Leonardo Medeiros Miranda - 6
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Josi Cani
Redação
Ao empreender uma incursão inicial sobre esse tópico, é imperativo reconhecer que a ineficiência
do ensino nacional prejudica a capacidade de leitura e interpretação do corpo civil. Acerca disso, o
pedagogo estadunidense John Dewey enfatiza a importância da educação como processo democrático,
que deve incluir a todos, de forma a não gerar lacunas na sociedade. Contudo, nota-se que, por não se
adequar às especificidades dos alunos —como disponibilidade de horários e tempos de assimilação
diferentes— a estrutura de ensino público contradiz o exposto por Dewey, desestimulando o
aprendizado e o interesse pela alfabetização em grande porção da população. Por conseguinte, a
intensificação do entrave compromete a autonomia dos cidadãos, tendo em vista que a deficiência na
interpretação de textos impossibilita o indivíduo de enxergar a realidade ao seu redor de maneira crítica
e emitir juízo próprio. Logo, enquanto não houver mudanças significativas no método educacional, as
mazelas sociais descritas se perpetuarão.
Diante do panorama exposto, urge a efetivação de estratégias concretas para superar os obstáculos
associados ao analfabetismo funcional. Destarte, compete ao Ministério da Educação—principal órgão
responsável pela formação acadêmica e cidadã dos brasileiros— a criação de campanhas de ensino com
horários adaptáveis e metodologia inclusiva, visando à alfabetização plena do tecido civil. Além disso, o
Governo Federal deve destinar recursos públicos para garantia de condições básicas de vida aos alunos
participantes do projeto educacional supracitado, possibilitando o aprendizado dos indivíduos de forma
segura e igualitária. Essas medidas, se bem efetuadas, trarão benefícios inestimáveis para o cenário
educacional da nação, convergindo à afirmativa da Agenda 2030.
Josi Cani
Redação
Josi Cani
Redação
Em outubro de 1988, foi promulgado um dos documentos mais importantes da história nacional: a
Constituição Cidadã, que, dentre outras garantias, assegura o direito àa saúde para todos os indivíduos, sem
qualquer tipo de distinção. Todavia, ao observar a conjuntura brasileira, percebe-se que a negligência no
tocante à importância da doação de sangue, especialmente em regiões com baixo índice de saúde pública,
impede o gozo pleno do preceito constitucional acima mencionado. Nesse viés, a superação do revés
pressupõe uma análise aprofundada não só da falibilidade governamental, mas também, da desinformação.
Ao empreender uma incursão inicial sobre esse tópico, é imperativo reconhecer que a ineficácia do
poder público exerce influência determinante na perpetuação da problemática. Acerca disso, o filósofo
contratualista Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a incumbência do Estado em proporcionar
meios que auxiliem o progresso da coletividade. Contudo, essa função social atribuída não se confirma na
prática, uma vez que, a falta de infraestrutura voltada para a doação de sangue, como hemocentros
modernos e sistemas tecnológicos, em zonas periféricas e rurais, perpetua a desigualdade no corpo civil,
impedindo que todos sejam contemplados pela saúde pública de maneira equitativa. Por conseguinte, o
deficitário índice de coleta sanguínea ameaça o direito à vida daqueles que necessitam de transfusões
urgentes. Logo, enquanto as autoridades não assumirem uma postura ativa, difícil será a mudança desse
penoso paradigma.
Ademais, é igualmente necessário ressaltar a falta de conhecimento como fator prejudicial à doação
de sangue em zonas de baixo nível de saúde pública. Tal fenômeno ocorre porque, infelizmente, devido ao
ínfimo grau de instrução e de senso crítico, grande parte dos integrantes das camadas sociais mais baixas está
suscetível a acreditar em falácias– como a inverdade que relaciona a coleta sanguínea à contração de
infecções sexualmente transmissíveis-- reduzindo a adesão nacional por essa ação solidária essencial para
salvar a vida de milhares de pessoas. A título de comprovação, dados fornecidos pelo Ministério da Saúde
apontam que apenas 1,6% dos brasileiros doam sangue, enquanto o recomendado pela Organização Mundial
da Saúde é cerca de 3% a 5% da população. Como resultado desse conjunto de fatores, é valido mencionar os
atrasos para a realização de cirurgias na rede pública hospitalar, em razão da reduzida reserva sanguínea
disponível. Desse modo, faz-se crucial a conscientização das massas populares com o fito de reverter o quadro
prejudicial.
Em síntese, ações colaborativas são requisitadas para combater as teses expostas. Portanto, cabe ao
Ministério da Saúde – principal órgão responsável pelo bem-estar do povo— promover condições igualitárias
de saúde em todas as regiões do país, por meio de campanhas de doação de sangue e melhoria nos centros
de coleta, especialmente nas zonas periféricas e rurais, a fim de minimizar a desigualdade. Além disso, o
Governo Federal deve desmistificar o ato da coleta sanguínea, por intermédio de peças publicitárias,
veiculadas na TV aberta e nas rádios, as quais retifiquem as principais notícias falsas relacionadas ao tema em
questão, com o objetivo de instruir e conscientizar a coletividade. Tais medidas, se bem efetuadas, tornarão o
corpo civil mais saudável e solidário, fazendo valer o exposto na Carta Magna.
Josi Cani
Redação
Dentro dessa mesma linha de raciocínio, é igualmente crucial ressaltar a inoperância do poder público
como fator propulsor do entrave. Acerca dissoo acima mencionado, o renomado filósofo contratualista
Thomas Hobbes, em seu livro “Leviatã”, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que
auxiliem o progresso da coletividade. Todavia, a máquina governamental descumpre sua função social
atribuída por Hobbes, tendo em vista que grande parte das rodovias nacionais conta com uma fiscalização
ineficiente, conjuntura essa que torna os caminhoneiros vítimas “fáceis” para os assaltantes de carga.
Consequentemente, a ausência de políticas estatais voltadas para a prevenção da violência nas estradas
configura um risco iminente à integridade física dos profissionais de transporte, além de elevar o custo dos
fretes devido às perdas materiais. Portanto, a mitigação das mazelas sociais descritas requer a adoção de uma
postura ativa por parte das autoridades.
Em síntese, ações colaborativas são exigidas para amenizar as teses expostas. Desse modo, cabe ao
Ministério do Trabalho – principal órgão responsável pela manutenção da dignidade das condições laborais—
promover investigações nas empresas de transporte, além de entrevistar os motoristas, com o fito de atestar
o cumprimento das leis trabalhistas. Ademais, cabe ao Ministério da Justiça assegurar a segurança nas
autopistas por intermédio da instalação de sistemas de câmeras de vigilância em tempo real, interligados com
corporações estatais, a exemplo da Polícia Rodoviária Federal. Tais medidas, se bem efetuadas trarão
benefícios inestimáveis para as mais diversas esferas da sociedade, aos caminhoneiros, convergindo com as
exigências dessa classe na greve de 2016.
Os desafios da poluição dos rios por medicamentos e seus impactos nos seres humanos
Proposta pela Organização das Nações Unidas (ONU), no ano de 2015, a Agenda 2030 compreende
uma série de objetivos a serem alcançados para assegurar o desenvolvimento sustentável na Terra, dentre
eles a preservação dos corpos hídricos. Todavia, ao lançar o olhar sobre a realidade brasileira, percebe-se que
a poluição dos rios por fármacos diverge da meta estabelecida pela ONU, impactando direta e indiretamente
a vida dos seres humanos. Com efeito, a superação do impasse pressupõe uma análise aprofundada não só da
falta de conscientização, mas também da falibilidade governamental.
Ao empreender uma incursão inicial sobre esse tópico, é imperativo reconhecer que a desinformação
exerce uma influência determinante na perpetuação desse revés. Tal situaçãoIsso ocorre porque, o deficitário
grau de instrução da sociedade, no tocante ao descarte correto de medicamentos, propicia a contaminação
dos corpos fluviais por esses agentes prejudiciais, como no despejo de remédios não utilizados pelo indivíduo
por meio de uma descarga no vaso sanitário. A título de exemplificação, um dos impactos ocasionados pelo
cenário acima mencionado é o da Magnificação Trófica, que consiste no acúmulo de substâncias não
biodegradáveis ao longo das cadeias alimentares, atingindo indiretamente os seres humanos que se
alimentam de outros animais contaminados. Portanto, as graves mazelas descritas somente serão superadas
caso a população tome conhecimento de sua responsabilidade na manutenção da qualidade das águas.
Dentro dessa mesma linha de raciocínio, é igualmente imprescindível ressaltar a inoperância do poder
público como fator agravante da poluição dos rios. Nesse sentido, o filósofo contratualista Thomas Hobbes,
em seu livro “Leviatã”, defende a incumbência do Estado em proporcionar meios que garantam o progresso
da coletividade. No entanto, a máquina pública não cumpre sua função social, tendo em vista que os baixos
índices de tratamento de esgoto e água no país e a consequente não filtração de dejetos propiciam a
liberação de fármacos no flume, principalmente em áreas periféricas habitadas por comunidades de baixa
renda. Por conseguinte, a exposição dos organismos humanos a medicamentos diversos no consumo direto
de água pode ocasionar enfermidades e alterações hormonais. Logo, enquanto as autoridades não adotarem
uma postura ativa, difícil será a mudança desse paradigma.
Em síntese, ações colaborativas são requisitadas para conter os negativos efeitos da contaminação
dos corpos hídricos em território nacional. Destarte, cabe ao Ministério do Meio Ambiente – principal órgão
responsável pela preservação dos ecossistemas nacionais — em parceria com a mMídia, promover a
conscientização das massas populares acerca do descarte correto de remédios, por meio de campanhas
públicas nos diversos meios de comunicação, como rádio, televisão e redes sociais. Essa ação objetiva reduzir
a poluição dos rios, minimizar os impactos negativos na saúde humana causados pelo descarte inadequado de
medicamentos e promover a conscientização e o engajamento da população na prática responsável. Ademais,
o Ministério da Infraestrutura deve levar o tratamento de esgoto aos marginalizados de modo a mitigar as
Josi Cani
Redação
desigualdades no país. Tais medidas, se bem efetuadas, trarão benefícios às mais diversas esferas sociais,
além de aproximar a realidade nacional às metas definidas pela Agenda 2030.
LEONARDO, apenas para a leitura... uma proposta de intervenção de uma colega sua...
Diante do exposto, combater a gentrificação urbana no Brasil é um desafio que demanda tempo e
dedicação. Assim, cabe ao Ministério das Cidades -órgão responsável pelo desenvolvimento urbano- criar
projetos de ação global que amparem judicial e estruturalmente os habitantes afetados pelo fenômeno
supracitado. Isso será feito por meio de campanhas de regularização habitacional, com o auxílio de
profissionais do Direito e Serviço Social, construção de novas habitações, além da garantia de educação, saúde
e infraestrutura nas periferias. Essas ações objetivam prover uma moradia adequada às populações carentes,
que são excluídas nos processos urbanos brasileiros. De igual modo, cabe aos empresários promoverem
acordos com os tais habitantes por meio do oferecimento de novas casas, parte do lucro e pagamento de
indenizações. Somente assim, a realidade do país se assemelhará à obra “Uma Teoria de Justiça”
Josi Cani
Redação
ação pública deverá conter informações que reforcem aos brasileiros que a obsessão pelo alcance dos
modelos de vida irreais retratados nas redes sociais é prejudicial e, a longo prazo, pode acarretar em quadros
graves de insatisfação pessoal. Com tal medida, a sociedade se tornará mais saudável e harmoniosa,
divergindo com o exposto na obra supracitada de Francisco Goya.
Josi Cani