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IESC I – INTEGRAÇÃO ENSINO-

SERVIÇO-COMUNIDADE I

PROMOÇÃO DA SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

CONCEITOS INICIAIS

• SAÚDE PÚBLICA: Ligada a doenças, epidemias, controle de patologia, etc.


• SAÚDE COLETIVA: Além do âmbito biológico, há também o social, qualidade de
vida, mais humanitária
• POLÍTICAS PÚBLICAS: São diretrizes que norteiam ações em determinadas áreas da
vida, buscando atender uma vertente em necessidade de cuidado especial (Ex.: Política
Nacional do Idoso)
• CUIDADOS PRIMÁRIOS EM SAÚDE: São definidos como cuidados de elevada
complexidade tecnológica, alta penetração na comunidade, alta resolutividade dos
problemas. São configurados como principal e primeiro contato com o Sistema de
Saúde
• NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE:
- Atenção Básica/Primária: Forma de reorganizar os serviços de saúde, tendo como
eixo estruturador do Sistema de Saúde os cuidados primários em saúde. Prevê a
participação ativa da comunidade e de profissionais. Primeiro contato do indivíduo com
o Sistema de Saúde (UBS)
- Atenção Secundária: Média complexidade (Hospitais; Ambulatórios)
- Atenção Terciária: Alta complexidade, serviços especializados (Ex.: Tratamento de
câncer)

PREVENÇÃO DE DOENÇAS

• PRÉ-PATOGÊNESE: Fase que precede a instalação da doença no organismo


- Agente patológico: Físico, químico, biopatógeno, nutricional, genético...
- Ambiente: Ex.: Locais sem saneamento básico
• PATOGÊNESE: Doença já instalada no organismo
1. Interação
2. Alteração nos tecidos
3. Sinais e sintomas
4. Desfecho
• AÇÕES PREVENTIVAS
Primária: Ações voltadas para atuar no controle dos fatores pré-patogênicos
Secundária: Foco no indivíduo que já adquiriu a doença (Diagnóstico, tratamento, etc.)
Terciária: Prevenção ou melhora da incapacidade, reabilitação

PROMOÇÃO DE SAÚDE

• Quatro funções da Medicina: Promoção de saúde, prevenção de doenças, tratamento


dos doentes e reabilitação
• Quatro componentes da saúde: Biologia humana, ambiente natural e social, estilo de
vida e organização dos serviços de saúde

Promoção de saúde é o nome dado ao processo de capacitação da comunidade para atuar na


melhoria de sua qualidade de vida e saúde (OMS, 1986)

- Reforço da ação comunitária/participação social (intensificar a participação popular)

- Políticas públicas saudáveis (atenuar desigualdades)

- Desenvolvimento de habilidades pessoais (Por meio de educação, cultura e intensificação de


habilidades sociais)

- Criação de ambientes favoráveis (melhorar o meio ambiente, preservar recursos naturais)

- Reorientação dos serviços de saúde (atingir a integralidade do cuidado)

O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA: EVOLUÇÃO


HISTÓRICA

Ao longo dos séculos o Processo Saúde-Doença fora visto de diferentes maneiras a


partir do desenvolvimento das ciências médicas. E, para fins didáticos, pode-se destacar na
história: Visão mágica, visão de Hipócrates, Idade Média, Renascimento, Iluminismo, Era
Bacteriológica, Modelo Multicausal e Determinação social da doença.

VISÃO MÁGICA

Nas primeiras civilizações, a saúde era vista como algo inerente do ser humano, sem
necessidade de explicações. Já a doença, quando não identificada a partir de causas
explícitas - ataques de animais, acidentes, brigas... – detinha justificações misteriosas e
sobrenaturais, tais como castigos divinos e causas místicas relacionados a cultura.

HIPÓCRATES, O PAI DA MEDICINA

Na antiguidade, em especial na Grécia, o médico e filósofo Hipócrates acreditava que a


saúde era conquistada através do equilíbrio entre o homem e seu meio, viver com
moderação, em virtude da observação da relação entre os seres humanos e a natureza. Já no
oriente, via-se importantes avanços medicinais, como medidas básicas de higiene, limpeza
das cidades, além da separação dos pacientes nos hospitais a partir da semelhança de
sintomas.

IDADE MÉDIA

Caracterizado como um período ligado fortemente ao clero, as doenças eram


consideradas como castigos divinos, e as vias terapêuticas baseavam-se em rituais de
purificação. Somente no final desse período inicia-se importante medidas de sanitárias nas
cidades. Há também o desenvolvimento da Teoria de Miasmas, que relacionava a
transmissão de doenças com ares pútridos, sujos.

RENASCIMENTO

Período de grande avanço científico, uma vez que, em virtude da ruptura do Clero com
política, torna-se possível a realização de estudos mais avançados, como a dissecação de
cadáveres. Ainda era forte a Teoria dos Miasmas, e foram criados códigos sanitários.

ILUMINISMO

A partir da Revolução Industrial, com as mudanças nos modelos de produção, surgiu-se


a chamada Medicina Social, que relacionava a saúde da população com as condições de
vida, extrapolando as barreiras biológicas e relacionando moradia, economia e trabalho
como determinantes da saúde. Apesar de um grande avanço no entendimento da relação
Saúde-Doença, a Medicina Social não obteve apoio na época.

ERA BACTERIOLÓGICA

Apesar de já conhecidos pelos cientistas, foi a partir dessa época que os microrganismos
foram relacionados com o surgimento de doenças. Iniciou-se a Teoria Bacteriológica, que
afirmava que as doenças tinham como única causa a infecção. Apesar de representar um
grande avanço na medicina, retirou o foco da influência dos fatores psicossociais (saúde
mental).
MODELO MULTICAUSAL

Como a Teoria Bacteriológica não foi capaz de explicar a complexidade do


adoecimento, em meados do século XX, outras teorias foram criadas, as quais consideravam
a multicausalidade do processo de adoecimento. Uma das teorias, a História Natural da
Doença, explica o processo saúde-doença, e divide o adoecimento em duas fases: a pré-
patogênese, período anterior ao adoecimento, e a patogênese, que é o momento a partir do
qual a doença já está instalada no ser vivo. A História Natural considera a interação entre
agentes, fatores do ambiente e do indivíduo como partes integrantes do processo de
adoecimento.

A DETERMINAÇÃO SOCIAL DA DOENÇA

Uma nova teoria foi desenvolvida, resgatando alguns preceitos da Medicina social e
com aprofundamento das questões sobre o papel do Estado e da sociedade na saúde das
populações: a Determinação Social do Processo Saúde-Doença.

Determinantes Socias de saúde: fatores sociais, econômicos ou comportamentais que


influenciam a saúde, positiva ou negativamente, e que podem ser influenciados por decisões
políticas ou individuais.

Condicionantes de Saúde: estabelecem limites a uma situação, isto é, condicionam


uma situação a determinados fatores. (Ex.: apenas pessoas de sexo feminino podem
engravidar, logo, o sexo é um fator condicionante).

CONCEITO AMPLO DE SAÚDE

I. Modelo biomédico: O homem funciona como uma máquina, e a doença é um


desarranjo desta ou das partes que a compõem. Esse modelo desconsidera a
complexidade do processo saúde-doença, muito impessoal, centrado no médico como
um “mecânico”.

II. A Organização Mundial da Saúde (OMS) cunhou a seguinte definição: “saúde é o


completo estado de bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de
enfermidade”. Essa definição é tida como utópica, pois o homem nunca será um ser
completamente bem em todas definições.

III. A VIII Conferência Nacional de Saúde definiu a saúde como resultante das condições
de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte,
emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso aos serviços de saúde. Sendo
assim, é principalmente resultado das formas de organização social, de produção, as
quais podem gerar grandes desigualdades nos níveis de vida.
HISTÓRIA DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE NO
BRASIL

DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL ATÉ A CHEGADA DA FAMÍLIA REAL

• As principais doenças eram: Malária, Varíola, Febre Amarela e Hanseníase.


• Não havia assistência à saúde
• A preocupação com a saúde das pessoas no Brasil começou após a vinda da família real
para o Brasil, em 1808
• Santa Casa da Misericórdia (Santos, 1543): Não possuía caráter de hospital, abrigavam
pobres e doentes mentais

DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA ATÉ 1930

• Grandes epidemias (Febre amarela, varíola, peste, etc.) ameaçavam a economia


brasileira
• Médicos formados a partir da teoria bacteriológica convocados para sanear as principais
cidades envolvidas com importação e exportação (Oswaldo Cruz no Rio de Janeiro;
Emílio Ribas em São Paulo)
- Vacinação obrigatória, controle de ratos e insetos.
- Policiais (Polícia sanitária) acompanhavam os agentes de saúde, que coibiam
manifestações e reações da população. Desencadeou a Revolta da Vacina em 1904.
Oswaldo Cruz criou o Departamento Nacional da Saúde (futuro Ministério da Saúde) e o
Instituto Manguinhos/Fiocruz.

• Em 1920, houve a discussão acerca de um sistema de saúde de assistência (Às crianças,


gestantes, primeira infância, higiene, etc.).
• Até 1930, a saúde pública funcionou principalmente na forma de campanhas contra
doenças (E a favor da economia).]
• Médico para ricos, Santas Casas para pobres.

Antigamente os médicos também eram sanitaristas, pois deveriam trabalhar também a higiene

ERA VARGAS

• Serviços de saúde ainda como privilégios, apenas trabalhadores com a carteira assinada
usavam os serviços de saúde do IAP (Instituto de Aposentadoria e Pensões)

DO FINAL DA ERA VARGAS ATÉ O GOLPE MILITAR

• Saúde ainda em campanhas. Assistência à saúde individual por IAP


• Criação do Ministério da Saúde em 1953 (Sem muita autonomia)
DO GOLPE ATÉ À VII CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE

• Saúde como um direito, universalização do acesso à saúde e a participação popular


• A Constituição de 1988 tem seção exclusiva para saúde
• Saúde como um direito de todos e dever do estado
• Acesso Universal e Igualitário. Todas ações de saúde são competência do Ministério de
Saúde

Essa reestruturação resultou no SUS (Sistema Único de Saúde)

REFORMA SANITÁRIA

MARCOS DA REVOLTA SANITÁRIA

• Antecedentes
- III Conferência Nacional de • VII Conferência Nacional de
Saúde (1963): Críticas ao modelo Saúde
vigente; Tema: Municipalização - Projeto de Reforma Sanitária
dos serviços de saúde” - Influenciou o Executivo e
- Previdência entrou em crise Legislativo
explícita, advinda de problemas
políticos e sociais • Participantes
- Técnicos do setor saúde
• Movimento Sanitário - Acadêmicos
- Década de 70 - Secretários de saúde
- Estudo sobre o sistema de saúde - Simpatizantes da discussão de
- Hospital  Rede Básica saúde

OBJETIVOS DA REFORMA SANITÁRIA

• Buscava reverter a lógica da assistência à saúde com os seguintes princípios:


- Universalizar o direito à saúde
- Integralizar as ações de cunho preventivo e curativo
- Promover a saúde
- Descentralizar a gestão administrativa e financeira
- Promover a participação e controle social

• Denunciava a forma de organização do sistema baseada em:


- Crise
- Gastos
- Privilegiamento
- Concentração de renda
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS)

Após a extinção do INAMPS (Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social)

• Constituição de 1988: O SUS foi criado na constituição de 1988 e regulamentado pelas


Leis Nº 8.080/90 (LEI ORGÂNICA DA SAÚDE) e Nº 8.142/90
- Centros e postos de saúde, hospitais (incluindo Universitários), hemocentros, além de
fundações de pesquisa (Como FIOCRUZ e Instituto Vital Brasil)

PRINCÍPIOS DO SUS

• Universalidade: Todos têm acesso aos serviços de saúde ofertados pelo SUS, até
mesmo estrangeiros (Uma vez que estes pagam impostos para estarem aqui)
• Equidade: Tratar desigualmente os desiguais afim de atenuar as diferenças
• Integralidade: Acesso a todos os serviços, em todas as instâncias, sendo prevenção,
tratamento ou reabilitação, de maneira integral (completa)

DIRETRIZES DO SUS

• Regionalização e Hierarquização: Adaptação dos serviços de saúde de acordo com a


região
• Longitudinalidade do cuidado: Cuidado contínuo em todas as fases de vida do
indivíduo
• Ordenação da rede: Sistema esquematizado e organizado
• Resolutividade: Não dispensar o usuário sem assistência
• Coordenação do cuidado: Prevenção, Tratamento e Reabilitação
• Territorialização: Averiguação e estudo de áreas para atender a demanda de
determinados bairros
• Cuidado centrado na pessoa: Humanização
• Participação da comunidade: Voz dos usuários na gestão
• População Adscrita: Atende ao princípio da Universalidade

ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE


Serviços de Saúde são estabelecimentos destinados a promover a saúde do indivíduo, protegê-lo
de doenças e agravos, prevenir e limitar os danos a ele e reabitá-lo quando sua capacidade
física, psíquica ou social for afetada

• VIGILÂNCIA EM SAÚDE:
- Doenças e agravos
- Vigilância sanitária
- Vigilância epidemiológicas

• AÇÕES PROGRAMÁTICAS: Infantil, mental, bucal, do índio...

• ATENÇÃO PRIMÁRIA:
1. Unidades Básicas de Saúde (UBS)
2. Estratégia de Saúde e Família
3. Unidades de Pronto-Atendimento não Referenciadas

PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DO SUS

• Regionalização e Hierarquização: Serviços organizados em níveis de complexidade,


cobrindo uma determinada área geográfica

• Descentralização e Comando Único: Redistribuir poderes e responsabilidades entre os


três níveis de governo, com autonomia em cada esfera

• Participação popular: Conselhos e as Conferências de Saúde

LEIS ORGÂNICAS DA SAÚDE


• Nº 8.080/90: Dispõe sobre condições para a promoção, proteção e recuperação de
saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras
providências
• Nº 8.142/90: Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do SUS e sobre as
transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras
providências

DEMANDAS DO SUS

• DOENÇA: Demanda espontânea


- Se encerra na pessoa
- Ela se percebe doente
- Ela busca atendimento
- Ela atua individualmente
- O Local Principal é o de maior densidade tecnológica

• SAÚDE: Busca ativa


- O coletivo
- Ação de conjunto
- A equipe atua ativamente
- Tem a percepção do meio
- O Local Principal é onde vive a pessoa

HUMANIZAÇÃO DO SUS

“Humanizar se traduz, então, como inclusão das diferenças nos processos de gestão e de
cuidado. Tais como mudanças são construídas não por uma pessoa ou grupo isolado, mas de
forma coletiva e compartilhada. Incluir para estimular a produção de novos modos de cuidar e
novas formas de organizar o trabalho” (PORTAL DA SAÚDE).

• Em 2003, o Ministério da Saúde institui a Política Nacional de Humanização da


Atenção e Gestão do SUS (PNH/HumanizaSUS)
• A PNH/HumanizaSUS foi criada para transformar a relação entre gestores,
trabalhadores e usuários do SUS
• A PNH/HumanizaSUS se pauta em três princípios:
- Transversalidade
- Indissociabilidade entre atenção e a gestão dos processos de produção de saúde
- Protagonismo, corresponsabilidade e autonomia dos sujeitos coletivos
A PNH objetiva cuidar do cuidador, a valorização dos profissionais em saúde, equipes,
qualificação, locais adequados para construção

TRANSVERSALIDADE

Reconhecer as diferentes especialidades e práticas de saúde podem conversar com a experiência


daquele que é assistido. Juntos, esses saberes podem produzir saúde de forma mais
corresponsável

INDISSOCIABILIDADE (INSEPARABILIDADE) ENTRE ATENÇÃO E GESTÃO

Trabalhadores e usuários devem buscar conhecer como funciona a gestão dos serviços e da rede
de saúde, assim como participar ativamente do processo de tomada de decisão nas organizações
de saúde e nas ações de saúde coletiva.

PROTAGONISMO, CORRESPONSABILIDADE E AUTONOMIA DOS SUJEITOS E


COLETIVOS

Qualquer mudança na gestão e atenção é mais concreta construída com a ampliação da


autonomia e vontade das pessoas envolvidas, que compartilham responsabilidades

HUMANIZA SUS

• Busca, na prática, resultados como:

- Redução de filas e do tempo de espera, com ampliação do acesso


- Atendimento acolhedor e resolutivo baseado em critérios de risco
- Implantação de modelo de atenção com responsabilização e vínculo
- Garantia dos direitos dos usuários
- Valorização do trabalho na saúde
- Gestão participativa nos serviços

DIAGNÓSTICO SITUACIONAL

Ferramenta que auxilia conhecer os problemas e as necessidades sociais (saúde, educação


habitação, transporte saneamento, etc.)

Conhecido também como diagnóstico Organizacional:

- Resultado de um processo de coleta, tratamento e análise dos dados colhidos no local onde se
deseja realiza-lo

- Dados oriundos da participação efetiva das pessoas que atuam no local de estudo
- Pode ser considerado como uma das mais importantes ferramentas de gestão

- É uma pesquisa de condições de saúde e risco de uma determinada população, para


posteriormente planejar programações

Objetivos do Diagnóstico Situacional

• Compreender a estrutura da UBS


• Conhecer a área de abrangência da UBS ou ESF
• Conhecer o perfil da comunidade assistida
• Conhecer a metodologia de trabalho das equipes de Estratégia de Saúde e Família (ESF)

O que se pode observar na realidade?

• Não existe diagnóstico situacional


• Ausência de elaboração de projetos de saúde individuais e coletivas para usuários
• Atendimento direcionado a demanda espontânea, o que dificulta a realização de um
plano terapêutico individualizado e humanizado
• Desamparo profissional, desvalorização, número de atendimentos mais importante que
a qualidade
• Baixa participação de profissionais e usuários na gestão
• Acolhimento desrespeitoso por parte de alguns profissionais
• Área física inadequada, o que gera desconforto e irritabilidade
• Desconhecimento sobre a importância de participação em práticas promocionais

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