Doutrina Deoperações Conjuntas3o Volume
Doutrina Deoperações Conjuntas3o Volume
Doutrina Deoperações Conjuntas3o Volume
DOUTRINA DE
OPERAÇÕES CONJUNTAS
3o VOLUME
2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS
DOUTRINA DE
OPERAÇÕES CONJUNTAS
3o VOLUME
1a Edição
2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS
CELSO AMORIM
NÚMERO
ATO DE PÁGINAS RUBRICA DO
DE DATA
APROVAÇÃO AFETADAS RESPONSÁVEL
ORDEM
INTENCIONALMENTE EM BRANCO
SUMÁRIO
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
Apresentar os fundamentos da Inteligência para Operações Conjuntas, a serem em-
pregados pelo Estado-Maior Conjunto (EMCj) e por um Comando Operacional (C Op) nos
planejamentos e na condução de operações militares conjuntas.
1.2.2 Para ser eficaz, a Inteligência deve ser apoiada por uma ampla gama de informa-
ções, englobando os fatores políticos, econômicos, científico-tecnológicos, psicossociais e
as questões militares. Isto é conseguido através da integração de todas as fontes de in-
formação e de Inteligência no processo de produção de conhecimentos.
1.4 Planos
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des de Inteligência (NI) e seus desdobramentos, não atendidos pelo próprio banco de da-
dos e que, por consequência, devam ser solicitados, por meio de Pedidos de Inteligência
(PI), a órgãos externos ao seu nível de responsabilidade. Refere-se normalmente a uma
missão, operação ou evento, possibilitando o acompanhamento e o controle sobre o que
foi solicitado.
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1.7.4 Na Produção, é feita a análise dos dados e informações recolhidos nas células ou
setores correspondentes aos tipos de fontes. Na sequência, a integração das análises
obtidas proporcionará as conclusões que embasarão a formulações de juizos para a pro-
dução de conhecimentos.
1.8 Produtos
1.8.4 Nos indicadores de alarme – a Atividade de Inteligência deve ser capaz de,
rapidamente, detectar mudanças por meio de um amplo espectro de indicadores. As
mudanças podem ser interpretadas como indícios de que a nação ou a região em que
elas estão ocorrendo está modificando a sua política e/ou os objetivos militares, ou
mesmo preparando-se para adotar uma nova postura na Política de Defesa, que pode
representar um risco para a estabilidade regional.
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1.8.8 No estudo dos alvos – a Atividade Inteligência contribui para o processo de Seleção
de Alvos, gerenciado pela seção de Operações. Em particular inclui:
a) fornecendo elementos para definir os componentes de um alvo/sistemas de alvos
e suas vulnerabilidades, com valor relativo. Apoia as decisões operacionais sobre as prio-
ridades e a escolha do armamento; e
b) Avaliação de Danos, que dispõe sobre a avaliação dos efeitos dos ataques contra
alvos específicos.
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CAPÍTULO II
2.1 Generalidades
2.1.2 Para os fins desta doutrina, consideraremos o sistema de nível nacional – Sistema
Brasileiro de Inteligência (SISBIN). Dentre os subsistemas que o integram,
particularizaremos SINDE e o seu subsistema SIOP. Finalmente, será apresentado o
Centro de Inteligência Operacional (CIOp) e a Rede de Inteligência do C Op (RICOp).
2.2.1 O SISBIN tem por objetivo integrar as ações de planejamento e execução da Ativi-
dade de Inteligência do país, com a finalidade de fornecer subsídios ao Presidente da Re-
pública nos assuntos de interesse nacional.
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2.3.2 O SINDE é integrado pelos órgãos de Inteligência de mais alto nível do MD e das
Forças Armadas.
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processo decisório no âmbito das Operações Conjuntas, desde o tempo de paz, bem
como manter um banco de dados que sirva de base para os Planejamentos Operacionais
e para os Comandos Operacionais, quando ativados.
2.4.2 O SIOP é integrado pelos órgãos de Inteligência das FA responsáveis pela atividade
de Inteligência Operacional.
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2.5.7 Para consecução de seus objetivos, dentre outras, conta com algumas ferramentas
tecnológicas especiais: o PIOp e a Rede de Guerra Eletrônica de Defesa (RGED). Além
disso, compartilha produtos originários do Sistema de Meteorologia de Defesa.
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2.6.4.1 As EPIOp são computadores, fixos ou móveis, que interligam seus usuários,
cumprindo todos os requisitos de Segurança Orgânica aprovados pelo EMCFA e as
Forças Armadas.
2.6.4.4 A operação de uma EPIOp pode ser autorizada para os seguintes órgãos:
a) de Inteligência do EMCFA e das Forças com encargos estratégicos ou
operacionais;
b) Comando de Operações das Forças, Comando Militar de Área ou semelhante
das demais Forças, Comando Operacional ativado, Comando de Forças Componentes,
conforme demanda; e
c) Escolas de Altos Estudos Militares das Forças e Escola Superior de Guerra, so-
mente durante os exercícios de Operações Conjuntas (Op Cj), em uma rede exclusiva
dessas escolas, sem qualquer conexão com o PIOp real, caracterizando um simulador
deste Sistema.
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CAPÍTULO III
3.1 Generalidades
Conforme preconizado na Doutrina Militar de Defesa (DMD), as Forças Armadas (FA)
podem ser empregadas sob múltiplas modalidades, as quais resultam de combinações de
operações de natureza e caráter distintos. O perfeito conhecimento dos fundamentos que
regem o emprego do Poder Militar é fundamental para a definição das necessidades do
EMCFA e do Comando Operacional, direcionando o esforço da Inteligência Conjunta para
reduzir, ao máximo, as incertezas dos tomadores de decisão.
3.2 Finalidade
Tem como finalidade assessorar o processo decisório de autoridades políticas e
militares, além de apoiar o planejamento e a condução de operações militares nas
situações de paz, crise ou conflito. Isto é conseguido através da difusão de
conhecimentos e informações oportunos, adequados e precisos em conformidade com os
interesses políticos, estratégicos, operacionais e táticos.
3.3.1 Considerando que a Atividade de Inteligência possui uma estruturação singular, com
os processos, meios e métodos constituindo partes desse todo, o conteúdo dos
conhecimentos/informações veiculadas pode ser categorizado em diferentes níveis de
utilização: Nível Estratégico, Nível Operacional e Nível Tático. Convém frisar que os
conhecimentos/informações, mesmo categorizados, constituem um conjunto único e
indissolúvel, e como tal estão interrelacionados.
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3.7.2 Os representantes dos órgãos de Inteligência do EMCFA e das FA, situados ou com
responsabilidades no contexto estratégico, realizarão o estudo da conjuntura, do Levan-
tamento Estratégico de Área (LEA) e dos respectivos bancos de dados, antecipadamente
ao Exame de Situação Estratégico.
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3.9.2 Os representantes dos órgãos de Inteligência de cada FA, situados ou com respon-
sabilidades no contexto tático, realizaram o estudo da Análise de Inteligência Operacional,
do Anexo de Inteligência ao Plano Operacional, e dos respectivos bancos de dados, ante-
cipadamente ao Exame de Situação Tático.
3.9.4 A atualização do banco de dados de cada FA, a cargo do respectivo órgão de Inteli-
gência, situado ou com responsabilidades no contexto tático, contribui para um grau maior
de confiabilidade do trabalho da Inteligência. Dentro de cada FA, existe a demanda de um
documento orientador, no seu respectivo Sistema de Inteligência, para manter sem solu-
ção de continuidade a atualização de bancos de dados, ou seja, um Plano de Inteligência.
3.9.5 Ao final do Plano Tático, os representantes dos órgãos de Inteligência das FA for-
malizam o seu respectivo Anexo de Inteligência. As NI de todas as seções do EM de pla-
nejamento, que porventura não tenham sido esclarecidas nesse evento, irão moldar os
POC, de cada FA, visando adequar e priorizar os PI. Tais pedidos serão remetidos para
os escalões inferiores de Inteligência da respectiva Força ou ao seu OI do Comando de
Operações das Forças, a quem caberá avaliar a necessidade de remeter para os órgãos
SIOP e, em último caso, para os do SINDE e do SISBIN. O ciclo iniciado com os PI preci-
sa ser concluído com a difusão das respostas para o Comando da FA responsável pelo
planejamento, a quem caberá avaliar as suas implicações no seu Planejamento Tático.
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CAPÍTULO IV
4.1.5 A Análise de Inteligência do EMCj e o Ciclo de Intlg não se esgotam com a decisão
inicial do Cmt. Prosseguem ao longo do desenvolvimento das operações, constantemen-
te, sendo realimentados pelos novos dados, informações e conhecimentos coletados,
buscados e produzidos.
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4.2.2 Há que se considerar que a satisfação total e imediata da referida NI, por uma ques-
tão de limitação de meios, é rara. Por isso, torna-se essencial o estabelecimento de prio-
ridades para a obtenção dessas necessidades, baseadas na importância e na urgência da
utilização de determinado dado, informação ou conhecimento na fase da produção ou na
tomada de decisão pelo Cmt.
4.2.6 Sendo a fixação dos EEI uma decisão do Cmt Op, qualquer providência que impli-
que a modificação ou o cancelamento de algum deles deverá ter o aval desse Cmt.
4.2.7 Embora os EEI expressem as NI prioritárias do Cmt Op, eles podem ter origem no
EMCj, sob a forma de propostas. Essas propostas são coordenadas e apresentadas pelo
Of Intlg ao Cmt Op para aprovação.
4.2.8 Todas as NI definidas pelo Cmt Op, assim como aquelas recebidas do escalão su-
perior, são consubstanciadas em um documento interno da D2, denominado de POC.
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coleta/busca.
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CAPÍTULO V
5.1 Generalidades
5.1.2 Ativado um C Op para exercício ou para emprego real, uma Seção de Inteligência
(D2) é configurada no EMCj, passando a gerenciar toda a atividade de Inteligência no
âmbito de sua área de responsabilidade, a partir do recebimento dos conhecimentos dis-
poníveis no EMCFA. Abre-se, a partir daí, o acesso do C Op ao “Portal de Inteligência
Operacional” do EMCFA. Esse portal oferece condições de acesso aos conhecimentos
disponibilizados no banco de dados pelos elementos do EMCFA e das FA responsáveis
por executar a atividade de Inteligência no nível operacional.
5.2.3 A D2 não possuiu uma forma rígida, pois a situação de emprego é que vai determi-
nar as suas necessidades de estruturação e respectivos meios. Entretanto, terá, normal-
mente, a seguinte formação básica – Chefia, Subseção de Inteligência e Subseção de
Contrainteligência, conforme a seguir:
a) Chefia:
- Chefe.
- Adjunto (Adj) 1.
- Adj 2.
b) Subseção de Inteligência:
- Chefe.
- Centro de Inteligência, constituído pelas seguintes equipes de Intlg de fontes:
1) de imagens.
2) de sinais.
3) humanas.
4) radar.
5) acústicas.
6) de alvos.
7) técnicas
8) abertas.
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c) Subseção de Contrainteligência:
- Chefe.
- Grupo de segurança orgânica.
1) Pessoal.
2) Material.
3) Documentação.
4) Comunicações.
5) Instalações.
6) TI.
- Grupo de segurança ativa:
1) Contraterrorismo.
2) Contraespionagem.
3) Desinformação.
4) Contrassabotagem.
5.2.4 A Chefia poderá dispor de uma quantidade de Adjuntos adequada à dinâmica fun-
cional da D2.
5.2.7 As Seções de Inteligência das F Cte poderão ser estruturadas e mobiliadas de acor-
do com a concepção particular de cada Força Armada, no caso de F Cte Singulares, ou
seguir os mesmos parâmetros da D2, no caso de F Cte Conjuntas. Deverão possuir, em
sua estrutura, um centro de apoio que possa interagir, em termos de Inteligência com o
EMCj e com as demais F Cte. Fazendo uma analogia ao CICOp, tais centros seriam o
Centro de Inteligência Naval (CIN), o Centro de Inteligência Terrestre (CIT) e o Centro de
Inteligência Aérea (CIA). O CICOp, em conjunto com o CIN, CIT e CIA, deve proporcionar
a mais relevante e consistente análise da situação das forças inimigas, e fornecer avalia-
ções oportunas e atualizadas sobre o grau de ameaça dos adversários.
5.2.8 O chefe da D2 deverá ser um Oficial de Estado-Maior de uma das Forças participan-
tes da operação.
5.2.9 A D2 poderá ser reforçada por elementos de outros órgãos de Inteligência integran-
tes do SISBIN, SINDE e SIOP.
5.3.1 O Cmt Op precisa ter uma estrutura de Inteligência ágil, flexível e abrangente, que
disponibilize a informação com oportunidade para que o ciclo de decisão (ciclo OODA)
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possa girar mais rapidamente e com maior confiabilidade do que os ciclos do adversário.
Esse conceito define quem terá vantagem na campanha.
5.3.2 Essa arquitetura de Inteligência que suporta o Comando Operacional precisa estar
inserida em uma infraestrutura de C², além de Vigilância e Reconhecimento, todos inte-
grados para produção e divulgação de conhecimentos no menor tempo possível. Cabe
insistir que a maior velocidade dada à coleta/busca, análise e divulgação do conhecimen-
to permitem que o ciclo de Inteligência possibilite o menor tempo de resposta no ciclo de
decisão.
5.3.4 Para que isso ocorra, a integração dos sistemas de comunicação e informática deve
permitir o acesso controlado às fontes de Inteligência em todos os escalões, vertical ou
horizontalmente, desde o nível mais baixo até a posição de Inteligência mais alta dentro
da campanha. Cada elo dentro do sistema deve ter sua estrutura de rede, seus sistemas
e ser responsável pelo armazenamento dos dados produzidos no seu nível de atuação.
5.3.6 Deve-se admitir que o trânsito de dados sem classificação ou, ainda, sem proces-
samento possa trafegar em uma rede direta, com menor controle. Os dados seriam com-
pactados, criptografados e divididos em vários arquivos, haja vista possíveis limitações de
largura de banda para transmissão de grandes arquivos.
5.4.1 No escalão do C Op, cabe ao CICOp ser o coordenador das informações e conhe-
cimentos produzidos pelas F Cte, mantendo o acesso aos bancos e provendo a divulga-
ção dos conhecimentos para os usuários que dele possuam as demandas.
5.4.2 Para cada F Cte do C Op poderá haver um Centro de Inteligência, responsável por
gerenciar os bancos de dados da sua Força. Os elos de Inteligência das Unidades Opera-
cionais e de coleta/busca manterão servidores de bancos de dados informatizados que
serão alimentados com dados de sua responsabilidade, obtidos pela coleta/busca através
dos vários sensores e outras fontes, além de informações produzidas dentro do seu nível
de atuação.
5.4.3 Os Centros de Inteligência das F Cte manterão em seus bancos de dados, além dos
conhecimentos e informações produzidos no seu nível, redundância por meio da unifica-
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ção e sincronização, com os dados e informações de cada banco existente nos elos de
Inteligência abaixo do seu escalão.
5.4.4 Pode-se inferir que os conhecimentos armazenados nos Centros de Inteligência das
F Cte e o banco informatizado do Centro de Inteligência do Comando Operacional (CICOp)
manterão um conceito semelhante ao descrito anteriormente. Além disso, o CICOp será o
elo integrador entre os Órgãos de Inteligência (OI) do C Op e as redes integrantes do
SINDE e, indiretamente, do SISBIN.
5.4.5 Graças à redundância entre os bancos dos elos de Inteligência e o banco de dados
unificado dos Centros de Inteligência de Força e desse com o CICOp, cada rede de Inteli-
gência, dentro de seu escalão, poderá, em caso de comprometimento, ser desconectada
do sistema e assim permanecer durante a pesquisa e correção do problema, sem que
haja solução de continuidade por parte das informações daquele elo. Caberá à arquitetura
de Inteligência manter um sistema contingencial abrangente, onde a rede comprometida
seja isolada ao menor sinal de comprometimento ou pane e iniciada, de forma rápida,
uma auditoria para análise e solução do problema.
5.4.6 Para que tudo isso seja possível, é preciso que os sistemas sejam interoperáveis,
com comunicação direta, linguagens de banco de dados e softwares padrão e sincronis-
mo entre as Unidades de Coleta/Busca e os Centros de Inteligência das Forças e entre
esses e o CICOp. Caso alguma informação não esteja dentro dos padrões estipulados no
C Op, por exemplo, dados, informações ou conhecimentos vindos da rede do SISBIN ou
outras fontes externas, caberá ao CICOp proceder a conversão para o padrão estipulado
na arquitetura de Inteligência operacional.
5.5.1 Cada subseção da D2 será composta por representantes de cada Força, conforme
as necessidades operacionais.
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5.6 Competências
São competências da D2:
a) coordenar as atividades relativas ao Planejamento Operacional, tendo o apoio dos
representantes dos setores de Inteligência das Forças Componentes.
b) propor ao Comandante Operacional o estabelecimento das NI, destacando aque-
las que devem ser priorizadas – os EEI, em todas as fases da operação;
c) produzir informações e conhecimentos visando o apoio à decisão do Cmt Op e,
quando pertinente, aos demais níveis decisórios;
d) contribuir para a manutenção da Consciência Situacional do Cmt Op;
e) elaborar o Plano de Inteligência do C Op, conforme orientação contida no PEI e
no Anexo de Inteligência ao Plano Operacional referente à HE considerada (produzido e
arquivado após o Planejamento Operacional – situação de normalidade), tendo o conhe-
cimento prévio do banco de dados do PIOp;
f) elaborar os seguintes documentos:
– Análise de Inteligência Operacional do EMCj;
– Anexo de Inteligência ao Plano Operacional do EMCj;
– Plano de Obtenção de Conhecimento/Pedidos de Inteligência;
– Plano de Reconhecimento;
– Plano de Segurança Orgânica (PSO); e
– Plano de Segurança Ativa (PSA).
g) manter atualizadas as ORBAT do inimigo (naval, terrestre, aérea e eletrônica), de
forma idêntica, o Mapa de Situação;
h) levantar as vulnerabilidades e as ameaças prováveis para a operação;
i) levantar os pontos sensíveis e os sistemas de alvos de interesse do C Op, apoian-
do e participando dos respectivos processos de seleção de alvos;
j) colaborar com a seção de Planejamento (D5) na elaboração e atualização da Lista
Integrada de Alvos (LIA), levantando os dados necessários à confecção das Pastas de
Alvos;
k) avaliar os danos aos sistemas de alvos;
l) assessorar o Cmt Op na priorização de emprego dos meios ou das unidades de
combate na busca e na coleta de dados de Inteligência, realizando as devidas coordena-
ções com as Forças Componentes;
m) supervisionar a execução das medidas de CI;
n) colaborar com a seção de Operações na elaboração dos diferentes planos ineren-
tes à operação;
o) estabelecer, em coordenação com a seção de Comando e Controle, a arquitetura
da rede de Inteligência para troca de informações dentro dos diferentes níveis;
p) estabelecer ligações com os órgãos de Inteligência das Forças Armadas e demais
órgãos envolvidos na operação;
q) coordenar com a seção de Pessoal e com a seção de Logística a seleção e con-
trole da mão-de-obra civil; e
r) coordenar com as seções de Assuntos Civis, de Pessoal e de Logística as ativida-
des relacionadas a PG, internados, deslocados e refugiados.
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5.7 Coordenações da D2
5.7.2 A relação, a seguir, exemplifica algumas das atividades cuja coordenação pelo Ch
da D2 é necessária ao planejamento:
a) controle e filtro de informações públicas: oficiais de pessoal e de comunicação so-
cial;
b) operações: todos;
c) emprego de meios de combate para missões de Inteligência: Oficial de Operações
(Of Op);
d) acompanhamento e controle de visitantes: Oficial de Comunicação Social
(Of Com Soc);
e) necessidade de cartas, fotos e estudos: todos;
f) civis internados: oficiais de pessoal e de comunicação social, assessor jurídico e
chefe de polícia;
g) obtenção e recompletamento de especialistas de Inteligência: chefe da D1 e ou-
tros elementos ligados à atividade; e
h) logísticas: eixo de suprimento, recursos locais e área de desdobramento de mei-
os.
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CAPÍTULO VI
6.2.1 São as atividades de qualquer natureza, que podem ser desencadeadas por servi-
ços de Intlg ou organizações adversas, que visam a comprometer ou a superar as medi-
das de salvaguarda do conhecimento adotadas pelo C Op. No âmbito militar, compreen-
dem:
a) Obtenção de dados ou conhecimentos ostensivos – esforço sistemático que reali-
za o elemento adverso na coleta de dados e conhecimentos não protegidos;
b) Espionagem – esforço sistemático que realiza o elemento adverso na busca de
dados e conhecimentos sigilosos;
c) Sabotagem – provocação de dano intencional contra instalações ou material de
alto interesse para o C Op, normalmente de forma clandestina, com a finalidade de afetar
a nossa capacidade operacional;
d) Terrorismo – emprego real ou potencial de ações violentas contra bens e indiví-
duos, visando a coagir autoridades ou populações, mediante intimidação; e
e) Propaganda adversa – conjunto de ações de cunho psicológico, desencadeado
por meio da manipulação da comunicação social, buscando persuadir determinado públi-
co e obter atitudes favoráveis à consecução dos objetivos de quem a produz.
6.2.2 As ameaças podem ser direcionadas contra os detentores dos dados e conhecimen-
tos (pessoas) ou seus outros suportes (documentos e materiais, meios de comunicações
e Tecnologia da Informação – TI, áreas e instalações).
6.2.3 As ameaças ao pessoal não dizem respeito somente aos integrantes do C Op que
detenham conhecimentos sensíveis, mas também àqueles que podem vir a obter um a-
cesso indevido. As ameaças mais expressivas são:
a) espionagem, na qual o pessoal do C Op pode ser recrutado como agente adverso
consciente ou inconsciente;
b) terrorismo, uma vez que o pessoal do C Op pode ser atingido de maneira seletiva,
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6.3 Responsabilidades
6.3.1 O Cmt, em todos os escalões, é o responsável pela adoção das medidas de CI que
sejam necessárias em sua área de responsabilidade.
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APÊNDICE I ao ANEXO D
Descrição do fluxo:
– Remessa do PEOC aos OI do nível estratégico das Forças, que, de acordo com as
NI específicas do referido plano, confeccionarão um Levantamento Estratégico de Área
com dados referentes à sua área de interesse.
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Durante o planejamento das F Cte, poderão ser levantadas outras NI, que serão re-
metidas pela Seção de Inteligência do C Op (D2), via PIOp, à SC2 do EMCFA.
Obs.: poderão ser remetidas cópias desses conhecimentos aos OI do nível opera-
cional.
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APÊNDICE II ao ANEXO D
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CAPÍTULO I
1.1.3 Com base nas diretrizes do ComTO, o Cmt do CLTO expedirá ordens e planos que
detalharão a manobra logística do TO, estabelecendo:
a) diretrizes complementares sobre o emprego dos meios logísticos adjudicados pe-
las FS;
b) medidas para racionalização das estruturas de apoio logístico a serem operadas
pelo CLTO e pelas F Cte, de modo a evitar redundâncias e sobreposição de encargos
logísticos no TO;
c) necessidade de realocação e priorização dos recursos logísticos disponíveis; e
d) responsabilidades pela execução de tarefas logísticas conjuntas.
1.1.4 Normalmente, o CLTO será organizado com base em estruturas existentes em uma
das Forças Singulares, complementada por especialistas disponibilizados pelas demais
FS.
1.1.6 O EMCj deverá elaborar seu planejamento do apoio logístico em coordenação com
os Comandos Regionais localizados no TO (Distritos Navais, Regiões Militares e
Comandos Aéreos Regionais), a fim de que as necessidades das organizações militares
não adjudicadas sejam consideradas na elaboração da estimativa logística do Teatro de
Operações.
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1.1.7 O uso dos recursos civis dentro do TO deverá ser maximizado de acordo com as
normas legais vigentes, e seu emprego planejado pelo EMCj, e coordenado pelo CLTO.
Essa utilização não deverá causar escassez para a população civil local.
1.1.8 O CLTO será o responsável por coordenar a execução do apoio logístico planejado
pelo EMCj, integrando, controlando, supervisionando e racionalizando as funções
logísticas no TO, mantidas as especificidades de cada FS. Para tal, realizará o seu
planejamento baseado no Anexo de Logística ao Plano Operacional, bem como suas
atualizações, em coordenação com a D1 e a D4.
1.1.9 Visando a otimizar o fluxo logístico entre a ZI e o TO, racionalizando o emprego dos
meios logísticos, será essencial a coordenação entre o CLTO e as FS, por intermédio do
Centro de Coordenação Logística (CCL), em particular no que se refere ao transporte
estratégico, estabelecendo prioridades, responsabilidades e cronogramas, e, ainda,
definindo os meios civis a serem mobilizados/contratados para o atendimento das
necessidades de forma conjunta.
1.1.10 As estruturas básicas para o apoio logístico aos demais Comandos Operacionais
ativados (COMDABRA, Comando de Zona de Defesa, Comando de Área de Operações e
outros), naquilo que couber, deverão observar o prescrito neste anexo.
1.2.1.2 As Forças Singulares deverão coordenar com o MD (por intermédio do CCL) para
realizar o planejamento do deslocamento estratégico de seus meios para o TO, a fim de
permitir a racionalização do emprego dos meios de transporte militares disponíveis nas
três Forças, assim como dos meios civis a serem mobilizados ou contratados.
1.2.1.6 O CCL, assim que ativado, será responsável pela coordenação e gerenciamento
do transporte estratégico para a área de responsabilidade, cabendo ao mesmo realizar a
ligação entre os órgãos logísticos apoiadores e a(s) Força(s) apoiada(s).
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1.2.1.8 As Forças Singulares deverão designar oficiais de ligação com o CCL, a fim de
permitir a coordenação nos assuntos relativos ao deslocamento estratégico, colaborar no
estabelecimento de prioridades e auxiliar o CCL na comunicação com as Forças Singula-
res.
1.2.1.9 O MD, por intermédio do Subsistema Setorial de Mobilizar Militar, ligar-se-á com
os demais Subsistemas Setoriais do Sistema Nacional de Mobilização (SINAMOB), a fim
de viabilizar a obtenção de meios civis para o deslocamento estratégico das forças,
segundo as prioridades estabelecidas pelo CCL.
1.2.2.1 Caberá ao Cmt Op estabelecer as áreas onde serão concentradas as forças adju-
dicadas, devendo considerar, para tal:
a) a missão recebida pelas forças a serem concentradas;
b) a necessidade de dissimulação no contexto do quadro geral da manobra;
c) os prazos disponíveis;
d) a existência de EPT que atendam à direção geral da manobra logística entre a ZI
e os locais de concentração estratégica no TO; e
e) a existência de outras infraestruturas que viabilizem a movimentação de grandes
volumes de pessoal e material em trânsito.
1.2.2.3 A preparação logística do campo de batalha deve ter início tão logo quanto possí-
vel, permitindo a montagem das estruturas logísticas previstas para o CLTO e para as
F Cte.
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1.3.1 O ComTO estabelecerá a organização para o apoio logístico dentro do TO, sendo
de sua responsabilidade a coordenação e a integração do apoio às suas forças
subordinadas (singulares e/ou conjuntas) e, quando determinado, à população civil.
1.3.2 O ComTO deverá considerar os seguintes fatores, entre outros, para decidir pela
forma como será organizado o apoio logístico:
a) Hipótese de Emprego visualizada no planejamento estratégico;
b) extensão do Teatro de Operações;
c) quantidade de tropas a serem concentradas;
d) disponibilidade de meios logísticos orgânicos nas F Cte;
e) complexidade logística das operações planejadas;
f) necessidade de contratação ou mobilização de meios civis;
g) possibilidade de o inimigo atuar nos eixos de transporte e em infraestruturas logís-
ticas críticas existentes na ZA;
h) possibilidade de danos colaterais à população civil, decorrentes de prováveis a-
ções inimigas sobre as instalações logísticas; e
i) disponibilidade de recursos de comando e controle.
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1.3.4 A seguir, este capítulo apresenta, como proposta, possíveis estruturas logísticas
para a D1, a D4, a D10, o CLTO e as Bases Logísticas Conjuntas (Ba Log Cj). Tais
estruturas, contudo, não deverão ser tomadas como padrão rígido, podendo ser ajustadas
de acordo com a situação, em função dos fatores já mencionados.
D1
ADJUNTO
CÉLULA DE CÉLULA DE
ADMINISTRAÇÃO
PLANEJAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
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1.4.2.2 O D1 deverá montar uma equipe, com especialistas nas funções logísticas, oriun-
dos das três FS, para preparação de estudos voltados ao assessoramento do EMCj, obje-
tivando:
a) realizar a Análise de Pessoal;
b) cooperar com o D4 na realização da Análise de Logística, no que se refere à
função logística Recursos Humanos;
c) elaborar o Anexo de Pessoal ao Plano Operacional;
d) cooperar com o D4 para a elaboração do Anexo de Logística ao Plano Opera-
cional; e
e) elaborar LA para a solução de condutas referentes aos Recursos Humanos.
1.4.2.3 O Adj D1 será o substituto eventual do D1, ficando em condições de tomar deci-
sões na sua ausência, assessorá-lo e representá-lo nas reuniões do EMCj.
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CÉLULA
DE
ADMINISTRAÇÃO DE
RECURSOS HUMANOS
GERÊNCIA GERÊNCIA DE
DE REGISTROS INDIVIDUAIS E
CONTROLE DE EFETIVOS COLETIVOS
1.4.4.1 É responsável por projetar a viabilidade logística, referente aos Recursos Huma-
nos, para apoiar os planejamentos gerados pela D5, realizando o planejamento de ativi-
dades futuras, inclusive no que diz respeito às estimativas das perdas em combate.
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D4
ADJUNTO
CÉLULA DE CÉLULA DE
OPERAÇÕES OPERAÇÕES
FUTURAS CORRENTES
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1.5.2.2 O D4 deverá montar uma equipe, com especialistas nas funções logísticas, oriun-
dos das três FS, para preparação de estudos voltados ao assessoramento do EMCj, so-
bre as capacidades logísticas das F Cte, objetivando:
a) a realização da Análise de Logística; e
b) a elaboração do Anexo de Logística ao Plano Operacional.
GERÊNCIA DE GERÊNCIA DE
PLANEJAMENTO DA ANÁLISE DA
CAMPANHA CAMPANHA
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1.5.4.2 Para cumprir sua missão, a COC4 deverá contar com especialistas das três FS,
nas diversas funções logísticas, de forma que a informação flua e possa ser utilizada em
prol da sinergia que a logística conjunta requer.
1.5.4.3 O inter-relacionamento dessa célula com as demais seções do EMCj, com as se-
ções de logística das F Cte, com o CLTO e com o CCL, na ZI, é de primordial importância
para o sucesso do seu trabalho.
D10
Adjunto
Célula de
Célula de Programação Célula de
Planejamento Orçamentária Registros
e Financeira Contábeis
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1.6.2.2 O D10 deverá montar uma equipe, com especialistas em gestão financeira, oriun-
dos das três Forças Singulares, para execução das atividades da seção.
1.6.2.3 Ao Adj D10 compete substituir o chefe da D10 em seus impedimentos, bem como
assessorá-lo em suas atribuições.
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1.6.4.1 É responsável por compatibilizar o fluxo dos recursos existentes com as despesas
previstas, bem como assessorar o D10 em casos de priorização da utilização dos recur-
sos recebidos.
1.7.1 O CLTO não possui uma estrutura fixa, e sua organização será determinada con-
forme a situação, os meios adjudicados e a missão atribuída pelo ComTO. O CLTO pode-
rá ter a seguinte constituição:
CLTO
1.7.2 O CLTO é uma F Cte encarregada de coordenar, controlar e fazer executar o Anexo
de Logística ao Plano Operacional, em ligação com as seções do EMCj, com as F Cte, no
TO, e com o CCL, na ZI. O Comandante do CLTO terá o seguinte rol de atribuições, que
poderá sofrer acréscimos ou supressões, conforme a situação:
a) assessorar o ComTO, nos assuntos que concernem à execução da logística;
b) designar uma equipe de especialistas do CCOL e do CCRH para participar, jun-
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1.7.5 As Assessorias Especializadas do Cmt CLTO têm por atribuição assisti-lo nos as-
suntos ligados às suas respectivas áreas de atividade, tais como:
a) Inteligência;
b) Comando e Controle;
c) Comunicação Social;
d) Controle Interno; e
e) Outras julgadas necessárias.
1.7.6 Os Oficiais de Ligação das F Cte, subordinados aos Cmt das F Cte, têm por atribui-
ção assistir o Ch EM na coordenação das atividades logísticas.
1.7.7.2 Para cumprir sua missão, o CCOL deverá contar com especialistas nas diversas
funções logísticas, oriundos das três FS, de modo que todas as ações adotadas sejam
decorrentes de uma visão conjunta das possibilidades e limitações de cada sistema logís-
tico singular.
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tras e emergenciais das F Cte, de forma a manter a sinergia dos processos logísticos;
i) coordenar com as F Cte, as necessidades logísticas de forma a viabilizar o aten-
dimento das necessidades com as disponibilidades existentes;
j) propor os níveis operacionais e de segurança para os estoques de suprimento
das Ba Log Cj, e o cronograma de pré-posicionamento dos mesmos;
k) coordenar com as Ba Log Cj as necessidades de reposição ou remanejamento
de estoques em decorrência de consumo diferente do estabelecido nas estimativas;
l) coordenar a disponibilização de meios materiais e de serviços existentes no TO,
bem como a consolidação, a desconsolidação e o despacho de cargas;
m) planejar e coordenar, em ligação com os setores de logística das F Cte, a locali-
zação, a escolha, a preparação e a manutenção dos órgãos e das instalações de apoio
logístico, selecionando as áreas onde deverão desdobrar-se, com especial atenção ao
suprimento classe I, classe III, classe V (munição) e classe VIII (sangue), de acordo com
as normas de acondicionamento de cada item;
n) manter atualizados os inventários dos itens armazenados nas Ba Log Cj;
o) coordenar o apoio logístico às ações requeridas pelas atividades de Assuntos
Civis e Meio Ambiente;
p) confeccionar mapas e relatórios referentes às diversas funções logísticas; e
q) empreender ações de modo a garantir o funcionamento da Logística, em cada
uma das funções logísticas.
1.7.7.5.1 A critério do Comandante do CLTO, o CCOL poderá ser dividido em células fun-
cionais, a fim de facilitar o gerenciamento das atividades logísticas.
CCOL
Adjunto
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1.7.8.2 Para cumprir sua missão, o CCRH deverá contar com especialistas nas diversas
atividades da função logística RH, oriundos das três FS, de modo que todas as ações a-
dotadas sejam decorrentes de uma visão conjunta das possibilidades e limitações de ca-
da sistema logístico singular.
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1.7.8.5.1 A critério do Comandante do CLTO, o CCRH poderá ser dividido em células fun-
cionais, a fim de facilitar o gerenciamento das atividades de RH.
CCRH
Adjunto
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1.7.10.2 Para cumprir sua missão, o C3M deverá contar com especialistas nas diversas
atividades relativas à sua área de atuação, particularmente em assuntos civis, mobiliza-
ção (nacional e militar), direito, meio-ambiente e outros.
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C3M
Adjunto
Célula de
Célula Célula Célula Célula de
Mobilização de Célula de
de de de Mobilização de
Recursos Huma- Meio-Ambiente
Assuntos de Assuntos de Assuntos Jurídi- Recursos Logísti-
nos
Governo Não-Governo cos cos
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1.7.12.1 O CLTO deverá receber sob controle operacional as organizações militares ne-
cessárias ao cumprimento de sua missão, adjudicadas pelas diversas FS;
1.7.12.2 Em função das missões impostas pelo Comandante do TO, o CLTO poderá ser
integrado por organizações militares de diversas naturezas, particularmente:
a) de logística (saúde, transporte, suprimento, manutenção, salvamento, etc.);
b) de comando e controle;
c) de engenharia;
d) de assuntos civis;
e) de operações psicológicas; e
f) operacionais.
1.7.12.3 No caso das OM operacionais, as mesmas serão mantidas sob o controle opera-
cional do CLTO para a execução de missões específicas atribuídas pelo Cmt TO, particu-
larmente de DEFAR e/ou para operação de campos de prisioneiros de guerra. Nestes ca-
sos, é conveniente que as OM operacionais sejam mantidas sob comando único, direta-
mente subordinado ao CLTO.
1.7.12.4 As OMLS adjudicadas ao CLTO deverão ser organizadas em Ba Log Cj, cujo
detalhamento será apresentado a seguir.
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1.8.6 A organização por tarefas das Ba Log Cj deve ser realizada de forma a permitir que
as mesmas disponham das seguintes possibilidades:
a) enquadrar as OMLS adjudicadas ao CLTO, e elementos civis contratados ou mo-
bilizados;
b) enquadrar unidades de combate para segurança das instalações e para a
SEGAR, quando necessário;
c) enquadrar reforços em equipes, turmas, destacamentos, seções ou subunida-
des/unidades especializadas, adjudicadas ao CLTO pelas Forças Singulares;
d) desdobrar estruturas para apoio aos civis não-combatentes (evacuados, refugia-
dos, internados, etc.), em coordenação com órgãos e instituições civis governamentais e
não-governamentais, de acordo com os planejamentos operacionais e táticos; e
e) destacar Grupos-Tarefa Logísticos em apoio direto ou apoio móvel às F Cte na
ZC.
1.8.8 As Ba Log Cj devem ser ativadas o mais cedo possível, em face dos planejamentos
existentes e de acordo com a evolução da crise.
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1.8.10 A composição de uma Base Logística Conjunta decorrerá do balanço entre dispo-
nibilidades e necessidades, o que determinará o grau de centralização do apoio.
1.8.11 Para a composição das Ba Log Cj R deverão, em princípio, ser utilizadas as OMLS
fixas já existentes na área do TO, tais como Bases e Estações Navais, Centros de Inten-
dência, Depósitos Militares, Hospitais, Policlínicas, Unidades de Manutenção, de Supri-
mento e de Transporte, dentre outras.
1.8.12 No caso das Ba Log Cj A deverão, em princípio, ser utilizadas OMLS desdobráveis,
tais como Batalhões Logísticos, Hospitais de Campanha, Unidades Celulares e outras, de
forma a permitir que todas as funções logísticas sejam passíveis de serem operadas em
locais onde normalmente haverá uma carência de infraestruturas de apoio logístico.
1.8.14 Eventualmente, o CLTO poderá ter que prestar apoio logístico cerrado a elementos
de uma F Cte, sem que se justifique o desdobramento da estrutura de uma Ba Log Cj A.
Neste caso, poderá empregar um GT Log em apoio direto, contando com os elementos
especializados que se fizerem necessários (suprimento, transporte, saúde, etc.). Este GT
Log poderá ser singular ou conjunto, dependendo da composição do elemento apoiado.
1.8.17 As Ba Log Cj terão, portanto, uma constituição variável, podendo ser estruturadas
com base no organograma constante da Figura 6.
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Ba Log Cj
EMCj COL
(1)
1.8.18 O Comando e o Estado-Maior Conjunto das Ba Log Cj serão designados pelo Co-
mandante do CLTO, a quem caberá selecionar os elementos mais capacitados para o
desempenho das diversas funções, devendo procurar manter um equilíbrio entre as ne-
cessidades de especialistas, as disponibilidades de pessoal das três Forças Singulares e,
ainda, o tipo e o volume de apoio requerido pelo TO e pelas F Cte.
1.8.19 As seções do EMCj de uma Ba Log Cj seguirão a estrutura básica prevista no Ca-
pítulo IV do 1º Volume, devendo ativar um Centro de Operações Logísticas (COL), a fim
de permitir a coordenação das atividades sob seu encargo.
1.8.20 O COL das Ba Log Cj deverá possuir os meios necessários para a execução do
Comando e Controle, tais como estruturas físicas, pessoal especializado, sistemas de
Tecnologia da Informação (TI) e meios de comunicações que permitam a ligação com o
Comando do CLTO e com os elementos apoiadores e apoiados.
1.8.22 A identificação dos possíveis EPT deverá receber especial atenção quando da rea-
lização da análise de logística pelo CLTO, pois isso será essencial para a seleção das
possíveis regiões onde deverão ser desdobradas as Ba Log Cj.
1.8.23 A análise Logística das direções estratégicas deverá levantar aspectos que pode-
rão influenciar o apoio logístico a ser prestado a todas as Forças Componentes desdo-
bradas no TO, particularmente no que se refere aos seguintes fatores:
a) Distância de Apoio: em termos de planejamento, não existe um dado numérico
que traduza a distância máxima que deve existir entre os órgãos de apoio na ZI e as ins-
talações da(s) Ba Log Cj R/A, e destas para as instalações logísticas das F Cte na ZC.
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MD30-M-01
Deve-se considerar a localização dos depósitos militares regionais e civis de grande ca-
pacidade existentes ao longo das possíveis EPT, de tal forma que os meios de transporte
sejam otimizados ao máximo possível; e
b) Vias de transporte: considerar a existência das vias de transporte aquáteis (marí-
timas e fluviais), terrestres (ferrovias, rodovias e oleoduto) e aéreas que entram e que se
desenvolvem no interior do TO. Deve ser feita uma análise, entre outros fatores, da sua
orientação, das vias de transporte principais, das alternativas e das capacidades de car-
ga, em toneladas/dia (t/d).
1.8.24 Determina-se a capacidade (t/d) das vias de transporte que entram no TO, proce-
dentes da ZI, considerando-se:
a) para vias terrestres, a soma das capacidades das rodovias e ferrovias que che-
guem à região de desdobramento da(s) Ba Log Cj Recuada(s) planejada(s). No caso es-
pecífico das ferrovias, deverão ser consideradas as capacidades das estações com pos-
sibilidade de manejo diário de carga igual ou superior à capacidade da via. Caso contrá-
rio, a capacidade ficará limitada às possibilidades dessas estações;
b) para as vias aquáteis, a soma das capacidades de operação diária de cada termi-
nal marítimo ou fluvial localizado na ZA; e
c) para as aerovias, a soma das capacidades de operação diária de todos os termi-
nais aéreos localizados na ZA e na ZC.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO II
2.1.2 Fatores como a missão, o inimigo, o terreno, os meios e o tempo disponível deverão
balizar o planejamento logístico.
2.1.6 Torna-se imperioso que o planejamento logístico conjunto seja desenvolvido, desde
a fase da montagem das linhas de ação (LA), de maneira integrada entre o EMCj, o C Log
e as F Cte. Somente por meio de um exame de situação da logística abrangente, poderão
os planejadores logísticos assessorar os planejadores operacionais na elaboração de LA
praticáveis.
2.2.1 O planejamento logístico deverá ser realizado nos níveis estratégico (pelo EMCFA e
FS), operacional e tático (pelo EMCj, C Log e F Cte).
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2.2.4 O Cmt Op e seu EMCj apreciarão e aprovarão os planos das F Cte, evitando
duplicação de esforços e racionalizando meios, particularmente pela definição de Tarefas
Logísticas Conjuntas.
2.3.2 Para o apoio logístico, torna-se necessário conhecer as ameaças que possam
interferir na execução das atividades logísticas. Atividades hostis, particularmente nas
áreas de retaguarda, têm o potencial de produzir sérios óbices para o apoio logístico.
Para evitá-los, as ações preventivas devem ser objeto de um planejamento detalhado.
2.4.1.1 A ativação da Estrutura Militar para uma HE normalmente será caracterizada pela
necessidade de uma expansão geral de forças. Normalmente, a demanda de itens
aumenta mais rápido do que o sistema de apoio tem capacidade de prover. Com a
finalidade de antecipar as necessidades e prioridades da operação, os planejadores
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deverão:
a) elaborar instruções ou orientações visando, caso necessário, à redistribuição de
recursos em função do esforço principal para o cumprimento da missão; e
b) prever meios eficientes para recuperar, reparar e repor itens críticos danificados.
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2.5.4.1 Nessa última etapa, o comandante verificará se o apoio logístico planejado está
se desenvolvendo conforme o previsto, e, caso necessário, introduzirá alterações
apropriadas nos planos e em outros documentos anteriormente estabelecidos.
2.5.4.3 Essa etapa do planejamento logístico conjunto exigirá uma perfeita Consciência
Situacional. Somente pela análise em tempo real das ações em curso será possível
identificar, com oportunidade, os reajustes requeridos e a necessidade de novas ordens
aos elementos subordinados. Esse ciclo repetir-se-á até o cumprimento da missão.
2.5.4.5 Para exercer um eficiente controle do apoio logístico planejado, o EMCj e o CLTO
deverão valer-se de um sistema de comando e controle integrado por todas as forças
envolvidas, possibilitando um fluxo ininterrupto e em tempo real das informações
logísticas.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO III
3.1 Generalidades
3.1.3 Muitas vezes, o tempo para a realização das estimativas é reduzido, e, neste caso,
elas devem priorizar os aspectos preponderantes do Ap Log, dos quais se destacam:
a) o transporte;
b) o suprimento das classes I, III, V (Mun) e VIII (inclusive sangue);
c) a evacuação de pessoal e a hospitalização; e
d) a evacuação de material e a manutenção.
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3.2.2 Para cada ação operacional planejada corresponderá um perfil de consumo especí-
fico, decorrente das tarefas ou tipos de missões previstas (natureza da operação) e uma
intensidade esperada (decorrente do poder relativo de combate), em cada instante da o-
peração.
3.2.3 O planejador logístico deverá elaborar uma Matriz de Estimativa Logística, na qual
serão lançados o perfil de consumo para cada diferente fase da operação. A Tabela 2 a-
presenta um modelo de Matriz de Estimativa Logística para cada uma das Forças Com-
ponentes.
3.2.4 Com base na Matriz de Estimativa Logística, e nos perfis de consumo nela estabe-
lecidos, serão identificados os “picos” de consumo, caracterizando o momento onde será
realizado o Esforço Logístico Máximo para cada F Cte, assim como as fases onde ocorre-
rão Esforços Logísticos Médios e Fracos.
3.2.5 O Esforço Logístico Máximo deverá ser quantificado para cada classe de suprimento
ou tarefa logística, com base nos Dados Médios de Planejamento disponíveis, conside-
rando-se o tempo de duração previsto para o referido esforço logístico.
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D+69
D-70 a D-3 a Da D+30 a D+60 a
PERÍODO a
D-3 D-1 D+29 D+59 D+68
D+108
NÚMERO DE
68 03 30 30 09 40
DIAS
FASE DA
– Evolução da
MANOBRA – Ações Def
Crise Ações Ofs Estabilização Ev N Cmb Dmob
OPERACIONAL DO – Ações Ofs
– C Estrt
C Op
FORÇA NAVAL COMPONENTE
TAREFAS OU – Concentração – Op Def Prt
– Op Def Prt
TIPOS DE – Ap Log Mv – Op Min MIO OPENC Dmob
– Def Trf Mar
MISSÃO – Op Escl – Op Blq
I Médio Médio Médio Médio Forte Médio
II Forte Fraco Fraco Fraco Forte Fraco
III Médio Fraco Fraco Fraco Médio Médio
IV Médio Fraco Fraco Fraco Médio Fraco
V (M) Fraco Forte Forte Médio Fraco Fraco
PERFIL VI Médio Médio Médio Médio Médio Fraco
DO VII Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco
CONSU VIII Fraco Médio Forte Médio Forte Fraco
MO (por IX Forte Médio Médio Médio Médio Fraco
classe) Água Forte Médio Médio Médio Forte Fraco
Sangue Fraco Médio Forte Fraco Fraco Fraco
Itens
Comple- Forte Fraco Médio Fraco Forte Fraco
tos
Sup Ree Forte Médio Médio Médio Médio Fraco
FORÇA TERRESTRE COMPONENTE
– Def A
NATUREZA DA Não-
Z Reu – M Cmb Atq Coor Def A Z Reu
OPERAÇÃO guerra
– Op Esp
I Forte Fraco Fraco Médio Forte Médio
II Forte Fraco Fraco Fraco Forte Fraco
III Fraco Forte Médio Fraco Forte Forte
IV Fraco Fraco Fraco Forte Forte Fraco
V (M) Fraco Fraco Forte Médio Fraco Fraco
PERFIL VI Forte Médio Médio Forte Forte Fraco
DO VII Médio Fraco Médio Forte Fraco Fraco
CONSU VIII Fraco Fraco Forte Médio Forte Fraco
MO (por IX Médio Médio Médio Forte Médio Fraco
classe) Água Forte Fraco Médio Médio Forte Fraco
Sangue Fraco Médio Forte Forte Fraco Fraco
Itens
Comple- Forte Fraco Fraco Fraco Fraco Fraco
tos
Sup Ree Forte Fraco Médio Médio Forte Fraco
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3.4.2.6 Os fatores de consumo poderão ser estipulados por meio de uma das metodologi-
as previstas no item 3.3.2, e normalmente serão expressos em quilogramas/homem/dia
(Kg/H/D), independentemente da classe de suprimento, o que facilitará o cálculo global
das necessidades do TO.
3.4.2.7 Deve ser considerado, ainda, que algumas classes de suprimento poderão apre-
sentar fatores de consumo diferenciados para as unidades desdobradas na Zona de Ad-
ministração e na Zona de Combate (exemplos: Classe I – ração quente e ração operacio-
nal; Classe V – munição; Classe III – combustível).
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TABELA 3
Classe de
CONSIDERAÇÕES DE PLANEJAMENTO
Suprimento
– Intervalo e grade de rações;
– Processo de distribuição a ser adotado;
I
– Tipo de ração a ser consumida (ração quente ou operacional); e
– Efetivos.
– Efetivos;
– Terreno;
II – Condições climáticas;
– Duração estimada do material e equipamentos; e
– Possibilidades de utilização de agentes QBN.
– Tipos de equipamentos empregados (navios, aeronaves, veículos, ge-
radores, cozinhas, geradores de fumaça, etc.), quantidades e seus con-
sumos;
– Consumo médio por equipamento;
– Terreno;
– Condições climáticas;
III – Tipo de combustível empregado; e
– Distâncias a serem percorridas (deslocamentos, suprimento) ou núme-
ro de horas de funcionamento.
Obs: o consumo de lubrificantes normalmente é proporcional ao de com-
bustível. Há uma relação entre os momentos em que se realiza a manu-
tenção (pausas no combate, altos, etc.) e o consumo de lubrificantes e
afins.
– Tipo e quantidade dos trabalhos de engenharia a serem realizados;
IV – Possibilidade do inimigo atuar em nossas instalações; e
– Tipo de operação;
– Quantidade e tipo de armamento;
– Munição necessária e munição autorizada;
V (Munição) – Capacidade e tipo de armazenagem (paióis ou a céu aberto); e
– Capacidade de transporte (quantidade de meios de transporte e modais
disponíveis).
– Tipos de equipamentos empregados;
– Listas de suprimentos de alta mortalidade;
– Terreno e vegetação;
VI
– Condições climáticas;
– Estado das rodovias; e
– Possibilidade do inimigo atuar em nossas instalações e equipamentos.
– Tipos de equipamentos empregados;
– Listas de suprimentos de alta mortalidade;
VII
– Terreno e vegetação; e
– Condições climáticas (umidade).
– Efetivo;
– Estimativa de baixas;
VIII
– Condições climáticas;
(exceto
– Condições sanitárias (endemias);
sangue)
– Norma de Evacuação estabelecida; e
– Número de leitos disponíveis.
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Classe de
CONSIDERAÇÕES DE PLANEJAMENTO
Suprimento
– Tipos de equipamentos empregados;
– Níveis de suprimento estabelecidos;
– Listas de suprimentos de alta mortalidade;
IX – Terreno e vegetação;
– Condições climáticas;
– Estado das rodovias; e
– Possibilidade do inimigo atuar em nossas instalações e equipamentos.
– Características do terreno e condições meteorológicas;
– Efetivos;
– Possibilidades de utilização de agentes QBN; e
Água – Outros usos da água, além do consumo humano:
– banho e lavanderia;
– construção; e
– descontaminação.
– Efetivo por tipo sanguíneo;
– Estimativa de baixas;
Sangue
– Processo de obtenção e armazenamento a ser adotado; e
– Processo de distribuição a ser adotado.
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ração entre estes dois aspectos, visando uma melhor adequação dos meios.
3.4.4.4 No que se refere ao emprego de meios civis, devem ser considerada, entre outros,
as disponibilidades de:
a) oficinas de manutenção de aeronaves, motores, máquinas e veículos;
b) oficinas de tornearia e usinagem;
c) oficinas de refrigeração;
d) oficinas de manutenção de material elétrico e eletrônico;
e) oficinas de recarga de extintores de incêndio;
f) confecções; e
g) fábricas e montadoras diversas.
3.4.5.2 Para a determinação das necessidades, deve-se considerar, dentre outros, os se-
guintes aspectos:
a) efetivos na ZC e na ZA;
b) expectativa de baixas em decorrência do perfil de combate previsto para cada
fase da operação;
c) expectativa de baixas em decorrência de acidentes;
d) possibilidade de danos colaterais envolvendo a população civil;
e) endemias existentes ou de possível ocorrência na área do C Op;
f) características do terreno e condições meteorológicas;
g) capacidade dos escalões subordinados em realizar a evacuação e retenção de
86/158
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suas baixas;
h) diretrizes dos escalões superiores; e
i) outros aspectos levantados na Análise de Logística.
3.4.5.3 Para a determinação das capacidades, deve-se considerar, dentre outros, os se-
guintes aspectos:
a) capacidade de retenção e atendimentos de baixas no escalão considerado
(Norma de Evacuação);
b) instalações militares disponíveis;
c) instalações civis mobilizáveis;
d) meios de evacuação de pessoal existentes;
e) distâncias e velocidades de evacuação;
f) apoio suplementar de saúde passível de ser recebido;
g) situação tática;
h) diretrizes dos escalões superiores; e
i) outros aspectos levantados na Análise de Logística.
3.4.6.1 Na realização das estimativas referentes aos recursos humanos, devem ser de-
terminadas as necessidades de recompletamentos, de prestação de serviços (banho, la-
vanderia, sepultamento, serviço postal, pagamento de pessoal em campanha, moral e
assistência ao pessoal), de mão-de-obra e de fornecimento de suprimentos reembolsá-
veis. Deve, ainda, ser levantada a capacidade das unidades de apoio em prover esses
serviços, fornecer recompletamentos e suprimentos, além de controlar mão-de-obra.
3.4.6.2 No cálculo das necessidades para a função logística recursos humanos, deve-se
considerar, dentre outros, os seguintes aspectos:
a) quadro de cargos das diversas Organizações Militares (OM);
b) efetivos na ZC e na ZA;
b) situação tática;
c) expectativa de baixas em decorrência do perfil de combate previsto para cada
fase da operação (para estimativa de recompletamento, sepultamento e traslado);
d) diretrizes dos escalões superiores; e
e) outros aspectos levantados na Análise de Logística.
3.4.6.4 Para o cálculo do efetivo das diversas OM a serem adjudicadas, deve ser conside-
rada a missão a ser atribuída às mesmas nos planejamentos táticos, realizando as ade-
quações necessárias (supressões ou acréscimos).
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MD30-M-01
3.4.7.1 Na realização das estimativas referentes à função logística engenharia, devem ser
determinadas as seguintes necessidades:
a) manutenção da rede mínima de transportes;
b) adequação da infraestrutura logística existente, particularmente de depósitos,
terminais e redes viárias, hospitais, áreas de concentração de tropas, áreas de destino
seguro para não-combatentes, instalações de telecomunicações e outras;
c) trabalhos de engenharia de construção, para o caso de infraestruturas inexisten-
tes;
d) reconhecimentos técnicos para dimensionamento de infraestruturas necessárias
para o fornecimento de energia, combustível, água e outras; e
e) dimensionamento das capacidades necessárias para as ações de controle de
danos, particularmente de meios de engenharia de combate.
3.4.8.2 A estimativa logística para a função logística salvamento deve ser orientada para o
estabelecimento de capacidades, uma vez que não será possível antever com precisão o
volume das atividades de salvamento. Neste sentido, é conveniente que o planejamento e
a execução das ações de salvamento sejam centralizados, sob a coordenação direta do C
Log.
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CAPÍTULO IV
TABELA 4
TO ZI
Processo F Cte CLTO EMCj EMCFA FS
(CCL)
Recebe das
F Cte/CLTO,
Sumário Diário Emite para Emite para
consolida e Consulta -
de Situação EMCj EMCj
emite para o
EMCFA (CCL)
Recebe das
Sumário Diário Emite para Recebe das
F Cte e emite - -
de Pessoal EMCj e CLTO F Cte e CLTO
para EMCj
Atualiza e Atualiza e
SIPLOM Consulta Consulta -
consulta consulta
Emite para Atende ou Coordena
Autoriza
Solicitação CLTO ou apoia Encaminha e prioriza
- e
emergencial (no caso de para o
atende
transporte) F Cte/CCL/FS transporte
Coordena
Encaminha Autoriza
Solicitação de e prioriza
- para - e
rotina o
F Cte/CCL/FS atende
transporte
4.2 Processos Internos (no nível EMCj e CLTO) para Gerenciamento e Coordenação
Tem por objetivo estabelecer os procedimentos e/ou ações a serem executados, pelos
agentes responsáveis, para o gerenciamento e a coordenação do apoio logístico às ope-
rações, conforme Tabela 5.
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TABELA 5
EMCj CLTO
Processo Ba Log Cj/
D1 D4 D10 CCOL CCRH
OM Subrd
Analisa as Analisa as Analisa as Analisa as
Info das Info das Info das Info das
Analisa as Info
F Cte nos F Cte nos F Cte nos F Cte nos
das F Cte nos
assuntos de assuntos de assuntos de assuntos de
assuntos de logística, RH, reali-
logística, Adm Fin,
RH, realizando realizando zando as
realizando as realizando as
Sumário as coordena- as coorde- coordena-
coordena- coordena- Emite para
Diário de ções necessá- nações ne- ções neces-
ções neces- ções neces- o CLTO
Situação rias e asses- cessárias e sárias e
sárias e as- sárias e as-
sorando o assessoran- assesso-
sessorando o sessorando
ComTO. Con- do o rando o
ComTO. o ComTO.
solida Info
Consolida Consolida Cmt CLTO. Cmt CLTO.
para o EMCFA
Info para o Info para o Consolida Consolida
(CCL)
EMCFA EMCFA Info para o Info para o
(CCL) (CCL)
Gerenciamento
EMCj EMCj
Analisa as Info Analisa as
das F Cte no Info das Analisa as
Info das Emite para
que se refere F Cte no
o CLTO e
ao controle de que se refe- F Cte no
coordena
efetivos, reali- re ao efetivo que se refe- com o
Sumário zando as co- no TO, para re ao con- CCOL os
Diário de ordenações - - fins de cál- trole de reajustes
Pessoal necessárias e culos logís- efetivos. nos volu-
assessorando ticos decor- Consolida a mes de
o ComTO. rentes, co- situação do apoio ne-
Consolida Info ordenando CLTO e Info cessários.
para o EMCFA com as ao EMCj
(CCL) Ba Log Cj.
SIPLOM
e siste-
mas de Atualiza e Atualiza e
Consulta Consulta Consulta Consulta
gerenci- consulta consulta
amento
logístico
Reunião
Participa no Participa no Participa no Participa no Participa no
Diária de -
Coordenação
4.3 Processos Internos (no nível EMCj e CLTO) de Logística de Material e de Saúde
Tem por objetivo estabelecer os procedimentos e/ou ações a serem executados, pelos
agentes responsáveis, no apoio logístico de material e de saúde às operações, conforme
Tabela 6.
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MD30-M-01
TABELA 6
EMCj CLTO
Processo Ba Log Cj/
D1 D4 D10 CCOL CCRH
OM Subrd
Planeja no nível Coordena
Levanta fontes as
Transporte Prioriza no tático e elabora
- de recursos Executa
emergencial TO o Mapa de Car- Ba Log Cj
(contratação)
ga (material) (pessoal)
Planeja no nível Coordena
Planeja no as
Transporte tático e elabora
- nível opera- Levanta custos Executa
de rotina o Mapa de Car- Ba Log Cj
cional
ga (material) (material)
Elabora Planeja no nível
a esti- Planeja no tático e coorde-
Medicina
mativa nível opera- Levanta custos - Executa
curativa na as Ba Log Cj
de bai- cional
xas (material)
Planeja no nível
Planeja no tático e coorde-
Medicina
- nível opera- Levanta custos - Executa
preventiva na as Ba Log Cj
cional
(material)
Levanta fontes Coordena
Prioriza no de recursos p/ Coordena com a hospitali-
EVAM - -
TO contratação, as F Cte zação no
Logística de Material e de Saúde
se for o caso TO
Levanta fontes Coordena as Realiza a
Ressupri-
Prioriza no de recursos execução
mento e- - Ba Log Cj (a- -
TO (aquisição no financeira
mergencial quisição no TO)
TO) e aquisição
Planeja no nível
Ressupri- Planeja no tático e coorde-
mento de - nível opera- Levanta custos - Executa
na as Ba Log Cj
rotina cional
(material)
Audita e consul-
Inventário - Consulta - - Atualiza
ta
Levanta fontes Coordena as Realiza a
Mnt de E- Prioriza no de recursos execução
- Ba Log Cj (a- -
mergência TO (aquisição no financeira
TO) quisição no TO) e aquisição
Planeja no nível
Planeja no tático e coorde-
Mnt de roti-
- nível opera- Levanta custos - Executa
na na as Ba Log Cj
cional
(material)
Planeja no nível
Planeja no tático e coorde-
Salvamento - nível opera- Levanta custos - Executa
na as Ba Log Cj
cional
(material)
Planeja no nível
Levanta fontes tático e coorde-
de recursos
Engenharia Prioriza no na as Ba Log Cj Executa
- (aquisição de -
(reparo) TO (material) Coor- (OM Eng)
insumos no
dena as
TO)
OM Eng
Planeja no nível
Planeja no
Engenharia tático e coorde- Executa
- nível opera- Levanta custos -
(construção) na as OM Eng (OM Eng)
cional
(material)
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MD30-M-01
4.4 Processos Internos (no nível EMCj e CLTO) de Logística de Recursos Humanos
Tem por objetivo estabelecer os procedimentos e/ou ações a serem executados, pelos
agentes responsáveis, no apoio logístico de recursos humanos às operações, conforme
Tabela 7.
TABELA 7
EMCj CLTO
Processo Ba Log Cj/
D1 D4 D10 CCOL CCRH
OM Subrd
Planeja no
Planeja no nível tático e
Levanta
Recompletamento nível ope- - - coordena as Executa
custos
racional
Ba Log Cj
Planeja no
Planeja no nível tático e
Levanta
Recreação nível ope- - - coordena as Executa
custos
racional
Ba Log Cj
Planeja no
Planeja no nível tático e
Levanta
Recuperação nível ope- - - coordena as Executa
custos
racional
Ba Log Cj
Planeja no
Planeja no nível tático e
Logística de RH
4.5.1 A Matriz de Sincronização de Apoio Logístico é uma ferramenta que tem por objeti-
vo espelhar o encadeamento de diferentes atividades logísticas no tempo e no espaço, a
fim de proporcionar uma visão geral das atividades e permitir a coordenação das ações
em curso. Ela é especialmente indicada para apoio à decisão no nível operacional (EMCj)
e no nível tático (CLTO).
4.5.2 A Matriz de Sincronização de Apoio Logístico, a ser elaborada pelo CLTO, pode a-
branger os seguintes aspectos:
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TABELA 8
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CAPÍTULO V
5.1.2 A base para a execução da logística conjunta é a precisa definição das Tarefas Lo-
gísticas Conjuntas (TLC) a serem executadas, as quais deverão ser expressas no e no
Plano de Operações Logísticas do CLTO.
5.1.3 A realização eficaz das TLC não poderá ser atingida somente pela cooperação entre
as Forças Singulares, mas principalmente por meio das ordens e diretrizes estabelecidas
pelo ComTO, as quais deverão ser executadas por intermédio de seus Comandantes Su-
bordinados.
5.2.1 O objetivo é simplesmente obter uma economia de meios e esforços por meio da
coordenação.
5.2.2 O princípio geral da Logística Militar mais importante para o planejamento das TLC é
o da economia de meios.
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TABELA 9
5.4.1 A Função Logística Transporte deve ter seu emprego plenamente integrado por
meio da execução das TLC.
5.4.2 O emprego coordenado dos meios de transporte das F Cte e das OM adjudicadas
ao CLTO é essencial para a economia de meios e para a eficácia de todo o sistema
logístico.
5.4.3 Cabe ao Cmt CLTO determinar os critérios para a integração dos meios de
transporte disponíveis, definindo responsabilidades e prioridades de atendimento. Uma
malha de transportes deve ser estabelecida, permitindo o gerenciamento das vias de
transporte dos diversos modais, dos terminais existentes e dos meios de transporte
disponíveis.
96/158
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5.4.4 As OMLS de transporte adjudicadas ao CLTO poderão ser reunidas num GT Log Cj,
de forma a racionalizar os meios e o pessoal especializado, integrando a(s) Ba Log Cj
prevista(s).
5.5.2 As OMLS de saúde adjudicadas ao CLTO poderão ser reunidas num GT Log Cj, de
forma a racionalizar os meios e o pessoal especializado, integrando a(s) Ba Log Cj
prevista(s).
5.6.2 O controle e a operação dos campos de Prisioneiros de Guerra também poderão ser
executados de forma conjunta, sendo atribuído tal encargo a uma tropa de FS
desdobrada na ZA, sob controle operacional do CLTO.
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APÊNDICE I ao ANEXO E
(GRAU DE SIGILO)
2. SITUAÇÃO
Fazer referência ao Anexo de Inteligência ao Plano Operacional.
3. MISSÃO
Enunciar, de maneira clara e concisa, a missão do C Log. Esta missão originou-se da
missão atribuída pelo escalão superior, que foi analisada e complementada na primeira
etapa do exame de situação, sendo expressa com uma redação mais completa no final
daquela etapa, junto à Diretriz de Planejamento.
4. EXECUÇÃO
4.1. INTENÇÃO DO COMANDANTE
A Intenção do Comandante apresenta, de forma abreviada, sua visão de como a o-
peração logística será executada e o estado final desejado. Neste item, o Cmt C Log, au-
toridade operacional sobre a logística, imprime seu perfil à operação, valendo-se de sua
experiência profissional para, sucintamente, transmitir a forma como ele pretende cumprir
a missão logística atribuída pelo Cmt Op, servindo como um complemento para orientar o
desenvolvimento do planejamento logístico do C Log e das demais F Cte, sem tolher a
iniciativa dessas forças e dos escalões subordinados. Incluirá, ainda, as necessidades de
coordenação, forças apoiadoras e apoiadas para cada fase da operação/campanha. Ain-
99/158
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da que breve, deve ser expresso com detalhes suficientes para assegurar uma completa
compreensão pelos elementos subordinados.
5. LOGÍSTICA E MOBILIZAÇÃO
Apresentar todas as informações, desdobramentos, normas ou instruções relativas à
execução do apoio logístico e da mobilização, por fases, conforme abaixo (normalmente
cada tópico constituirá um anexo ao Plano):
a) Suprimento;
b) Manutenção;
c) Saúde;
d) Transporte;
e) Engenharia;
f) Recursos humanos;
g) Salvamento;
h) Tarefas Logísticas Conjuntas; e
i) Mobilização.
6. COMANDO E CONTROLE
Apresentar todas as informações e diretrizes a respeito de comando, controle, comuni-
cações e demais meios de apoio ao processo de C² necessárias à execução da logística,
particularmente no que se refere aos sistemas de gerenciamento logístico a serem em-
pregados no TO.
7. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Apresentar todas as informações e diretrizes a respeito da administração de recursos
financeiros, seja para aquisições e manutenção da vida vegetativa das OM (particular-
mente por meio de suprimento de fundos), pagamento de pessoal em campanha e outras
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necessidades.
8. COMUNICAÇÃO SOCIAL
9. ASSUNTOS CIVIS
11. DIVERSOS
Administração interna do posto de comando
a) Deslocamento: quando e como (NGA);
b) Disposição interna: a cargo do Chefe da Seção de Apoio Administrativo;
c) Organização das áreas de abrigo:
- A cargo de(a).................(Cia Cmdo); e
- Dispositivo pronto:.............(data-hora).
Repartição das áreas de abrigo: a cargo do Chefe da Seção Administrativa.
n/n
(GRAU DE SIGILO)
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APÊNDICE II ao ANEXO E
(GRAU DE SIGILO)
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3. RECURSOS HUMANOS
3.2. Recompletamentos
1) Situação
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3.3. Sepultamento
3.4. Lavanderia
D-70 a D-3 a Da
D+30 a D+60 a D+69 a
PERÍODO
D-3 D-1 D+29
D+59 D+68 D+108
NÚMERO DE DIAS 68 03 3030 09 40
Nr de Conjuntos (a) (b) x y z x y z
Total geral xx
(a) uniforme completo+roupa de baixo+roupas de banho+roupa de cama.
(b) dosagem de planejamento: 01 conjunto p/ homem p/ semana.
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4. SUPRIMENTO
4.2. Necessidades
1) Suprimento corrente (t) (a)
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4) Cl V (Mun) (ton)
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5. TRANSPORTE
5.1. Pressupostos para o cálculo (exemplos)
1) Deve ser considerada uma disponibilidade de transporte limitada a 75% da quantidade de
meios existentes.
2) Velocidades médias padronizadas para o Trnp Rdv: 24, 30, 40 e 50 km/h.
3) Tempo de direção – 16 h/D.
4) 60% das baixas transportadas por ambulância e 40% por EVAM.
5) Foram considerados XX C-130 e XX C-105 para carga geral e XX KC-137 permanente-
mente configurados para Trnp Combustível.
6) XX Hlcp permanentemente configurados para EVAM.
7) Módulos de Transporte Rodoviário.
2) Combustíveis (t)
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4) Frigorificados (t)
2) Combustível (l)
3) Frigorificados (t)
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2) EVAM (Homens)
2) Combustível (l)
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3) Frigorificados (t)
6. MANUTENÇÃO
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7. SAÚDE
7.1. Pressupostos teóricos
Lançar pressupostos, disponibilidade de aeronaves para EVAM, horas de vôo dispo-
níveis, número de leitos e tempo máximo de internação em cada escalão de saúde (norma
de evacuação).
2) Necessidade em Evacuação
D-70 D-3 a Da D+30 a D+60 a D+69 a
PERÍODO a D-3 D-1 D+29 D+59 D+68 D+108
NÚMERO DE DIAS 68 03 30 30 09 40
Evacuação para:
Sv Sau da F Cte x x x x x x
Sv Sau da Ba Log Cj y y y y y y
Sv Sau da ZI z z z z z z
Retorno ao Serviço w w w w w w
3) Conclusão
Lançar as conclusões.
(Assinatura)
Nome e Posto
Comandante Operacional
AUTENTICAÇÃO:
LISTA DE DISTRIBUIÇÃO:
n/n
(GRAU DE SIGILO)
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade
Estabelecer conceitos e procedimentos específicos de Comando e Controle (C²) para a
Publicação de Doutrina de Operações Conjuntas.
1.2 Generalidades
1.2.1 Busca orientar o emprego dos meios das Forças para o exercício do Comando e
Controle de forma integrada, desde o planejamento até a condução e o controle da ope-
ração planejada. Apesar de a sinergia entre as Forças ser uma meta a atingir, deve-se
considerar que existem capacidades específicas e peculiaridades de cada Força que são
críticas para o sucesso de uma campanha e que não podem ser replicadas pelas demais.
1.2.2 Dependendo dos aspectos operacionais e da fase da campanha, poderá haver pre-
ponderância de ações de uma determinada força. A história recente demonstra que o em-
prego das Forças Armadas tem variado conforme a estratégia e as condições operacio-
nais, resultado de um planejamento único (conjunto), voltado a otimizar a eficiência do
emprego como um todo.
1.2.3 O alicerce para o emprego conjunto eficaz dos meios de C² é estabelecido pela
Doutrina Militar de Comando e Controle, que serve como base conceitual para os proces-
sos e respectivos procedimentos apresentados neste documento. Os termos “processo” e
“procedimento” são utilizados com o significado comumente empregado na literatura cien-
tífica, onde um procedimento é visto como uma maneira particular de se obter um objetivo
específico, ao passo que um processo é o conjunto de procedimentos encadeados de
forma a se atingir uma meta desejada.
1.2.4 Essa abordagem tem como escopo proporcionar a utilização de metodologias cientí-
ficas de análise organizacional. Desta forma, os processos (foco nas metas) são mapea-
dos e os procedimentos (foco nas ações) são analisados com o propósito de otimizar o
emprego dos recursos disponíveis para se atingir os objetivos primários do emprego das
Forças Armadas, tanto nas ações rotineiras de C² quanto em relação aos procedimentos
a serem efetuados em operações conjuntas das Forças Armadas.
1.3 Aplicação
As idéias apresentadas neste manual têm o objetivo de orientar o exercício da ativida-
de de Comando e Controle nas operações conjuntas. Para tanto, serão apresentados
conceitos que tratam do exercício da autoridade, do processo decisório, da estrutura e do
planejamento de comando e controle. Serão descritas também a constituição básica e as
atribuições da Seção de Comando e Controle do C Op.
113/158
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO II
O COMANDO
2.2.3 Cada F Cte possui uma rotina de trabalho diferente, de acordo com a natureza de
suas operações, porém suas atividades devem possuir sincronismo com o C Op, sob pe-
na de não ocorrer a desejada sinergia com as demais F Cte.
2.2.4 Tanto os eventos do EMCj, como os documentos operacionais gerados serão abor-
dados com mais detalhes nos capítulos seguintes, depois de se estabelecer como ocorre
o Planejamento para o C².
115/158
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Anexo C, 2º Volume.
116/158
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CAPÍTULO III
PROCESSO DECISÓRIO
3.2.1 O processo decisório nas operações militares é uma atividade cujos parâmetros
são, em sua maioria, altamente influenciados pela incerteza. Em adição à incerteza, o
processo decisório militar possui características como a complexidade e a premência
temporal que dificultam, mais ainda, a sua execução, caso não possua adequadas ferra-
mentas de apoio. Nesse contexto, à medida que a complexidade e a incerteza aumentam,
a adoção de um processo decisório formal é cada vez mais necessária, como forma de
minimizar o impacto das limitações humanas no trato com a incerteza do combate.
3.2.2 A maioria das metodologias criadas para reger um processo decisório formal segue
um fluxo similar, onde são confrontados objetivos e parâmetros decisórios, quantificados
no que tange à incerteza envolvida e ao seu impacto na consecução dos objetivos. O re-
sultado desse processo formal é uma decisão otimizada em relação ao conhecimento dis-
ponível no momento, aderente com os objetivos e critérios adotados e, devido à formali-
zação, consistente e passível de ser justificada, documentada e rastreada caso necessá-
rio.
3.2.3 No âmbito militar, os sistemas de apoio à decisão permitem que os avanços tecno-
lógicos em diversas áreas, como fusão de dados de múltiplos sensores, algoritmos de
otimização, análise de sensitividade e outros sejam utilizados para garantir decisões opor-
tunas em todas as fases do Ciclo de C². Neste capítulo, alguns desses sistemas são co-
mentados, no intuito de enfatizar a sua importância para a atividade de C².
117/158
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3.8.2 Cada C Op, suas F Cte e C Log necessitam de requisitos de visualização particula-
rizados às suas especificidades, para o acompanhamento de seus meios de combate e
necessidades de Inteligência. O acompanhamento dos meios fica a cargo de cada força.
119/158
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3.9.3.1 Tem por propósito mapear os expedidores e destinatários da informação a ser dis-
seminada no Sistema C² C Op, o que facilita a avaliação do volume de tráfego entre os
centros e a adequação da arquitetura às necessidades levantadas.
3.9.4.2. Trata-se de uma Instrução que deve ser classificada com o mesmo grau de sigilo
do Plano Operacional, sendo redigida por ocasião da confecção do mesmo.
3.9.4.2 Não existe uma padronização especial para a elaboração da IEComElt, porém,
sugere-se seguir o formato existente no Adendo 7 (Anexo de Comando e Controle ao
Plano Operacional) do Apêndice XIV do Anexo C, no 2º Volume.
120/158
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ção do SISMC² que necessite ser transmitida em formato de texto. Deve ser empregada
entre os CC² e, quando conveniente, pelas F Cte, respeitadas as respectivas peculiarida-
des e doutrinas.
3.10.2.2 Deve ser redigida em comum acordo com a D2 e revisada regularmente a fim de
evitar a ocorrência de falhas no sistema de segurança dos sistemas de informação. Deve
conter os seguintes campos:
a) objetivos;
b) responsabilidades dos oficiais de segurança da informação;
c) responsabilidades individuais sobre informações sigilosas;
d) componentes críticos do sistema;
e) documentos de Segurança da Informação;
f) procedimentos de Segurança da Informação; e
g) segurança física da informação.
121/158
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sendo cumpridos;
e) identificar os integrantes do sistema que necessitem de proteção, de acordo com
o grau de sigilo da informação por eles processada ou armazenada;
f) assessorar a D2 na elaboração do Plano de Segurança Orgânico;
g) reportar ao Cmt Op e aos demais Oficiais de Segurança da Informação do
SISMC², após uma avaliação preliminar, os incidentes de Segurança da Informação;
h) controlar as autorizações para o acesso de usuários aos sistemas de informação
do SISMC²;
i) supervisionar a elaboração, o controle e a manutenção do histórico dos sistemas
utilizados;
j) analisar o impacto da descontinuidade dos serviços e suas consequências para o
C Op, elaborando e testando um Plano de Contingência;
k) exigir do pessoal externo ao C Op, autorizado a executar serviços no SISMC², a
assinatura de um Termo de Responsabilidade e o cumprimento das regras estabelecidas
para guarda e proteção do sigilo das informações que possa ter acesso;
l) empenhar-se para que os serviços (instalações, manutenções ou correções), se-
jam feitos sem afetar a Segurança da Informação; e
m) fazer o possível para que todos os usuários estejam cientes das instruções em
vigor para a Segurança da Informação, por meio da assinatura do Termo de Responsabi-
lidade.
3.10.2.4 A Segurança da Informação tem sua base nas responsabilidades individuais dos
usuários dos recursos computacionais de C2 do C Op e das F Cte. Dessa forma, todos os
envolvidos têm responsabilidades em relação às informações sigilosas, durante a utiliza-
ção de equipamentos integrados à Rede de C2, somente sendo autorizados a acessar
Sistemas de C2 após tomar ciência destas Instruções. As principais responsabilidades
individuais são as seguintes:
a) tratar as informações como patrimônio e preservar o seu sigilo;
b) utilizar as informações disponibilizadas nas Redes de C 2 e seus sistemas com-
putacionais exclusivamente para o interesse do cumprimento da missão;
d) não compartilhar o uso de senha com outros usuários;
e) não se fazer passar por outro usuário usando a identificação de acesso (login) e
senha de terceiros;
f) não alterar ou divulgar o endereço de rede ou qualquer outro dado de identifica-
ção de um recurso computacional de C2 ;
g) utilizar em seus recursos computacionais de C2 somente programas permitidos;
h) guardar segredo das suas autenticações de acesso (senhas), não transferindo,
divulgando ou permitindo o seu conhecimento por terceiros;
i) não utilizar no acesso a recursos computacionais de C2 senha com seqüência fá-
cil ou óbvia de caracteres que facilite a sua descoberta, nem escrevê-la em lugares visí-
veis ou de fácil acesso;
j) utilizar, ao se afastar momentaneamente de recursos computacionais de C 2, des-
canso de tela (screen saver) protegido por senha ou bloqueio da área de trabalho;
k) ao se ausentar de um recurso computacional de C2 por período longo, certificar-
se de que a sessão aberta no ambiente computacional com sua identificação foi fechada
e que as informações sigilosas foram adequadamente salvaguardadas;
l) seguir as orientações da área técnica relativas à instalação, à manutenção e ao
uso adequado dos equipamentos, sistemas e programas de C2;
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atualizadas dos programas existentes nos servidores, bem como de todas as correções
disponibilizadas. Adicionalmente, recomenda-se desabilitar todos os serviços não neces-
sários, observando o princípio do menor privilégio, que preconiza que nenhum serviço
deve estar disponível a não ser que seja realmente necessário, devendo ser desinstala-
dos todos os programas e aplicativos desnecessários e fechadas todas as portas lógicas
não utilizadas.
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responsável pela sua aplicação não tiver delas perfeita consciência. Para obter essa men-
talidade, o C Op e as F Cte devem programar palestras, adestramentos e outras ativida-
des cabíveis, englobando normas e procedimentos afetos ao assunto.
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A alimentação elétrica dos equipamentos também requer cuidados, pois sua fa-
lha pode impactar no requisito básico de disponibilidade. Para tal, é desejável que todos
os componentes críticos estejam protegidos por fontes estabilizadas e sistemas de ali-
mentação em emergência (nobreaks). Caso não seja possível a implementação dessas
proteções em todos os equipamentos, pelo menos os de Nível 1 devem possuir proteções
contra falhas de alimentação elétrica, como redundância de alimentação e circuitos de
contingência se aplicável.
3.10.3.1 Tem por propósito salvaguardar a continuidade operacional dos sistemas de in-
formação empregados na operação e a plena recuperação das informações em caso de
qualquer incidente de Segurança da Informação.
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CAPÍTULO IV
4.1.1 É composta por pessoal, equipamentos, doutrina e tecnologia. Isso inclui toda a in-
fraestrutura, organização e componentes que coletam, processam, armazenam, transmi-
tem, apresentam e disseminam a informação.
FIGURA 8
129/158
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4.1.5 Além dos meios de comunicações arrolados acima, O SISMC² fornece uma ampla
variedade de sistemas e serviços de C² em apoio ao C Op, entre os quais se destacam:
a) Rede Operacional de Defesa;
b) voz sobre IP (VoIP);
c) correio eletrônico operacional;
d) serviço de transferência de arquivos (FTP);
e) rede privada virtual (VPN);
f) acesso às redes internas de comunicações e de dados das FA;
g) acesso seguro à Internet;
h) videoconferência; e
i) sistemas de apoio à decisão.
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4.4 Interoperabilidade
4.4.2 Nesse sentido, o MD deverá coordenar e orientar as ações pertinentes para o atin-
gimento da interoperabilidade entre as FA, como preconizado na Estratégia Nacional de
Defesa.
4.4.3 As FA, por sua vez, devem buscar a adequação de seus sistemas de C² para o em-
prego em operações conjuntas, isto é, obter a capacidade de integrar os Sistemas C² das
forças adjudicadas ao C Op ao sistemas C² daquele Comando.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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CAPÍTULO V
5.2.2 A Análise de C², conforme Apêndice VI, ao Anexo C, 2º Volume, prevê que sejam
observados “aspectos relevantes” para a atividade de C². Da análise desses fatores, ob-
tém-se os requisitos que o sistema deve possuir, o dimensionamento dos enlaces de co-
municações e dos meios a serem alocados ao C Op e a forma como os processos de C²
serão particularizados para a Operação.
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tramitadas pela rede, os responsáveis por gerar e receber cada informação trafegada e as
limitações nos enlaces de comunicações;
b) analisar o volume de tráfego; e
c) estabelecer: os canais de comunicações adequados; e as prioridades para o trâ-
mite das informações.
5.4.1 Uma vez que os requisitos de informações tenham sido levantados e os seus res-
pectivos usuários identificados, o planejador deve passar a dedicar-se a questões técni-
cas, como protocolos, especificação de dados e formatos.
5.4.2 A interoperabilidade será buscada desde o tempo de paz, tanto entre os Sistemas
de TI das Forças, quanto entre estes e os sistemas de entidades civis e governamentais.
A utilização de outras infraestruturas será em função de necessidades específicas a de-
terminadas operações, o que exigirá uma adequada análise de interoperabilidade.
5.5.1 A partir desta etapa, o planejador de C² deve combinar o resultado das análises an-
teriores, estabelecer a arquitetura preliminar dos enlaces de comunicações e identificar a
infraestrutura requerida para satisfazer as necessidades do C Op, adequando-as aos re-
cursos disponíveis (meios de C², financeiros, etc.).
5.5.2 Deve-se buscar a economia de meios ao mesmo tempo em que se procura manter a
redundância e a robustez da rede de C², sem comprometer o cumprimento da missão a-
tribuída ao C Op.
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5.7.1 Generalidades
5.7.1.3 Assim sendo, uma administração eficiente, que também implica em uma utilização
racional de todos os equipamentos transmissores de energia eletromagnética, evitará que
esse recurso possa alcançar a saturação e comprometer seriamente a consecução dos
objetivos desejados.
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5.7.2.2 Assim, o controle das emissões contribui para o exercício do C², na medida em
que otimiza o emprego dos emissores eletromagnéticos e protege o Sistema de Comuni-
cações e a rede de sensores contra as Medidas de Ataque Eletrônico (MAE) e Medidas
de Apoio de Guerra Eletrônica (MAGE) inimigas. Em última análise, evita que o ciclo de
C², nos diversos escalões de comando, seja retardado ou tenha a sua eficácia reduzida
em decorrência de atuação da GE inimiga.
5.7.3 Responsabilidades
O planejamento do gerenciamento é encargo da D6, a qual acompanha a elabora-
ção do Exame de Situação de Operações e também das Análises dos diversos apoios,
com o objetivo de levantar as necessidades de emissões eletromagnéticas ao longo de
toda a campanha planejada.
Fruto desse trabalho de compilação de informações, elabora-se o Plano de Controle
das Irradiações Eletromagnéticas que é distribuído como Apêndice ao Anexo de C² ao
Plano Operacional do C Op.
Esse planejamento integra-se com as necessidades de emissões de Defesa Anti-
Aérea e de emprego de meios aéreos, atividades essas que também empregam emisso-
res eletromagnéticos em sua execução. Para isso, a D6 interage constantemente com os
O Lig das F Cte, de modo a obter os dados de emprego de emissões eletromagnéticas
em todas as fases da Campanha que foram planejadas.
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5.7.5.3.1 Emprego
O preenchimento e a atualização do Quadro de Irradiações são efetivados em
função do planejamento da campanha e do controle da operação planejada.
Pode-se atribuir diferentes níveis de Condições de Silêncio Eletrônico para deter-
minadas faixas de frequência, em função de sua importância para o funcionamento do
sistema de C² amigo, para evitar interferência mútua entre sistemas de emissores eletro-
magnéticos amigos. Tais faixas de frequência recebem as classificações a seguir.
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CAPÍTULO VI
6.1.2 O CC²COp será estabelecido pelo C Op. Para tal, se necessário, contará com o a-
poio do EMCFA, incluindo o fornecimento de equipamentos de telemática, treinamento de
operadores, assistência técnica e padronização de procedimentos de C², o qual será rea-
lizado pela Subchefia de Comando e Controle.
6.1.3 O C Op, por intermédio da Seção de Comando e Controle (D6), deverá coordenar o
estabelecimento das ligações com as Forças Componentes, inclusive o C Log. Para tal, o
EMCj deverá tomar conhecimento dos locais onde serão estabelecidos os Comandos das
Forças Componentes, bem como identificar os meios existentes e os que poderão ser
aproveitados para o estabelecimento das ligações.
6.1.4 O CC²COp deve possuir um CC² alternativo, com equipamentos e dispositivos que
possibilitem replicar, nas mesmas condições, o CC² principal. O CC² alternativo poderá
funcionar nas mesmas instalações do CC² de um dos escalões subordinados.
6.1.5 De maneira similar, o CC² de cada F Cte, em princípio, devem possuir um CC² alter-
nativo.
6.3.1.1 A rede SISCOMIS será a base do sistema a ser estabelecido. Sempre que for
possível, devem ser utilizados os enlaces satelitais, por fibra ótica e as redes metropolita-
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nas do SISCOMIS existentes na área de operações. Podem ser solicitados, ainda, Termi-
nais Transportáveis (TT) ou o emprego de navios que possuam Terminais Móveis Navais
(MN) para atender ao planejamento da operação, desde que as localidades atendidas
estejam dentro da cobertura satelital do SISCOMIS.
6.3.2.1 As Forças singulares possuem suas redes de dados e voz, interligando suas OM,
que podem ser aproveitadas no estabelecimento das ligações do C Op com as Forças
Componentes.
6.3.2.2 A utilização dessas redes deve ser coordenada com o EMCFA (SC1) e os órgãos
técnicos das Forças, de forma que as mesmas possam ser integradas à rede SISCOMIS.
6.4. Recursos de C²
Visando aumentar a coordenação e integração do C Op com suas F Cte, o D6 deve,
em princípio, disponibilizar os seguintes recursos de C²:
a) Sistema de apoio à decisão, que proporciona a aceleração dos processos de tomada
de decisão e a formação da Consciência Situacional compartilhada. O C Op deverá utili-
zar o Sistema de Planejamento Operacional (SIPLOM) e integrar os sistemas de comando
e controle das F Cte.
b) Serviço de videoconferência, o qual possibilita melhor acompanhamento e coorde-
nação das ações.
c) Correio eletrônico operacional, o qual facilita o trâmite de mensagens operacionais
entre o C Op, F Cte.
d) Serviço de transferência de arquivos (FTP) para transferência de arquivos magnéti-
cos de maiores dimensões, que não possam ser intercambiados por meio do correio ele-
trônico operacional.
e) Rede privada virtual (VPN), que proporciona o acesso, com segurança, aos dados
de planejamento do C Op por intermédio da internet, quando não for possível a utilização
de rede SISCOMIS.
f) Equipamentos ou softwares criptográficos para a transmissão segura de arquivos
com classificação sigilosa.
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CAPÍTULO VII
7.1.1 A D6 não possuiu uma forma rígida, pois a situação de emprego determinará as ne-
cessidades de estruturação e respectivos meios. Entretanto, terá normalmente a seguinte
formação básica: Chefia, Adjuntos de cada Força envolvida na Operação e uma Equipe
Técnica, conforme o organograma abaixo:
D6
7.1.2 O Chefe da D6, em princípio, deverá ser um Oficial possuidor do curso de Comando
e Estado-Maior, servindo na região do C Op ativado.
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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GLOSSÁRIO
A
Abreviatura/Siglas Significado
A Op Área de Operação
ABIN Agência Brasileira de Inteligência
ACISO Ação Cívico-Social
Adj Adjunto
AO Arte Operacional
AOGI Área Operacional de Guerra Irregular
Ap Log Apoio Logístico
APA Adequabilidade, Praticabilidade e Aceitabilidade
APF Administração Pública Federal
Ass Civ Assuntos Civis
Atq Ataque
AtualizFçLog Atualização das Funções Logísticas
Atv Intlg Atividade de Inteligência
B
Abreviatura/Siglas Significado
Ba Log Cj Base Logística Conjunta
Ba Log Cj A Base Logística Conjunta Avançada
Ba Log Cj R Base Logística Conjunta Recuada
BM Bombeiro Militar
BOE Base de Operações Especiais
Btl Op Psc Batalhão de Operações Psicológicas
C
Abreviatura/Siglas Significado
C Cj Comando Conjunto
C Log Comando Logístico
C Mi D Conselho Militar de Defesa
C Op Comando Operacional
C Op Cj Comando Operacional Conjunto
C Op Sing Comando Operacional Singular
C² Comando e Controle
C³M Centro de Coordenação Civil-Militar
CAE Chefia de Assuntos Estratégicos
CapLogProj Capacidade Logística Projetada
CAR Código de Avaliação de Risco
CARH1 Célula de Administração de Recursos Humanos – D1
CBM Corpo de Bombeiros Militar
CC Capacidade Crítica
CC² Centro de Comando e Controle
CC² F Paz Centro de Comando e Controle da Força de Paz
CC² FTer Centro de Comando e Controle da Força Terrestre
CC²COp Centro de Comando e Controle do Comando Operacional
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Abreviatura/Siglas Significado
CC²MD Centro de Comando e Controle do Ministério da Defesa
CCE Centro de Controle de Evacuados
CCL Centro de Coordenação Logística
CCOL Centro de Coordenação das Operações Logísticas
CCRH Centro de Coordenação de Recursos Humanos
CD Controle de Danos
CDN Conselho de Defesa Nacional
CEMCFA Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
CG Centro de Gravidade
CGU Controladoria-Geral da União
Ch EMCj Chefe do Estado-Maior Conjunto
CI Contrainteligência
CIA Centro de Inteligência Aérea
CIAer Centro de Inteligência da Aeronáutica
CICOp Centro de Inteligência do Comando Operacional
CIE Centro de Inteligência do Exército
CIN Centro de Inteligência Naval
CIOp Centro de Inteligência Operacional
CIT Centro de Inteligência Terrestre
Cj Conjunto (a)
CLTO Comando Logístico do Teatro de Operações
Cmt Comandante
Cmt Cj Comandante Conjunto
Cmt F Cte Comandante de Força Componente
Cmt Op Comandante Operacional
COAC Centro de Operações de Assuntos Civis
COC4 Célula de Operações Correntes – D4
CODA Centro de Operações de Defesa Aérea
COF4 Célula de Operações Futuras – D4
COGAR Centro de Operações do Comando-Geral de Operações Aéreas
COL Centro de Operações Logísticas
Com Soc Comunicação Social
COMAR Comando Aéreo Regional
COMDABRA Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro
COMGAR Comando-Geral de Operações Aéreas
ComOpNav Comando de Operações Navais
ComTO Comandante do Teatro de Operações
Con Concentração
COSEGAR Centro de Operações de Segurança de Área de Retaguarda
COTER Comando de Operações Terrestres
CPC Comparação de Poderes Combatentes
CPE Chefia de Preparo e Emprego
CPLAN1 Célula de Planejamento – D1
CPLAN10 Célula de Planejamento – D10
CPM Código Penal Militar
CPO Conceito Preliminar da Operação
CPOF10 Célula de Programação Orçamentária e Financeira – D10
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Abreviatura/Siglas Significado
CRC10 Célula de Registros Contábeis – D10
CS Comandante Supremo
Ct Controle
D
Abreviatura/Siglas Significado
D1 1ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Pessoal
D2 2ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Inteligência
D3 3ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Operações
D4 4ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Logística
D5 5ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Planejamento
D6 6ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Comando e Controle
D7 7ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Comunicação Social
D8 8ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Operações Psicológicas
D9 9ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Assuntos Civis
D10 10ª Seção do Estado-Maior Conjunto – Administração Financei-
ra
DAMEPLAN Dados Médios de Planejamento
DEFAR Defesa de Área de Retaguarda
DEORF Departamento de Planejamento, Orçamento e Finanças
DICA Direito Internacional dos Conflitos Armados
DIH Direito Internacional Humanitário
DispMeiosTrnp Disponibilidade de Meios de Transporte
DMD Doutrina Militar de Defesa
DMED Diretriz Ministerial de Emprego de Defesa
Dn Outra Seção do Estado-Maior Conjunto
DN Distrito Naval
DO Desenho Operacional
DPED Diretriz Presidencial de Emprego de Defesa
DPEM Diretriz de Planejamento Estratégico Militar
DQBN Defesa Química, Biológica e Nuclear
E
Abreviatura/Siglas Significado
E Mi D Estratégia Militar de Defesa
EEI Elementos Essenciais de Inteligência
EFD Estado Final Desejado
Elm Op Esp Elemento de Operações Especiais
EM Estado-Maior
EMA Estado-Maior da Armada
EMCFA Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
EMCj Estado-Maior Conjunto
END Estratégia Nacional de Defesa
EPIOp Estações do Portal de Inteligência Operacional
EPO Elaboração dos Planos e Ordens
EPT Eixo Prioritário de Transporte
ER Efetivo de Recompletamento
Esc Sp Escalão Superior
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Abreviatura/Siglas Significado
Etta Mi D Estrutura Militar de Defesa
EUA Estados Unidos da América
EVAM Evacuação Aeromédica
Exm Sit Cmdo Exame de Situação de Comando
F
Abreviatura/Siglas Significado
F Cj Força Conjunta
F Cj Op Esp Força Conjunta de Operações Especiais
F Cte Força Componente
FA Força Armada
FAC Força Aérea Componente
FechNec Fechamento das Necessidades
FFF Fator de Força e Fraqueza
FNC Força Naval Componente
FS Força Singular
FT Cj Força-Tarefa Conjunta
FTC Força Terrestre Componente
FTD Fator de Tempo e Distância
G
Abreviatura/Siglas Significado
GAD Grupo de Autodefesa
GE Guerra Eletrônica
GLO Garantia da Lei e da Ordem
GRO Gerenciamento de Risco Operacional
GSI/PR Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da Repú-
blica
GT Grupo-Tarefa
GT Log Grupo-Tarefa Logístico
H
Abreviatura/Siglas Significado
HE Hipótese de Emprego
I
Abreviatura/Siglas Significado
Inst Civ Instalação Civil
L
Abreviatura/Siglas Significado
L Op Linha de Operação
LA Linha de Ação
LA Log Linha de Ação Logística
LAOP Levantamento de Área para Operações Psicológicas
LC Lei Complementar
LCAF Linha de Controle de Apoio de Fogo
LDS Local de Destino Seguro
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Abreviatura/Siglas Significado
LEA Levantamento Estratégico de Área
LEP Linha de Escurecimento Parcial
LET Linha de Escurecimento Total
LIA Lista Integrada de Alvos
LIPA Lista Integrada e Priorizada de Alvos
Loc Localização
LPIPA Lista Preliminar Integrada e Priorizada de Alvos
M
Abreviatura/Siglas Significado
MAE Medidas de Ataque Eletrônico
MAGE Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica
MD Ministério da Defesa
Min Def Ministro da Defesa
MN Terminal Móvel Naval
Mnt Manutenção
MPE Medidas de Proteção Eletrônica
Mun Munição
N
Abreviatura/Siglas Significado
NecAtdOCoor Necessidade de Atendimento às Ordens de Coordenação
NEv Norma de Evacuação
NGA Normas Gerais de Ação
NI Necessidade de Inteligência
O
Abreviatura/Siglas Significado
O Coor Ordem de Coordenação
O Lig Oficial de Ligação
OBE Operação Baseada em Efeito
Obj Objetivo
Obj Estrt Objetivo Estratégico
Obj Op Objetivo Operacional
OEM Opção Estratégica Militar
Of Oficial
Of Com Soc Oficial de Comunicação Social
Of Intlg Oficial de Inteligência
Of Op Oficial de Operações
OI Órgão de Inteligência
OM Organização Militar
OM Log Organização Militar Logística
OM Subrd Organização Militar Subordinada
OMLS Organização Militar Logística Singular
ONG Organização Não Governamental
ONI Outras Necessidades de Inteligência
OODA Observar, Orientar, Decidir e Agir (ciclo de decisão)
Op Operação
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Abreviatura/Siglas Significado
Op Ae Operação Aérea
Op Cj Operação Conjunta
Op FE Operação de Forças Especiais
Op Info Operações de Informação
Op Intlg Operação de Inteligência
Op Nav Operação Naval
Op Psc Operações Psicológicas
Op Ter Operação Terrestre
ORBAT Ordem de Batalha
OSP Órgão de Segurança Pública
OTAN Organização do Tratado do Atlântico Norte
P
Abreviatura/Siglas Significado
PA Público-Alvo
PB Premissa Básica
PC Ponto Culminante
PC Posto de Comando
PD Ponto Decisivo
PDCD Política de Defesa Cibernética de Defesa
PDN Política de Defesa Nacional
PEAC Plano Estratégico de Assuntos Civis
PEAF Plano Estratégico de Administração Financeira
PEC² Plano Estratégico de Comando e Controle
PEDCF Plano Estratégico de Deslocamento e Concentração de Forças
PEECFA Plano Estratégico de Emprego Conjunto das Forças Armadas
PEI Plano Estratégico de Inteligência
PEL Plano Estratégico de Logística
PEM Planejamento Estratégico-Militar
PEMM Plano Estratégico de Mobilização Militar
PEOI Plano Estratégico de Operações de Informação
PF Polícia Federal
PG Prisioneiro de Guerra
PI Pedido de Inteligência
PINDE Plano de Inteligência de Defesa
PIOp Portal de Inteligência Operacional
Pl Op Plano Operacional
Pl Trnp Plano de Transporte
PLD Política de Logística de Defesa
Plj Op Planejamento Operacional
PM Polícia Militar
PMD Política Militar de Defesa
POC Plano de Obtenção de Conhecimentos
PPC Processo de Planejamento Conjunto
PR Presidente da República
PRF Polícia Rodoviária Federal
PSA Plano de Segurança Ativa
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Abreviatura/Siglas Significado
Psb I Possibilidade do Inimigo
PSO Plano de Segurança Orgânica
Q
Abreviatura/Siglas Significado
QBN Químico, Biológico ou Nuclear
QC Quadro de Cargos
R
Abreviatura/Siglas Significado
RAFE Rede de Auxílio à Fuga e Evasão
RC Requisito Crítico
RD Reunião à Distância
RDA Região de Defesa Aeroespacial
Rdv Rodovia
ReuDiariaSit Reunião Diária de Situação
ReuPrepReuDiariaSit Reunião Preparatória para a Reunião Diária de Situação
RGED Rede de Guerra Eletrônica de Defesa
RH Recursos Humanos
RICOp Rede de Inteligência do Comando Operacional
RM Região Militar
RNI Repertório de Necessidades de Inteligência
RPI Reunião Preliminar de Inteligência
S
Abreviatura/Siglas Significado
S Ap Adm Seção de Apoio Administrativo
SAbM Sistema de Abastecimento da Marinha
SAF Seção de Administração Financeira
Sal Saúde
SC1 Subchefia de Comando e Controle
SC2 Subchefia de Inteligência Operacional
SC3 Subchefia de Operações
SC4 Subchefia de Logística Operacional
SCIE Subchefia de Inteligência Estratégica
SEGAR Segurança da Área de Retaguarda
SEORI Secretaria de Coordenação e Organização Institucional
SEPROD Secretaria de Produtos de Defesa
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira
SIC Segurança da Informação e Comunicações
SILOMS Sistema Integrado de Logística de Material e de Serviços
SIMATEX Sistema de Material do Exército
SINAMOB Sistema Nacional de Mobilização
SINDE Sistema de Inteligência de Defesa
SINFORGEx Sistema de Informações Organizacionais do Exército
SINGRA Sistema de Informações Gerenciais de Abastecimento da Mari-
nha
SIOP Sistema de Inteligência Operacional
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Abreviatura/Siglas Significado
SIPLOM Sistema de Planejamento Operacional Militar
SISBIN Sistema Brasileiro de Inteligência
SISCOMIS Sistema de Comunicações Militares por Satélite
SISMA Sistema de Material Aeronáutico
SISMAB Sistema de Material Bélico
SISMC² Sistema Militar de Comando e Controle
SisMetDef Sistema de Meteorologia de Defesa
SisPECFA Sistemática de Planejamento de Emprego Conjunto das Forças
Armadas
SMC Serviço Móvel Celular
SPEM Sistemática de Planejamento Estratégico Militar
STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado
SUBILOG Subchefia de Integração Logística
SUBMOB Subchefia de Mobilização
Sup Suprimento
Supe Ae Superioridade Aérea
T
Abreviatura/Siglas Significado
TI Tecnologia da Informação
TL Terminal Leve
TLC Tarefa Logística Conjunta
TO Teatro de Operações
TR Terminal Rebocável
TT Terminal Transportável
U
Abreviatura/Siglas Significado
UGE Unidade Gestora Executora
UGR Unidade Gestora Responsável
UHE Usina Hidroelétrica
UT Unidade-Tarefa
V
Abreviatura/Siglas Significado
VANT Veículo Aéreo Não-tripulado
VC Videoconferência
VC Vulnerabilidade Crítica
Z
Abreviatura/Siglas Significado
Z Aç Zona de Ação
ZA Zona de Administração
ZA Avçd Zona de Administração Avançada
ZC Zona de Combate
ZD Zona de Defesa
ZI Zona do Interior
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Ação Crítica – Ação essencial para o êxito das operações militares, no contexto do
planejamento de uma HE, podendo ser conjunta ou singular.
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Fonte – É qualquer pessoa ou artefato da qual o dado pode ser obtido. Uma fonte
possui informações quer adquirida ao acaso, como em uma conversa num café, como em
atendimento a uma petição específica, como numa câmera registrando imagens ao longo
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de uma rota programada de vôo de um Veículo Aéreo Não-tripulado (VANT), etc. A fonte
é a origem primária dos dados e ou possui as informações ou por sua atividade
demonstra que as informações existem. Um agente de coleta é uma pessoa ou sistema
que obtém as informações da fonte. A única mudança nos dados que a fonte pode causar
é no seu formato. Isto pode ser, por exemplo, uma tradução de uma linguagem a outra
por um contato humano ou a conversão de um quadro de uma imagem visual a um sinal
de rádio por um satélite. Uma fonte não tem nenhuma capacidade de processar dados.
155/158
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INTENCIONALMENTE EM BRANCO
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Ministério da Defesa
Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
Brasília, 7 de dezembro de 2011
MINISTÉRIO DA DEFESA
Esplanada dos Ministérios – Bloco Q – 7o Andar
Brasília – DF – 70049-900
www.defesa.gov.br