Planeamneto e Gestáo de Projectos-Modelos PERTCPM
Planeamneto e Gestáo de Projectos-Modelos PERTCPM
Planeamneto e Gestáo de Projectos-Modelos PERTCPM
1. Introdução......................................................................................................................2
1.1 Contextualização.....................................................................................................2
2. Metodologia...............................................................................................................2
3. Revisão da Literatura.....................................................................................................3
3.3.1 PERT/CPM...............................................................................................................4
4. Resultados e Discussão................................................................................................11
5. Conclusão....................................................................................................................18
6. Referências bibliografica.............................................................................................19
1. Introdução
1.1 Contextualização
1.2 Objectivos da pesquisa
1.2.1 Objectivos geral
Por outro lado, a gestão de projectos é o conjunto de práticas e métodos utilizados para
controlar e monitorizar o projeto em todas as suas fases, garantindo que as atividades
planeadas sejam executadas conforme o esperado. Meredith e Mantel (2011) descrevem
a gestão de projectos como uma disciplina que combina conhecimentos técnicos,
habilidades e ferramentas específicas para cumprir os objetivos do projeto, respeitando
as restrições de tempo, custo e qualidade.
Critical Path Method (CPM), traduzido significa Método do Caminho Crítico. Foi
desenvolvido na mesma época do PERT pela empresa Dupont, por demanda da
Lockheed Aircraft Corporation, empresa que desenvolvia projetos de aviões
bombardeiros, e também programas aeroespaciais da NASA. O CPM foi criado para
melhorar o seu programa de manutenção. Os valores médios das operações eram bem
conhecidos. Esse método tinha como embasamento a teoria dos grafos (AVILA, 2017).
3.3.1 PERT/CPM
A utilização do método PERT ou do CPM separadamente eram mais eficientes em
pequenos projetos com poucas tarefas. Em projetos com mais atividades foi constatado
a necessidade da utilização de um método mais sofisticado, assim surgiu a o
PERT/CPM que seria união das duas ferramentas. Para uma boa fabricação do
PERT/CPM o primeiro passo é o entendimento a fundo de cada etapa, para um
planejamento do projeto (TOLEDO JUNIOR, 2007).
3.3.2 Elementos da Rede PERT/CPM
A tarefa é uma atividade que gera um consumo de recursos e tempo em um determinado
projeto. A Figura 2 mostra a representação de uma tarefa na rede PERT/CPM.
Setas pontilhadas
Semelhantemente às setas cheias, as pontilhadas representam os passos da construção,
mas são chamadas de “fantasmas ou imaginárias”, pois servem para
mostrar dependência entre dois serviços sem criar um novo. Embora elas também
estabeleçam a relação entre os planejamentos, as setas pontilhadas ainda têm outro uso.
3 D 4
B
1 A 2 F
c
4 E 6 G 7 H 8
Estimativa Otimista (a), sendo o mínimo de tempo que uma atividade possa vim a
consumir, o qual considera circunstâncias completamente a favor do projeto.
Estimativa Mais Provável (m), que corresponde ao resultado de tempo tomando
como base caso a tarefa fosse executada em muitas vezes.
Estimativa Pessimista (b), sendo o tempo de duração maior, levando em conta todas
as situações adversas que podem ocorrer.
Data mais cedo de início (DCI): é a data mais próxima que a atividade pode se
iniciar, levando em consideração as atividades anteriores;
Data mais cedo de término (DCT): é a data que mais próxima que a atividade pode
ter um fim;
Data mais tarde de início (DTI): é a data mais tardia que uma atividade pode se
iniciar, sem que cause algum atraso no projeto;
Data mais tarde de término (DTT): é a data mais atrasada que a atividade pode
terminar.
As datas das atividades do projeto são determinadas por meio de fórmulas e regras
(MOREIRA, 2008). A seguir será mostrado a equação que deve ser utilizada no cálculo
cada data.
Onde: DTT de uma atividade é a menor das DTI das atividades que deixam o nó.
Quando a folga da atividade for igual à zero significa que aquela atividade faz parte do
caminho crítico do projeto. O Quadro 6 mostra a solução do exemplo mostrado
(MOREIRA, 2008).
Para calcular o DTI e DTT, é necessário começar pela última atividade. Nesse caso, o
primeiro cálculo foi feito com a atividade “r” (Limpeza (2)).
Os valores encontrados para cada atividade estão no Quadro 11.
Para melhor entendimento da utilização das fórmulas das folgas, a seguir será
demonstrado o cálculo das folgas da atividade “a” (Muro da Frente).
O tempo do projeto é determinado pela soma dos tempos das atividades que estão no
caminho crítico. Assim:
5. Conclusão
6. Referências bibliografica