Estrutura Das Demonstra Es Cont Beis
Estrutura Das Demonstra Es Cont Beis
Estrutura Das Demonstra Es Cont Beis
ESTRUTURA CONCEITUAL DA
CONTABILIDADE – CPC 00 (R2)
FORTALEZA-CE, 2023
Estrutura de Apresentação
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ATUAL ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
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ATUAL ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
Capítulo 2: Entidade que reporta a informação (sem conteúdo) Capítulo 2: Características qualitativas de informações financeiras úteis
Capítulo 3: Características qualitativas da informação contábil-financeira útil Capítulo 3: Demonstrações contábeis e a entidade que reporta
Capítulo 4: Estrutura conceitual (1989): Texto remanescente Capítulo 4: Elementos das demonstrações contábeis
Capítulo 6: Mensuração
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ATUAL ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
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ATUAL ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE
CONCEITOS IMPORTANTES
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
Fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores,
credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à
oferta de recursos à entidade. Essas decisões envolvem decisões sobre:
a) Comprar, vender ou manter instrumento de patrimônio e de dívida;
b) Conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito; ou
c) Exercer direitos de votar ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos
econômicos da entidade.
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Com base na Resolução CFC nº 1.374/2011 – NBC TG Estrutura Conceitual, as “Demonstrações Contábeis têm
por finalidade satisfazer as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles
utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas”. Considerando o disposto na
referida resolução, NÃO é uma decisão econômica comum a maior parte dos usuários:
A) Conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito.
B) Exercer direitos de votar ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos
econômicos da entidade.
C) Decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais.
D) Determinar quais instrumentos de controle gerencial são melhores para mensurar o desempenho organizacional.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1/Adaptada)
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Com base na Resolução CFC nº 1.374/2011 – NBC TG Estrutura Conceitual, as “Demonstrações Contábeis têm
por finalidade satisfazer as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles
utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisões econômicas”. Considerando o disposto na
referida resolução, NÃO é uma decisão econômica comum a maior parte dos usuários:
A) Conceder ou liquidar empréstimos ou outras formas de crédito.
B) Exercer direitos de votar ou de outro modo influenciar os atos da administração que afetam o uso dos recursos
econômicos da entidade..
C) Decidir quando comprar, manter ou vender instrumentos patrimoniais.
D) Determinar quais instrumentos de controle gerencial são melhores para mensurar o desempenho organizacional.
(Consulplan/Exame CFC/2019.1/Adaptada)
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
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Segundo o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro), os relatórios contábeisfinanceiros “objetivam fornecer informações que
sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o
propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários”. Ainda que
destinados a usuários em geral, esses relatórios destinam-se prioritariamente à tomada de decisão por parte
A) dos governos em geral.
B) dos órgãos supervisores.
C) dos investidores existentes e potenciais.
D) dos administradores e gestores em geral.
E) do fisco.
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Segundo o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC – Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação
de Relatório Contábil-Financeiro), os relatórios contábeisfinanceiros “objetivam fornecer informações que
sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o
propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários”. Ainda que
destinados a usuários em geral, esses relatórios destinam-se prioritariamente à tomada de decisão por parte
A) dos governos em geral.
B) dos órgãos supervisores.
C) dos investidores existentes e potenciais.
D) dos administradores e gestores em geral.
E) do fisco.
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
Para fazer as avaliações de que necessita, os investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes
e potenciais, precisam de informações sobre:
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
Posição
Patrimonial
Balanço
Patrimonial
Posição
Demonstrações Financeira
Contábeis
Posição
DRE e DRA
Econômica
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1. OBJETIVO DO RELATÓRIO FINANCEIRO PARA FINS GERAIS
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Fundamentais De melhoria
Relevância Comparabilidade
Tempestividade
Compreensibilidade
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(FBC/Exame de Suficiência/CFC/2017.1) De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA
CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBILFINANCEIRO, as
Características Qualitativas da informação Contábil-Financeira Útil se dividem em Qualitativas Fundamentais e
Qualitativas de Melhoria. Considerando-se o exposto, é CORRETO afirmar que:
A) a Comparabilidade, a Compreensibilidade, a Tempestividade e a Verificabilidade representam Características
Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil-Financeira Útil.
B) a Comparabilidade, a Compreensibilidade, a Materialidade, a Relevância, a Representação Fidedigna, a
Tempestividade e a Verificabilidade representam Características Qualitativas de Melhoria da informação contábil.
C) a Materialidade, a Relevância e a Representação Fidedigna representam Características Qualitativas de Melhoria da
informação contábil.
D) a Relevância e a Representação Fidedigna representam Características Qualitativas Fundamentais da Informação
Contábil-Financeira Útil.
(Consulplan/Exame CFC/2017.1)
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(FBC/Exame de Suficiência/CFC/2017.1) De acordo com a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA
CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBILFINANCEIRO, as
Características Qualitativas da informação Contábil-Financeira Útil se dividem em Qualitativas Fundamentais e
Qualitativas de Melhoria. Considerando-se o exposto, é CORRETO afirmar que:
A) a Comparabilidade, a Compreensibilidade, a Tempestividade e a Verificabilidade representam Características
Qualitativas Fundamentais da Informação Contábil-Financeira Útil.
B) a Comparabilidade, a Compreensibilidade, a Materialidade, a Relevância, a Representação Fidedigna, a
Tempestividade e a Verificabilidade representam Características Qualitativas de Melhoria da informação contábil.
C) a Materialidade, a Relevância e a Representação Fidedigna representam Características Qualitativas de Melhoria da
informação contábil.
D) a Relevância e a Representação Fidedigna representam Características Qualitativas Fundamentais da Informação
Contábil-Financeira Útil.
(Consulplan/Exame CFC/2017.1)
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
RELEVÂNCIA
R
E Pode predizer
L Valor Preditivo futuros resultados
E
V Diferença nas Valor
Confirmatório Serve de feedback
 Decisões
N
C Ambos
I
A
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Materialidade
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA
.
A neutralidade é apoiada pelo exercício da PRUDÊNCIA
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Uma Empresa Individual de Responsabilidade Limitada possui um único proprietário, que exige do Profissional
da Contabilidade responsável que ignore os ajustes relacionados às estimativas de perdas econômicas, para
que não afetem o resultado.
Segundo o proprietário: As estimativas de perdas previstas no conjunto normativo, assim como a redução ao
Valor Realizável Líquido, Redução ao Valor Recuperável e com Créditos de Liquidação Duvidosa não são
dívidas, ou seja, não serão pagas, e refletem apenas reduções nos benefícios dos ativos, o que interessa
apenas a mim, especificamente.
Considero ainda inadequado o seu reconhecimento no resultado, pois será reduzido o lucro ou o prejuízo
aumentado, pois o Fisco não admite a sua dedutibilidade. Afinal, sou o proprietário e o Gestor, portanto, como
usuário principal, minhas necessidades é que devem ser atendidas.
(Consulplan/Exame CFC/2017.1)
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Considerando-se a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, é CORRETO afirmar que o Profissional da
Contabilidade:
A) deve aceitar as exigências do proprietário, afinal não há risco fiscal no atendimento à necessidade manifestada pelo
proprietário, que é o usuário principal; dessa forma, estaria agindo de acordo com a Característica Qualitativa da
Compreensibilidade.
B) deve acatar as exigências do proprietário, pois os casos mencionados são estimativas, logo, o seu atendimento, não
marcado por uma transação efetiva, representa a perda da Característica Qualitativa da Objetividade.
C) não pode atender às exigências do proprietário; se o fizer, a informação contábil perderá a Característica de
Representação Fidedigna, marcada pela neutralidade.
D) não pode atender às exigências do proprietário, se o fizer, a informação contábil perderá a Característica Qualitativa
da Prudência, inerente à profissão contábil.
(Consulplan/Exame CFC/2017.1)
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Considerando-se a NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E
DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL-FINANCEIRO, é CORRETO afirmar que o Profissional da
Contabilidade:
A) deve aceitar as exigências do proprietário, afinal não há risco fiscal no atendimento à necessidade manifestada pelo
proprietário, que é o usuário principal; dessa forma, estaria agindo de acordo com a Característica Qualitativa da
Compreensibilidade.
B) deve acatar as exigências do proprietário, pois os casos mencionados são estimativas, logo, o seu atendimento, não
marcado por uma transação efetiva, representa a perda da Característica Qualitativa da Objetividade.
C) não pode atender às exigências do proprietário; se o fizer, a informação contábil perderá a Característica de
Representação Fidedigna, marcada pela neutralidade.
D) não pode atender às exigências do proprietário, se o fizer, a informação contábil perderá a Característica Qualitativa
da Prudência, inerente à profissão contábil.
(Consulplan/Exame CFC/2017.1)
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
Características de melhoria
Comparabilidade
Verificabilidade
Tempestividade
Compreensibilidade
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
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Mapa resumo das características qualitativas de acordo com o CPC 00
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2. CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ÚTEIS
O custo é uma restrição generalizada sobre as informações que podem ser fornecidas pelo relatório financeiro.
O relatório de informações financeiras impõe custos, e é importante que esses custos sejam justificados pelos
benefícios de apresentar essas informações. Há vários tipos de custos e benefícios a serem considerados.
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3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E A ENTIDADE QUE REPORTA
O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações financeiras sobre os ativos, passivos, patrimônio
líquido, receitas e despesas da entidade.
As demonstrações contábeis são elaboradas para um período de tempo específico (período de relatório).
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3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E A ENTIDADE QUE REPORTA
Premissa da Continuidade
Operacional
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3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS E A ENTIDADE QUE REPORTA
Controladora e Demonstrações
Controlada Consolidadas
Demonstrações
Somente Controladora
Individuais
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Ativo
Patrimônio Líquido
Elementos relacionados
Receitas
Desempenho Financeiro
Despesas
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DEFINIÇÃO DE ATIVO
De acordo com o CPC 00 (R1) Ativo é um recurso controlado pela entidade como resultado de
eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade.
Já conforme o CPC 00 (R2) Ativo é um recurso econômico presente controlado pela entidade como
resultado de eventos passados. Recurso econômico é um direito que tem o potencial de produzir
benefícios econômicos.
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CARACTERÍSTICAS DO ATIVO
DIREITO
.
CONTROLE
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DEFINIÇÃO DE PASSIVO
De acordo com o CPC 00 (R1) Passivo é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos passados, cuja
liquidação se espera que resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
Já conforme o CPC 00 (R2) Passivo é obrigação presente da entidade de transferir um recurso econômico como
resultado de eventos passados.
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CARACTERÍSTICAS DO PASSIVO
OBRIGAÇÃO
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Participação residual nos ativos da entidade após a dedução de todos os seus passivos.
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Direitos sobre o patrimônio líquido são direitos sobre a participação residual nos ativos da entidade após a dedução
de todos os seus passivos. Em outras palavras, são reivindicações contra a entidade que não atendem à definição
de passivo. Essas reivindicações podem ser estabelecidas por contrato, legislação ou meios similares, e incluem, na
medida em que não atendem à definição de passivo:
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4. ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Receitas são aumentos nos ativos, ou reduções nos passivos, que resultam em aumentos no patrimônio
líquido, exceto aqueles referentes a contribuições de detentores de direitos sobre o patrimônio.
Despesas são reduções nos ativos, ou aumentos nos passivos, que resultam em reduções no patrimônio
líquido, exceto aqueles referentes a distribuições aos detentores de direitos sobre o patrimônio.
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5. RECONHECIMENTO E DESRECONHECIMENTO
PROCESSO DE RECONHECIMENTO
(CPC 00 R1)
(CPC 00 R2)
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5. RECONHECIMENTO E DESRECONHECIMENTO
INCERTEZA NA MENSURAÇÃO
Para que o ativo ou passivo seja reconhecido, ele deve ser mensurado.
Em muitos casos, essas mensurações devem ser estimadas e, portanto, estão sujeitas a incerteza na mensuração.
Vale ressaltar que o uso de estimativas razoáveis é parte essencial da elaboração de informações financeiras e não
prejudica a utilidade das informações se as estimativas são descritas e explicadas de forma clara e precisa.
Mesmo o elevado nível de incerteza na mensuração não impede, necessariamente, essa estimativa de fornecer
informações úteis.
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5. RECONHECIMENTO E DESRECONHECIMENTO
DESRECONHECIMENTO
a) Para o ativo, o desreconhecimento normalmente ocorre quando a entidade perde o controle da totalidade ou de
parte do ativo reconhecido; e
b) Para o passivo, o desreconhecimento normalmente ocorre quando a entidade não possui mais uma obrigação
presente pela totalidade ou parte do passivo reconhecido.
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6. MENSURAÇÃO
É provável que a consideração das características qualitativas de informações financeiras úteis e da restrição de
custo resulte na seleção de diferentes bases de mensuração para diferentes ativos, passivos, receitas e despesas.
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Custo Histórico
Fornece informações monetárias sobre ativos, passivos e respectivas receitas e despesas, utilizando
informações derivadas, pelo menos em parte, do preço da transação ou outro evento que deu origem a eles.
Diferentemente do valor atual, o custo histórico não reflete as mudanças nos valores, exceto na medida em que essas
mudanças se referirem à redução ao valor recuperável de ativo ou passivo que se torna onerosa.
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Valor Atual
Uma vez mensurados pelo custo histórico, os valores de ativos e passivos podem variar. Sabemos que dinheiro
não é moeda constante ao longo do tempo. E a contabilidade deve refletir isto da forma mais fiel possível em suas
demonstrações contábeis. Por isso, essa variação do custo histórico é hoje chamada de Valor Atual.
As mensurações ao valor atual fornecem informações monetárias sobre ativos, passivos e respectivas receitas e
despesas, utilizando informações atualizadas para refletir condições na data de mensuração. Devido à
atualização, os valores atuais de ativos e passivos refletem as mudanças, desde a data de mensuração anterior,
em estimativas de fluxos de caixa e outros fatores refletidos nesses valores atuais.
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Valor Atual
As bases de mensuração do valor atual incluem:
Valor Atual
Valor de
Valor em Uso Custo
Valor Justo Cumprimento
de Ativos Corrente
de Passivos
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Valor Justo
Transação Ordenada
Perspectiva dos
Valor Justo participantes do mercado
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Valor Presente do
Uso Ativo
Valor
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6. MENSURAÇÃO
BASE DE MENSURAÇÃO
Custo Corrente
O custo corrente de ativo é o custo de ativo equivalente na data de mensuração, compreendendo a contraprestação
que seria paga na data de mensuração mais os custos de transação que seriam incorridos nessa data.
O custo corrente de passivo é a contraprestação que seria recebida pelo passivo equivalente na data de
mensuração menos os custos de transação que seriam incorridos nessa data.
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7. APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
A entidade que reporta comunica informações sobre seus ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e
despesas apresentando e divulgando informações em suas demonstrações contábeis.
A comunicação efetiva de informações nas demonstrações contábeis torna essas informações mais relevantes e
contribui para uma representação fidedigna de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas da
entidade. Também aprimora a compreensibilidade e comparabilidade das informações nas demonstrações contábeis.
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7. APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
Para facilitar a comunicação efetiva de informações nas demonstrações contábeis, ao desenvolver requisitos de
apresentação e divulgação nos pronunciamentos, é necessário um equilíbrio entre:
(a) dar às entidades a flexibilidade para fornecer informações relevantes que representem fidedignamente os ativos,
passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas da entidade; e
(b) exigir informações que sejam comparáveis, tanto de período a período para a entidade que reporta como em um
único período de relatório para diferentes entidades.
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7. APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO
Classificação é a organização de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas ou despesas com base em
características compartilhadas para fins de divulgação e apresentação.
Essas características incluem, entre outras, a natureza do item, seu papel (ou função) dentro das atividades de
negócio conduzidas pela entidade e como é mensurado.
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7. APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
AGREGAÇÃO
A agregação é a soma de ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas ou despesas que possuem
características compartilhadas e são incluídas na mesma classificação.
A agregação torna as informações mais úteis ao resumir grande quantidade de detalhes. Contudo, a
agregação oculta alguns desses detalhes.
Portanto, deve-se observar um equilíbrio de modo que as informações relevantes não sejam obscurecidas por
grande quantidade de detalhes insignificantes ou por agregação excessiva.
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8. MANUTENÇÃO DO CAPITAL FÍSICO E FINANCEIRO
CONCEITO DE CAPITAL
O conceito financeiro de capital é adotado pela maioria das entidades na elaboração de suas demonstrações
contábeis.
Capital
Capacidade
Físico
Produtiva
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8. MANUTENÇÃO DO CAPITAL FÍSICO E FINANCEIRO
MANUTENÇÃO DO CAPITAL
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REFERÊNCIAS
ALEXANDER, D.; JERMAKOWICZ, E. A true and fair view of the principles/rules debate. Abacus, v. 42, n. 2, p. 132-164, 2006.
CPC 00 (R1). Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 00 (R1) – Estrutura conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil-financeiro.
Disponível em: http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf. Acesso em: 19 mar. 2020.
CPC 00 (R2). Comitê de Pronunciamentos Contábeis. CPC 00 (R2) – Estrutura conceitual para relatório financeiro. Disponível em:
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/573_CPC00(R2).pdf. Acesso em: 19 mar. 2020.
HENDRIKSEN, E. S.; BREDA, M. F. V. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1999.
HENDRIKSEN, E. S.; VAN BREDA, M. F. V. Teoria da contabilidade. 5. ed. São Paulo, 2015.
LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2014, pp. 107-157.
MARTINS, E.; GELBCKE, E. R; SANTOS, A.; IUDÍCIBUS, S. Manual de Contabilidade Societária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2018.
NIYAMA, J. K.; SILVA, C.A. T. Teoria da Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
SILVA, J. P.; NIYAMA, J. K.; RODRIGUES, A. M. Análise da Percepção dos Participantes do Processo Normativo do IASB sobre a Proposta de Revisão
da Estrutura Conceitual. Advances in Scientific and Applied Accounting, v. 9, n. 3, p. 243-261, 2016.
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