Protocolo de Dor Torácica
Protocolo de Dor Torácica
Protocolo de Dor Torácica
Revisores
Dr Bernardo Noya de Abreu
Dra Camila Rocon de Lima Andretta
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Boas Práticas
Cardiovasculares
Sumário
1. Introdução......................................................................................................................6
2. Objetivo.........................................................................................................................6
3.Definições......................................................................................................................6
4. Protocolo........................................................................................................................9
4.1.Ficha de abertura do protocolo de dor torácica...................................9
4.2. Diagnóstico.........................................................................................................11
4.2.1. Eletrocardiograma (ECG)........................................................................11
4.2.2. Biomarcadores............................................................................................14
4.2.3. Métodos de diagnósticos e prognósticos......................................15
4.2.4. Diagnóstico por Imagem.......................................................................16
4.3. Diagnóstico diferencial.................................................................................19
4.3.1. Dispepsia........................................................................................................19
4.3.2. Tromboembolismo Pulmonar..............................................................19
4.3.3. Pneumotórax:..............................................................................................19
4.3.4. Dissecção de Aorta.................................................................................20
4.3.5. Pericardite...................................................................................................20
4.3.6. Costocondrite...........................................................................................20
5. Escalas de estratificação de classificação de risco..............................21
5.1. Escore TIMI........................................................................................................22
5.2. Escore de GRACE.........................................................................................23
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6. Tratamento da Síndrome Coronariana Aguda......................................26
6.1. Alívio da hipoxemia, da dor e da ansiedade........................................26
6.2. Nitratos...............................................................................................................26
6.3. Anti-Plaquetários...........................................................................................27
6.4. Heparina.............................................................................................................29
6.5. Antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa...................31
6.6. Betabloqueadores..........................................................................................31
6.7. Betabloqueadores dos canais de cálcio...............................................33
6.8. Bloqueadores do sistema Renina-Angiotensina-Aldosteron...34
6.9. Estatinas..............................................................................................................35
6.10. Tratamento da SCA com Supra de ST................................................36
6.10.1. Terapias de Reperfusão...................................................................36
7. Fluxograma de atendimento...........................................................................40
Anexo ..........................................................................................................................42
Anotações...................................................................................................................44
8. Referências Bibliográficas................................................................................46
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Boas Práticas
Cardiovasculares
1. Introdução
2. Objetivo
3. Definições
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de 12 derivações (ECG), sintomas clínicos e alterações laboratoriais.
As definições a seguir auxiliarão na diferenciação dos pacientes e
manejo clínico dos mesmos.
•SCA COM supradesnivelamento do segmento ST (SCACSST):
Condição relacionada com a oclusão aguda e total da coronária, com
necessidade de reperfusão imediata. Paciente com dor torácica
aguda associado a supradesnivelamento do segmento ST persistente
ou bloqueio de ramo esquerdo (BRE) novo ou supostamente novo.
•SCA SEM supradesnivelamento do segmento ST (SCASSST):
Paciente com dor torácica aguda SEM supradesnivelamento do
segmento ST persistente, associado ou não a outras alterações de
ECG que sugerem isquemia miocárdica de alguma natureza com
amplo espectro de gravidade, como: elevação transitória do segmento
ST, infradesnivelamento transitório ou persistente do seguimento ST,
inversão de onda T, outras alterações inespecíficas da onda T (plana ou
pseudonormalização) e até mesmo ECG normal. Neste grupo, estão
os pacientes com angina instável (AI) e aqueles com infarto agudo do
miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST)
•IAMSSST: quando há elevação de marcadores de necrose
miocárdica.
•AI: Os pacientes referidos acima, sem alteração dos marcadores
de necrose miocárdica (ou seja, sem necrose miocárdica).
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4. Protocolo
4.1. Ficha de abertura do protocolo de dor torácica
FICHA DE A
ABBERTURA DE PROTOCOLO DE DOR TORÁCICA
NOME DO PACIENTE
NOME DA MÃE
DATA DE NASCIMENTO IDADE
DATA E HORA DE ADMISSÃO __/__/__ __:_ CNS
NOME DA INSTITUIÇÃO:
Dor torácic
icaa A ( ) B ( ) C ( ) D ( )
ANTECEDENTES PESS
ESSOOAIS
( ) Arritmia ( )
( ) Diabetes Mellitus ( ) IAM Prévio
( ) Dislipidemia ( ) Marcapasso
( ) Parada Cardiorespiratória
( )Hipertensão Arterial Sistêmica ( ) Cirurgia de Revascularização Miocárdica
( )Histórico de Doença Coronariana na Família
( ) Tabagismo
AVALIAÇÃO CLÍNICA
Náusea: ( ) Sim ( ) Não FC < 60 bpm: ( ) Sim ( ) Não
( ) Sim ( ) Não FC > 120 bpm: ( ) Sim ( ) Não
Síncope: ( ) Sim ( ) Não FR > 25 irpm: ( ) Sim ( ) Não
Tontura: ( ) Sim ( ) Não SaO2 < 92%: ( ) Sim ( ) Não
Hipotensão [PAS< 80 mmHg]: ( ) Sim ( ) Não Dextro > 180 mg/dl: ( ) Sim ( ) Não
Palpitação: ( ) Sim ( ) Não Nível de consciência:
( )R
( ) Confusão mental
AVALIADOR (assinatura e carimbo) ( ) Não responsivo
ELETROCARDIOGRAMA (E (ECG)
1º ECG Data __/__/__ Hora ___:___ 2º E C G Data __/__/__ Hora ___:__
Laudo ECG: Laudo ECG:
( ) sem alterações ( ) sem alterações
( ) Outros: ( ) Outros:
( ) IAM sem Supra ST – CID: 121.4 ( ) IAM sem Supra ST – CID: 121.4
( ) IAM com Supra ST – CID: 121.2 e 121.3 ( ) IAM com Supra ST – CID: 121.2 e 121.3
( ) Anterior ( ) Anterior extensa ( ) Anterior ( ) Anterior extensa
( ) Antero apical ( ) Antero lateral ( ) Antero apical ( ) Antero lateral
( ) Antero septal ( ) Inferior ( ) Antero septal ( ) Inferior
( ) Infero lateral ( ) Infero lateral
Médico (assinatura e carimbo) Médico (assinatura e carimbo)
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Cardiovasculares
CONDUTAS REALIZADAS
( ) su
sup
plementação de O2: ___
____
__ll/min
( )AAA
AS: ____ mg (VO)
( ) Inibidores P2Y12
12:: ____ mg (VO) Qual
al:: ( ) Clopidrogrel / ( ) Ticagrelo
lorr / ( ) Prasu
suggrel / ( ) Outro
( ) Betabloqu
queeador: ___ mg ) Qual: ( ) At
Atenol / ( ) Propranolol / ( ) Meto
top
prolol / ( ) Carvedilol / ( )
Outro
____ mg
DESFECHO
Data e hora __/__/_________:_____ ( ) Alta médica/encaminhamento
Data e hora __/__/_________:_____ ( )Transferência
Data e hora __/__/_________:_____ ( ) Óbito
Data e hora __/__/_________:_____ ( ) Outros: ___________________________________
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4.2. Diagnóstico
4.2.1. Eletrocardiograma (ECG)
Primeiro ECG: Deve ser realizado na triagem para todo paciente que chegar
relatando dor torácica (Dor tipo A, B, C ou D) com interpretação imediata.
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casos suspeitos de infarto do ventrículo direito ou infartos dorsais,
respectivamente.
e) O padrão de infradesnivelamento do segmento ST difusamente,
associado a supradesnivelamento isolado de aVR e/ou V1 deve
ser manejado com estratégia invasiva precoce, uma vez que pode
estar associado a doença multiarterial ou lesão grave do tronco da
coronária esquerda.
f) Presença de bloqueio de ramo esquerdo novo ou supostamente
novo sugere SCACSST.
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Critérios de SGARBOSSA
4.2.2. Biomarcadores
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Dosagem dos biomarcadores na dor torácica
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Ecocardiograma Transtorácico
Deve ser solicitado para todos os pacientes com dor Tipo A e B e
deve ser considerado nos casos de dor Tipo C e D. Tal exame é de
baixo custo, não invasivo e fornece informações importantes sobre
a função cardíaca global e a contratilidade miocárdica. Os pacientes
com dor torácica atípica, sem elevação dos marcadores de necrose
miocárdica, podem ser submetidos à ecocardiografia sob estresse
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após 6 a 8 horas o início dos sintomas, podendo ter o diagnóstico mais
preciso e alta precoce.
Angiotomografia de Coronárias
Indicada para os casos de pacientes com dor Tipo B e C, e com enzimas
cardíacas seriadas negativas (conforme protocolo do serviço). Esse
exame avalia a presença de lesões coronarianas ateroscleróticas, sua
extensão e gravidade, sendo de grande importância para diagnóstico,
prognóstico e indicação terapêutica.
Angiotomografia da Aorta
Indicados para pacientes com suspeita de dissecção de aorta
(conforme protocolo do serviço).
Cineangiocoronariografia
Estratégia invasiva urgente/imediata, que está indicada em casos de
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Cardiovasculares
pacientes com SCA com supra de ST e nos casos de SCA sem Supra de
ST que apresentem angina refratária ou instabilidade hemodinâmica
ou elétrica.
HISTÓRIA CLÍNICA / EXAME FÍSICO /ECG < 10MIN / TROPONINA / ESCORE HEART
Angina refrataria
ECG normal e ECG normal e/ou ECG anormal e/ou Instabilidade hemodinâmica SCA de
Troponina US < corte Troponina US < corte Troponina US < corte Instabilidade elétrica muito
(Dor torácica > 6h) EAP alto risco
Supradesnível de ST transitório
Angina refrataria
Observação
Instabilidade hemodinâmica
Considerar ECOTT Instabilidade elétrica
Troponina em 3-6h EAP
Supradesnível de ST transitório
Diagnóstico duvidoso
ou HEART > 3
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4.3. Diagnóstico diferencial
É importante, durante o atendimento inicial, estar atento a outros
processos que podem se apresentar como dor torácica, entrando
como diagnóstico diferencial.
4.3.1. Dispepsia
ECG: Sem alterações.
QUADRO CLINICO: dor epigástrica e/ou retroesternal em
queimação; pode estar relacionada com o decúbito (refluxo) e
com a alimentação; melhora com antiácidos e/ou bloqueadores da
bomba de prótons.
4.3.3. Pneumotórax:
ECG: normal
QUADRO CLINICO: dor súbita do tipo pleurítica; dispneia;
ausculta pulmonar com murmúrio vesicular abolido.
RAIO X DE TORAX: presença de linha de pneumotórax.
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4.3.5. Pericardite
ECG: pode ocorrer supradesnivelamento do segmento ST difuso;
ondas T achatadas ou negativas
QUADRO CLINICO: dor torácica que piora com os movimentos
respiratórios, posição dependente (melhora com decúbito ventral)
e sem relação com o esforço.
RAIO X DE TORAX: inespecífico.
BIOMARCADORES: normais, entretanto em casos com
comprometimento do miocárdio podem apresentar alterações
como a troponina.
4.3.6. Costocondrite
ECG: normal
QUADRO CLINICO: dor torácica que piora com a palpação e
com a movimentação; melhora com analgesia e /ou uso de anti-
inflamatórios não hormonais.
RAIO X DE TORAX: sem anormalidades.
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5. Escalas de estratificação de classificação de risco
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Tabela de Estratificação de risco na SCA sem supra ST (Escore TIMI)
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Classificação de Killip
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6.2. Nitratos
•Indicações: dor tipo anginosa persistente, reversão de possível
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espasmo, hipertensão arterial, congestão pulmonar.
•O dinitrato de isossorbida – 5 mg sublingual – é o medicamento
dessa classe mais utilizado. Pode-se administrá-lo em até três
doses, com intervalo de 5 minutos entre elas (máximo de 15 mg).
•A nitroglicerina, quando indicada, deve ser iniciada com 10 mcg/
min, endovenosos, e ir aumentando a cada 10 minutos, até o
controle dos sintomas e da pressão arterial.
•Contraindicações: PAS < 90 mmHg, uso de sildenafil nas últimas
24 horas ou tadalafil nas ultimas 48 horas, suspeita clinica ou
eletrocardiográfica de comprometimento do ventrículo direito.
6.3. Anti-Plaquetários
•Aspirina (AAS) - Indicada em todos os pacientes com SCACSST
Posologia do AAS
Dose de ataque 150-325 mg, VO, macerado
• Ticagrelor
Deve ser utilizado em todos os pacientes com SCACSST não
submetidos à fibrinólise.
É o inibidor P2Y12 de primeira escolha em associação ao AAS.
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Posologia do Ticagrelor
Dose de ataque 180 mg, VO
•Prasugrel
Apresenta início de ação mais rápido e maior habilidade para inibição
plaquetária, quando comparado ao clopidogrel.
Posologia do Prasugrel
Dose de ataque 60 mg, VO se < 75 anos
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•Clopidogrel
Suas evidências na SCACSST estão relacionadas ao uso combinado
do AAS e nos casos de terapia trombolítica inicial.
Opção para pacientes com risco elevado de sangramento.
Posologia do Clopidogrel
Dose de ataque 300 – 600 mg, VO, se <75 anos
Sem dose de ataque se > 75 anos
6.4. Heparina
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6.5. Antagonistas dos receptores da glicoproteína IIb/IIIa
6.6. Betabloqueadores
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Contraindicações:
• Frequência cardíaca < 60 bpm
• Pressão arterial sistólica < 100 mmHg
• Intervalo PR > 240 ms
• Bloqueio atrioventricular (BAV) de segundo ou terceiro graus
• História de asma ou doença pulmonar obstrutiva crônica grave
• Doença vascular periférica grave
• Disfunção ventricular grave
• Classe Killip II-IV
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6.7. Betabloqueadores dos canais de cálcio
Contraindicações:
• Intervalo PR > 240 ms
• BAV de segundo ou terceiro grau sem marca-passo implantado
• FC < 50 bpm
• PAS < 90 mmHg
• Sinais de disfunção de ventrículo esquerdo.
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Estão indicados para todos os pacientes com infarto com supra nas
primeiras 24 horas, que não apresentem contraindicações. Orienta-
se progredir doses até dose-alvo ou maior dose tolerada.
Contraindicações:
• Hipercalemia (> 5,5 mEq/L)
• Estenose de artéria renal bilateral ou unilateral de rim único
• Gestação
• Antecedentes de angioedema com uso da medicação
• Hipotensão arterial sintomática
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6.9. Estatinas
Contraindicações:
• Hepatopatia descompensada
• Alergia à medicação.
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A - Fibrinolíticos
O tratamento com fibrinolítico está indicado nos casos de SCA,
associada à presença de supradesnivelamento do segmento
ST em pelo menos 2 derivações contíguas ou de um novo ou
presumivelmente novo bloqueio do ramo esquerdo. Deve ser
realizada quando não há possibilidade de angioplastia primária e
na ausência de contraindicações. O tempo porta-agulha ideal é
menor que 30 minutos.
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Qualquer sangramento intracraniano prévio
Discrasia sanguínea
Gravidez
Hipertensão arterial não controlada (Pressão arterial sistólica > 180 mmHg e
diastólica > 110 mmHg
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Cardiovasculares
Melhora da dor
Arritmias de reperfusão
Alteplase (t-PA)
•Regime de administração acelerada durante 90 minutos (tratamento
iniciado dentro de 12 h após início dos sintomas):
- Administrar 15 mg, EV, em bolus, 0,75 mg/kg, EV, em 30 minutos; seguido
de 0,5 mg/kg, EV, em 60 minutos (não exceder a dose total de 100 mg).
•Regime de administração durante 3 horas (tratamento iniciado dentro de 12
h após início dos sintomas):
- Administrar 10 mg, EV, em bolus; seguido de 50 mg, EV, durante a primeira
hora, seguida por infusão de 10 mg durante 30 minutos até a dose máxima
de 100 mg no total, nas próximas 3 horas.
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Reteplase (r-PA)
•10 U + 10 U, EV, em bolus, com intervalo de 30 minutos.
•Utilizar diluente próprio para reconstituir a solução. A seguir, aplicar EV, em
bolus, em um acesso exclusivo.
•Não apresenta nenhuma vantagem em relação ao t-PA, exceto pela
administração.
Tenecteplase (TNK-tPA)
•Dose única: 30 mg < 60 kg; 35 mg 60-70 kg; 40 mg 70-80 kg; 45 mg 80-90 kg;
•50 mg > 90 kg.
•Apresentação em seringa pronta para aplicação e graduada.
•Cuidados especiais de administração se: PAS >160 mmHg e idade > 75 anos
•Redução de mortalidade equivalente a da t-PA, porem com menos
sangramento.
•Facilidade de administração, permitindo o uso pré-hospitalar.
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Boas Práticas
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7. Fluxograma de atendimento
Sim
Retorna para o
Cadastro/ Dor atendimento não
Torácica Não
Admissão na recepção preferencial
Dor
Não Torácica
Sim
ECG Troponina
sem IAMCSST e Escore
Dor: A TIMI
40
Transferir para serviço hospitalar
Tropo positiva
de referência cardiológica
ECG Troponina
sem IAMCSST e Escore
Dor: B TIMI
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Cardiovasculares
Anexo
42
Tratamento:
•A base do tratamento é semelhante ao do IAM na população em
geral: oxigenioterapia, AAS e nitratos, quando indicados.
•Benzodiazepínicos para redução da dor torácica e redução da
hiperestimulação simpática.
•Nitroglicerina reduz a vasoconstricção causada pela droga e
auxilia no controle pressórico.
•Recomenda-se o uso de inibidores da glicoproteína IIb/IIIa no
intuito de agir na agregação plaquetária.
•Não utilizar beta-bloqueadores, pois esses impedem o bloqueio
dos receptores alfa, levando a quadro de hipertensão arterial
e aumento do consumo miocárdico, além de exacerbar a
vasoconstricção coronariana, aumento a área de infarto.
•Os bloqueadores dos canais de cálcio e a fentolamina são um
segunda linha de drogas que podem ser utilizados nesses
quadros.
•Considerar a terapia trombolítica em casos reservados, quando
não há melhora do supra após medidas iniciais. Mas e intervenção
coronária percutânea é o exame de escolha nesses pacientes.
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Boas Práticas
Cardiovasculares
Anotações
44
Anotações
45
Boas Práticas
Cardiovasculares
8. Referências
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47
Coordenação Médica - Projeto Boas Práticas
Dra. Camila Rocon de Lima Andretta ([email protected])
V.2208