Ações Antrópicas e Impactos Ambientais

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AÇÕES ANTRÓPICAS E IMPACTOS AMBIENTAIS: INDUSTRIALIZAÇÃO E GLOBALIZAÇÃO.

KERLY DE GIACOMETTI

O homem desde o início dos tempos procurou e procura aperfeiçoar as inúmeras descobertas que foram feitas,
desde então ele se utiliza do meio em que vive para buscar incessantemente a satisfação, independentemente das
consequências necessárias para obter-se tal benefício. Um evidente registro das buscas humanas é a descoberta do fogo no
paleolítico e sua utilização em benefício das tribos. Porém, pode-se observar que nessa época o ser humano não possuía
as necessidades de hoje, eles se contentavam com o que tinham desde que fosse o necessário para a sobrevivência e a
natureza agradecia-lhes beneficiando-os com os inúmeros alimentos, com as chuvas e as caças, entre outros.
Hoje o homem mudou, ele precisa da televisão, da internet, de cartões de crédito, dos meios de transportes, de
variados alimentos dos mais diversos tipos de tamanhos, sabores e cores; o homem não se contenta apenas com o que a
natureza pode oferecer, ele precisa de mais e devido a essas necessidades surgiu à industrialização, a forma mais
aperfeiçoada e elevada de produção a um curto espaço de tempo. A industrialização não ocorreu sozinha, o homem foi o
responsável pelo seu nascimento e a mesma tem como característica a utilização dos recursos ambientais. O principal
destaque no início desse processo industrial foi o carvão mineral retirado da natureza. O homem pensou que todo esse
progresso seria bom e realmente foi, porém não mediu esforços para retirar o que foi necessário para esse
desenvolvimento da natureza e hoje ela chora incontrolavelmente devido a sua doença, a poluição, ocasionada por um
parasita incansável, o ser humano. Porém, este não compreendeu que faz parte da natureza. Ele diminui não apenas o
tempo de vida da mesma, mas o seu próprio tempo, pois a natureza vive tranquilamente sem a raça humana, mas os seres
humanos não vivem sem a natureza.
Portanto, a sociedade atual em relação a suas ações e aos impactos ambientais ocasionados pela industrialização e
posterior consumo cada vez mais compulsório devido à globalização, necessita da construção de determinadas ações
sustentáveis, porém a sociedade esta preparada para isso? A sociedade de consumo consegue identificar os impactos
ambientais e suas ações? E a indústria, como esta é administrada em função do meio ambiente? Será que o ser humano é
o predador de sua própria existência? Isso é o que buscamos compreender através desse estudo bibliográfico, pois além da
ação antrópica, industrialização e impactos ambientais, o homem vive hoje em uma sociedade global, a qual é responsável
pela disseminação das variadas informações e objetos em um curto período de tempo nos distantes locais do mundo. A
globalização nos faz dependentes de objetos desnecessários, porém seu apelo comercial é tão envolvente que deixa a
grande maioria da população irracional diante das novidades que surgem no mercado.
A globalização está presente em tudo, no que vemos, lemos, ouvimos, comemos ou como nos vestimos, ela
interfere em nosso cotidiano constantemente, principalmente em nosso bolso que é afetado pelo desejo frenético do
consumismo exagerado, todo indivíduo está atrelado a esse sistema no qual nos é dado liberdade de expressão, porém até
certo ponto, pois estamos presos a conceitos e regras que movimentam toda essa globalização, que é o lucro, principal
interesse de grandes nações, consideradas centros globais, como Estados Unidos e Japão países dominantes de primeiro
mundo, também conhecido como países centrais, onde a tecnologia e a ciência desenvolveram-se a passos largos
mostrando todo seu poderio hegemônico, são os mais poderosos mercados mundiais, que englobam desde facções
religiosas até instituições governamentais.
Nascemos com um código de barras somos produtos do capitalismo neoliberal, principal característica da era
global, que busca dominar o século XXI, onde vale a regra de quem pode mais chora menos, por isso, é fundamental
compreender o evolutivo processo tecnológico e científico da industrialização e globalização no qual as ações antrópicas
fazem frente ao meio ambiente.
Esta é a relevância da pesquisa bibliográfica que segundo Fonseca (2002, p.32) “é feita a partir do levantamento de
referenciais teóricos já analisado, e publicado por meio de escritos eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de
web sites” é de cunho qualitativo e visou obter dados de referenciais teóricos, nos quais, através da leitura e de analises
buscou-se subsídios para a argumentação e ampliação dos conhecimentos sobre as ações antrópicas, impactos ambientais,
industrialização e globalização, como ocorreu esse processo e que fatores permitiram a sua ampliação.

Ações Antrópicas
A partir da Primeira Revolução Industrial ocorrida na Inglaterra as relações entre sociedade e natureza se alteraram,
passando a inserir um novo modo de vida para a sociedade. As transformações do meio ambiente foram aumentando
conforme o grau de industrialização, gerando situações ambientais impactantes. Dentro desse novo modelo econômico
ficaram claras as ações antrópicas decorrentes para o avanço científico e tecnológico e consequentemente a modernização
industrial e o aumento da degradação ambiental, principalmente no final do século XX e início do século XXI.
Outro fator fundamental para todo esse processo é a globalização que interferiu diretamente na questão econômica,
social, cultural e ambiental da sociedade capitalista. Os efeitos desse fenômeno global agem principalmente sobre os
sistemas produtivos e sobre os hábitos de consumo das populações.
As ações antrópicas ocorrem desde o surgimento do homem na Terra até os dias atuais. Mas será que a atividade
antrópica primitiva pode ser comparada à atual? Os seres humanos como os principais modificadores e destruidores do
meio ambiente são responsáveis pela criação de paisagens geográficas, humanas ou culturais, alterando assim, as
paisagens naturais, paisagens essas que até meados do século XVIII sofriam poucas modificações da ação humana.

O Capitalismo e a Industrialização
Desde os mais remotos tempos o homem utilizava-se da força de seus músculos, da tração animal, da água, fogo,
vento, solos para obter seu alimento e aprimorar a sua qualidade de vida, sempre se aperfeiçoando e buscando novos
métodos para suprir as necessidades de seu dia a dia, portanto passou por diversos processos de desenvolvimento, no qual
predominou a produção coletiva, o escravismo, o modelo feudal, o mercantilismo, a industrialização, o capital e seus
investimentos em busca de mais e mais lucros.
Foi fundamental para o primeiro estágio do capitalismo, o mercantilismo. Este deu início à primeira fase desse
sistema socioeconômico, que tinha como características o protecionismo, o metalismo, a balança comercial favorável,
entre outras, com finalidade de obter o lucro. Assim sendo, o capitalismo comercial surge no fim do século XV, com o
fim da ordem feudal e com o início das grandes navegações, destacando-se a Inglaterra e os países do noroeste europeu
como os principais e primeiros percussores dessa nova ordem econômica mundial. Mas o que é capitalismo? O
capitalismo é um sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital
(dinheiro) são propriedade privada. É derivado da palavra capital, que quer dizer entre tantos significados poder, porém
vale lembrar que o capital surgiu muito antes do capitalismo, mas continuou possuindo a mesma função, persuadir e
seduzir pessoas gananciosas.
O capitalismo, no seu relacionamento com outros modos de produção vai mudando; se num certo momento
precisa de modos de produção précapitalistas para acumular capital, para crescer, em outro momento, já crescido, já
amadurecido, com outra tecnologia mais avançada, o que interessará a ele será dissolver esses modos de produção
pré-capitalistas e reorganizar suas forças produtivas à maneira capitalista (GORENDER, 2002, p. 19).

Portanto, é através da concepção do capital e da apropriação de diversas terras “como expressão de um processo
que envolve trocas, conflitos, mediações, contradições, articulações, movimento, transformação” (MARTINS, 1975, p.
169) que os países europeus vieram a explorar as mesmas, obtendo os bens necessários para o financiamento da 1ª
Revolução Industrial que ocorreu em meados do século XIII na Inglaterra destacando-se a máquina a vapor e o tear como
as descobertas essenciais para o auge dessa Revolução. No início do século XIX espalhou-se por outros países da Europa,
em especial a França e Alemanha e em seguida para os Estados Unidos e Japão. Mais tarde com o desenvolvimento de
metalúrgicas, siderúrgicas a descoberta do petróleo e da energia elétrica, surge a 2ª Revolução Industrial, com destaque
para países como Estados Unidos e Alemanha. De acordo com Sampaio e Silva:
Nessa época aconteceram grandes descobertas científicas e invenções como o telégrafo, o telefone, a luz
elétrica, o cinema e o rádio entre outras. Esses inventos modificaram a vida das pessoas, determinando uma nova
organização espacial das indústrias e uma nova fase de urbanização. (2009, p.59)

Foi na 2ª Revolução Industrial que surgiu a linha de montagem com Henry Ford, fundamental para o
desenvolvimento da produção e para a ampliação da oferta de bens e mercadorias, os quais exigiram da natureza mais
recursos e lhe devolveram mais resíduos. Segundo Toffler a sociedade industrial:
Por causa de sua predisposição industrial contra a natureza, por causa da expansão da população, sua
tecnologia brutal e sua incessante necessidade de expansão, [...] produziu mais devastação ambiental do que
qualquer idade precedente [...] Nunca antes qualquer civilização criou os meios de destruir, literalmente, não uma
cidade, mais um planeta (1980 p. 128).

Por último surge a 3ª Revolução Industrial, a qual é vivenciada nos dias atuais através da tecnologia e da
comunicação, ao acesso de forma rápida e eficaz, onde as barreiras do tempo e do espaço são quebradas pelo homem
através de ondas magnéticas. Segundo Ana Fani A. Carlos (1990, p.28) “A Revolução industrial longe de se apresentar
como um fenômeno técnico significou uma transformação na ciência, nas ideias e nos valores da sociedade”, tornando-se
o conhecimento o elemento mais importante da atualidade.
A industrialização gerou o “[...] produto de um processo histórico do desenvolvimento das forças produtoras e do
princípio da especialização assentada na divisão do trabalho, já que o homem não produzia mais para a auto-
subsistência.” (Carlos, 1990, p.28). Inicia-se assim a individualidade e a necessidade supérflua de produtos impulsionada
pelo capitalismo que evolui constantemente no decorrer dos séculos. De acordo com Sampaio e Silva “as inovações se
sucedem em grande velocidade, tornando muitos produtos obsoletos em curto espaço de tempo e estimulando as trocas
por outros mais modernos” (2009, p. 60). Torna-se evidente a tecnologia e a associação dessa a evolução dos meios de
transportes e comunicação, os quais com o tempo se tornaram mais eficientes e ágeis estreitando fronteiras e
disseminando o consumismo de forma global tornando evidente a degradação ambiental.

Impactos Ambientais
O homem e sua crescente ocupação espacial vêm se utilizando dos recursos naturais das mais diversas formas,
visando obter assim, não apenas sua alimentação, mas, o lucro, componente fundamental para qualquer ação antrópica
realizada. Portanto de acordo com Moreira:
Na era da globalização e dos avanços da revolução técnico - cientifica, tornou-se evidente o que muitos já
sabiam; que as questões ambientais têm dimensão mundial. Problemas como efeito estufa, a redução da camada de
ozônio, a desertificação, o desmatamento, o lixo radioativo, a emissão de poluentes no ar, na água e no solo afetam,
embora de maneira diferenciada, países desenvolvidos e subdesenvolvidos. Afinal, esses problemas resultam de uma
relação com a natureza baseada na exploração e devolução de dejetos, típica da chamada “racionalidade ocidental”,
característica de quase todos os países do globo. (1999, p.226).

Na atualidade percebem-se constantemente as diversas modificações e a precária relação entre homem e


natureza. Perdeu-se, portanto a lucidez, o ser humano desligou-se da natureza como se esta não fizesse parte de sua
existência, o mesmo esqueceu que somos coadunados a ela através de nossa origem, somos parte e necessitamos dela,
porém a destruímos constantemente, não há a conscientização de que a natureza não precisa do homem, mas sim o
homem precisa da natureza.

Temos diversos exemplos em nosso dia a dia das ações humanas sobre a natureza. Dentre elas podemos citar:
poluição atmosférica, hídrica, sonora, solos, luminosa e também a relação com a fauna e a flora através da extinção
ocasionada pelo mesmo na forma de apropriação e exploração de territórios. Algumas formas de poluição vêm a
aumentar o aquecimento global, o qual sempre ocorreu, pois é um fenômeno natural. Segundo Moreira:
Esse fenômeno atmosférico acompanha a vida do planeta desde seus primeiros tempos de existência e
decorre da ação bloqueadora dos gases da atmosfera sobre o calor refletido na superfície terrestre. Esse efeito
possibilita a manutenção da temperatura da Terra nos níveis que permitem a existência da vida. (1999, p. 226 e 227).

O efeito estufa sofreu um rápido aumento com o auge da industrialização a partir de 1960. Isso se deve a emissão
de diversos gases responsáveis pelo efeito estufa adicional, pois os mesmos retém calor, aumentando a temperatura. Entre
os principais gases que ocasionam o efeito estufa adicional temos de acordo com a Embrapa (2011) “o dióxido de
carbono (CO2), o metano (CH4), o óxido nitroso (N2O), clorofluorcarbonos (CFCs) e ozônio (O3)”. A derrubada das
matas também auxiliou nesse processo do aquecimento global, além de prejudicar e extinguir espécies animais e vegetais
modificou o sistema climático de determinadas regiões. Portanto:
A ameaça ao sistema climático global através da emissão antrópica de gases do efeito estufa (GEE) na
atmosfera representa um dos maiores desafios ambientais, sendo, porém, uma preocupação relativamente recente. O
aumento da concentração atmosférica de GEE, sobretudo de CO2, seria o principal responsável pela intensificação
do chamado efeito estufa e, portanto, pela perturbação do balanço energético entre a Terra e o espaço além das
mudanças que têm sido verificadas no sistema climático. Este aumento de concentração estaria fortemente
correlacionado ao aumento da temperatura do planeta e a determinadas atividades humanas - como, por exemplo,
queima de combustíveis fósseis, queimadas, desmatamentos e algumas atividades agropecuárias. Com base nestes
fatos, foram estabelecidos uma Convenção Quadro e um Protocolo que dispõe sobre o Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo (MDL), cuja implementação trará fortes impactos para as economias em desenvolvimento
(PEREIRA, 2006, p. 4).

A partir de 1960 a população mundial começou a preocupar-se com o processo de poluição ambiental, surgindo
assim, à ideia de desenvolvimento sustentável, visando o aprimoramento econômico e a preservação dos recursos
ambientais, porém está ideia ficou mais no papel, ficando visível apenas algumas obras concretas.
Em 1992 é realizado na cidade do Rio de Janeiro um encontro entre 179 países os quais elaboraram a famosa
Agenda 21 que além de frisar a importância da sustentabilidade lançou os objetivos de desenvolvimento do milênio.
Todavia, foi evidente que os países possuíam características diferentes, enquanto alguns tiveram condições para mudar o
seu futuro, outros careciam de condições mínimas para prosperar, tornando-se gritante as situações de impactos
ambientais, ou seja, as mudanças que ocorrem no meio ambiente em função das necessidades humanas.
Os impactos ambientais podem ser ocasionados pelos seguintes fatores:
• Atividades energéticas mineradoras;
• Atividades industriais e urbanas;
• Atividades agropastoris.
As atividades energéticas mineradoras causaram impactos ambientais em relação a sua localização, podendo citar-
se como exemplo a construção de hidroelétricas que causam a desapropriação de terras por parte dos seres humanos,
animais que perdem seu habitat natural e plantas que são derrubadas em razão da construção do lago da barragem e da
usina. Outro fator que ocorre são os abalos sísmicos devido à reorganização das camadas do solo. As atividades
industriais e urbanas são as que mais causam impactos ambientais, apresentando-se de forma variada. Dentre os principais
poluentes podemos citar a fumaça de fábricas, carros, os barulhos que ambos causam a grande produção de lixo industrial
e doméstico e falta de lugares adequados para depositar os mesmos sem destruir o meio ambiente, a poluição visual, entre
outros. Esse tipo e impacto atinge diretamente a população urbana, a qual acaba contraindo diversas doenças como a
respiratória devido à poluição atmosférica. Outro fator de destaque é a poluição da água. De acordo com Moreira:
A contaminação das águas é causada pelo lançamento de detritos residenciais e industriais nos rios e lagos
em quantidades que superam a capacidade de autorrecuperação das águas. Muitos desses detritos não são
biodegradáveis, ou seja, não se decompõem na natureza. É o caso dos plásticos, alguns detergentes e inseticidas.
(1999, p.236 e 237)

Nos impactos ambientais agropastoris podemos citar a agricultura como o principal setor em que ocorreu o
desmatamento, a utilização de pesticidas e fertilizantes que contaminam solos e águas subterrâneas, além de muitas vezes
a má utilização do solo causar a desertificação. A pecuária também causou o desmatamento de grandes extensões de
terras para a criação extensiva de animais. Consequentemente, a legislação brasileira considerou impacto ambiental:
Qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de
matéria ou energia resultante das atividades humanas que direta ou indiretamente, afetam:
I- a saúde, a segurança e o bem estar da população; II as atividades sociais e econômicas; III – a biota; IV –
as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente; e V- a qualidade dos recursos ambientais. (Resolução
CONAMA 001, de 23.01.1986).

Os impactos ambientais são constantemente vivenciados pelos seres humanos, porém o homem em sua cultura
educacional está apenas iniciando um processo de reeducação, no qual a educação ambiental e a sustentabilidade seriam
fundamentais, para gerações presentes e futuras.

Globalização
A globalização estaria relacionada à utilização do tempo de uma forma mais rápida, pois tudo muda
constantemente, sendo que o espaço mundial ficou mais integrado, ou seja, a globalização tornou possível a aproximação
entre os diversos países do mundo, possibilitou a interação entre eles e consequentemente a comercialização, item
fundamental do processo capitalista que visa o lucro, a apropriação de capital, bens.
A globalização é a principal responsável por difundir o capitalismo e este nos concedeu uma maior facilidade para
acessar as inter-relações mundiais, devido à evolução tecnológica dos meios de transportes e comunicação que facilitou
desta forma o comércio entre os países e impôs um consumo maior de recursos independentemente da nacionalidade do
produto.
O meio ambiente sofreu constantemente mudanças drásticas com a globalização, isso tudo é causado pelo
consumismo exacerbado, pela destruição em massa das grandes florestas como a Amazônia, a poluição produzida pelas
grandes indústrias, o lixo acumulado sem utilidade, etc. Observamos isso incessantemente quando ouvimos falar em
aquecimento global e efeito estufa, mas se fez muito pouco para reverter essa situação.

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