Projeto de Extensão Uso Indiscriminado Da Automedicação 2
Projeto de Extensão Uso Indiscriminado Da Automedicação 2
Projeto de Extensão Uso Indiscriminado Da Automedicação 2
FARMÁCIA
SÃO LUÍS
2024
Ana Caroline Santos Santana
Allana Vitória Moura Diniz
Daniel Fernandes Mesquita
Gilvanilson Costa Santos
Rayssa Krislaynne Carneiro de Sousa
São Luís
2024
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................4
2. PROBLEMA ..........................................................................................................4
3. OBJETIVO DO PROJETO ....................................................................................4
3.1 Objetivos específicos........................................................................................4
4. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................5
5. REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................................5
5.1 O uso irracional de medicamentos no Brasil ..................................................5
5.2 Os principais fatores que induzem a automedicação ....................................6
5.3 O papel do farmacêutico no combate à automedicação e ao uso irracional
de medicamentos ....................................................................................................6
6. METODOLOGIA ...................................................................................................8
7. CRONOGRAMA ...................................................................................................9
8. RESULTADOS ESPERADOS ..............................................................................10
REFERÊNCIAS .........................................................................................................11
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1. INTRODUÇÃO:
Este projeto se propõe a abordar um problema de grande relevância para a
saúde e o bem-estar das pessoas: a prática indiscriminada da automedicação. A
utilização de medicamentos sem a atuação de profissionais da saúde habilitados no
diagnóstico, na prescrição e no acompanhamento do tratamento caracteriza
automedicação (ARRAIS, et al., 2005). Tal situação representa um risco evidente à
segurança da saúde do paciente, pois, quando os fármacos são utilizados de forma
errada, podem mascarar doenças ou agravar quadros patológicos (LESSA e
BOCHNER, 2008). Nossa iniciativa visa: a educação sobre o uso responsável de
medicamentos e a importância da orientação profissional como estratégias eficazes
para combater esse problema.
2. PROBLEMA:
O uso indiscriminado da automedicação, sem a supervisão médica adequada,
expõe as pessoas a uma série de riscos à saúde. Além dos potenciais efeitos
colaterais adversos e reações alérgicas graves, há o perigo de mascarar sintomas de
doenças subjacentes, retardando o diagnóstico e o tratamento adequado. O uso
indevido de antibióticos pode levar ao desenvolvimento de resistência bacteriana,
comprometendo a eficácia dos medicamentos. Além disso, a automedicação pode
interferir com tratamentos médicos em andamento e resultar em diagnósticos
incorretos, subtratando condições de saúde sérias.
3. OBJETIVO DO PROJETO:
O objetivo principal deste projeto é promover a conscientização sobre os riscos
da automedicação e fornecer orientações para prevenir seu uso indiscriminado. Mais
especificamente, o projeto busca:
5. REFERENCIAL TEÓRICO:
6. METODOLOGIA:
7. CRONOGRAMA:
Cronograma Trabalho
Composição Treinamento
Coordenação de equipe de equipe
Materiais Elaboração de
Educativos folhetos e banners.
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8. RESULTADOS ESPERADOS:
Com a implantação deste projeto de educação em saúde com enfoque no dia
05 de maio, o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, almeja-se o aumento
da conscientização sobre os perigos da automedicação na comunidade, bem como a
melhoria na capacidade dos participantes em tomar decisões informadas sobre o uso
de medicamentos, assim como maior acesso a informações e recursos sobre saúde
e autocuidado. Através de ferramentas educativas, mídias sociais, publicações
científicas e um relacionamento próximo com a comunidade, para mitigar as dúvidas
e esclarecer sobre os riscos da automedicação. Adicionalmente, o projeto visa exercer
antecipadamente a função do farmacêutico como agente da saúde por meio da
cadeira de atividades extensionistas.
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REFERÊNCIAS: