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Bula Palace Ultra

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PalaceUltra™-S

<Logomarca do produto>
VERIFICAR RESTRIÇÕES DE USO CONSTANTES NA LISTA DE AGROTÓXICOS NO PARANÁ

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 05820


COMPOSIÇÃO:
dimethylammonium (2,4-dichlorophenoxy)acetate
(2,4-D Sal de Dimetilamina) ............................................................................ 481,93 g/L (48,19% m/v)
Equivalente ácido de 2,4-D .............................................................................. 400,00 g/L (40,00 % m/v)
Aminopiralide Sal de Dimetilamina .................................................................. 60,90 g/L (6,09 % m/v)
4-amino-3,6-dichloropyridine-2-carboxylic acid
(Equivalente ácido do Aminopiralide) ................................................................... 50,00 g/L (5,00 % m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................... 619,18 g/L (61,91 % m/v)

GRUPO O HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica do grupo químico Ácido ariloxialcanoico (2,4-D) e Ácido
piridinocarboxílico (Aminopiralide).

GRUPO QUÍMICO: 2,4-D-dimetilamina: Ácido ariloxialcanoico


AMINOPIRALIDE: Ácido piridinocarboxílico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):


Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Alameda Itapecuru, 506 - 2º andar, Bloco B, Parte-1
Alphaville Centro Industrial e Empresarial / Alphaville
CEP: 06454-080 - Barueri/SP - CNPJ: 47.180.625/0001-46
Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


AMINOPIRALIDE ÁCIDO TÉCNICO
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 07006
Dow AgroSciences LLC: 701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da
América
Lier Chemical Co. Ltd.
Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 – China

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 01638803
Atanor S.C.A.: Paula Albarracín de Sarmiento, s/n°, Rio Tercero, Pcia de Córdoba - Argentina
Atul Limited: Atul, 396020, Gujarat - Índia
Dow Agrosciences Southern África (PTY) Ltd: Old Mill Site, Canelands 4341, Durban 4000 - África
do Sul
Polaquimia S.A: Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, 90460, Tlaxcala - México
Dow AgroSciences LLC: 701 Washington Street, Midland, Michigan 48640 - Estados Unidos da
América

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO II


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 019207
Atul Limited: Atul, 396020, Gujarat – Índia

2,4-D ÁCIDO SECO TÉCNICO III


Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 12211

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 1 de 14
Polaquimia S.A: Km 144 Carretera Federal México, Veracruz, 90460, Tlaxcala - México
FORMULADOR:
Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, s/n km 38 - Pq. Santa Delfa
CEP: 07809-105 - Franco da Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Dow AgroSciences de Colombia S.A.


Via Mamonal, km 14 - Departamento de Bolívar - Cartagena – Colômbia

MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 008 - CDA/SP

Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA


AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
Irritante
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 2 de 14
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
PalaceUltra™-S é um herbicida seletivo de ação sistêmica e pós-emergente recomendado para o
controle de plantas infestantes em áreas de pastagem.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:

Cultura Alvo Dose Época de Aplicação

Cheirosa 0,8 L/ha


(Hyptis suaveolens)
Deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando
Fedegoso-branco 1,6 L/ha as plantas infestantes a serem controladas
(Senna obtusifolia) estiverem em pleno processo de
desenvolvimento vegetativo.
Guanxuma 2,0 L/ha
(Sida santaremnensis)
Pastagem
N° máximo de aplicações por ciclo de cultura: 1/ano
Volume de calda:
Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
Aplicação aérea: 50 L/ha
Recomenda-se adicionar 1,0 L/ha de adjuvante tensoativo iônico e não iônico
à calda herbicida em aplicação aérea e 0,3% v/v de adjuvante tensoativo iônico
e não iônico à calda herbicida em aplicação tratorizada (0,3 litros em 99,7 litros
de calda).

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO


PalaceUltra™-S é aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme, e
pulverizado por meio de equipamento tratorizado ou aéreo.

Aplicação terrestre:
- Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na
presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 3 de 14
A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.

Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.

Aplicação aérea:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipo e número de
pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade da aeronave, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 55%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência de orvalho, na
presença de luz solar, evitando período de chuva de até 6 horas após a aplicação
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagens ........................................................................................................................................ 1 dia

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Modalidade de Emprego INTERVALO DE REENTRADA*


Cultura
(Aplicação) 2h de atividades 8h de atividades
Pastagens Pós-emergência 5 dias (1) 23 dias (1)

*A entrada na cultura no período anterior ao intervalo de reentrada somente deve ser realizada com a
utilização pelos trabalhadores de vestimenta simples de trabalho (calça e blusa de manga longa) e os
equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta hidrorrepelente e luvas. Os intervalos de
reentrada podem ser diferentes nas bulas dos produtos formulados caso a empresa registrante tenha
apresentado dados para a realização da avaliação de risco da exposição ocupacional de seu produto
formulado.
(1) Mantido em 24 horas para as situações de aplicações individuais nas plantas que se quer eliminar.

MEDIDAS DE MITIGAÇÃO DE RISCO PARA OS RESIDENTES E TRANSEUNTES DE ÁREAS


PRÓXIMAS DAS CULTURAS COM APLICAÇÃO DO AGROTÓXICO 2,4-D.
É exigida a manutenção de bordadura de, no mínimo, 10 metros livres de aplicação tratorizada de
produtos formulados contendo 2,4-D, conforme resultados da avaliação de risco da exposição de
residentes. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será
obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas
isoladas, a menos de 500 metros do limite externo da plantação.
Não realizar aplicação aérea a menos de 500 metros de povoa� �es, cidades, vilas, bairros e mananciais
de �gua para abastecimento da popula� �o e a menos de 250 metros de mananciais de �gua, moradias
isoladas e agrupamentos de animais.

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 4 de 14
LIMITAÇÕES DE USO:
• O produto só deverá ser aplicado, quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis, tais
como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• Respeitar uma área de bordadura (área não aplicada) mínima de 10 metros entre o local de aplicação
e áreas vizinhas com culturas sensíveis ao 2,4-D.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de
auxina.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de PalaceUltra™-S, para aplicação de
outros produtos, em culturas susceptíveis.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 60 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
sensíveis ao produto.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM


UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:


O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. O manejo de plantas daninhas é
um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas e otimizar o
uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e/ou
informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

GRUPO O HERBICIDA

O produto herbicida PalaceUltra™-S é composto por 2,4-D e Aminopiralide, que apresentam


mecanismo de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencentes ao Grupo O, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas), respectivamente.

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 5 de 14
MINISTÉRIO DA SAÚDE - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA. PRODUTO


PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
• Para aplicação tratorizada: o mesmo indivíduo não pode realizar as atividades de mistura,
abastecimento e aplicação.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
de borracha; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 6 de 14
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a �rea tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do intervalo de 24 horas, o trabalhador
deve utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante
a aplicação.
• Caso necessite entrar na área tratada com produto antes do término do intervalo de reentrada
especificado para cada cultura, o trabalhador deve utilizar vestimenta simples de trabalho
(calça e blusa de manga longa) e os equipamentos de proteção individual (EPI) vestimenta
hidrorrepelente e luvas.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

Nocivo se ingerido.
Pode ser nocivo se inalado.
PERIGO
Provoca moderada irritação à pele.
Provoca lesões oculares graves.

PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a


embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A
pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR PalaceUltra™-S


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 7 de 14
Grupo Químico Aminopiralide: Ácido Piridinocarboxílico
2,4-D: Ácido Ariloxialcanoico
Classe Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Toxicológica

Vias de Oral, inalatória, dérmica e mucosas


Exposição
Toxicocinética Aminopiralide: Estudo realizado em animais de laboratório demostraram que
Aminopiralide é rapidamente absorvido e excretado principalmente através da
urina (t1/2 = 3-4 horas). Aminopiralide é excretado inalterado, sem evidência de
metabolização.
2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é
excretado principalmente através da urina (84 a 94% do 2,4-D administrado, a
excreção é facilitada e acelerada quando a urina está alcalina) e a eliminação
fecal como via secundária de excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração
de 2,4- D foi encontrada nos tecidos e carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.
Mecanismos A toxicidade oral (DL50 oral) e dérmica aguda (DL50 dermal) para ratos foi igual a
de Toxicidade 1.700 mg/kg e > 5.000 mg/kg, respectivamente. Não é esperado efeito adverso pela
exposição inalatória, a CL50 foi maior que 5,03 mg/L (4 horas).
O produto causou opacidade da córnea, irite e conjuntivite em coelhos, havendo
persistência dos sintomas em dois coelhos ao término do estudo (21 dias). Aplicações
tópicas de GF-2678 na pele de coelhos durante quatro horas causou eritemas
discretos bem definidos que se curaram até o décimo dia.
Sintomas e Aminopiralide: Em casos de exposição ocular pode ocorrer irritação nos olhos com
Sinais Clínicos injúria da córnea. A ingestão repetida em grandes quantidades pode provocar efeitos
mínimos no trato gastrointestinal e no fígado.
2,4-D:
Exposição Aguda
A maior parte dos casos fatais envolvem falência renal, acidose metabólica,
desequilíbrio hidroeletrolítico, resultando em uma falência múltipla de órgãos. Pode
ocorrer irritação nos olhos, nariz e boca após contato direto.
Ingestão
Pode ocorrer miose, coma, febre, hipotensão, vômito, taquicardia, bradicardia,
anormalidades no eletrocardiograma, rigidez muscular, insuficiência respiratória,
edema pulmonar e rabdomiólise.
Patofisiologia
Esses agentes são primariamente irritantes, mas foi relatado um caso de alterações
degenerativas das células cerebrais e toxicidade do sistema nervoso central.
Cardiovascular
Na overdose, relatou-se taquicardia, bradicardia, anormalidades no
eletrocardiograma, assistolia, outras disritmias e hipotensão.
Respiratório
Ingestão de grande quantidade pode causar bradipneia, insuficiência respiratória,
hiperventilação ou edema pulmonar. Um odor peculiar é sentido no ar expelido pelo
paciente.
Neurológico
A) Exposição a baixas doses: podem ocorrer, dependendo do composto envolvido,
vertigem, dor de cabeça, mal-estar e parestesias.
B) Exposição a doses elevadas: podem ocorrer, dependendo do composto
envolvido, contrações musculares, espasmos, fraqueza profunda, polineurite e
perda de consciência.
C) Reações idiossincráticas: neuropatias periféricas.
Gastrintestinal
Foram relatados náusea, vômito, diarreia e necrose da mucosa gastrintestinal.
Hepático
Foram relatadas elevações nas enzimas lactato desidrogenase, ASAT e ALAT.
Genitourinário

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 8 de 14
Podem ocorrer albuminúria e porfiria; falência renal devida à rabdomiólise também é
possível.

Sintomas e Hidroeletrolítico
Sinais Clínicos A ingestão de 2,4-D pode levar à hipocalcemia, hipercalemia e hipofosfatemia.
Hematológico
A trombocitopenia é o efeito hematológico primário. A leucopenia também já foi
relatada.
Dermatológico
O contato direto pode causar irritação na pele.
Musculoesquelético
Podem ocorrer espasmos musculares, rigidez muscular, elevação da creatina
quinase e rabdomiólise.
Endócrino
Foi relatada hipoglicemia em casos de intoxicação aguda por 2,4-D. Estudos com
animais mostraram decréscimo nos níveis de T3 e T4, mas esse efeito não foi
relatado em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento O tratamento médico deverá ser sintomático, de acordo com o quadro clínico e à
critério médico, em resposta às reações do paciente. Não há antídoto específico.
Contra- A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
indicações pneumonite química.
Efeitos das Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Aminopiralide: Estudo realizado em animais de laboratório demonstraram que Aminopiralide é
rapidamente absorvido e excretado principalmente através da urina (t1/2= 3-4 horas). Aminopiralide é
excretado inalterado, sem evidência de metabolismo.

Bula_PalaceUltra-S_AGROFIT_2020_04_14 Página 9 de 14
2,4-D: Estudos realizados em animais de laboratório mostraram que o 2,4-D é excretado principalmente
através da urina (84 a 94% do administrado de 2,4-D) e a eliminação fecal como via secundária de
excreção (2 a 11%). Apenas uma pequena fração de 2,4-D administrado foi encontrada nos tecidos e
carcaça (0,4 a 3,0%) após 48 horas.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1.700 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5.000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 5,03 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Três de três animais testados apresentaram eritema bem
definido e edema muito leve a leve. A irritação foi reversível em todos os animais em até 10 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto causou opacidade da córnea, irite e conjuntivite em
todos os animais testados. A irite foi revertida em 7 dias e houve persistência dos sintomas de irite e
conjuntivite em dois coelhos ao término do estudo (21 dias).
Sensibilização cutânea em camundongos: produto não apresentou sensibilização dérmica.
Sensibilização respiratória: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.
Efeitos crônicos:
Aminopiralide: Estudo crônico de laboratório realizado com ratos durante 2 anos apresentou NOEL de
50 mg/kg/dia. A IDA foi determinada como 0,5 mg/kg p.c.
2,4-D: Estudo crônico realizado em animais de laboratório durante 2 anos, apresentou NOEL de 1
mg/kg/dia. Em doses de 45 mg/kg/dia, os rins de animais testados neste estudo tiveram aumento de
peso.
O ingrediente ativo 2,4-D também foi testado em camundongos por período de dezoito meses não
apresentando evidências de carcinogênese. O ingrediente ativo de 2,4-D não apresentou evidência de
teratogênese ou efeitos reprodutivos sobre a prole quando testado em animais, bem como não foi
considerado mutagênico tanto “in vivo” quanto “in vitro”.
A Ingestão Diária Aceitável (IDA) do 2,4-D é 0,01 mg/kg/dia, baseado no NOEL de 1,0 mg/kg/dia
encontrado no estudo dietário em cães e no fator de segurança de 100.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1.1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamentos com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• N�o lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’�gua.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

1.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.

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• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

1.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:


• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa DOW AGROSCIENCES INDUSTRIAL
LTDA., pelo telefone de emergência: 0800 772 2492.
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; respirador mecânico classe P2; viseira e luvas de nitrila).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’�ua. Siga as instru��es abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

1.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E


DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador dev��= estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:


Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;

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- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

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ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU


O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:
O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal antes
de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou a cultura
são permitidos localmente.

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