SISTEMA DE ENSINO ONLINE CONECTADO

CURSO SUPERIOR LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

LININKER LEANDRO BRAGA DA SILVA

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL II .

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL II

LININKER LEANDRO BRAGA DA SILVA

Nanuque - MG
2022
 Sumário

Relatório apresentado à Universidade

Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de Estágio
Curricular Obrigatório I: Ensino Fundamental II.

Profª. Igor Fernando Santini Zanatta

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................... 3
1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS................................................................................4
1.1 A GEOGRAFIA E A REALIDADE ESCOLAR CONTEMPORÂNEA: AVANÇOS,
CAMINHOS, ALTERNATIVAS.................................................................................4
2. CONHECER A FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO (PPP).........................................................................................6
3. CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A
Nanuque - MG
EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA,
2022 ASSIM COMO A ATUAÇÃO
 DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO
DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA............................................................8
4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC10
5. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS
DIGITAIS...........................................................................................................12
6. PLANOS DE AULA.........................................................................................14
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................18
8. REFERÊNCIAS................................................................................................ 19
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INTRODUÇÃO

O trabalho de estágio adaptado devido o COVID-19, tem como

objetivo, entender a geografia como uma realidade escolar contemporânea –
avanços, caminhos e alternativas dentro dessa disciplina, conhecer a função e a
estrutura do Projeto Político Pedagógico (PPP), conhecer a atuação do professor
regente e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a
atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da
disciplina, conhecer a abordagem dos temas contemporâneos transversais da BNCC
(meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e
tecnologia), falar sobre as metodologias ativas com uso de tecnologias digitais e
resolver a situação problema apresentada e Elaborar 2 (dois) planos de aula voltado
para o ensino fundamental anos finais.
O trabalho será de muita importância para compreensão do papel do
professor de geografia no contexto geral de sua atuação escolar.
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1. LEITURAS OBRIGATÓRIAS
1.1 A GEOGRAFIA E A REALIDADE ESCOLAR CONTEMPORÂNEA: AVANÇOS,
CAMINHOS, ALTERNATIVAS

O texto apresentado é separado por tópicos para facilitar o entendimento, no

entanto, ser professor de geografia ou de qualquer outra disciplina na atualidade é
um enorme desafio, pois, é necessário está traçando estratégias para que as aulas
sejam dinâmicas e prazerosa. O aluno hoje, possui várias ferramentas de estudos
fora da escola que prendem a sua atenção por serem mais interessantes, um
exemplo disso é o Youtube, hoje ao acessar esse aplicativo é possível ter acesso a
qualquer assunto de geografia por exemplo, com vídeos em tempo real, onde
professores do mundo inteiro compartilham seus conhecimentos gratuitamente. Uma
outra ferramenta muito utilizada para quem gosta de geografia é o Google Earth,
pois através dele é possível ter acesso ao mapa mundial em 3D e geograficamente
falando, é simplesmente incrível poder visualizar o que se explica em sala de aula.
Sendo assim, obrigatoriamente as aulas necessitam ser diferentes e o
profissional de ensino não deve ter medo do novo, não deve ter medo de usar as
tecnologias digitais para aplicar seus conhecimentos, pelo contrário, deve abusar
dessa nova metodologia de ensino para que atendam os objetivos propostos pela
coordenação pedagógica e todo projeto escolar desses alunos.
A responsabilidade da motivação dos estudantes é exclusiva do professor,
pois são as suas abordagens de ensino que conseguem despertar o interesse de
estudar, de conhecer o mundo geograficamente. Sabe-se que a globalização tem
crescido de forma acelerada, a evolução do planeta nos últimos anos tem sido
consideravelmente relevante, tanto positivamente quanto negativamente. No
entanto, a única forma de acompanhar esse processo é através de tecnologias que
possibilitem mostrar em tempo real aos estudantes.
Além de toda responsabilidade de metodologias diferentes, o professor
precisa saber lhe dar com as adversidades culturais, religiosas e sexuais. Depois de
muitos séculos buscando por educação igualitária, apesar de ser números ainda
baixos, as salas de aulas possuem vários alunos e cada um com ideologia diferente,
culturas, religiões e orientação sexual distintas, ou seja, é preciso respeitar o espaço
de cada um, porém, desde que o ensino seja aplicado a todos da maneira em que
cada um entende.
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Os professores tem medo do novo, preferem se apegar a uma rotina do

passado que era eficaz em um tempo que só era possível entender espaço
geográfico através de mapas desenhados em papel, ou seja, era preciso força a
mente do aluno a visualizar mentalmente o que o professor queria explicar. Hoje que
existe ferramentas capaz de levar o aluno em qualquer lugar sem precisar sair da
sala de aula e sem forçar a sua mente, é o profissional de ensino que não quer se
esforçar para acompanhar a evolução do ensino.
Uma outra dificuldade encontrada é o estudo aprofundado de impactos
ambientais, os alunos necessitam entender na íntegra o que está acontecendo com
o Planeta Terra, o tempo de apresentar apenas a beleza geográfica já passou, as
catástrofes ambientais precisam de ênfase para que possam conscientizar as
pessoas a agirem de forma diferente, ou raça humana será extinta pelas suas
próprias ações.
No entanto, o papel da geografia nas escolas precisa ser diferente, precisa
vencer os limites estabelecidos por uma era que ficou para trás, não apenas essa
disciplina mais deve fazer parte do Projeto Político Pedagógico – PPP como de
qualquer documento que mapeia o ensino escolar, o incentivo da mudança de
comportamento com o meio ambiente em que cada um vive, para salvar o Planeta
Terra.
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2. CONHECER A FUNÇÃO E A ESTRUTURA DO PROJETO POLÍTICO

PEDAGÓGICO (PPP)

1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?

O Projeto Político Pedagógico – PPP é um documento formal onde

todos integrantes da unidade escolar deve ter acesso, pois, ele é elaborado para
guiar os trabalhos escolares durante o período de aula. O PPP deve conter no
mínimo as informações a seguir:
 identificação da escola;
 missão da instituição;
 comunidade e público-alvo;
 plano de ação;
 informações sobre o andamento dos projetos de aprendizagem;
 diretrizes pedagógicas;
 o relacionamento com as famílias;
 questões financeiro-administrativas.

Essas são as informações que não pode deixar de colocar no

projeto e não esquecer de explicar qual é a visão e princípios da instituição.
Como podemos observar, nos tópicos essenciais do PPP, que
todas as informações solicitadas é para tornar o dia a dia dos integrantes da
unidade escolar mais comodidade, pois qualquer duvida que um pai de aluno tiver
ou os próprios alunos e professores com relação aos deveres e direitos de cada um,
é no projeto que vão encontrar as respostas para seus questionamentos, é um
documento importante para o desenvolvimento dos alunos, pois nele contem os
planos de ações e explica para os educadores quais objetivos que os mesmos
devem alcançar no ano letivo, e caso não consigam o comprimento de todas as
tarefas que o projeto exige, já terá como base começar o próximo ano com o
compromisso de realizar os projetos que não tiveram êxito no ano anterior.

2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que

define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na
educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a
partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as
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competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?

Através da Base Nacional Comum Curricular – BNCC que traça as
principais competências gerais que são:

 Competências Cognitivas
Integra o conhecimento, pensamento científico, crítico e criativo e
também o repertório cultural.

 Competências Comunicativas
Trata-se da utilização das diferentes linguagens, cultura digital e
argumentação.
 Competências Socioemocionais
Compreende-se o autoconhecimento e o autocuidado, trabalho e
projeto de vida, empatia e cooperação, responsabilidade e cidadania

3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de

aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos
que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de
que modo a escola apresenta o processo de avaliação?

Os processos avaliativos apresentados pela escola no PPP serão

adequados a faixa etária de cada aluno, o estudante deverá ser acompanhado,
orientado, com registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo
educativo, não esquecendo de observar com atenção e criteriosidade o
comportamento de cada criança, e através desse comportamento fazer uma reflexão
de acordo com desenvolvimento de cada um, tendo como base os aspectos
cognitivo e psicossocial.
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3. CONHECER A ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A

EQUIPE PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA, ASSIM COMO A ATUAÇÃO DA
EQUIPE PEDAGÓGICA NO ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA
DISCIPLINA.

1. de planejar a sua prática pedagógica.

a- Por que a BNCC não pode ser o único documento orientador do planejamento
docente?
b- Quais outros documentos deverão ser considerados?

2. Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor

tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta
Curricular.
A equipe pedagógica precisa conhecer a realidade a escola, como o
aluno se relaciona com a família, se preocupar no processo de inclusão das pessoas
que tem necessidades especiais, ou seja, é preciso ter um relacionamento
interpessoal, domínio sobre a teoria da pedagogia para ajudar os professores a
elaborar planos de aula que facilitem o desenvolvimento dos alunos, identificar as
dificuldades que os profissionais de ensino está tendo para a equipe pedagógica da
suporte através de grupos de estudos ou orientar os professores a participar de
cursos de capacitação promovido pela própria escola.

3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância

da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos
educativos no contexto escolar.

A direção precisa acompanhar a equipe pedagógica para ajudar na

avaliação dos alunos no conselho de classe, a mesma é a condutora das ações
pedagógicas. A direção da o suporte com materiais didáticos e com a valorização da
biblioteca. Uma de suas funções também é organizar as escolas na tecnologia de
informações para que dentro das suas funções enquanto diretor no escopo
pedagógico ele possa direcionar os recursos de forma que facilita a educação dos
 9

alunos.
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4 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC

1.Como podemos entender o termo Transversalidade?

Transversalidade é uma forma de organizar o trabalho didático na

qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais estando presentes em
todas elas. São temas onde o aluno deve sair da escola consciente de qual é o
papel dele perante a sociedade em que vive, ou seja, é estudar o comportamento
social e explicar de forma clara e objetiva que o mesmo não é só mais um indivíduo
no planeta e sim um integrante importante pra sociedade que pode tomar decisões e
transformar o meio em que vive.

2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?

Responder essa pergunta é da continuidade a resposta anterior, pois

as crianças, adolescentes e adultos precisam se conscientizar do quanto é
importante colocar os assuntos da transversalidade em prática, os educadores
precisam está atentos desde o ensino infantil ao ensino médio a trabalhar para
desenvolver nos alunos a vontade de cuidar do planeta, a necessidade que se tem
em cuidar da saúde, o quanto é satisfatório organizar a sua vida financeira, explorar
das ferramentas digitais e até mesmo como decidir qual politico tem a melhor
proposta de desenvolvimento do País, Estado ou Munícipio em que vive. A escola
vai muito além de ensinar a ler e a escrever, e sim preparar cada criança e cada
adolescente para serem grandes tomadores de decisões, sendo assim o começo da
transformação do comportamento social perante aos assuntos da transversalidade.
Os temas contemporâneos transversais mais trabalhados é o Meio
Ambiente (Educação Ambiental, Educação para o Consumo), Economia (Trabalho,
Educação Financeira, Educação Fiscal), Saúde (Educação Alimentar e Nutricional),
Cidadania e Civismo (Vida Familiar e Social, Educação para o Trânsito, Educação
em Direitos Humanos, Direitos da Criança e do Adolescente, Processo de
Envelhecimento, Respeito e Valorização do Idoso), Multiculturalismo (Diversidade
Cultural, Educação para Valorização do multiculturalismo nas matrizes históricas e
culturais brasileiras) e Ciência e Tecnologia.
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3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu
curso de graduação?
O tema da Educação Ambiental, mostrar para os alunos, por exemplo,
vídeos das matas nativas, dos rios e de uma forma lúdica, explicar a importância de
cuidar do meio ambiente para que o lixo utilizado por eles não contamine as águas e
o quanto preservar a natureza é importante para os seres vivos. E dentro desse
mesmo contexto, trabalhar os temas de diversidades cultural, vida familiar e social
como diversos temas que podem ser planejados de forma simples, mas que traz um
desenvolvimento social muito positivo.

4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos

TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua
perspectiva sobre essa metodologia.

 Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;

 Superação da concepção fragmentada do conhecimento para
uma visão sistêmica;
 Integração das habilidades e competências curriculares à
resolução de problemas;
 Promoção de um processo educativo continuado e do
conhecimento como uma construção coletiva;
Essas metodologias aplicadas é para que o objetivo realmente seja
alcançado, para que o aluno saia da escola preparado não só dos ensinos básicos
como dos temas transversais. O professor aplica um problema, mostra através de
atividades lúdicas como supera-los através de uma visão sistêmica, integra as
habilidades aprendida para resolver o problema e tem uma promoção de um
processo educativo como uma construção coletiva, ou seja, através das
metodologias desenvolvidas o aluno terá um exemplo de problema e verá como ele
pode ajudar a resolver essa questão, tornando assim um ótimo desenvolvimento
social.
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5. CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS

DIGITAIS

A escola escolhida tem uma proposta pedagógica tradicional, ou

seja, a escola é o local oficial da transmissão do conhecimento, onde, a sala de aula
é o ambiente totalmente voltado para o ensino-aprendizagem. Na proposta em
questão os professores têm autoridades sobre os alunos e os mesmos devem
aprender tudo o que é ensinado.
Tendo em vista que nos dias atuais a educação mudou muito
atendendo as necessidades dos alunos e professores, hoje é muito importante que
os educadores usem as metodologias ativas como prática de ensino-aprendizagem.
E como meio de resolver a Situação Problema proposta pelo trabalho, uma
metodologia que resolveria as questões apresentadas é a sequência didática, onde
o professor levantará um questionamento ou um tema especifico, e a partir desse
problema será elaborado várias atividades, brincadeiras e jogos para que os
adolescentes aprendam o assunto e o mais importante, que elas possam interagir,
questionar, debater, se envolver com as atividades aplicadas.
Os professores do ensino fundamental II podem desenvolver temas
onde os estudantes possam acompanhar o processo evolutivo das tecnologias
digitais.
Como a própria orientação do trabalho diz, a escola apresentada
está passando por uma dificuldade de atrair os alunos, possui poucos recursos para
se tornar um ambiente atrativo para os educandos. Os mesmos estão desmotivados
e os professores junto com a equipe pedagógica precisa elaborar um planejamento
emergencial para resolver a situação. Sendo assim, em primeiro momento oriento a
fazer uma reunião entre os professores e coordenadores para discutir a metodologia
ativa com uso das tecnologias digitais, usando o método de sequência didática.
Em meio a reunião a coordenadora deixou claro que a escola não
possui recursos suficientes para trabalhar com recursos das tecnologias digitais,
porém os professores haviam reclamado que os alunos estão usando celular de
forma descontrolada em sala de aula, mediante a esse fato, por que não usar esse
problema como solução? Já que os alunos estão com recurso digital em sala de aula
podemos explorar o mesmo de modo que trará a atenção para aula. Fazer uma aula
cientifica onde os mesmos terão que fazer pesquisas em sala de aula com auxilio do
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professor, elaborar maquetes de aprendizagem, onde o aluno poderá usar o celular

como fonte de exemplo para construir essas maquetes. Formar grupos em sala de
aula para que os integrantes possam debater o questionamento apresentado pelo
educador.
Trazendo o uso das tecnologias para dentro do ensino fundamental
II e levando em consideração os poucos recursos que a escola tem, é indicado
nessa situação trabalhar com vídeos educativos, com a utilização de um pendrive e
uma televisão em sala de aula, é possível trabalhar com o lúdico, tornando as aulas
atrativas e dinâmicas. É importante levar em consideração que os telefones
celulares ou smartphones com as suas diversas funcionalidades não devem ficar
fora das atividades desenvolvidas pelos professores, uma vez que, os alunos já têm
contato com esses aparelhos em suas casas.
Em se tratando da produção de mídias, como imagens, jornais,
revistas, audiovisuais, videoclipes, é preciso que estes momentos não se restrinjam
ao registro de atividades desenvolvidas em datas comemorativas ou para serem
apresentadas em reuniões de pais, mas que levem o aluno “se ver”, quer seja no
vídeo ou na imagem, para que tenha noção de seu próprio corpo, da forma como se
expressa e interage com outras pessoas.
Usando esses recursos tecnológicos e trabalhando a sequência
didática, a escola em questão terá ótimos resultados e consequentemente se tornará
ambiente atrativo e buscado pelos alunos.
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6. PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL II (ANOS FINAIS)

Disciplina Geografia
Série 8°ano
Identificação
Turma Ensino Fundamental C

Período Matutino

Conteúdo Preservação Ambiental

 Objetivo geral

Importância de preservar o meio ambiente.

 Objetivos específicos

Objetivos  Demostrar através de vídeos o quanto a natureza está

sendo prejudicada pelas ações da humanidade.
 Proporcionar momentos de reflexão, despertando a
vontade de cuidar da natureza.
 Demonstrar como seria se todos fizessem a sua parte.

1) No primeiro momento será apresentado um vídeo falando

sobre a preservação ambiental, e um vídeo mostrando os
impactos dessa má preservação aos animais que estão sendo
Metodologia extintos.
2) Após assistir os vídeos, deverão escolher um animal em
extinção e falar sobre ele.
3) Fazer um debate em vídeo chamada para entender qual é o
pensamento de cada estudante sobre o assunto.
4) Na sequência será ensinado para os alunos o que devem
fazer para ajudar a não poluir mais o meio em que vive.
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5) Ao final cada aluno deverá produzir um vídeo pedindo a

população que cuidem da natureza, para que sejam postados e
feito um apelo à sociedade. Será preciso a autorização dos pais
ou responsáveis através de um documento assinado.
 Notbook;
 Vídeo;
 Google;
 Internet;
Recursos
 Celular;

Se dará por meio da observação e da participação dos alunos

nas atividades, verificando se

Avaliação puderam expressar os seus interesses, curiosidades e o prévio

conhecimento que já tinham em relação a preservação
ambiental.

Preservação do meio ambiente. Disponível em:

Referências https://youtu.be/27ZTolZLDfA, https://youtu.be/0QNYps6k5Go

acesso em 10 de março de 2022.
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PLANO DE AULA ENSINO FUNDAMENTAL II (ANOS FINAIS)

Disciplina Geografia

Série 9°ano
Identificação
Turma Ensino Fundamental C
Matutino
Período

Leitura e interpretação
Conteúdo

 Objetivo geral

Apresentação do Google Earth como ferramenta de

mapeamento de áreas geográficas desmatadas.

 Objetivos específicos

Objetivos
 Explicação de como funciona o Google Earth.
 Estimular o desenvolvimento sobre mapeamento.
 Interpretação e leitura das áreas mapeadas.

1) Assistiram um vídeo curto disponível no youtube

https://youtu.be/Yo3xbzSbcCE, para entender o que o
desmatamento está causando na Amazônia.
2) Apresentar resumidamente o que o aplicativo Google Earth
pode fazer.
Metodologia 3) Em uma aula bem dinâmica os alunos assistiram o professor
mapear a área desmatada de sua região.
4) Será apresentado a mesma área a 20 anos atras e
comparada com o mapeamento atual.
5) Os alunos deverão construir seu próprio texto sobre o que
aconteceu com essa área desmatada explicando os impactos.
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 Notbook;
 Vídeo;
 Folha branca;
 Caderno;
Recursos  Lápis de escrever;
 Datashow;
 Celular.

Através da observação atenta do professor durante a execução

das atividades e será considerada satisfatória se a maioria dos
Avaliação
objetivos forem atingidos.

O desmatamento na Amazonia. Disponível em:

Referências https://youtu.be/Yo3xbzSbcCE acesso em 15 de março de

2022.
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O trabalho de Estágio, apesar de não ter realizado em campo, foi muito

importante para o desenvolvimento como professor de geografia em formação,
entender a geografia como uma realidade contemporânea, foi de fundamental
importância, deixou claro a importância de observar o estudante, entender qual é o
meio em que ela vive, para a partir de então, fazer uma análise detalhada das
necessidades de cada um. Foi possível conhecer as funções do Projeto Político
Pedagógico – PPP e entender que ele é o responsável por organizar as
metodologias trabalhadas em sala de aula, através desse documento que todos os
envolvidos na unidade escolar podem ter acesso as diretrizes curriculares da escola.
Um tema muito importante que foi abordado é a transversalidade, ou seja, é
compreender, que está em sala de aula como professor de geografia, vai muito além
do que ensinar a beleza do espaço em que está inserido, e sim preparar cada
adolescente para a sociedade em que ele vive, de forma educativa, onde, poderá
falar de assuntos como educação financeira, meio ambiente, saúde e vida familiar.
Foi através das leituras apresentadas e questionamentos levantados, que chegamos
a conclusão que o professor sozinho não consegue êxito em seus planejamentos, é
preciso está conectado com a equipe pedagógica e com a direção da escola, para
que, nessa união de pensamentos e estratégias, o maior objetivo, que é preparar
cada aluno com ferramentas educativas de alto padrão seja alcançado.
A importância de trazer para a escola as metodologias ativas no uso das
tecnologias digitais para que o ambiente escolar se torne atrativo e prazeroso para
as crianças, fazendo com que o lúdico seja abordado de forma simples e objetiva.
Por fim a construção dos planos de aulas, usando todo conhecimento adquirido
nesse estágio.
Concluímos então, que todos objetivos propostos nesse estágio foram
alcançados, deixando claro o quanto a geografia é responsável pelas ações futuras
de cada um que passa pelos seus ensinamentos.
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8. REFERÊNCIAS

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2007.

ALVES, Silvia de Freitas. Concepções de Educação Ambiental de professoras de

Geografia da rede municipal de ensino de Goiânia: tendências reveladas. Goiânia,
2008. Dissertação de Mestrado. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em
Geografia. Universidade Federal de Goiás.

ANDREIS, Adriana Maria. Da informação ao conhecimento: cotidiano, lugar e

paisagem na significação das aprendizagens geográficas na educação básica.
Unijuí, RS, 2009. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-Graduação da
Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÌ.

ANPED [Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Educação]. Parecer

da ANPEd sobre o documento Referencial Curricular Nacional para a anos inicias do
ensino fundamental. Revista Brasileira de Educação, n.7, jan.-abr. 1998.

ARROYO, Miguel G. e MOREIRA, Antonio Flávio e (Coord.). Indagações sobre o

currículo. Departamento de Políticas do Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2006.

BENTO, Izabella P. Saberes e práticas de professores de Geografia referentes ao

conteúdo cidade no cotidiano escolar. Goiânia, 2009. Dissertação de Mestrado.
Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Geografia. Universidade Federal de
Goiás.

BORGES, Vilmar J. Mapeando a Geografia escolar: identidades, saberes e práticas.

Uberlândia, MG, 2001. Dissertação de Mestrado. Programa de Mestrado em
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BORTOLOZZI, A; PEREZ FILHO A. Diagnóstico da educação ambiental no ensino

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 20

BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e

Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de
1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>.

CALLAI, Helena C. Estudar o Lugar para compreender o Mundo. In: Antonio Carlos
Castrogiovanni; Helena Copetti Callai; Nestor Andre Karecher (Org.). Ensino de
Geografia - práticas e textualizações no cotidiano. 5 ed. Porto Alegre: Mediação,
2006.

ELKONIN, D. B. Característica general del desarrollo psíquico de los niños. In:

SMIRNOV, A. A.; LEONTIEV, A. N.; RUBINSHTEIN, S. L.; TIEPLOV, B. M. (Org.)
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FRIGOTTO, Gaudêncio. A Interdisciplinaridade como necessidade e como problema

nas ciências sociais. In: JANTSCH, Ari Paulo e BIANCHETTI, Lucídio (Orgs.).
Interdisciplinaridade. Para além da filosofia do sujeito. Petrópolis, RJ: Vozes, 1995.

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