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SÃO PAULO/SP

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUÍZ (A) DO
TRABALHO DA ª VARA DO TRABALHO DO FÓRUM TRABALHISTA RUY
BARBOSA -SP.

PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO

RECLAMANTE, brasileiro solteiro, empilhador, filho de XXXXXXXXXXXXXX


nascido aos XXXXXXXXXXXXXXXXXX, RG XXXXXXXXXXXXXXX, CPF
XXXXXXXXXXXXXX, carteira de trabalho XXXXXXXXXXXXXXXX pis
XXXXXXXXXXXXXX, residente e domiciliado em XXXXXXXXXXXXXXXX CEP:
04231-025, vem honrosamente à presença de Vossa Excelência com fulcro
no art. 840, §1º e art. 852-A § único da CLT, por sua advogada infra-
assinada, ajuizar RECLAMAÇÃO TRABALHISTA em face de:

ATACADAO S.A., pessoa jurídica de direito privado, CNPJ


75.315.333/0133-59 situada na R DO MANIFESTO, 931, LOJA 01, CEP:
04.209-000, IPIRANGA, onde receberá citação, pelos fatos e fundamentos à
seguir expostos.

I. DA JUSTIÇA GRATUITA
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1. O autor está desempregado, quando da dispensa recebia
remuneração no valor de R$1.926,00, abaixo do mínimo legal
correspondente a 40% do teto do RGPS, nesse sentido, não tem como
arcar com as custas do processo sem prejuízo próprio e o de sua família,
pois é pobre na acepção jurídica do termo, necessitando, portanto, da
Gratuidade da Justiça, nos termos do art. 98 e seguintes do Código de
Processo Civil lei 1.060/50, art. 790 § 3º e § 4° CLT. Requer que o
benefício alcance a todos os atos do processo nos termos do art. 5º
XXXIV e LXXIV da CF, ainda junta declaração nos termos da súmula 463
do C.TST.

II. DA COMPETÊNCIA TERRITORIAL / DA VIDA FUNCIONAL

2. O reclamante desempenhou as suas atividades laborativas


nas dependências da reclamada sendo o último local de prestação dos
serviços o situado na R DO MANIFESTO, 931, LOJA 01, CEP: 04.209-000,
IPIRANGA, motivo pelo qual, requer seja reconhecida a competência deste
d. juízo.

3. Foi contratado pela reclamada na data de 06/07/2015 na


função de empacotador, sendo promovido posteriormente para
OPERADOR DE EMPILHADEIRA, jornada atual era de segunda a sexta
das 8hs às 17hs, sábado das 8hs às 12hs, pausa de 1hs para
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descanso/refeição. Percebeu como último valor remuneração R$1.926,00.
Foi dispensado POR JUSTA CAUSA em 20.01.2022.

4. O obreiro recebeu justa causa na data de 20.01.2022, a


reclamada justificou a penalidade imposta na alínea “B” art. 482 da CLT,
MAU PROCEDIMENTO aduz que “o reclamante permitiu que colega de
trabalho não habilitado, operasse empilhadeira que estava sob a
responsabilidade do reclamante”.

5. Os argumentos apresentados pela reclamada não ensejam


punição por justa causa, penalidade máxima aplicada que deve observar
pelo princípio da continuidade da prestação dos serviços; a gravidade do
ato, a proporcionalidade e razoabilidade entre a falta cometida e a
penalidade imposta, a imediatidade, e o bis in idem.

6. A tipicidade também é de se observar, não pode a ré aplicar


justa causa a fatos que não se enquadram nas hipóteses previstas na LEI.

7. Restará demostrado a este d. juízo que a justa causa aplicada


é desproporcional sem razoabilidade alguma e injusta, o reclamante busca
a tutela jurisdicional para desconfigurar a penalidade imposta e
requerer o reconhecimento da dispensa de forma imotivada com o devido
pagamento de todas as verbas trabalhistas devidas na dispensa imotivada.
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III. DA DESCONFIGURAÇÃO DA JUSTA CAUSA.

8. Como mencionado no tópico anterior, o que se faz


estritamente necessário apontar aqui, o obreiro recebeu justa causa na
data de 20.01.2022, a reclamada justificou a penalidade imposta na alínea
“B” art. 482 da CLT, MAU PROCEDIMENTO aduz que:

“o reclamante permitiu que colega de trabalho não


habilitado, operasse empilhadeira que estava sob a
responsabilidade do reclamante”.

9. Diante disso, o autor procurou esta patrona para refutar a


penalidade imposta buscando então a nulidade da sua aplicação e a
conversão da dispensa para sem justa causa. O obreiro recebeu de rescisão
o valor de R$52,36.

10. Nas palavras de Maurício Godinho Delgado (curso de direito


do trabalho, 16 edição) mau procedimento:

“Trata-se de conduta culposa do empregado que


atinja a moral, sob o ponto de vista geral, excluído o
sexual, prejudicando o ambiente laborativo ou
as obrigações contratuais do obreiro. (gn)

A amplitude desse tipo jurídico é manifesta,


mostrando a plasticidade da tipificação de infrações
seguida pela CLT. Tal amplitude autoriza enquadrar-
se
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como mau procedimento condutas extremamente
diferenciadas, tais como dirigir o veículo da
empresa sem habilitação ou sem autorização;
utilizar-se
de tóxico na empresa ou ali traficá-lo; pichar
paredes do estabelecimento; danificar
equipamentos empresariais, etc.

No quadro dessa perigosa amplitude, é essencial ao


operador jurídico valer-se, com segurança, técnica e
sensibilidade, dos critérios subjetivos, objetivos e
circunstanciais de aferição de infrações e de
aplicação de penalidades no Direito do Trabalho. Em
especial, deve avaliar a efetiva gravidade da
conduta, para que o conceito de moral,
naturalmente largo, não estenda
desmesuradamente o tipo jurídico em exame.” (gn)

11. Nas palavras de Vólia Bomfim, (direito do trabalho, 16


edição.2018) “mau procedimento se define pela quebra de regras
sociais de boa conduta”.

12. Vólia cita ainda em sua doutrina que Dorval Lacerda


conceituou o mau procedimento como “os atos contrários ao bom
viver, à discrição pessoal, às atitudes física corretas, o respeito a
paz e ao decoro de terceiros”, aponta exemplos como: proferir palavras
obscenas, xingamentos, agir com grosseria, falta de compostura, que
ofendam a dignidade, realizar atos faltosos contrários as boas normas do
viver.
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13. A doutrina bem como a jurisprudência entende que na
aplicação da justa causa, é necessário além da observância das hipóteses
do art. 482 CLT, que o empregador observe requisitos como:

Imediatidade ou atualidade;
Proporcionalidade entre a falta e a punição
Non bis in idem;
Não discriminação
Gravidade da falta;
Não ocorrência de perdão tácito ou expresso.

14. Pois bem, no caso em tela, não se verifica a observância de


nenhum desses requisitos, bem como o motivo alegado pela reclamada
para justificar a penalidade imposta não reveste de gravidade tal que
impossibilite a continuidade da prestação dos serviços.

15. O que aconteceu NA REALIDADE DOS FATOS foi que, no dia


18.01.2022 o funcionário, JOÃO VITOR, CONFERENTE, por conta e
responsabilidade própria ligou a empilhadeira em que o autor estava
trabalhando, após o reclamante descer do equipamento, o funcionário JOÃO
VITOR apenas ligou a empilhadeira, e andou. NÃO TRABALHOU COM O
EQUIPAMENTO, NÃO OPEROU A EMPILHADEIRA DURANTE TODO O
EXPEDINTE, NÃO PEGOU PALET COM MERCADORIAS, NÃO FEZ
ABSOLUTAMENTE NADA COM O EQUIPAMENTO!
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16. Importante ressaltar que o responsável no setor é o LÍDER e
não o reclamante, e que cada funcionário deve responder pelos seus
próprios atos, ora, quem agiu de forma errada foi o funcionário João Vitor
que ligou a empilhadeira quando não fazia parte da sua função, este
recebeu apenas uma advertência, enquanto o autor recebe uma justa
causa.

17. Acontece que o reclamante não permitiu absolutamente


nada, a conduta foi de responsabilidade exclusiva do funcionário Joao Vitor.
Ainda que assim fosse, não existe razoabilidade na punição aplicado ao
autor, visto que, não é responsável no setor, e não teve comprovada
nenhuma conduta de sua parte, que ensejasse na quebra de regras de boa
conduta moral que devem ser observas no trato com o outro: polidez,
paciência e educação – Vólia Bomfim 16ª edição.

18. Veja MM. Magistrado que o funcionário João Vitor, que ligou a
empilhadeira sem a permissão ou mando do autor, até porque este não tem
poder nenhum de mando e desmando na ré, recebeu por sua conduta
advertência, ora, onde está então a gravidade do ato tamanha a dar ensejo
a justa causa do autor?

19. No caso em tela, não há fundamentos plausíveis para insistir


na justa causa do reclamante, como bem fundamentado nos tópicos
anteriores, o obreiro não praticou nenhuma conduta desrespeitosa no
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trabalho, não praticou atos que firam a discrição pessoal, as regras do bom
viver, o respeito, o decoro e a paz, não houve ofensa a dignidade de
qualquer pessoa, OU SEJA, MAIS UMA VEZ PONTUA - NO CASO EM
ESTUDO, NÃO HOUVE NENHUMA QUEBRA DE REGRAS SOCIAIS DE
BOA CONDUTA POR PARTE DO RECLAMANTE.

20. Data máxima vênia, justa causa é uma penalidade


máxima, decorre de conduta ilícita e revestida de gravidade que torna
impossível a continuidade da relação empregatícia, segundo o
entendimento da doutrina, deve ser aplicada quando o empregado praticar
uma falta MUITO GRAVE, descumprir grosseiramente o contrato, ou quando
a lei autorizar a extinção por este motivo. A justa causa decorre de conduta
gravíssima tal, que causa enorme abalo entre a confiança das partes,
impede a continuidade da relação de emprego, ferindo de morte a fidúcia
inerente à manutenção do ajuste. (Vólia, 2018 pag.1065).

21. Ao caso, nota-se uma total desproporcionalidade e falta


de razoabilidade na punição aplicada, uma vez que, o autor não agiu
de forma contrária aos bons costumes e regras sociais, o ato alegado pela
reclamada não se reveste de ofensas à moral de terceiros, não ofende a
dignidade.

22. Nesse sentido, não existe GRAVIDADE DE CONDUTA, não


existe PROPORCIONALIDADE E RAZOABILIDADE entre a suposta falta
alegada e a penalidade imposta, ora, o empregado que ligou o
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equipamento quando não devia recebe uma advertência, e o reclamante
uma justa causa? Não nos parece nenhum pouco razoável, se a conduta do
funcionário em ligar o equipamento sem autorização, quando não fazia
parte do seu trabalho não teve GRAVIDADE TAMANHA A ENSEJAR UMA
JUSTA CAUSA, ONDE ESTÁ O MAU PROCEDIMENTO DO AUTOR? Data
máxima vênia excelência, não existe!

23. A reclamada poderia ter em estrita observância ao


entendimento doutrinário e da jurisprudência aplicado uma advertência ou
suspensão a suposta “má conduta que alega ter praticado o autor”, pelo
princípio da gradação das penas, em busca da adequada ressocialização do
funcionário. O fato é que, o caso em estudo, não se reveste de gravidade
apta a quebrar a confiança entre as partes de tal forma a tornar
impossibilitada a continuidade da relação empregatícia. NÃO PODEMOS
PERMITIR A BANALIZAÇÃO DA JUSTA CAUSA.

24. O que a reclamada fez, em realidade, foi tentar justificar uma


conduta NÃO revestida de GRAVIDADE, em nosso sentir, com o fim único de
sonegar direitos trabalhistas, HAJA VISTA QUE O AUTOR CONTA
CONTAVA MAIS DE 7 ANOS DE EMPRESA, repise-se, a justa causa é
penalidade máxima, deve ser robusta e inquestionável, o que não se
aplaude ao caso em tela. Portanto, ante os fundamentos explanados, roga
pela desconfiguração da justa causa, sendo então reconhecida a
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dispensa imotivada com o pagamento de todas as verbas rescisórias a que
a reclamante tem direito. Pois medida de justiça!

IV. DAS VERBAS RESCISÓRIAS DEVIDAS.

25. Como mencionado nos tópicos anteriores, o reclamante foi


dispensado por justa causa em 20.01.22 e recebeu pagamento de rescisão
no valor de R$52,36. Sendo, portanto, reconhecido por este d. juízo a
nulidade da justa causa, faz jus o reclamante ao pagamento imediato, de
todas as verbas rescisórias decorrentes da modalidade de extinção
contratual sem justa causa, tais como:13º proporcional, aviso prévio de 48
dias - 13º salário sobre aviso - Férias salário sobre aviso - 1/3 férias salário
sobre aviso -, férias proporcionais, + 1/3. Nesse sentido, pede a
condenação da reclamada ao pagamento, no valor ESTIMADO de
R$5.339,30.

V. FGTS – MULTA DE 40%.

26. Sendo reconhecida a nulidade da justa causa, e o


reconhecimento da dispensa imotivada, pede a condenação da reclamada
no pagamento da multa indenizatório de 40% sobre os depósitos do FGTS,
e o pagamento do FGTS sobre saldo de salário e aviso prévio, a ser
depositado juntamente com a rescisão contratual, bem como, seja a ré
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compelida a entregar as guias necessárias ao soerguimento dos valores
depositados, conforme, extrato anexo. Por tudo, apura-se o valor ESTIMADO
devido de R$4.482,93.

VI. DO SEGURO DESEMPREGO

27. Ante o reconhecimento da nulidade da justa causa, requer a


condenação da reclamada para que forneçam as guias necessárias ao
recebimento do seguro-desemprego e/ou não sendo assim possível, requer
a sua condenação no devido pagamento de forma indenizatória substitutiva
do valor correspondente ao seguro-desemprego, equivalente a cinco
parcelas, nos termos da súmula 389 do TST. Cujo valor será apurado em
regular fase de liquidação.

VII. DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS

28. Com o advento da Lei n. 13.467 de 2017, serão devidos


honorários de sucumbência fixados na proporção de 5% e 15%, sobre o
valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido
ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa.

29. Portanto, requer seja a reclamada condenada ao pagamento


dos honorários do procurador da reclamante na razão de 10% sobre o valor
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bruto da condenação, nos termos do Art. 791-A da CLT. Apurando o valor
ESTIMADO de R$982,22.

VIII. DOS PEDIDOS E REQUERIMENTOS FINAIS

30. Ante todo o exposto requer seja a presente ação julgada


PROCEDENTE, com a consequente condenação da reclamada nos
seguintes:

a) Requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita pelas razões


e fundamentos expostos tópico I;

b) Requer seja reconhecida a competência deste juízo trabalhista


para processar e julgar a presente demanda;

c) Requer seja reconhecida a desconfiguração da justa causa, sendo


a dispensa reconhecida como imotivada, nas razões expostas no tópico
III;

d) Requer a procedência dos pedidos veiculados na presente reclamação


trabalhista, com a condenação da reclamada no pagamento das
verbas rescisórias, aviso prévio de 48 dias, apurando a quantia total
estimada de R$5.339,30.

Aviso prévio 48d indenizado: 3.081,60


13º salário sobre aviso: 256,80
Férias salário sobre aviso: 256,80
1/3 férias salário sobre aviso: 85,60
13º salário (1/12 avos) 160,50
Férias de (7/12 avos) 1.123,50
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1/3 férias de férias 374,50
Total 5.339,30

e) Requer a condenação da reclamada ao pagamento da multa


indenizatória de 40% sobre o saldo total apurado do FGTS, bem
como a entrega das guias para soerguimento dos valores depositados,
e o pagamento do FGTS sobre saldo de salário e aviso prévio,
apurando o valor total ESTIMADO de R$4.482,93;

Recolhimento feito 10.334,22


MULTA 40% devida 4.133,68
Fgts sobre saldo de salário 102,72
Fgts sobre aviso prévio 246,53

Total devido 4.482,93

f) Ante o reconhecimento da nulidade da justa causa, requer a


condenação da reclamada para que forneçam as guias necessárias ao
recebimento do seguro-desemprego e/ou não sendo assim possível,
requer a sua condenação no devido pagamento de forma indenizatória
substitutiva do valor correspondente ao seguro-desemprego,
equivalente a cinco parcelas, nos termos da súmula 389 do TST. Cujo
valor será apurado em regular fase de liquidação;

g) Requer seja a reclamada condenada ao pagamento dos honorários


da procuradora do reclamante na razão de 10% sobre o valor
bruto da condenação, nos termos do Art. 791-A da CLT. Apurando o
valor estimado de R$982,22.

31. Atualização monetária e incidência de juros sobre a


totalidade da eventual condenação;
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32. Nos termos do art. 841 e §§ da CLT, requer seja a Reclamada
regularmente NOTIFICADA, para comparecer em audiência, e, se quiser,
oferecer defesa, sob e aplicação pena dos efeitos da revelia da pena de
confissão;

33. PROCEDÊNCIA DA AÇÃO em todos os seus termos,


condenando a reclamada nos títulos acima, acrescidos de atualização, juros
e demais cominações;

34. Requer a condenação da reclamada ao pagamento de custas


processuais;

35. Protesta provar o alegado por todos os meios de prova em


direito admitidos; EM ESPECIAL PROVA DOCUMENTAL e TESTEMUNHAL.

36. Requer que as CITAÇÕES E INTIMAÇÕES sejam feitas em


nome da patrona Dra. XXXXXXXXXXXXXXXX, sob pena de nulidade;
ainda, se junta o substabelecimento.

37. Dá-se à presente o valor total ESTIMADO de R$10.804,45


(dez mil oitocentos e quatro reais e quarenta e cinco
centavos).

Termos em que pede deferimento.


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São Paulo, 03 de março de 2022.

ADVOGADA
OAB SP

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