O Fim Trágico Dos 12 Apostolos

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 4

O fim trágico dos 12 apóstolos de Jesus

Eu os estou enviando como ovelhas entre lobos.


Homens os entregarão aos tribunais e os açoitarão nas suas sinagogas.
Todos odiarão vocês por minha causa, mas aquele que perseverar até o fim será salvo.

Os 12 apóstolos de Jesus Cristo eram homens simples de várias ocupações, como


pescadores, agricultores e artesãos, que abandonaram tudo para seguir seu mestre.
Testemunhas da Ressurreição de Jesus, eles foram encarregados de espalhar o
evangelho pelo mundo. No entanto, enfrentaram grandes desafios, perseguições e
martírios devido à sua fé, sacrificando suas vidas por amor a Cristo. Suas mortes não
foram naturais; cada uma é um testemunho marcante de sua lealdade e da crueldade
humana.

Curioso sobre o destino dos 12 apóstolos? Se você acha que tiveram mortes comuns,
está enganado. Suas vidas e mortes são envoltas em mistério e histórias sombrias.
Neste vídeo, exploraremos os detalhes registrados na Bíblia, além das informações
fornecidas pela igreja e pelos historiadores. Inscreva-se no canal, clique no botão de
like e assista ao vídeo até o final.

João, o apóstolo amado, teve uma relação única com Jesus e desempenhou um papel
crucial na transmissão dos ensinamentos cristãos. Ele esteve presente em momentos
importantes da vida de Jesus, como a transfiguração e a Última Ceia. Após a morte de
Jesus, João contribuiu significativamente para a comunidade cristã em Jerusalém e
testemunhou a ascensão de Cristo.

João enfrentou perseguições sob o governo do Imperador Domiciano devido à sua


pregação em Éfeso. A tradição relata que ele foi capturado, torturado e lançado em um
caldeirão de óleo fervente, mas sobreviveu milagrosamente. Posteriormente, foi exilado
na ilha de Patmos, onde recebeu visões apocalípticas registradas no livro de
Apocalipse.
Quanto à sua morte, a tradição cristã afirma que João faleceu de causas naturais em
Éfeso, por volta do ano 100 d.C., aos 94 anos de idade, conforme relatado pelo Bispo
Polícrates de Éfeso e atestado por Eusébio de Cesareia.

Tiago, filho de Zebedeu, apóstolo próximo a Jesus e membro do círculo íntimo, teve um
desfecho dramático ao ser executado por ordens do rei Herodes, possivelmente por
apedrejamento ou decapitação. Sua importância entre os apóstolos e sua contribuição
para a expansão do evangelho são destacadas apesar da falta de detalhes precisos
sobre sua morte.

Pedro, originalmente chamado Simão, era pescador em Betsaida, na Galileia, antes de


ser chamado por Jesus. Seu nome foi mudado para Pedro, significando "rocha", por sua
fé firme. Nos Evangelhos, é retratado como fervoroso, impulsivo e dedicado a Jesus,
testemunhando milagres e sendo o primeiro a reconhecer Jesus como o Cristo. Líder
dos apóstolos, teve um papel central na Última Ceia, mas também negou Jesus durante
Sua prisão, seguido por arrependimento e restauração após a ressurreição. Viajou pelo
Império Romano difundindo o evangelho e liderou a comunidade cristã em Roma.

Pedro desempenhou um papel crucial na expansão do evangelho, especialmente entre


os gentios. Durante a perseguição liderada por Nero após o incêndio de Roma em 64
d.C., Pedro foi preso e crucificado de cabeça para baixo no monte Vaticano. Sua morte,
assim como a de Judas Tadeu, é lembrada como um testemunho corajoso de fé no
cristianismo primitivo.

A morte de Judas Tadeu, um dos apóstolos, é envolta em divergências na tradição


cristã. Algumas narrativas sugerem que ele foi martirizado por apedrejamento junto com
Simão, enquanto outras indicam que foi morto por machadadas. Independentemente
dos detalhes, sua morte é vista como um testemunho de dedicação e fidelidade a
Cristo, tornando-o venerado como santo padroeiro das causas perdidas, simbolizando
esperança em momentos difíceis.

André, irmão de Simão Pedro, teve uma relação especial com Jesus e participou de
momentos cruciais nos Evangelhos, como a multiplicação dos pães e peixes. Após a
morte de Jesus, ele continuou a difundir o cristianismo, sendo tradicionalmente
considerado o fundador da igreja de Constantinopla. André foi martirizado por
crucificação em Patras, Grécia, em uma cruz em forma de X, conhecida como Cruz de
Santo André, por se considerar indigno de morrer como Jesus.

Filipe, o apóstolo de Betsaida, foi chamado por Jesus e desempenhou um papel


importante na narrativa bíblica, como no milagre da multiplicação dos pães e peixes.
Após a morte de Jesus, ele continuou a propagar o evangelho, realizando milagres e
batizando muitos. A tradição cristã relata que Filipe foi crucificado e apedrejado em
Hierápolis, Ásia Menor, durante a perseguição aos cristãos pelo Imperador Domiciano.

Simão, também conhecido como Simão, o Zelote, era um dos apóstolos com uma
identidade única e um compromisso fervoroso. Pouco se sabe sobre sua vida antes de
seguir Jesus, mas sua designação como Zelote sugere uma possível associação com
um grupo político-religioso dedicado à independência de Israel. Sua morte durante a
perseguição aos cristãos sob o Imperador Romano Trajano é descrita como brutal, com
relatos de tortura, esfolamento e corte ao meio.

Tiago, filho de Alfeu, é menos evidente nos Evangelhos, mas a tradição sugere seu
papel na expansão do evangelho após a morte de Jesus. Sua morte, geralmente
associada a Herodes Agripa I, é descrita de diversas formas na tradição cristã, incluindo
decapitação e apedrejamento, com imagens frequentes retratando sua decapitação e
execução no Templo de Jerusalém.

Bartolomeu, um dos 12 apóstolos escolhidos por Jesus, foi introduzido a ele por Filipe
no Evangelho de João. Após a morte de Jesus, Bartolomeu viajou pela Índia pregando
o evangelho e convertendo muitas pessoas. Isso atraiu a atenção do rei Astiages, que
ordenou sua prisão e execução. As informações sobre a morte de Bartolomeu são
limitadas, mas a tradição cristã oferece narrativas variadas. Uma delas relata sua
decapitação, enquanto outra, mais peculiar, descreve sua esfoliação viva e crucificação
de cabeça para baixo no ano 51, por se recusar a renunciar à fé em Cristo.

Mateus, originalmente conhecido como Levi, era um coletor de impostos em


Cafarnaum, uma profissão desdenhada pela sociedade. Sua vida mudou quando Jesus
o chamou para segui-lo. Ele registrou seu testemunho no Evangelho, que se tornou
parte essencial do Novo Testamento. Após a ascensão de Jesus, Mateus pregou em
várias regiões, sendo martirizado em Nadab, Etiópia, enquanto celebrava a missa.

Tomé, também chamado de Tomé Dídimo ou o Gêmeo, destacou-se nos Evangelhos


por sua sinceridade e hesitação em acreditar em eventos extraordinários. Ele expressou
dúvidas sobre a ressurreição, sendo chamado de "incrédulo". Seu encontro com Jesus
resultou em uma profunda confissão de fé. Tradições cristãs sugerem que ele se
envolveu em missões na Índia e foi martirizado por lanças em Chennai após uma
missão bem-sucedida de evangelização.

Judas Iscariotes, conhecido pela traição a Jesus, é uma figura proeminente nos
Evangelhos como o apóstolo que entregou Jesus às autoridades religiosas.
Judas Iscariotes era de Queriote, sendo pouco conhecida sua vida antes de seguir
Jesus como um dos 12 apóstolos. Sua traição durante a Última Ceia, por 30 moedas de
prata, é um episódio trágico marcado pela influência de Satanás. As motivações por trás
da traição de Judas são debatidas, variando de desilusões pessoais a influências
malignas ou questões financeiras. Após sua traição, Judas se enforcou, e o campo
onde isso ocorreu foi comprado com as mesmas 30 moedas de prata que ele tentou
devolver aos líderes religiosos, conhecido como o campo de sangue perto do Vale de
Hinom em Jerusalém.

O campo de sangue, associado ao derramamento de sangue de Jesus pela traição de


Judas, é também um símbolo de arrependimento e redenção. A morte de Judas é
relatada nos Evangelhos de Mateus e nos Atos dos Apóstolos, convergindo para seu
trágico fim. Segundo Mateus, Judas se arrependeu, devolveu o dinheiro e se enforcou,
enquanto os Atos descrevem sua morte durante uma queda, resultando em
derramamento de entranhas. Ambas as narrativas destacam o profundo remorso de
Judas, tornando sua história um lembrete solene das consequências da traição e do
arrependimento sem esperança e perdão.

Após explorar as vidas e mortes dos 12 apóstolos de Jesus Cristo, somos lembrados do
extraordinário sacrifício que fizeram por sua fé e lealdade ao Senhor. Suas histórias nos
deixam uma poderosa mensagem de coragem, devoção e perseverança no caminho da
fé, enfrentando desafios e martírios com firmeza e esperança no evangelho. Agradeço
imensamente por terem assistido este vídeo até o final, refletindo sobre a importância
dessas histórias para nossa própria jornada espiritual.

Peço que se inscrevam no canal para acompanhar mais conteúdos inspiradores como
este e deixem seu like se apreciaram a profundidade dessas narrativas. Que a benção
do Senhor esteja sobre cada um de vocês, fortalecendo suas vidas e renovando suas
esperanças. Não deixem de conferir outros vídeos relacionados que aparecerão na tela,
continuando nossa jornada de descoberta e reflexão juntos.

Você também pode gostar