Cadeia de Comercializacao de Tilápia em Moçambique

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Divisão de agricultura

Comercialização e Marketing
Instituto superior politécnico de Manica

Estudante:
²Mourinho Tobias Sande

¹Docente do instituto superior politécnico de Manica, docente da cadeira de


Comercialização e marketing:
¹Dro. Saroke Dos anjos Saquina Talhada, PhD
²Licencinciando no curso de engenheira zootécnica no Instituto superior politécnico de
Manica.

²E-mail: [email protected]

¹E-mail: [email protected]

Estudo da cadeia de comercialização de peixes de Tilápia de Mocambique - Estudo


de caso

19 de Outubro de 2024
Resumo

O presente estudo tem como foco a análise da cadeia de valor da tilápia em


Moçambique, uma espécie que vem ganhando destaque na aquicultura do país devido à
sua importância econômica e social. A pesquisa busca compreender as dinâmicas que
envolvem a produção, processamento e comercialização da tilápia, identificando os
principais desafios e oportunidades que os aquicultores enfrentam. A aquicultura em
Moçambique é uma alternativa viável para atender à crescente demanda por produtos
pesqueiros, especialmente em um contexto global onde a produção pesqueira natural
está em declínio. O estudo destaca a necessidade de promover a produção de alevinos,
fortalecer a participação de pequenos produtores e estabelecer um setor produtivo
comercial robusto. A análise revela que, apesar do potencial da tilápia, o setor enfrenta
desafios significativos, como a baixa participação de pequenas e médias empresas, a
falta de direitos de uso da terra (DUAT) e a escassez de insumos essenciais, como
alevinos de qualidade e ração formulada. A comercialização dessa espécie não apenas
gera renda para pequenos produtores, mas também contribui para a segurança alimentar,
oferecendo uma fonte acessível de proteína. A pesquisa aponta que a aquicultura de
tilápia pode impulsionar o desenvolvimento econômico local, criando empregos em
diversas etapas da cadeia produtiva, desde a produção até a comercialização.
1. Introdução

A aquicultura, especialmente a produção de tilápia, desempenha um papel crucial no


desenvolvimento econômico e social de Moçambique (TIVANE, 2024). Com a
crescente demanda por produtos pesqueiros e a diminuição das capturas em ambientes
naturais, a tilápia emerge como uma alternativa viável para garantir a segurança
alimentar e promover a sustentabilidade (COVELE, 2019). Este estudo visa explorar a
cadeia de valor da tilápia no país, analisando as condições de criação, os desafios
enfrentados pelos produtores e as oportunidades de crescimento no setor. Através de
uma abordagem integrada, buscamos destacar a importância da aquicultura como motor
de desenvolvimento para as comunidades locais e para a economia moçambicana como
um todo. Com base nas análises realizadas, o estudo propõe recomendações para
fortalecer a cadeia de valor da tilápia em Moçambique, incluindo a implementação de
incentivos para pequenas e médias empresas, a criação de programas de capacitação
para aquicultores e a promoção de parcerias entre o setor público e privado (MELO,
2017). O objetivo é contribuir para o desenvolvimento econômico e social das
comunidades envolvidas, maximizando o potencial da aquicultura de tilápia como uma
fonte sustentável de renda e alimento.

1.1. Objetivo
1.1.1. Objetivo Geral

Analisar a cadeia de valor da tilápia em Moçambique, identificando os principais


desafios e oportunidades, com o intuito de propor estratégias que fortaleçam o setor
aquícola e promovam o desenvolvimento econômico e a segurança alimentar nas
comunidades locais.

1.1.2. Objetivos Específicos


 Mapear a cadeia de valor da tilápia em Moçambique, detalhando as etapas de
produção, processamento e comercialização.
 Identificar os principais desafios enfrentados pelos aquicultores, incluindo
questões relacionadas a insumos, acesso à terra e participação no mercado.
 Avaliar as oportunidades de crescimento para pequenos e médios produtores na
aquicultura de tilápia, considerando incentivos e programas de apoio.
 Analisar o impacto econômico e social da produção de tilápia nas comunidades
locais, focando na geração de renda e na segurança alimentar.
 Propor recomendações para políticas públicas e iniciativas privadas que visem
fortalecer a aquicultura de tilápia e melhorar a inclusão de pequenos produtores
no setor.
2. Revisão de Literatura
2.1. Histórico da Aquicultura no Mundo e em Moçambique

A produção pesqueira global está em declínio e que a exploração de recursos pesqueiros


em meio natural não oferece espaço para grandes aumentos na produção. Isso sugere
uma necessidade crescente de desenvolver a aquicultura como uma alternativa viável
para atender à demanda por produtos pesqueiros. Uma estratégia que enfatiza a
importância de promover a produção de alevinos, fortalecer a participação dos pequenos
produtores e estabelecer um setor produtivo comercial robusto, o que indica um
movimento em direção à modernização e expansão da aquicultura no país (FAO, 2020).

2.1.1. Aquicultura em Moçambique

A aquicultura em Moçambique é uma atividade relativamente nova, com cerca de


72.5% dos praticantes tendo iniciado a atividade há menos de 5 anos. A prática da
aquicultura tem se expandido nas comunidades, mas ainda enfrenta desafios
significativos, como a disponibilidade de insumos de produção, incluindo alevinos de
qualidade e ração formulada (COVELE, 2019). Historicamente, a aquicultura no país
começou a ser reconhecida como uma alternativa importante para a segurança alimentar
e a geração de renda, especialmente em áreas onde a pesca tradicional é limitada. O
estudo destaca que a atividade é uma fonte significativa de renda e segurança alimentar
para as famílias, com 68.1% dos aquicultores dedicando-se à aquicultura comercial,
enquanto 31.9% a praticam como subsistência.

De acordo com (COVELE, 2019), a evolução da aquicultura em Moçambique também


está ligada à necessidade de melhorar a conservação e o processamento do pescado, que
são fundamentais para a colocação do produto de qualidade no mercado. A integração
da aquicultura com outras atividades produtivas, como a agricultura e a pecuária, é vista
como uma estratégia importante para otimizar o uso dos recursos disponíveis e
aumentar a produção. Portanto a aquicultura em Moçambique tem mostrado um
crescimento recente, com um potencial significativo para contribuir para a segurança
alimentar e a economia local, embora ainda enfrente desafios que precisam ser
abordados para garantir seu desenvolvimento sustentável.

2.2. Tilápia Nilótica


2.2.1. Características Biológicas

 Nome Científico: Oreochromis niloticus.


 Origem: Nativa dos rios e lagos da África, especialmente do Nilo.
 Habitat: Vive em águas doces, como rios, lagos e reservatórios. Pode tolerar
uma ampla gama de condições ambientais.
 Alimentação: Onívora, alimenta-se de fitoplâncton, zooplâncton, algas e
pequenos invertebrados.
 Reprodução: Alta taxa de reprodução, com fêmeas capazes de desovar várias
vezes ao ano. A incubação dos ovos é feita na boca da fêmea (boca-incubação).
 Crescimento: Rápido crescimento, atingindo tamanho comercial em cerca de 6
a 8 meses.

2.2.2. Características Econômicas

 Produção: Uma das espécies de peixes mais cultivadas no mundo devido à sua
resistência e rápido crescimento.
 Mercado: Alta demanda no mercado global, especialmente na Ásia, América do
Norte e Europa.
 Valor Nutricional: Rica em proteínas, com baixo teor de gordura, tornando-se
uma opção saudável de alimento.
 Custo de Produção: Relativamente baixo, o que torna a tilápia uma opção
viável para pequenos e grandes produtores.
 Impacto Econômico: Contribui significativamente para a economia local e
nacional, gerando empregos e renda para comunidades rurais.
 Sustentabilidade: A aquicultura de tilápia é considerada uma prática sustentável
quando bem manejada, com menor impacto ambiental comparado a outras
formas de produção animal.

Essas características fazem da tilápia nilótica uma espécie importante tanto do ponto de
vista biológico quanto econômico, especialmente em países como Moçambique, onde a
aquicultura pode desempenhar um papel crucial no desenvolvimento rural e na
segurança alimentar (GONÇALVES, 2007).

2.3. Cadeia de Valor


As cadeias de valor em produtos agrícolas e aquáticos referem-se ao conjunto de
atividades que uma empresa ou um setor realiza para agregar valor a um produto, desde
a produção até a comercialização (MELO, 2017). Esses conceitos são fundamentais
para entender como os produtos são transformados e entregues ao consumidor final, e
incluem várias etapas, como:

2.3.1. Produção

Esta é a fase inicial, onde os produtos são cultivados ou criados. No contexto da


aquicultura, isso envolve a criação de peixes ou outros organismos aquáticos em
ambientes controlados, como tanques ou gaiolas.

2.3.2. Processamento

Após a colheita, os produtos muitas vezes passam por um processamento que pode
incluir limpeza, embalagem, conservação e transformação. O processamento é crucial
para garantir a qualidade e a segurança alimentar, além de aumentar a vida útil dos
produtos.

2.3.3. Distribuição

Esta etapa envolve a logística de levar os produtos do local de produção até os mercados
ou consumidores. A eficiência na distribuição pode impactar significativamente a
frescura e a qualidade do produto final.

2.3.4. Comercialização

Refere-se às estratégias de marketing e vendas utilizadas para promover e vender os


produtos. Isso pode incluir a venda direta ao consumidor, a venda em mercados locais
ou a exportação.

2.3.5. Consumo

A última etapa da cadeia de valor é o consumo, onde os produtos são adquiridos e


utilizados pelos consumidores finais. A percepção de qualidade e o preço são fatores
importantes que influenciam as decisões de compra.
Pecuária
(Sistemas
produtivos)

Intermediário
Fornecedor de
(Grande, médio
insumos
e pequeno)

Comerciante
Consumidor
(Atacadista e
final
varejista)

Figura 1: Etapas da cadeia de comercialização de uma produção pecuária complexa.


Fonte: Autor.

O produto passa por todas estas etapas algumas vezes, mas o mais comum em
Moçambique ee a entrega da produção directamente ao retalhista, sem passar pelo
grossista uma vez que ele toma a função do grossista e fornece o produto ao mercado
retalhista sem a intervenção de outros intermediários tornado, desta maneira, a cadeia de
comercialização semi-complexa, ou seja a cedia tem sido mista.

3. Metodologia
3.1. Área de Estudo
3.1.1. Regiões de Criação de Tilápia em Moçambique

Regiões Principais

a. Província de Gaza
o Localidades: Chilembene, Hókwè, Massavasse.
o Características: A província de Gaza é conhecida por suas condições
favoráveis para a aquicultura, com várias iniciativas de criação de tilápia
em tanques e viveiros. A região possui um clima tropical, com
temperaturas médias anuais que favorecem o crescimento rápido da
tilápia. A disponibilidade de água doce dos rios Limpopo e Changane é
um fator crucial para a criação de peixes.
b. Província de Maputo:
o Localidades: Bilene, Marracuene.
o Características: Bilene é famosa por suas plataformas flutuantes de
aquacultura, onde a tilápia é criada em sistemas de gaiolas. A
proximidade com a capital, Maputo, facilita o acesso ao mercado e a
distribuição dos produtos. Marracuene também tem projetos de
aquicultura em expansão, aproveitando as águas do rio Incomati.
c. Província de Sofala:
o Localidades: Beira, Dondo.
o Características: A província de Sofala, especialmente nas áreas
próximas à cidade de Beira, tem um grande potencial para a criação de
tilápia devido à sua rede de rios e canais. A região está investindo em
tecnologias de aquicultura para aumentar a produção e melhorar a
sustentabilidade.

3.1.2. Condições de Criação

 Clima: As regiões mencionadas possuem um clima tropical a subtropical, com


temperaturas que variam entre 20°C e 30°C, ideais para o cultivo de tilápia.
 Recursos Hídricos: A abundância de rios e lagos fornece água de boa qualidade
para a criação de peixes. A gestão sustentável desses recursos é essencial para
manter a produtividade.
 Infraestrutura: A presença de estradas e proximidade com centros urbanos
facilita o transporte e a comercialização dos peixes. Projetos de desenvolvimento
rural estão melhorando a infraestrutura de aquicultura.

3.1.3. Coleta de Dados

A coleta de dados foi feita por análise documental que é um método de pesquisa que
envolve a revisão e interpretação de documentos existentes para extrair informações
relevantes. Foram selecionados vários documentos relevantes, como relatórios,
artigos científicos, registros governamentais, publicações de ONGs, e outros
materiais escritos. Por meio de uma leitura cuidadosa dos documentos para
identificar informações relevantes, foram marcados os textos importantes,
analisados, compilados e por fim integrados a este trabalho.

4. Resultados Esperados
4.1. Mapeamento da Cadeia de Comercialização
a. Produtores de Pequena Escala (Comerciais e Não Comerciais)
 Comerciais: Constroem seus tanques ou gaiolas, organizam-se para a aquisição
conjunta de insumos (como alevinos e ração), processam sua produção e
organizam a comercialização escalonada para abastecer o mercado de forma
constante.
 Não Comerciais: Beneficiam-se indiretamente da assistência técnica e insumos
através dos produtores comerciais. Eles também podem receber apoio em termos
de organização e capacitação.
b. Setor Público
 Identifica e localiza produtores de pequena escala, legaliza e reserva áreas
potenciais para a prática da aquicultura, e constrói infraestruturas básicas em
nível piloto.
 Mobiliza financiamento e concede créditos aos produtores através de
Instituições de Microfinanças (IMFs).
 Presta assistência técnica aos produtores e organiza-os em cooperativas para
fortalecer a produção e a comercialização.
c. Fornecedores de Insumos

Fornecem alevinos, ração, fertilizantes e outros insumos necessários para a produção


aquícola. A qualidade e a disponibilidade desses insumos são cruciais para o sucesso da
cadeia de valor.

d. Unidades de Processamento

Responsáveis pela adição de valor ao pescado, garantindo que ele esteja em condições
de ser comercializado. Isso inclui o processamento e a conservação do pescado.

e. Comerciantes
Envolvem-se na comercialização do pescado, realizando a distribuição e a venda ao
consumidor final. Eles desempenham um papel importante na logística e na transação
comercial.

4.2. Perfil de comerciantes

Em alguns mercados de Mocambique, na zona centro, provincia de Manica,


concretamente no distrito de Chimoio, o preço de cada kilo de peixe Pende, no nome
vulgar e Tilapia que é o nome oficial, é de 200-220 Meticais em média e isso varia
conforme a parte do carne sendo vendida , época do ano, o preço do productor, e o
transporte deste productos. O processo de formação dos preços agrícolas no mercado
dos intermediários envolve várias etapas e fatores que influenciam tanto o preço pago
pelos consumidores quanto o preço recebido pelos produtores. Os intermediários podem
usar diferentes métodos para definir os preços. Um método é baseado no custo do
produto, adicionando uma margem de lucro. A formação dos preços no mercado dos
intermediários é um processo complexo que envolve a interação de vários fatores,
incluindo a estrutura de mercado, os custos operacionais, a inelasticidade da demanda e
as estratégias de precificação dos intermediários(FELDENS, 1970).

No caso concreto da Cidade de Chimoio, as operações da actividade comercial são


executadas pelos produtores (no caso da cadeia de comercialização directa) isto é, no
processo de comercialização na cidade de Chimoio existe apenas dois intervenientes a
saber: grossistas e retalhistas, conforme é ilustrado nos esquemas a seguir a explicação
disto é a de que há pouca intermediação do processo de comercialização de tilapia nesta
cidade, isto deve-se a sensibilidade do producto.
5. Conclusão

A análise da cadeia de valor da tilápia em Moçambique evidencia a relevância desta


espécie na aquicultura local, não apenas como uma fonte de proteína acessível, mas
também como um motor potencial para o desenvolvimento econômico e social das
comunidades. Apesar dos desafios enfrentados, como a escassez de insumos, a falta de
legalização do uso da terra e a baixa participação de pequenas e médias empresas, o
setor apresenta oportunidades significativas para crescimento e modernização. A tilápia,
com sua adaptabilidade e demanda crescente, pode desempenhar um papel crucial na
segurança alimentar e na geração de renda, especialmente em áreas onde as opções de
emprego são limitadas.

5.1. Recomendações

Para maximizar o potencial da aquicultura de tilápia em Moçambique, é fundamental


que sejam implementadas estratégias e políticas que abordem os desafios identificados.
As recomendações a seguir visam fortalecer a cadeia de valor e promover um
desenvolvimento sustentável no setor:

I. Incentivos à Legalização: Promover programas que incentivem a legalização dos


espaços de produção, garantindo segurança jurídica aos aquicultores e reduzindo
o risco de conflitos de terra.
II. Apoio à Produção de Insumos: Estimular a criação de fábricas de ração e a
produção local de alevinos de qualidade, visando reduzir os custos e aumentar a
disponibilidade de insumos essenciais para a aquicultura.
III. Capacitação e Assistência Técnica: Implementar programas de capacitação para
aquicultores, focando em práticas de manejo sustentável, técnicas de produção e
comercialização, além de promover a inclusão de mulheres no setor.
IV. Fomento a Parcerias: Estabelecer parcerias entre o governo, organizações não
governamentais e o setor privado para desenvolver iniciativas que fortaleçam a
cadeia de valor, promovendo investimentos e inovação.
V. Promoção de Mercados Locais: Incentivar a criação de mercados locais para a
comercialização da tilápia, facilitando o acesso dos produtores aos consumidores
e aumentando a visibilidade do produto.
VI. Pesquisa e Desenvolvimento: Investir em pesquisa para melhorar as práticas de
cultivo e a resistência das espécies, além de explorar novas tecnologias que
possam aumentar a eficiência da produção.

Essas recomendações visam não apenas superar os desafios atuais, mas também criar
um ambiente propício para o crescimento sustentável da aquicultura de tilápia em
Moçambique, contribuindo para a segurança alimentar e o desenvolvimento econômico
das comunidades locais. A implementação dessas estratégias pode transformar a
aquicultura em um setor dinâmico e resiliente, capaz de atender à demanda crescente
por produtos aquícolas e melhorar a qualidade de vida das populações envolvidas.
6. Referências

i. COVELE, Paulo, 2019. ESTUDO DE BASE SOBRE AQUACULTURA,


RELATÓRIO FINAL
ii. Criação de Peixe Tilápia Em Moçambique: Visita à Tilápia de Bilene.
Criação de Peixe Tilápia Em Moçambique: Visita à Tilápia de Bilene.
(youtube.com), acesso em 19 de outubro de 2024
iii. FELDENS, Aray M., 1970, FORMAÇÃO DOS PREÇOS AGRÍCOLAS AO
NÍVEL VAREJISTA.
iv. MELO, Mariana Pereira, Cadeia de Suprimentos, 2017.
v. FAO, O ESTADO MUNDIAL DA PESCA E AQUICULTURA EM 2020.
vi. GONÇALVES, Elenise, Produção de tilápia: Mercado, espécie, biologia e
recria, 2007.
vii. TIVANE, Arafa Etelvina, Desempenho zootécnico e composição centesimal de
Tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) alimentada com diferentes rações
comerciais, 2024.

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