas diárias.
72
● Twitter
73
no seu mercado e começar a se comunicar com eles. É muito melhor seguir
um blogueiro do seu mercado com poucos seguidores fiéis no Twitter do que
seguir uma pessoa famosa com milhões de seguidores, mas
que não tem relação com seu mercado.
74
símbolo de + (no iPhone) ou de Clips (no Android) e selecione "Documento".
Então, vá até o local do arquivo e aperte sobre ele. Feito isso, basta esperar o
carregamento e pressionar o botão de envio.
Na hora de enviar ou baixar arquivos grandes, o app vai exibir um
contador, de modo a permitir que o usuário tenha uma noção do tempo
necessário para a conclusão da tarefa. Para acelerar esse processo, é
recomendado o uso de
uma rede Wi-Fi.
● Youtube
Em edições
recentes do nosso
ranking, o YouTube havia passado o Facebook e se tornado a rede social mais
utilizada no Brasil. Porém, recentemente houve uma mudança de metodologia
da própria plataforma de streaming: ela conta apenas usuários entre 18 e 65
anos que podem ser impactados por ads. Assim, chega a 138 milhões de
brasileiros vendo (e postando) vídeos todos os meses, ficando em segundo
lugar no ranking.
O YouTube é a principal rede social exclusivamente de vídeos online da
atualidade, com mais de 2,56 bilhões de usuários ativos e mais de 1 bilhão de
horas de vídeos visualizados diariamente.
75
A dinâmica, no entanto, pode ser diferente de acordo com o objetivo do
usuário. Vejamos:
conteúdos;
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Anotação:
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6. Sequência Estruturada de E-mails
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que conta como colocar o conteúdo em prática usando o produto ou serviço
que oferece.
79
6.1 Poder do E-mail Marketing
80
audiência para o conteúdo do seu site. É um ótimo formato para quem produz
conteúdo periodicamente, por meio de um Blog, por exemplo. Ela serve para
manter um relacionamento constante com o cliente, informando e mantendo
envolvimento com a marca.
O E-mail Promocional é o tipo mais tradicional de e-mail marketing. A
diferença deste em relação ao formato anterior, é que o e-mail promocional
deverá estar focado em conversão, ou seja, deverá levar o seu cliente a
realizar alguma ação específica: pode ser a realização de uma compra, o
download de algum material rico, como um e-Book.
O importante é que esta ação seja bem projetada e não seja apenas
uma avalanche de promoção sobre algum produto ou serviço. Na estrutura
deste formato de e-mail marketing, é indispensável o uso do Call to Action
com mensagens claras e objetivas: “Baixe agora”, “Compre aqui”, etc. Uma
pesquisa da Convince & Convert garante que pelos menos 44% dos usuários
fazem pelo menos uma compra por ano por meio de um e-mail promocional.
Apesar da Newsletter e o E-mail Promocional terem foco na
descoberta, ainda que com objetivos distintos, o e-mail marketing também
oferece soluções para o pós-venda.
São os e-mails transacionais, aquelas confirmações enviadas por e-mail
logo após a realização de uma ação feita pelo usuário. Por ser uma mensagem
que já está esperando, as taxas de abertura dos e-mails transacionais são até
oito vezes maior que a dos outros formatos, dando a oportunidade para que
usuário conheça ainda mais sobre a marca.
ANOTAÇÃO:
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7. Utilização de hashtags de forma efetiva
Ela foi utilizada pela primeira vez no Twitter há mais de dez anos, como
uma forma de indexar palavras-chaves e facilitar resultados de busca. Desde
então, praticamente todas as redes sociais a utilizam com
essa mesma intenção.
A partir das hashtags/tags, é possível que uma
persona encontre um conteúdo específico ou relacionado
ao que procura. Através dela, é possível redirecionar o
usuário para uma página de publicações que contenham
mais publicações com o mesmo assunto. A hashtag marketing digital é usada
em redes sociais como Twitter, TikTok, Instagram, Pinterest, LinkedIn e
Facebook.
Assim como as palavras-chaves servem para encontrar algum assunto
em sites de ferramentas de pesquisa, as hashtags ajudam o usuário a
encontrar suas postagens nas redes sociais. A hashtag marketing digital é
aliada de empresas que querem criar estratégias para atrair novos clientes e
novas vendas. Onde é divulgado o conteúdo para um maior número de pessoas
e expande seu alcance. Um exemplo dessa divulgação em massa seria um
pequeno restaurante, que está usando suas redes sociais para divulgar seus
pratos e conseguir mais clientes.
83
A marca posta fotos originais de seus pratos de hambúrguer e pizza, e ao
utilizar hashtags como #burguer ou #pizza, ou até mesmo a localização do
restaurante, vai gerar muito engajamento para suas publicações. Então,
quando se está em um ramo do mercado, é importante conhecer quais são as
melhores hashtags para ter mais sucesso nas publicações e alcance do seu
produto. Quando o foco for hashtags para Instagram, basta acompanhar
abaixo informações sobre o tema como ensina a Agência Dino (2021):
Usar hashtags relacionadas ao post. O recurso facilita a busca de
outros usuários, e serve como indexador, ou seja, está ali para facilitar a
busca de outro usuário, e não deixá-lo confuso. Por isso, não exagerar na
quantidade de hashtags. Em excesso, pode dificultar a leitura do conteúdo,
pode afastar seguidores e soar oportunista. O uso deve ser feito
moderadamente. Pois ela deve estar relacionada com elementos do post, e não
indexar um assunto qualquer.
Evite usar uma hashtag por palavra. Ao usar #uma #hashtag #por
#palavra, vai gerar um baixo engajamento, tirar o foco e essência do seu
conteúdo. Ao separar dessa forma, o usuário é levado a clicar em cada termo.
Sendo levado para um grupo de pesquisa diferente. O que vai dificultar o
direcionamento do conteúdo para o tópico que realmente interessa. Separar
as hashtags do seu texto, agrupando-as no final, depois de ter expressado sua
ideia principal.
Use palavras-chaves, evite frases completas com muitas palavras, mas
sim termos-chave e intuitivos. Assim, a hashtag cumpre o objetivo de ser
encontrada facilmente pelo público-alvo.
Pense no engajamento dos usuários. É
importante acompanhar as hashtags que estão
bombando, mas é igualmente importante gerar
engajamento dos seguidores. Por isso, não adianta
colocar uma hashtag do momento, se ela não tem a
ver com o conteúdo postado. Pois o post pode até
aparecer no tópico popular, mas dificilmente quem
84
está navegando por ele, irá clicar se o conteúdo não foi condizente com o
tema.
Revise antes de publicar. A dica parece óbvia, mas é fundamental. Um
simples erro de ortografia pode estragar os planos e fazer com que a
estratégia não seja efetiva, pois o post não será indexado nas buscas que
interessam.
Não exagere na quantidade. Nenhuma rede social limita o número de
hashtags que podem ser publicadas. Mas isso não significa que deve usar
quantas quiser. O ideal é focar somente no essencial para gerar engajamento,
Plataformas online que buscam as melhores hashtags. Existem alguns
sites e mecanismos que permitem a pesquisa em tempo real, das hashtags
mais usadas em mais de uma rede social. Você pode utilizar várias
ferramentas, combinando as funcionalidades para aprimorar seu engajamento.
85
O Tagboard é uma ferramenta
gratuita que permite pesquisar o
desempenho de hashtags em
várias redes sociais
simultaneamente, observando os
posts dos usuários e estatísticas
bem precisas.
O Hashtracking é uma
ferramenta diferente das
anteriores, pois ela é para uso
após a publicação. Usada somente
no Twitter, pode-se mensurar
quantos tweets e retweets a
hashtag gerou.
86
O Top Hashtags mostra as hashtags mais populares da internet. Com foco no
Instagram, Facebook e Twitter. O site não mostra estatísticas, mas basta
acessar o site e ver os resultados.
87
7.1 Incentivo a compartilhamento
88
bem no quebra-cabeça. Utilize listas, tópicos e subtítulos. Dê preferência para
parágrafos curtos e uma fonte que seja de fácil leitura.
89
Quando as pessoas compartilham conteúdos em seus perfis de mídias
sociais, tendem a escolher coisas que as definem como indivíduos. Elas
querem mostrar quem são e no que acreditam. Quando apoiam causas,
compartilham conteúdo que reafirma seus pontos de vista. Se você quer
aumentar seus compartilhamentos, tente entender no que a sua audiência
acredita e depois crie conteúdo que se alinha com a personalidade de seus
leitores.
Se, por exemplo, seus leitores são em geral Fitness apaixonados por
academia, pense em criar uma pesquisa sobre como determinados exercícios
podem ser executados.
O marketing tem chamado o impulsionamento através de
compartilhamento de Marketing viral. Marketing viral é uma vertente do
marketing que tem o objetivo de fazer um conteúdo ser muito
compartilhado, comentado e visto pelo público em geral. Nessa
estratégia, a mídia utilizada é o próprio público-alvo e, por isso, o marketing
viral tem baixos custos quando comparado com outras ações de marketing
digital.
Conteúdos viralizam porque eles geram um certo “buzz”. Um exemplo
muito comum são os memes. Muitas vezes, eles nascem no Twitter e são
difundidos e espalhados com uma rapidez tão enorme que conseguem chegar
em outras plataformas, como por exemplo no Instagram e no Facebook. A
grande questão do marketing viral é que viralizar não é fácil; pois é necessário
criar um conteúdo que gere identificação ou estranheza, e ainda, precisa ter
um pouco de sorte.
Existem alguns pilares que definirão uma boa estratégia de Buzz
Marketing e o publicitário Mark Hughes, estudioso da área, elenca seis
gatilhos possíveis de serem despertados em uma ação publicitária, que
poderão garantir 0 sucesso. Veja abaixo:
O tabu
Esse gatilho é despertado sempre que uma campanha traz um assunto
que gera muita controvérsia. Ele é muito eficaz porque gera bastante opinião
90
e faz com que as pessoas comentem sobre os diferentes pontos de vista, o que
trará visibilidade à sua marca. No entanto, é preciso muito cuidado para o seu
teor não ofender ninguém, pois as consequências poderão ser desastrosas.
O incomum
Algo que foge do padrão nos intriga e levanta discussões, é o que
acontece quando o incomum é tratado nas campanhas. Esse gatilho é muito
eficaz, pois diferencia a sua marca em relação às outras, por tratar de temas
considerados “revolucionários”.
O extraordinário
O extraordinário é algo que foge do comum, do banal. Esse gatilho é
disparado quando o cliente entra em contato com algo positivamente diferente
que garante a sua satisfação. Ou seja, a discussão e o burburinho que ele vai
gerar são apenas pelo diferencial do produto ou serviço.
O chocante
Esse é o gatilho mais usual, o que nos choca e inevitavelmente gera
comentários. Para que ele possa ser ativado de maneira eficaz, é preciso ter
cuidado com o conteúdo das ações, para que o choque não seja negativo.
O hilário
Todos nós somos cativados por aquilo que nos faz rir. Muitos virais de
internet, como os famosos memes, tornaram-se populares pelo riso provocado.
Na publicidade, esse gatilho funciona igualmente e, ao longo da sua história,
muitas peças caíram no gosto popular e seus bordões se incorporaram no
cotidiano das pessoas.
O segredo
A curiosidade despertada nesse gatilho é o que vai garantir a eficácia
do buzz. O ser humano é naturalmente curioso e sente prazer em desvendar
mistérios e segredos, os quais exploram a necessidade de participação e
prendem a atenção do público até o momento da aparição ou revelação.
Um exemplo de buzz, podemos citar o Grupo o Boticário que ao
abordar um assunto polêmico em uma das suas propagandas, o
relacionamento homossexual no Dia dos Namorados, O Boticário conseguiu
91
atrair olhares para a sua marca. Além de gerar engajamento com o público, o
anúncio ainda rendeu o prêmio na principal categoria do Effie Wards Brasil
2015.
1. Fórum geral
Trata-se de um fórum aberto, no qual os participantes podem iniciar
novos tópicos, sempre que necessário. O espaço virtual fica disponível durante
o período letivo, de modo permanente. Nessa perspectiva, os assuntos
abordados não precisam se limitar aos
conteúdos escolhidos. Isto é, podem ser
incluídos tópicos sobre apresentações pessoais,
hobbies, esportes e assim por diante.
2. Fórum de avaliação
Também conhecido como “fórum
simples”, esse é um exemplo de fórum de
discussão EAD que contém apenas um tópico.
Logo, a exibição acontece em uma única página. Em geral, é utilizado para
diálogos relativamente breves e focados em um tema exclusivo. A título de
exemplo, um professor pode optar por dar continuidade nos temas de um
webinar. Dessa maneira, ele pode avaliar a compreensão do que foi abordado
naquela transmissão ao vivo.
3. Fórum de tópicos
92
Nesse caso, cada participante tem a possibilidade de iniciar um novo
tópico, enquanto os demais respondem as mensagens, de forma ilimitada.
Como exemplo, esse formato é usado para atividades em que cada aluno
apresenta um determinado tema.
Digamos que um dos estudantes opte por falar sobre como faturar com
o mercado de pets. Portanto, ele fará uma explanação inicial, contemplando os
itens do trabalho: pet sitting, e-commerce, curso online e afins. E, depois, fica
responsável por moderar essa discussão.
4. Fórum de perguntas e respostas
Quem quer esclarecer suas dúvidas pode postá-las no fórum de
perguntas e respostas. Isso porque a dúvida de um também pode ser a de
outro colega. Então, após a publicação, essas mensagens ficam disponíveis
para todos os participantes, que podem interagir livremente. Se for o caso, é
possível contar com a mediação pedagógica.
5. Fórum livre
Cada professor pode criar fóruns para complementar as matérias
tratadas em aula. Dessa forma, os alunos podem participar dos debates,
voluntariamente, o que não implica em suas avaliações. Para exemplificar, em
um curso de automaquiagem, pode-se criar esse fórum para que os próprios
alunos compartilhem materiais relacionados. Isso inclui: tutoriais do
Instagram, canais de youtubers e outras dicas.
6. Fórum dirigido
Com base em um tema ou um texto de referência, o educador cria um
fórum específico, em que cada aluno deve fazer postagens. De acordo com as
regras pré-determinadas, claro. Por exemplo: três mensagens, com 300
palavras, respectivamente, além de responder os tópicos dos colegas.
93
7. Fórum por tempo determinado
Por fim, o último dos exemplos de fórum EAD representa as discussões
pontuais. Ou seja, o professor lança uma atividade e estabelece qual será o
período de interação, a fim de concluir a avaliação da turma. Esse modelo é
ideal para as situações em que o tempo é um fator determinante. Se o foco é a
preparação para concursos, essa pode ser uma boa opção para antecipar um
“intensivão”, que pode ser realizado via webconferência.
Nos fóruns é importante ter boas discussões que começam com
questões ou reflexões. O ideal é que cada um possa expressar sua opinião, de
forma respeitosa. E, claro, relacionando os assuntos com os temas do curso,
direta ou indiretamente.
Como protagonistas de suas trilhas de aprendizagem, os alunos podem
conduzir certos debates. Em alguns casos, pode ser necessário ter o
acompanhamento do professor ou mediador, que, por sua vez, deve dar um
feedback assertivo; já que estamos falando de uma plataforma de e-Learnig,
as interações não precisam se resumir aos textos. Consequentemente, é
essencial diversificar os tipos de conteúdos digitais, incluindo gifs, memes,
podcasts, vídeos do Youtube etc.
94
vendas com muita força, uma vez que 87% dos usuários informaram ter
decidido por uma compra após ter assistido um vídeo no YouTube.
Sucesso no universo dos digitais influencers, a plataforma é uma
importante ferramenta de negócios. Além de possibilitar que a empresa
explore estratégias que aumentam o engajamento e amplie o reconhecimento
da marca e do produto.
Dessa forma, podemos utilizar o Youtube como uma ferramenta
indispensável para atrair o público-alvo nas organizações. Para Adolpho
(2022) o criador/desenvolvedor deve estar atento aos seguintes pontos:
1. Desenvolver conteúdos interessantes
Entenda o que é mais relevante para a sua audiência, ou seja, seu
público-alvo. Não basta apenas produzir um vídeo. Este precisa ser assistido
pelas pessoas e faça a diferença na vida delas. Para isso, a definição do
público-alvo e a sua persona, quais são seus maiores dilemas, problemas e
anseios. Criar roteiros para conteúdos que demonstrem como é possível
solucioná-los e de que forma a empresa poderá ajudar a sair daquela situação
e ir para um novo patamar.
2. Interação com a audiência
Crie um relacionamento com a audiência. Não basta apenas produzir
vídeos e publicar no canal. Produzir e convidar os usuários a comentar,
compartilhar e fazer parte da comunidade, além de se inscrever no canal são
importantes. Além disso, atentar e responder aos comentários e produzir
conteúdos que os próprios usuários sugeriram.
3. Utilizar técnicas de SEO
O YouTube é na verdade um grande buscador, assim como o Google ou
Bing. A diferença, é claro, é o resultado ser exclusivamente em vídeos. Dessa
forma, sendo uma plataforma de busca, seu conteúdo precisa ser otimizado
com técnicas de SEO (search engine optimization). Aplicá-las irá fazer o
conteúdo se destacar dos demais, aparecer com mais frequência aos usuários
e com isso elevar as impressões e visualizações além de, quem sabe, ganhar
inscritos e comentários. Para tanto, deve se escolher a palavra-chave
95
relacionada ao conteúdo. Utilize-a no título do vídeo e na descrição. Capriche
na thumbnail (miniatura de capa do vídeo): ela influencia muito na decisão do
usuário em clicar ou não para assistir o vídeo.
4. Divulgar os vídeos em outros canais
Aproveitar outros canais digitais que a empresa possui e divulgar os
vídeos do YouTube através deles. Em um story no Instagram, por exemplo,
você pode compartilhar o link do vídeo para o seguidor assistir. Se você tem
uma lista de e-mails, comunique-os sobre o novo conteúdo no YouTube. Essas
estratégias ajudarão a trazer mais visualizações para o vídeo.
Confira a seguir os tipos de conteúdo que você pode produzir para
divulgar a sua empresa e seus produtos ou serviços.
Demonstração ou reviews dos produtos
O vídeo é uma ótima forma de demonstrar o produto ou serviço da
empresa em ação. Além do usuário conseguir ver mais detalhes da solução,
esta é uma forma excelente de quebrar objeções que o consumidor possa ter
em relação ao produto.Você mesmo pode produzir um review do produto. Mas
há também a possibilidade de trabalhar parcerias com criadores de conteúdo.
É importante escolher com critério essa parceria e verificar se ela faz sentido
para a empresa.
Demonstração de prova social
Por que não utilizar o YouTube para divulgar vídeos com depoimentos
de clientes da empresa relatando os seus resultados e a experiência que
tiveram? O gatilho mental da prova social é muito poderoso. As pessoas, no
momento de decisão de compra, querem se certificar que outras pessoas
confirmem aquilo que está sendo propagado pela empresa. Portanto, sua
empresa pode fazer uso do YouTube para construir seus argumentos de prova
social em vídeo, entrevistando clientes que já compraram e se dispõe a dar
seu depoimento.
Lives
Possivelmente você já sabe que as lives cresceram muito durante a
crise sanitária do coronavírus. Porém, elas continuam sendo uma forma de
96
promover um contato mais humanizado com o cliente, mesmo através das
telas. O Youtube é uma ferramenta que permite interagir melhor com o
consumidor durante uma live, pois possui mais dispositivos para isso do que o
Instagram, por exemplo: ao utilizar o Youtube também há a possibilidade de
transmitir a live em uma página na web, caso seja um diferencial estratégico
para seu negócio.
Diferentemente do Instagram que destaca aos seguidores de que seu
perfil está fazendo uma live, o Youtube não faz isso. Então, é recomendável
que se avise e convide o público para assistir.
Invista em anúncios
Conhecido como YouTube Ads, o serviço de anúncios na plataforma
oportuniza realizar anúncios em vídeos. Assim como outras plataformas é
possível segmentar o público, selecionando as características dos potenciais
clientes da sua empresa.
Investigue se o público-alvo está navegando pelo YouTube
(provavelmente esteja) e verifique a possibilidade de incluir essa mídia na
estratégia de tráfego pago.
97
8.1 Criação de vinculação com listas
98
Pode se vincular até 10 mil canais do YouTube a uma única conta do
Google Ads e vincular até 300 canais do Google Ads a um único canal do
YouTube.
A vinculação não dá controle ao proprietário do canal do YouTube
sobre a conta do Google Ads. Além disso, o anunciante também não pode
adicionar, excluir ou modificar vídeos do canal do YouTube vinculado.
Caso a conta do Google Ads seja supervisionada por uma conta de
administrador, a vinculação permitirá que essa conta acesse as métricas do
canal do YouTube. Se você tiver ativado o compartilhamento de segmentos de
dados na conta do Google Ads, a conta de administrador poderá compartilhar
os segmentos com outras contas gerenciadas.
Se os anúncios personalizados forem desativados em um canal do
YouTube, os relatórios de ações ganhas e os segmentos de dados não estarão
disponíveis para vídeos hospedados no canal do YouTube.
99
Essas empresas não precisam das suas credenciais de login do Google Ads
para enviar os dados.
Você pode usar outras informações recebidas diretamente dos clientes,
como o endereço de correspondência, o telefone ou o e-mail alternativo, para
aumentar seu segmento. Essas empresas usam mapas de identidade próprios
para encontrar os e-mails que correspondem aos números de telefone e
endereços dos seus clientes. Depois, esses e-mails são incluídos na lista antes
do upload.
Disponibilidade
Atualmente, as empresas a seguir podem fazer o upload dos segmentos
de público-alvo por lista de clientes com dois níveis de serviço, dependendo da
API que cada uma usa:
Parceiros com mapeamento: usar a Audience Partner API
Parceiros que não são de mapeamento: usar a API Google Ads
100
Esses parceiros terceirizados não concluíram as integrações de
produtos no serviço da API. Se quiserem saber mais sobre o prazo para
conclusão e outros detalhes, os clientes podem entrar em contato diretamente
com os respectivos parceiros de upload da Segmentação por lista de clientes.
101
Há Restrições para usar um serviço de upload de dados, sua conta do
Google Ads precisa ter sido aprovada. É necessário trabalhar com uma
empresa terceirizada integrada ao Google. A coleta dos dados enviados ao
Google Ads precisa obedecer às políticas da Segmentação por lista de
clientes.
Observação
A Segmentação por lista de clientes está disponível na Pesquisa
Google, no Shopping, na Rede de Display, no YouTube, no Discovery e no
Gmail. Além disso, pode ser usada no Display & Video 360 para ativação em
anúncios de display, em vídeo, do YouTube e do Gmail.
Observação do Display & Video 360: os segmentos de público-alvo por
lista de clientes com base em dados de contato só podem ser usados no
inventário do Google Ad Manager. Já os segmentos de público-alvo por lista de
clientes com base no ID do dispositivo móvel estão disponíveis para ativação
em todas as trocas.
102
Referências
AGÊNCIA DINO. Como escolher as melhores hashtags para redes sociais. 2021.
Disponível em: < https://www.bemparana.com.br/noticia/como-escolher-as-melhores-
hashtags-para-redes-sociais-255111>. Acesso em: out 2022.
BORTOLI, Guilherme de. Leads: o que são e como gerá-los para vender mais.
Orgânica Digital. Disponível em: < https://www.organicadigital.com/blog/o-que-sao-
leads/> Acesso em: nov 2022.
CHAGAS, Emilia. Como conquistar espaço gratuito para divulgar seu conteúdo.
Contentools. Disponível em:
https://blog.contentools.com.br/marketing-de-conteudo/como-conquistar-espaco-
gratuito-para-divulgar-seu-conteudo/. Acesso em: nov 2022.
FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. Cultura digital e escola. Papirus: São
Paulo, 2003, p. 44.
103
RECH, Luana Iagê; RUBIN, Carolina Bethencourt. A importância do conteúdo na
estratégia de inbound marketing. Repositório Anima Educação. Disponível em:
<https://repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIMA/8762/1/Artigo
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%20estrat%C3%A9gia%20de%20Inbound%20Marketing.pdf>. Acesso em: nov 2022.
ROCHA, Hélio. Entre o Luxo e o Lixo Digital. Tribuna da Bahia, Salvador, 08 mai.
2007a. Caderno 1, p. 7.
104
Realização:
Colaboração:
105