Estatuto Da Associação Lagoa Redonda

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ESTATUTO DA ASSOCIAÇÃO COMUNITÁRIA E PRODUTORES RURAIS DA

FAZENDA LAGOA REDONDA


CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE SOCIAL E FINS SOCIAIS (Código Civil, art. 54,
I)
Art. 1º. A Associação Comunitária e Produtores Rurais da Fazenda Lagoa
Redonda., também designada pela sigla(ACPRFLR), fundada em 15/06/2023, é
uma associação de direito privado, sem fins econômicos, com prazo de
duração indeterminado e com foro e sede social localizada na cidade de
MAIRI e regendo-se por esse Estatuto Social, pelo Código Civil Brasileiro, Lei
de Registros Públicos, Constituição Federal e pelas deliberações de seus
órgãos.
Art. 2º. A Associação tem por finalidade:
I -; adquirir, construir, alugar, e toma por empréstimo os bens e imóveis
necessários a suas instalações administrativas, tecnológicas, e necessárias ao
desenvolvimento das suas atividades.
II -; promover a produção, confecção, industrialização, assistência técnica
servir de assessora e representante dos seus associados e beneficiários, na
comercialização do produto resultante das atividades viabilizadas pela mesma
e pelos seus associados.
III -; manter serviço de apoio permanente a seus associados, construindo-se,
neste particular, em mandataria dos associados no que diz respeito a ecologia,
ao meio ambiente, a defesa do consumidor, ou com este mesmo objetivo
celebrar convênio com qualquer entidade publica ou privada, nacional
internacional
IV -; filiar-se a outra entidade congênere, sem perder a sua autonomia,
individual e poder de decisão.
Art. 3º. No desenvolvimento de suas atividades, a entidade não fará qualquer
discriminação de raça, cor, sexo ou religião.
Art. 4º. A entidade poderá ter um regimento interno que aprovado pela
Assembleia Geral, disciplinará o seu funcionamento.
Parágrafo único - A fim de cumprir sua(s) finalidade(s), a Associação poderá
organizar-se em tantas unidades de prestação de serviços, quantas se fizerem
necessárias, as quais se regerão pelo Regimento Interno.
CAPÍTULO II
DOS ASSOCIADOS - REQUISITOS DE ADMISSÃO (Código Civil, art. 54, II)
Seção I
Considerações Gerais
Art. 5º. A Associação terá número ilimitado de associados, definidos por toda
pessoa capaz de direitos e deveres, sem distinção de qualquer natureza para
ser membro associado efetivo, que serão admitidos, a juízo da diretoria, dentre
pessoas idôneas que solicitarem sua inscrição mediante preenchimento de
ficha de inscrição onde conste a aceitação deste estatuto.
Art. 6º. Podem-se filiar-se à Associação Comunitária e Produtores da Fazenda
Lagoa Redonda homens e mulheres trabalhadoras e trabalhadores produtores
e produtoras rurais maiores de dezoitos anos.
Art. 7º. Haverá as seguintes categorias de associados:
I - Fundadores, os que assinarem a ata de fundação da Associação;
II - Beneméritos, aqueles aos quais a Assembleia Geral conferir esta distinção,
espontaneamente ou por proposta da diretoria, em virtude dos relevantes
serviços prestados à Associação.
III - Honorários, aqueles que se fizerem credores dessa homenagem por
serviços de notoriedade prestados à Associação, por proposta da diretoria à
Assembleia Geral;
IV - Contribuintes, os que pagarem a mensalidade estabelecida pela Diretoria.
Art. 8º. Os associados têm direitos iguais e a qualidade de associado é
intransmissível, não havendo qualquer possibilidade de transmissão por
alienação, doação ou herança, extinguindo-se os direitos com a morte do
associado ou a liquidação da pessoa jurídica da Associação (Código Civil, art.
56, parágrafo único).
Art. 9º. Os associados não respondem, nem mesmo subsidiariamente,
pelas obrigações e encargos da Associação. (Lei 6.015/73, art. 120, IV)
Seção II
Dos Direitos e Deveres dos Associados (Código Civil, art. 54, III)
Art. 10. São direitos dos associados:
I - votar e ser votado para os cargos eletivos;
II - propor a admissão de novos associados;
III - ter acesso a todos os documentos da Associação;
IV - recorrer das decisões da Diretoria.
Parágrafo único - Nenhum associado poderá ser impedido de exercer direito ou
função que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos casos e pela
forma previstos na lei ou no Estatuto Social.
Art. 11. São deveres dos associados:
I - cooperar para o desenvolvimento e a realização das atividades da
Associação;
II - fazer cumprir este Estatuto Social e as deliberações decorrentes da
Assembleia Geral e da Diretoria;
III - comparecer à Assembleia Geral e às reuniões a que for convocado;
IV - aceitar e exercer os cargos e comissões para que for eleito ou designado.
V – zelar pelo bom nome da instituição.
VI – zelar pela preservação do patrimônio da instituição.
Parágrafo único - O associado membro da Diretoria que faltar por três reuniões
consecutivas ou seis alternadas no ano, sem justificativa, será
automaticamente destituído do seu cargo.
Seção III
Da Demissão, Exclusão e Exercício de Defesa e Recurso dos Associados
(Código Civil, art. 54, II e art. 57)
Art. 12. A exclusão de associados se dará por deliberação da Diretoria nos
seguintes casos:
I - requerimento por escrito de associado;
II - falta de pagamento da contribuição;
III - superveniência de incapacidade civil;
IV - falecimento;
V - demissão.
Art. 13. A demissão do associado só é admissível havendo justa causa, e
assim reconhecida em procedimento que assegure direito de defesa e de
recurso, nos termos previstos neste Estatuto.
Parágrafo único. Entende-se por justa causa, entre outros:
I - não cumprir com as obrigações que lhe forem atribuídas;
II - praticar atos que comprometam moralmente a Associação, denegrindo sua
imagem e reputação;
III - proceder com má administração de recursos;
IV - infringir as demais normas previstas neste Estatuto e na lei.
Art. 14. Caberá recurso fundamentado à Assembleia Geral, no prazo de 15
(quinze) dias da comunicação da decisão ao associado excluído, por meio de
requerimento escrito endereçado ao Presidente da Diretoria.
Parágrafo único - A exclusão considerar-se-á definitiva se o associado não
recorrer no prazo previsto no caput.
CAPÍTULO III
DA CONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS
(Código Civil, art. 54, V e art. 60)
Seção I
Considerações Gerais
Art. 15. A Associação é constituída pelos seguintes órgãos:
I - Assembleia Geral;
II – Diretoria;
III - Conselho Fiscal.
Seção II
Da Assembleia Geral
Art. 16. A Assembleia Geral, órgão soberano, de acordo com as disposições
estatutárias, constituir-se-á da reunião dos associados em pleno gozo de seus
direitos, podendo ser presencial, virtual ou certificada por meio eletrônico, que
permita a participação do maior número possível de associados.
Parágrafo único. A Assembleia Geral pode ser ordinária ou extraordinária.
Art. 17. Compete à Assembleia Geral:
I - cumprir e fazer cumprir este Estatuto Social;
II - alterar o Estatuto Social; (Código Civil, art. 59 II)
III - eleger e dar posse aos membros da Diretoria e do Conselho Fiscal;
IV - destituir os membros da Diretoria e do Conselho Fiscal; (Código Civil, art.
59 I)
V - eleger os substitutos da Diretoria e do Conselho Fiscal em caso de
vacância definitiva;
VI - examinar e aprovar as contas anuais;
VII - decidir sobre os recursos interpostos pelos associados;
VIII – decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar
bens patrimoniais;
IX - decidir sobre a dissolução da Associação;
X - aprovar o regimento interno;
XI - decidir sobre outros assuntos de interesse da Associação;
XII - decidir sobre os critérios de eleição dos administradores. (Código Civil,
art. 59, p. único, parte final)
Art. 18. A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano para:
I – apreciar o relatório anual da Diretoria;
II – discutir e homologar as contas e o balanço aprovado pelo Conselho Fiscal.
Art. 19. A Assembleia Geral Extraordinária será convocada a qualquer tempo,
com antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, por meio de edital,
circulares ou outros meios de comunicação convenientes, para a solução de
problemas emergentes e/ou urgentes, para alterar o Estatuto Social, destituir
membros da Diretoria e do Conselho Fiscal e decidir sobre recurso contra
exclusão de associado. Para deliberação relativa à mudança do Estatuto Social
e destituir administradores, bem como os critérios de eleição dos administradores, deve
ocorrer em assembleia especialmente convocada para esse fim, conforme
determina o Código Civil, art. 59, I e II e p. único.
Art. 20. A Assembleia Geral realizar-se-á, quando convocada:
I – pelo presidente da Diretoria;
II – pela Diretoria;
III – pelo Conselho Fiscal;
IV – por requerimento de 1/5 dos associados quites com as obrigações sociais,
nos termos do Código Civil, art. 60 (direito das minorias).
Art. 21. A convocação da Assembleia Geral ordinária será feita por meio de
edital afixado na sede da associação, por circulares ou outros meios
convenientes, com antecedência mínima de 07 (sete) dias.
§ 1º – Para a instalação da Assembleia Geral ordinária e extraordinária, será
necessário o quórum de metade mais um do total de associados (em primeira
convocação), ou em segunda convocação, 30 (trinta) minutos depois, com
qualquer número.

§ 2º – Para ter validade as decisões da associação, deve ser observado o


quorum de deliberações das Assembleias Gerais Ordinárias e Extraordinária de
metade mais um dos associados presentes nas reuniões, exceto para reformar
o estatuto e dissolução da associação, que será necessário quórum
qualificado, nos termos deste Estatuto.
Seção III
Da Diretoria
Art. 22. A Diretoria será constituída por um Presidente, um Vice-Presidente,
Secretário e Tesoureiro.
§1º – O mandato da Diretoria será de 4 (quatro) anos, permitida apenas uma
reeleição.
§2º – Os membros da Diretoria permanecerão no exercício de seus cargos até
a posse dos novos membros.
Art. 23. Compete a Diretoria:
I - cumprir e fazer cumprir o Estatuto Social,
II - deliberar sobre a admissão e demissão de funcionários;
III - analisar e aprovar os balancetes contábeis mensais apresentados pela
Tesouraria;
IV – elaborar e executar programa anual de atividades;
V – elaborar e apresentar, à Assembleia Geral, o relatório anual;
VI – estabelecer o valor da mensalidade para os sócios contribuintes;
VII – entrosar-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração
em atividades de interesse comum;
VIII - prestar contas da administração, anualmente;
IX - contratar e demitir funcionários;
X – convocar a Assembleia Geral.
Art. 24. A Diretoria se reunirá, ordinariamente, uma vez por mês, para tratar de
assuntos diversos da Associação e aprovar os balancetes contábeis mensais,
e, extraordinariamente, mediante convocação do Presidente, cujas decisões
serão tomadas por maioria de votos.
Art. 25. Compete ao Presidente:
I - representar a Associação, ativa e passivamente, judicial e
extrajudicialmente; (art. 120, II, 6.015/73)
II – cumprir e fazer cumprir este Estatuto e o Regimento Interno;
III – convocar e presidir a Assembleia Geral;
IV – convocar e presidir as reuniões da Diretoria;
V – assinar com o tesoureiro, todos os cheques, ordens de pagamento e títulos
que representem obrigações financeiras da Associação.
Art. 26. Compete ao Vice Presidente:
I - substituir o Presidente em suas eventuais ausências e impedimentos;
II – assumir a função de Presidente, em caso de vacância, até o término do
mandato;
III - atender e desempenhar funções especiais que lhe forem atribuídas pelo
Presidente.
Art. 27. Compete ao Secretário:
I - dirigir e organizar os serviços de Secretaria e de administração de pessoal;
II - secretariar e lavrar as atas de reuniões da Diretoria e da Assembleia Geral;
III - elaborar os editais e as pautas das reuniões da Diretoria e da Assembleia
geral;
IV - organizar e manter os arquivos de documentos da Associação.
Art. 28. Compete ao Tesoureiro:
I - orientar, analisar e fiscalizar a contabilidade da Associação;
II – arrecadar e contabilizar as contribuições dos associados, rendas, auxílios e
donativos, mantendo em dia a escrituração;
III – pagar as contas autorizadas pelo Presidente;
IV – apresentar relatório financeiro para ser submetido à Assembleia Geral;
V - assinar, juntamente com o Presidente, os documentos necessários para
pagamentos e remessas de valores;
VI – apresentar relatório de receita e despesas sempre que forem solicitados;
VII – conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à
tesouraria;
VIII – apresentar semestralmente o balancete ao Conselho Fiscal;
Seção IV
Do Conselho Fiscal
Art. 29. O Conselho Fiscal será constituído por 3 (três) membros eleitos e 3
(três) suplentes pela Assembleia Geral, na mesma ocasião da eleição dos
membros da Diretoria Executiva e para o mesmo mandato.
Art. 30. Compete ao Conselho Fiscal:
I - fiscalizar a gestão financeira e administrativa da Associação, examinando
toda a documentação contábil;
II – examinar o balancete apresentado pelo Tesoureiro, opinando sua opinião
III – apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem
solicitados.
IV – opinar sobre a aquisição e alienação de bens.
Parágrafo único. O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente a cada 6 (seis)
meses e, extraordinariamente, sempre que necessário.
Seção V
Considerações Finais
Art. 31. No exercício da gestão administrativa, deverão ser observadas as
regras e os princípios da legislação civil acerca das atribuições e
responsabilidades dos seus administradores, considerando aprovadas as
contas em Assembleia Geral Ordinária, na forma estabelecida neste Estatuto,
nos termos do Código Civil, art. 54, VII (a forma de gestão administrativa e de
aprovação das respectivas contas).

Art. 32. A Associação manterá a escrituração de suas receitas, despesas, em


livros revestidos de todas as formas legais que assegurem sua exatidão e de
acordo com as exigências legais.
Art. 33. As atividades dos diretores e conselheiros, bem como as dos
associados, serão inteiramente gratuitas, sendo-lhes vedado o recebimento de
qualquer lucro, gratificação, bonificação ou vantagem.
Art. 34. A Associação não distribuirá lucros, resultados, dividendos,
bonificações, participações ou parcela de seu patrimônio, sob nenhuma forma
de pretexto.
CAPÍTULO IV
DAS ELEIÇÕES
Art. 35. A eleição para membros da Diretoria e do Conselho Fiscal dar-se-á
por votação direta.
§1º - As eleições serão realizadas por escrutínio secreto, porém, no caso de
candidatura única, estas poderão ser realizadas por aclamação.
§ 2º - A eleição também poderá ser realizada por meio virtual ou eletrônico,
desde que assegure a integridade do processo eleitoral.
Art. 36. Considerar-se-á eleita a chapa que obtiver maioria simples dos
votantes presentes à eleição.
CAPÍTULO V
DO PATRIMÔNIO E FONTES DE RECURSOS (Código Civil, art. 54, IV)
Art. 37. A Associação se manterá através de contribuições dos associados e
de outras atividades, sendo que essas rendas, recursos e eventual resultado
operacional serão aplicados integralmente na manutenção e desenvolvimento
dos objetivos institucionais, no território nacional.
Art. 38. As fontes de recursos para o desenvolvimento e manutenção da
Associação, provém de:
I- receitas decorrentes de seu patrimônio, mobiliário e imobiliário que venha a
possuir;
II- de doações de qualquer natureza;
III- de auxílios e subvenções que venha a receber do Poder Público;
IV- auxílios e contribuições de seus associados e benfeitores ou qualquer outra
forma legal de receita, cuja soma constitui o patrimônio social.
Art. 39. O Patrimônio da Associação será constituído de bens móveis, imóveis,
veículos, semoventes, ações e apólices de dívida pública.
Art. 40. No caso de dissolução da associação, os bens remanescentes serão
destinados a outra instituição congênere municipal, estadual ou federal por
deliberação dos associados.
CAPÍTULO VI
DA REFORMA, DISSOLUÇÃO E EXTINÇÃO DA ASSOCIAÇÃO (Código
Civil, art. 54, VI)
Art. 41. A Associação poderá alterar o seu estatuto, ser dissolvida ou extinta,
em qualquer tempo, por decisão de 2/3 (dois terços) dos presentes à
Assembleia Geral especialmente convocada para esse fim, não podendo ela
deliberar, em primeira convocação, sem a metade mais um do total de
associados (em primeira convocação), ou com menos de 1/3 (um terço) nas
convocações seguintes.
Art. 42. Dissolvida a associação, o remanescente do seu patrimônio líquido,
será destinado à entidade de fins não econômicos designada no estatuto, ou,
omisso este, por deliberação dos associados, à instituição municipal, estadual
ou federal, de fins idênticos ou semelhantes (Código Civil, art. 61).
§ 1º – Não existindo no Município, no Estado, no Distrito Federal ou no
Território, em que a associação tiver sede, instituição nas condições indicadas
neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda do
Estado, do Distrito Federal ou da União.
§2º Por deliberação dos associados, podem estes, antes da destinação do
remanescente referida neste artigo, receber restituição, atualizado o respectivo
valor, as contribuições que tiverem prestado ao patrimônio da associação
(Código Civil, art. 61, §1º).
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 43. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela
Assembleia Geral.
Art. 44. Fica eleito o foro da Comarca de Mairi, Estado da Bahia, para a
discussão e solução de qualquer ação fundada neste Estatuto Social.
Art. 45. Para fins contábeis, fiscais e de controle da Associação, o exercício
social se encerra no dia 31 (trinta e um) de cada ano civil.
Art. 46. O Estatuto Social entrará em vigor na data de seu registro em Cartório
de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Mairi (BA).
Art. 47. O presente Estatuto Social foi aprovado pela Assembleia Geral de
Fundação realizada no dia 15/06/2023.

Mairi (BA), 15/06/2023

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Presidente

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Nome, assinatura e OAB do Advogado(a)

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