10-06 - Projeto de Ensino
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10-06 - Projeto de Ensino
NAIARA VANICE DE
BARROS
RECEPÇÃO NA INCLUSÃO DE
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Goiânia
2024
NAIARA VANICE DE
BARROS
RECEPÇÃO NA INCLUSÃO DE
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Goiânia
2024
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
1 TEMA .................................................................................................................... 4
2 JUSTIFICATIVA .................................................................................................... 5
3 PARTICIPANTES .................................................................................................. 6
4 OBJETIVOS .......................................................................................................... 7
5 PROBLEMATIZAÇÃO ........................................................................................... 8
6 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................... 9
7 METODOLOGIA.................................................................................................. 15
8 CRONOGRAMA .................................................................................................. 18
9 RECURSOS ........................................................................................................ 19
10 AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 20
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................ 21
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 22
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INTRODUÇÃO
Perceber que a inclusão é, sem dúvida, uma conquista que posicionou no cenário
educacional muitos segmentos que antes eram movidos pela segregação e pelo
preconceito. Embora tenham sido feitos progressos nos aspectos legislativos e
prescritivos da inclusão, ainda existem muitas preocupações sobre o crescimento real
da inclusão que é vivido e faz parte da realidade do ensino regular.
O objetivo deste projeto educativo foi incluir as crianças com deficiência múltipla nos
pressupostos subjacentes à escola. A partir de reflexões sobre inclusão e da
observação de que as crianças devem ser incluídas no processo educativo, mas
devem ser acolhidas por meio de atividades que despertem suas potencialidades. É
justamente desse ponto de vista que emerge a questão do acolhimento de alunos com
deficiência nas escolas regulares. Dessa forma, a proposta se enquadra na linha de
pesquisa sobre educação básica.
1 TEMA
2 JUSTIFICATIVA
Existem muitas ideias sobre inclusão que mostram não só o assunto, mas
também a compreensão que esta área tem sobre o processo de ensino e
aprendizagem. A coisa mais importante que pode ser considerada é que um
sistema de educação inclusivo é um sistema em que as comunidades aceitam
o desafio de garantir que todos os programas, independentemente das
diferenças, tenham sucesso não apenas na sala de aula, mas em todos os
contextos escolares.
Saiba: A inclusão não é apenas um direito legal, é um direito que deve ser
exercido todos os dias na sala de aula.
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3 PARTICIPANTES
4 OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
5 PROBLEMATIZAÇÃO
Nesse sentido, concordamos com o que Lima (2010) afirmou de que os professores são
o principal foco de participação porque estão mais envolvidos nas atividades educativas
de seus sujeitos.
6 REFERENCIAL TEÓRICO
Segundo Jannuzzi (2004), no Brasil do século XIX muitos abrigos foram construídos
para proteger os deficientes. Mas não há nada em que pensar a não ser compartilhar e
amar. Poucas crianças, filhas de pais ricos, receberam educação.
Os primeiros passos para um currículo inclusivo foram dados no século XX. Porém,
essas áreas ainda retêm conceitos médicos e biológicos que focam na compreensão
das causas das deficiências no gerenciamento de sua aprendizagem. Apesar do
avanço da investigação centrada na psicologia, o surgimento de novas teorias
educacionais e subsequentes pesquisas sobre aprendizagem e fatores sociais levaram
a avanços na educação inclusiva.
Segundo Mazzotta (2005), um sinal de inclusão foi a Declaração Universal dos Direitos
Humanos do final da década de 1940, que deu origem a uma nova perspectiva sobre
os direitos das pessoas com deficiência. Segundo os autores citados acima, o
desenvolvimento da chamada educação especial partiu de movimentos sociais cujas
atividades populares se concentravam nas pessoas com deficiência. Para Mazzotta
(2005) é possível determinar três movimentos básicos: separação, sobrevivência e
educação/reforma. Relativamente aos métodos de integração/integração das pessoas
com deficiência em contextos educativos, Sassaki (2006) menciona quatro aspectos
que também estão ligados ao anterior conceito de integração. Essas partes são a
parte de exclusão, a parte de divisão de controle, a parte de entrada e a parte de
entrada. digitar
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A inclusão social e educacional das pessoas com deficiência no Brasil é uma resposta
à situação atual que perpetua a sua segregação e a falta do seu direito ao pleno
desenvolvimento. Porque eles não tinham o direito de frequentar a escola normal.
Estes são chamados de estudantes gerais.
Uma escola de educação especial para alunos com deficiência. No entanto, ao longo
das últimas décadas, o sistema escolar mudou para escolas a tempo inteiro, com
ofertas inclusivas e com a responsabilidade de servir todos os alunos, incluindo
aqueles com deficiência. No entanto, para os alunos com deficiência, as escolas têm a
obrigação de fornecer apoios e oportunidades adequados para alcançar uma
aprendizagem plena. Portanto, a educação inclusiva é uma educação especial numa
escola comum que é lugar para todos.
Porém, o mesmo autor diz que “conviver é encontrar-se”, e isso pode ser feito em
qualquer lugar, mas “abraçar é conviver e interagir com os outros”. (MANTOAN, 2009,
p.01)
Além deste conceito, existem outros conceitos a ter em conta uma vez que os termos
são amplamente utilizados nas últimas décadas. Portanto, segundo Freire (2008):
Como visto na história das matrículas no Brasil, muitas leis e regulamentos foram
promulgados ao longo da história para garantir a matrícula escolar. Porém, segundo
Menezes e Santos (2001, p.01), a Declaração de Salamanca “é um documento
elaborado na Conferência Internacional sobre Educação Especial realizada em
Salamanca, Espanha, em 1994, com o objetivo de fornecer diretrizes básicas para a
construção e aprendizagem ". Atualizaremos as políticas e os sistemas educativos de
acordo com o programa de inclusão social”, apontou a partir deste documento as
novas ideias sobre integração, e tornou-se um dos documentos mais importantes para
um país. Sobre este tema, Menezes e Santos argumentam:
Essa ideia também é encontrada na LDB (1996). Segundo LDB (1996), as instituições
públicas são responsáveis pela principal integração dos alunos com deficiência na
rede formal de ensino e prestam apoio especializado quando necessário. Os centros
educacionais desempenham um papel importante no processo de recrutamento,
devido ao cumprimento da Declaração de Salamanca pelo governo brasileiro. (1994).
Apesar dos avanços na educação inclusiva, ainda existem muitos desafios que devem
ser superados para alcançar uma verdadeira integração escolar no sistema
educacional brasileiro. Por isso, os alunos que ingressam nas escolas tradicionais com
limitações e dificuldades de obtenção de diplomas acabam sendo rejeitados porque os
professores não conseguem lidar com suas fragilidades. Muitos profissionais da
educação não estão preparados para enfrentar os desafios da educação inclusiva,
embora muitas melhorias tenham sido feitas ao longo do processo de matrícula
escolar.
Portanto, para integrar a escola, esta deve ser completamente mudada, em particular,
a escola deve ser vista como um ambiente onde o conhecimento é acumulado, apesar
dos preconceitos e discriminações. As aulas devem ser locais acolhedores onde todos
sejam bem-vindos, independentemente da sua condição física ou mental. É importante
compreender as diferenças e agir de acordo. Estes são os componentes que
compõem uma escola inclusiva:
No entanto, ainda existem escolas que variam os seus currículos na crença de que os
mesmos resultados podem ser alcançados em situações onde as diferenças ainda são
significativas.
É por isso que requer um esforço concertado de todos aqueles que implementam
políticas inclusivas, e não é suficiente fazer leis e garantir a sua aplicação. Precisamos
de mais profissionais para defender os princípios inclusivos na escola, sabendo que a
diversidade nas escolas deve ser uma base para a aprendizagem social e cultural.
Para acolher pessoas com deficiência, o princípio dos direitos humanos garantidos
pela Lei Federal de 1988 deve ser cumprido de acordo com as condições que a lei
estabelece de acordo com os princípios da Educação Pública, embora você saiba a
importância de conseguir o ingresso em muitas universidades. Isso não é verdade
para a maioria.
Pode parecer simples, mas criar um processo abrangente para trabalhar com pessoas
com necessidades educativas especiais exige a superação de desafios diários, muitas
vezes devido à incerteza. Isto significa que as oportunidades educacionais para
pessoas com deficiência devem ser constantemente exploradas.
Quando você trabalha com deficiência, deve compreender que ensinar não é uma
tarefa fácil. Porque não se trata apenas de conhecimento acadêmico, mas também de
compreender que cada aluno é diferente. Fisicamente, racialmente, culturalmente.
Neste processo, não basta que os professores tenham práticas que promovam o
engajamento. Também é importante pensar em formas e meios de envolver os alunos
com deficiência em múltiplos contextos e oportunidades de aprendizagem que vão
além da sala de aula e dos contextos sociais dos alunos.
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7 METODOLOGIA
Nesta aula, o professor apresentará o vídeo “As diferenças são o que nos une”.
Após o vídeo, você apresentará o tema e discutirá o tema em uma roda de
discussão. Assista ao vídeo para abordar a singularidade da diversidade,
mostrando que somos todos diferentes e que isso deve ser causa de unificação e
não de divisão. Os professores devem enfatizar aos alunos que os seus colegas
com deficiência, embora sejam diferentes uns dos outros, têm muito que
aprender, respeitar e cuidar. Como atividade, peça aos alunos que escrevam as
principais ideias apresentadas na aula e no vídeo.
Aula 2 – Atividade sensorial: sentindo o que não posso ver – tempo para a aula
60’
A segunda lição incentiva os alunos a experimentar coisas que as pessoas cegas não
podem ver, mas podem sentir através do toque. O professor apresenta o plano de aula
na roda de discussão e depois venda os olhos dos alunos. Sobre a mesa estão
pequenos objetos dispostos apenas para serem tocados.
Os alunos são convidados a andar pela sala com os olhos vendados, procurando um
objeto e sua localização. O objetivo principal desta atividade é conscientizar os alunos
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sobre os desafios enfrentados pelas pessoas com deficiência visual quando não são
bem-vindas em sala de aula. Ressaltamos que a hospitalidade não consiste apenas
em aceitar a presença de pessoas com deficiência, mas também em melhorar o seu
dia a dia e respeitar as suas necessidades nos lugares para onde estão dispostas a
frequentar. O Touch foi projetado para ajudar os deficientes visuais, portanto, ao
entregar algo, tome cuidado para controlá-lo.
Aula 3 – Atividade sensorial – uma hora sem poder me locomover – tempo para
a aula 60’
Esta aula aborda o tema das deficiências físicas. Na roda de discussão, a professora
incentiva os alunos a participarem de uma prova em que ficam sentados por uma hora
sem se levantar da cadeira. Esta experiência ajuda os alunos a compreender os
desafios das pessoas com deficiência física que não conseguem andar de forma
independente e têm mobilidade limitada.
Para esta aula, os professores devem planejar previamente suas apresentações com
alunos que estudam em um centro educacional com necessidades educacionais
especiais. Nesta base, pode contar com uma equipa multidisciplinar para apoiar os
alunos individualmente, sejam eles tradutores, leitores, tutores ou professores de
apoio.
8 CRONOGRAMA
9 RECURSOS
10 AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo do estudo constatou-se que a inclusão pode ser vista como um processo,
começando pela necessidade de escolas que possam atender a todos sem
discriminação, e pouco fazendo pelo trabalho de conhecimento da pessoa. Mas mais
de 30 anos após a introdução da diversidade no ambiente escolar, ainda há muitas
coisas a serem abordadas, especialmente as atitudes dos professores.
Ainda há muito trabalho a ser feito. Isto é especialmente verdadeiro no que diz respeito
à preparação de professores para trabalhar com alunos com deficiência. Não é função
do professor de apoio motivar esse aluno a aprender. Se o corpo docente não tiver
interesse em verificar a capacidade das pessoas com deficiência em agregar
características próprias ao restante dos alunos, as escolas perderão a oportunidade de
realizar a sua formação para a cidadania no âmbito do PPP do departamento.
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REFERÊNCIAS
CARVALHO, Rosita Édler. Educação Inclusiva: Com os Pingos nos “is”. Porto
Alegre: Mediação, 2004.
contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.