Soluc 3 A 7 C 3 B 5 Es 20 Das 20 Atividades 20 Do 20 Manual 3 A 20 Biologia

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20manual%3A%20Biologia
Biologia e Geologia (Escola Secundária Gabriel Pereira)

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Biologia 10 – soluções

DOMÍNIO 3 • BIODIVERSIDADE
Pág. 9
1. Floresta (temperada).
2. (A)
3. Os esquilos armazenam sementes (ex.: bolotas) no solo para comerem no inverno. Muitas das
sementes enterradas não são consumidas e podem germinar e originar novas árvores.
4. A introdução antrópica de esquilos-cinzentos no Reino Unido e em Itália conduziu ao declínio das
populações de esquilos-vermelhos. Os esquilos-cinzentos são portadores de um vírus, ao qual são
imunes, mas que é muitas vezes mortal para o esquilo-vermelho. Por estes motivos, deve evitar-se a
introdução de esquilos--cinzentos (espécie exótica) em Portugal.
Pág. 12
1. a) 1.o nível trófico; b) 5.o nível trófico; c) 2.o nível trófico.
2. Fotossíntese.
3. Produtores → Consumidores → DecompositoresProdutores → Decompositores
Pág. 14
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F
2. Plantas do prado → Insetos → Lagarto → Raposa → Águia.
3. É a população de águias. São superpredadores, ou seja, estão no último nível trófico, que dispõe
de muito menos energia/matéria orgânica, uma vez que há perdas de um nível trófico para os níveis
superiores. O facto de os superpredadores terem maior massa corporal e, por isso, necessitarem de
mais alimento do que outros predadores, ajuda a explicar que estes não possam existirem grande
número.
Pág. 15
1. A – 3; B – 4; C – 1; D – 2; E – 5.
2. Pelo e glândulas mamárias.
3. Existe uma grande variedade de mamíferos de espécies diferentes, com morfologias e hábitos
alimentares também distintos.
Pág. 16
1. É um sistema costeiro que reúne uma grande diversidade de ecossistemas e de habitats e espécies
e, consequentemente, uma grande diversidade genética.
2. Duas das seguintes: A ria é usada por muitas espécies de aves migratórias e residentes. É também
uma zona de reprodução de muitas espécies de peixes marinhos. A elevada biodiversidade dos seus
ecossistemas proporciona uma importante fonte de rendimento (ex.: pesca e turismo) para a
população local.
3. Ao restabelecer a comunicação da ria com o mar, a ação humana provocou um aumento da
diversidade de habitats e da biodiversidade, promovendo também o desenvolvimento económico
(pesca, turismo), entre outros exemplos de consequências positivas. Devido à ação humana, as

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alterações climáticas e o assoreamento podem fazer subir o nível do mar e agravar o risco de cheias,
o que trará consequências negativas para os ecossistemas.
Pág. 17
1. Os corais.
2. As cicadácias.
3. Os anfíbios.
Pág. 20
1. F – I – C – E – B – A – G – H – D
2. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F
3. (C)
4. (D)
5. (D)
6. (B)
7. (A)
8. (B)
9. (C)
10. (D)
Pág. 23
1. Ameaçado de extinção.
2. Uma espécie «guarda--chuva» é uma espécie cuja proteção implica a proteção de outras. Sendo o
lince-ibérico um predador de topo, para proteger esta espécie temos de proteger também as suas
presas (coelho-bravo) e os seus habitats, o que implica a proteção de várias outras espécies. Pode-se
assim concluir que o lince-ibérico é uma espécie «guarda-chuva».
3. A espécie autóctone é o tritão-de-ventre-laranja, e a exótica é a perca-sol.
4. A perca-sol foi introduzida e, com ela, o iridovírus, que acabou por infetar a população de tritões.
Pág. 24
5. Os predadores de topo dependem da existência de outros níveis tróficos. A presença de lobos
implica a existência de várias populações de presas. Logo, a sua existência em grande número mostra
que o ecossistema está recuperado.
6. O aumento da população de lobos está a levar à sua saída de zona de Chernobyl. Não se sabe se
os lobos foram afetados pela radiação nem que consequências podem ter cruzamentos entre estes
lobos e os de outras populações.
7. Os cavalos-marinhos têm fraca mobilidade e são muito sensíveis a alterações do seu habitat.
8. Podem ser propostas duas das seguintes medidas: preservação do habitat; interdição à navegação
nas zonas de maior concentração destes animais; combate à pesca ilegal; controlo de emissões
poluentes.
Pág. 28
Grupo I
1. (B)

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2. (D)
3. (A)
4. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) V
5. (C)
6. (D)
Pág. 29
Grupo I (cont.)
7. (a) – 3; (b) – 5; (c) – 1
8. Os fungos são decompositores, alimentando-se a partir da matéria orgânica que transformam em
mineral. Ao serem transportados pelos insetos e depositados nos buracos escavados nostroncos dos
sobreiros,facilmente obtêm matériaorgânica para a suaalimentação.
Pág. 30
Grupo II
1. (A)
2. (D)
Pág. 31
Grupo II (cont.)
3. (A)
4. (C)
5. (C)
6. (C)
7. (B)
8. A biomassa de D.galeata diminui ao longo de 30 dias com o aumento da salinidade, enquanto S.
vetulus diminui, mas com o aumento para 1,5 g/L de NaCl a espécie já não é mais afetada, ao
contrário do que acontece com as dáfnias, que são menos afetadas na concentração menor, mas
muito mais afetadas na concentração maior. A espécie que resistiria melhor a uma alteração
climática associada a um aumento da salinidade seria S. vetulus.
Pág. 33
1. Água.
2. (B)
3. DNA, proteínas, lípidos e hidratos de carbono.
4. Para que um ovo fecundado se transforme num pinto é necessário que a célula inicial sofra
divisões contínuas e origine um ser multicelular. É o DNA que codifica este processo de divisão. As
outras moléculas orgânicas servem como fonte de nutrientes (para a construção das novas células) e
de energia (para todo o processo).
Pág. 37
1. Mitocôndrias, cloropastos, maioria das bactérias, núcleo, maioria das células de plantas e animais.
2. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F

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3. Como o olho humano distingue pormenores entre dois pontos até 0,1mm, o ovo de um peixe e o
de uma ave são células visíveis a olho nu, pois têm mais do que 0,1 mm. Contudo, só é possível
observar a maioria das células utilizando o MOC ou o microscópio eletrónico.
Pág. 38
1. a) Procariontes: F Eucariontes: A, B, C, D, E
b) Unicelulares: D, F Multicelulares: A, B, C, E
1.1 Presença/ausência de núcleo e número de células.
Pág. 39
1. As células procarióticas e as células eucarióticas vegetais.
2. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F
3. Nas células procarióticas, o DNA encontra-se disperso no citoplasma, formando o nucleoide; nas
células eucarióticas, tanto animais como vegetais, o DNA localiza-se no interior do núcleo.
Pág. 45
1. Através da presença de parede celular (corada com soluto de Lugol) e de cloroplastos (na elódea).
2. A parede celular assegura a forma, a proteção e o suporte das células vegetais.
3. Têm todas a mesma estrutura, o que revela uma função idêntica.
4. Os movimentos de ciclose garantem que os cloroplastos podem captara luz de forma mais eficaz e,
assim, assegurar a realização da fotossíntese.
5. Na infusão há seres vivos procariontes (unicelulares) e eucariontes (uni ou pluricelulares). Desta
forma, é possível encontrar diferenças nestes seres vivos, tanto na sua morfologia, como na sua
organização.
6. Utilizando o MOC, recorrendo a material biológico diverso e a técnicas de coloração específicas
para corar diferentes estruturas.
Pág. 46
1. (A)
2. (D)
3. (C)
4. (C)
5. (A)
6. (B)
7. (D)
8. (B)
9. (A) 3; (B) 1; (C) 1; (D) 2; (E) 2, 3; (F) 2, 3
10. (C)
Pág. 48
1. É a polaridade.
2. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F

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3. Como nas folhas há perda de água por evaporação, a energia libertada por este fenómeno faz
baixar a temperatura da folha.
Pág. 49
1. Nas reações de hidrólise obtêm-se monómeros a partir de polímeros, com gasto de uma molécula
de água por cada ligação quebrada. Nas reações de polimerização obtêm-se polímeros a partir da
união de monómeros, com libertação de uma molécula de água porcada monómero adicionado.
2. Reação de hidrólise ou despolimerização.
3. Os alimentos ingeridos sofrem digestão/hidrólise, e os seus polímeros são transformados em
monómeros. Para a construção de novas células são necessários novos polímeros, obtidos a partir da
união de monómeros provenientes da digestão.
Pág. 50
1. Nas reações de hidrólise obtêm-se monómeros a partir de polímeros, com gasto de uma molécula
de água por cada ligação quebrada. Nas reações de polimerização obtêm-se polímeros a partir da
união de monómeros, com libertação de uma molécula de água porcada monómero adicionado.
2. Reação de hidrólise ou despolimerização.
3. Os alimentos ingeridos sofrem digestão/hidrólise, e os seus polímeros são transformados em
monómeros. Para a construção de novas células são necessários novos polímeros, obtidos a partir da
união de monómeros provenientes da digestão.
Pág. 51
1. Gliceraldeído: C3H6O3
Ribose: C5H10O5
Glicose: C6H12O6
2. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V
3. De acordo com a fórmula geral, nos glícidos, a proporção de H e O é igual à da molécula de água,
isto é 2:1 (hidrato). Isto é válido para todos os monómeros apresentados na figura à exceção da
desoxirribose (C5H10O4). Desta forma, é abusivo generalizar que todos os glícidos são hidratos de
carbono.
Pág. 55
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V
2. O colesterol entra na constituição das membranas das células animais e é o precursor das
hormonas sexuais.
Pág. 56
1. 8.
2. 7.
3. No grupo R (ou cadeia lateral).
4. Cada aminoácido permite duas ligações peptídicas (uma pelo grupo amina e outra pelo grupo
carboxilo). Como cada a.a. só pode estabelecer duas ligações peptídicas, eles só se poderão ligar
numa cadeia linear.
Pág. 57
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V

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2. A mudança de sequência de a.a. de uma proteína provoca uma alteração na sua estrutura
primária. Cada nível estrutural seguinte é condicionado pela alteração na estrutura primária. Assim,
as modificações nas diferentes estruturas provocam uma mudança na forma e, consequentemente,
condicionam a função.
Pág. 59
1. Glicosídica.
2. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F
3. Segundo os gráficos, as enzimas baixam a energia de ativação de uma reação. Com energias de
ativação mais baixas, as reações necessárias ao organismo ocorrem mais facilmente e mais
rapidamente.
Pág. 60
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V
2. Para formar ou quebrar ligações.
3. A enzima estabelece uma relação com o substrato, degradando-o e convertendo-o em produtos,
sem se consumir na reação que catalisa. Os produtos são libertados e a enzima fica livre para se ligar
a outro substrato. Como a enzima está sempre a degradar o substrato fornecido, basta uma pequena
quantidade de enzimas para catalisar uma grande quantidade de reações.
Pág. 62
2. Ligações fosfodiéstere de hidrogénio.
3. A – vem de ácido; N –nucleico; D ou R – consoante possuem desoxirribose ou ribose,
respetivamente. (São usadas as siglas em inglês por serem internacionais.)
4. Os ácidos nucleicos são compostos por nucleótidos. Um nucleótido é constituído por uma
pentose, uma base nitrogenada e um grupo fosfato. O DNA e o RNA têm pentoses diferentes – a
única diferença entre elas é num átomo de oxigénio: a pentose do RNA tem mais um oxigénio.
Pág. 63
1. (B)
2. (C)
3. (A)
4. (B)
5. E – A – C – B – D
6. (B)
7. (D)
8. (C)
9. (D)
10. (D)
Pág. 64
1. Proteínas.
2. Reação de despolimerização.

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3. Por exemplo: menor consumo de petróleo, menor produção de resíduos, menor necessidade de
reciclagem tradicional, menos plástico nos oceanos.
Pág. 65
1. A intolerância à lactose deve-se à incapacidade de digerir a lactose, pelo facto de existir uma
quantidade insuficiente de lactase. Esta enzima permite a- hidrólise da lactose em glicose e
galactose, que são absorvidas pelo organismo.
2. Dependendo do seu grau de intolerância à lactose, as pessoas devem moderar o seu consumo, de
forma a diminuir a intensidade e a frequência dos sintomas desta doença.
Pág. 68
Grupo I
1. Permite evidencia restruturas celulares que, depois de sujeitas a radiação UV, emitem luz visível,
tornando as imagens mais nítidas e com maior contraste.
2. (C)
Pág. 69
Grupo I (cont.)
3. (B)
4. (A)
5. (D)
6. (B)
7. (a) – (5); (b) – (2); (c) – (4)
8. A microscopia ótica de fluorescência permite evidenciar certas estruturas celulares que depois de
submetidas a radiações UV passam a emitir luz visível. As técnicas de microscopia ótica que podem
ser consideradas análogas a esta microscopia são os processos de coloração que usam corantes
específicos para cada estrutura celular. Sem estes corantes, a maioria das estruturas celulares são
transparentes e, portanto, invisíveis, mesmo ao MOC.
Pág. 71
Grupo II
1. (B)
2. (D)
3. (D)
4. (A)
5. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F
6. (B)
7. (a) – (3); (b) – (1); (c) – (2)
8. Não havendo marcação de proteínas anómalas, não existe destruição destas nos proteassomas. A
acumulação de proteínas anómalas pode levar ao aparecimento de doenças degenerativas como
Alzheimer e Parkinson.

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DOMÍNIO 4 • OBTENÇÃO DE MATÉRIA


Pág. 73
1. As membranas celulares regulam o transporte de iões e de moléculas para dentro e para fora das
células.
2. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) F
3. Os jovens necessitam de mais ferro no organismo do que os adultos, pois encontram-se em
crescimento. A carência de ferro provoca anemia. Na adolescência é preferível ter ferro a mais do
que amenos, uma vez que o ferro é um nutriente essencial, tal como alguns aminoácidos. O
organismo não consegue produzir os nutrientes essenciais.
4. O ferro e as proteínas são nutrientes importantes para o bom funcionamento do organismo. Como
estas pessoas não consomem alimentos de origem animal, que são a principal fonte destes
nutrientes, devem ter o cuidado de ingerir alimentos de origem vegetal que sejam ricos nesses
nutrientes, como é o caso das leguminosas.
Pág. 74
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F
2. A nutrição dos fungos e das bactérias é feita por absorção, o que envolve a digestão de matéria
orgânica do meio, que assim é decomposta. A decomposição é indispensável para a reciclagem da
matéria nos ecossistemas.
Pág. 75
1. Nos macroconsumidores, a digestão ocorre no interior do tubo digestivo ou dentro de vacúolos
digestivos porque as enzimas poderiam hidrolisar os compostos orgânicos das próprias células, o que
levaria à sua destruição e à consequente destruição do organismo.
Pág. 77
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V
2. A cavidade gastrovascular exerce, simultaneamente, a função de cavidade digestiva e de
distribuição de nutrientes a todas as células do organismo.
3. Nas cavidades internas das esponjas não atuam enzimas digestivas, sendo a digestão
exclusivamente intracelular.
Pág. 78
1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) F
2. As glândulas digestivas produzem grandes quantidades de sucos digestivos que contêm enzimas e
tornam mais eficaz e rápida a digestão, principalmente a química.
3. Cada enzima tem um pH ótimo de atuação. As enzimas que atuam no estômago têm o pH ótimo
de atuação em meio ácido. Como no intestino o meio é alcalino, essas enzimas deixam de atuar.
Pág. 80
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V
2. Apesar de ser classificado como um carnívoro, o texugo tem um leque alimentar muito vasto. A
digestão de matéria vegetal é conseguida através da microbiota presente no ceco que, por isso, é
mais desenvolvido.
3. A divergência do ceco em relação ao tubo digestivo explica-se pela necessidade de a microbiota
não ser arrastada para o exterior conjuntamente com os excrementos.

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Pág. 82
1. (C)
2. B – D – C – E – A
3. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V
4. (C)
5. (B)
6. (D)
7. (D)
8. (A) V; (B) V; (C) V; (D) V; (E) F
9. (B)
10. (A)
Pág. 84
1. Na membrana plasmática existem dois tipos de proteínas: as intrínsecas, que estão integradas na
bicamada fosfolipídica, e as periféricas, que estão ligadas à superfície externa da bicamada
fosfolipídica ou à parte hidrofílica de proteínas intrínsecas por ligações químicas fracas. Desta forma,
só as proteínas periféricas podem ser retiradas da membrana sem a destruir.
2. Como os fosfolípidos são constituídos por uma região polar (cabeças) e outra apolar (caudas), eles
organizam-se em bicamada para protegeras caudas hidrofóbicas da água e, ao mesmo tempo, expor
à água as cabeças hidrofílicas.
Pág. 85
1. Pode inferir-se que têm a mesma constituição básica.
2. A experiência de Frye e Edidin prova que as proteínas membranares se podem mover
lateralmente. Os resultados desta experiência permitem concluir que as proteínas membranares e os
fosfolípidos não apresentam posições fixas, o que confirma a designação para a membrana de
mosaico fluído.
Pág. 86
1. As proteínas 1 e 6 estão limitadas nos seus movimentos por estarem ligadas a proteínas de outras
células ou a filamentos proteicos (do citoesqueleto e/ou da matriz extracelular).
Pág. 87
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V
2. Se a membrana é permeável à substância em questão, isso significa que essa substância atravessa
a membrana; quanto maior fora sua concentração numa das faces da membrana, mais rapidamente
esta é atravessada pela substância, até se atingir o equilíbrio de concentração entre as duas faces.
Pág. 90
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V
2. O movimento da água através da membrana celular, que se designa osmose, ocorre do meio
hipotónico para o hipertónico, ou seja, ocorre em função das concentrações totais de solutos nos
meios extracelular e intracelular.
3. Como as moléculas de água têm dificuldade em atravessar a bicamada fosfolipídica, por serem
polares, cabe às aquaporinas facilitar a entrada e a saída de água das células.

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Pág. 91
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V
2. D – E – C – B – A
Pág. 94
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V
2. O transporte ativo permite a entrada de nutrientes para a célula, mesmo que estes se encontrem
em maior concentração no seu interior, e a expulsão de substâncias tóxicas (resíduos metabólicos),
mesmo que eles estejam em maior concentração no exterior.
Pág. 97
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V
2. Só o retículo que possui ribossomas na sua superfície externa – RER – é capaz de sintetizar
proteínas.
Pág. 98
1. (A) F; (B) V; (C) V
2. A autofagia é um processo que permite a digestão de organelos envelhecidos ou não funcionais da
célula, transformando os seus constituintes em moléculas que podem ser novamente utilizadas pela
célula.
Pág. 101
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) F
2. (A)
3. (A)
4. (C)
5. (C)
6. (D)
7. (a) – (3); (b) – (2); (c) – (4)
8. (A)
9. (D)
10. (A)
Pág. 104
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V; (F) V
2. Quando se atinge o limiar de ação, há uma abertura abrupta de canais de sódio que é dependente
da voltagem atingida (-55 mV). Esse fluxo de cargas positivas para o interior do neurónio causa uma
inversão da polaridade da membrana (+30 mV).
3. O fecho dos canais de sódio, a abertura dos canais de potássio e o funcionamento da bomba de
sódio-potássio.
Pág. 105
1. Depois de gerado um potencial de ação numa determinada região, o valor de potencial de
membrana obriga à abertura de canais de sódio na vizinhança.

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2. O potencial de ação gera-se inicialmente nas dendrites e passa para o corpo celular do neurónio.
Como após a geração de um potencial de ação numa região, a mesma fica refratária, só na região
seguinte se podem abrir os canais de sódio e, desta forma, o impulso nervoso é propagado sempre
no sentido da arborização terminal do axónio.
Pág. 107
1. Difusão facilitada (canais iónicos); transporte ativo (bomba Na + /K+); exocitose; endocitose.
Pág. 108
1. (B)
2. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F; (F) F
3. (B)
4. (A)
5. C – D – E – B – A
6. (D)
7. (A)
8. (C)
9. (C)
10. D – E – A – B – C
Pág. 109
1. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F
2. O cotransporte da sacarose necessita de um gradiente de protões que é assegurado por uma
bomba de protões. Para que esta bomba funcione é necessário ATP. Se a produção de ATP for inibida,
a bomba de protões não funciona e o cotransporte da sacarose não acontece.
3. Devido ao funcionamento da bomba de sódio-potássio, o Na + é transportado para o meio
extracelular contra o gradiente de concentração. A manutenção desse gradiente permite que iões
Na+ se acoplem ao cotransportador de glicose, o que possibilita o cotransporte de glicose e de Na +
para o interior da célula.
Pág. 113
Grupo I
1. (D)
2. (C)
3. (A)
4. (A)
5. (B)
6. (a) – (3); (b) – (2); (c) – (4)
7. Os polifenóis são moléculas que se ligam às proteínas solúveis, precipitando-as, o que impede a
sua digestão e absorção. As minhocas produzem drilodefensinas, que estão concentradas sobretudo
no início do tubo digestivo. As drilodefensinas impedem que os polifenóis insolubilizem as proteínas.
Desta forma, as enzimas digestivas produzidas pelas minhocas podem degradar as proteínas das
folhas, hidrolisando-as em aminoácidos, que posteriormente são absorvidos. As folhas com

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polifenóis, que não servem de alimento aos herbívoros, acumular-se-iam no solo caso não existissem
minhocas.
Pág. 115
Grupo II
1. Endocitose mediada por recetores.
2. Lípidos, RNA, aminoácidos e proteínas.
3. (D)
4. (C)
5. (C)
6. (a) – (3); (b) – (2); (c) – (1)
7. A membrana das células é constituída fundamentalmente por fosfolípidos (e proteínas) e é fluida.
Os vírus têm um invólucro com a mesma constituição da membrana, que adquirem no momento da
exocitose. Assim, após a ligação do vírus à membrana da célula, torna-se facilitada a sua fusão, uma
vez que a composição é a mesma e pelo facto existir na membrana das células humanas a enzima
ACE2.
Pág. 117
Grupo III
1. Um grupo com leveduras que possuam as enzimas que realizam a digestão.
2. (C)
3. (A)
4. (D)
5. (C)
6. D – C – E – A – B
7. As leveduras são células eucariontes, tal como as células humanas, e possuem enzimas que
permitem a reciclagem de pequenas estruturas celulares. Considerando que as leveduras possuem
estruturas com uma função semelhante à dos lisossomas, ou seja, a de autofagia, estudando-as foi
possível compreender o processo de autofagia nas células humanas.
Pág. 119
Grupo IV
1. (C)
2. (D)
3. (D)
4. (A)
5. A – D – C – E – B
6. (a) – (1); (b) – (3); (c) – (4)
7. Temperaturas acima dos 41,7 °C provocam a desnaturação, com a quebradas pontes de hidrogénio
das proteínas da membrana, como é o caso dos canais de sódio, que perdem a sua estrutura
tridimensional /conformação. Como a sua função depende da estrutura, também perdem a

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capacidade de transportar o sódio. Ao não realizarem a difusão facilitada de sódio para o interior do
neurónio, este não despolariza e, assim, o impulso nervoso não é gerado.
Pág. 121
1. Cianobactérias.
2. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F; (F) F; (G) V
3. As cianobactérias revolucionaram a biosfera por causa da «invenção» da fotossíntese. Por um
lado, ao realizarem a fotossíntese, libertaram oxigénio para a atmosfera, dando origem à camada de
ozono e à colonização do ambiente terrestre por organismos sensíveis à radiação UV. Por outro lado,
a fotossíntese permitiu a produção de matéria orgânica e, com isso, o desenvolvimento dos
ecossistemas atuais. No entanto, também causaram a extinção de muitos organismos para os quais o
oxigénio é um gás tóxico.
4. Respiração aeróbia.
Pág. 125
1. (A) F; (B) V; (C) V
2. As membranas biológicas são maioritariamente constituídas por uma bicamada fosfolipídica e por
proteínas que possuem um caráter anfipático (com uma região polar e outra apolar). Como as
clorofilas também possuem regiões apolares, aderem à bicamada fosfolipídica dos tilacoides.
Pág. 126
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V; (E) V
2. Quais os comprimentos de onda da luz visível mais eficientes para a fotossíntese?
3. A luz com diferentes comprimentos de onda.
4. Realizar a mesma experiência com luz visível não decomposta nos diferentes comprimentos de
onda.
5. O espetro de ação é semelhante ao espetro de absorção, pois as radiações mais absorvidas
correspondem àquelas em que a taxa fotossintética é maior. Este facto já tinha sido confirmado pelos
resultados da experiência de Engelmann, na qual a distribuição preferencial das bactérias aeróbias
revela uma maior libertação de oxigénio nos comprimentos de onda azul-violeta e vermelho-laranja
e, portanto, uma maior taxa fotossintética.
Pág. 128
1. Ribose, grupo fosfato e adenina.
2. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V
Pág. 129
1. (D)
2. (B)
3. (C)
4. (D)
5. (C)
6. (A)
7. (B)
8. (D)

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9. (D)
10. (A)
Pág. 132
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V; (F) F
2. (a) – (4), (8); (b) – (2), (5); (c) – (1), (7); (d) – (3), (6)
Pág. 133
1. Redução, ou não, do 2,6-DCF, apresentando-se respetivamente incolor ou com coloração azul.
2. NADP+.
3. No tubo 3, o 2,6-DCF não foi reduzido, uma vez que, ao não ser exposto à luz, não aconteceu a
fase fotoquímica da fotossíntese. No tubo 5, também não se verificou a redução do 2,6-DCF, uma vez
que as membranas dos tilacoides, sendo essencialmente lipídicas, foram destruídas pelo detergente.
4. O herbicida DCMU bloqueia a cadeia transportadora de eletrões, e, portanto, impede a redução
do 2,6-DCF.
5. Apenas cloroplastos intactos podem transferir eletrões para moléculas aceitadoras. / A fase
fotoquímica só se realiza em cloroplastos intactos.
6. O herbicida DCMU atua bloqueando a cadeia transportadora de eletrões –CTE – durante a fase
fotoquímica. Com a CTE bloqueada, não há transporte de eletrões e, deste modo, a formação de
NADPH também fica bloqueada. Uma vez que não há a formação de moléculas essenciais à produção
de matéria orgânica, isso levará à inibição do crescimento ou mesmo à morte das plantas.
Pág. 135
1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V
2. A – E – B – C – F – D
3. Moléculas que são oxidadas: NADPH; moléculas que são reduzidas: CO2, compostos com três
carbonos.
4. Como é a enzima que permite a fixação do carbono e, como os seres vivos são constituídos por
moléculas orgânicas à base de carbono, praticamente toda a vida depende direta ou indiretamente
dela.
Pág. 136
1. Permite seguir o percurso dos átomos de carbono e a sua incorporação nas diversas moléculas
formadas durante o ciclo de Calvin.
2. Após um período de incubação, as algas eram abruptamente colocadas numa solução de álcool
aquecido para inibir a atividade enzimática e parar as reações que estivessem a ocorrer. Assim,
verificou-se que ao longo do tempo existiam diversas moléculas que eram formadas em tempos
distintos. As moléculas formadas tinham «no seu esqueleto» átomos de carbono que resultaram da
utilização do CO2 marcado inicialmente e que permitiu seguir o percurso ao longo do ciclo,
identificando-se as diferentes moléculas formadas.
3. Aminoácidos – prótidos; Açúcares – glícidos; 3PG – ácidos orgânicos; G3P – aldeídos.
Pág. 137
1. (B)
2. (A)
3. (C)

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4. (D)
5. (C)
6. (A)
7. (D)
8. (B)
9. A – C – E – B – F – D
10. (D)
Pág. 138
1. a) Van Helmont.
b) A origem do oxigénio foi provada com a utilização de oxigénio radioativo presente na molécula de
água pelos cientistas Ruben e Kamen.
c) As bactérias sulfurosas.
d) Em 1940.
2. C – B – E – A – D
3. É através da fotossíntese que é produzida a matéria orgânica que circula na maioria das cadeias
alimentares, e que está na base da produção de alimentos para o ser humano. A fotossíntese é o
único processo natural que repõe O2 na atmosfera. Ao fixar CO2, a fotossíntese contribui para a
diminuição da concentração de gases com efeito de estufa na atmosfera.
Pág. 142
Grupo I
1. (C)
2. É o grupo número 4.
3. (D)
Pág. 143
Grupo I (cont.)
4. (B)
5. (a) – (1), (2), (5); (b) – (6), (7); (c) – (3), (4)
6. (A)
7. (D)
8. (A)
9. A H2O e o CO2 permitem a síntese de compostos ternários (C, H, O), como os glícidos e alguns
lípidos. O uso de fertilizantes fornece o nitrogénio, necessário à síntese de aminoácidos (monómeros
das proteínas) e de bases azotadas (componentes dos nucleótidos), e o fósforo, que é indispensável à
produção de fosfolípidos e nucleótidos. São assim fornecidos os elementos químicos básicos para a
constituição dos quatro tipos de biomoléculas.

Pág. 145

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Grupo II
1. Variáveis independentes: distância à luz/intensidade luminosa; variável dependente: pH.
2. (A)
3. (D)
4. (B)
5. (A)
6. (C)
7. Quanto mais distantes estiverem os frascos da fonte de luz, menor será a intensidade luminosa
recebida e menor é também o pH.
8. Expor o frasco à luz durante mais do que três horas e a uma distância igual a 25 cm. Dessa forma,
garantia-se que, como resultado da fotossíntese, se consumisse mais CO 2 o que faria aumentar o pH
para um valor igual ou superior a 9.2.
DOMÍNIO 5 • DISTRIBUIÇÃO DE MATÉRIA
Pág. 147
1. Transpiração foliar ou evapotranspiração.
2. (A) V; (B) F; (C) F; (D) F; (E) V; (F) V
3. A fotossíntese.
4. No texto há referência ao transporte da água se efetuar, desde o solo até às folhas, contrariando a
forçada gravidade.
5. A transpiração das plantas; refresca e humidifica o ar em seu redor, é responsável por parte da
precipitação e regula a temperatura atmosférica.
Pág. 148
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) F
2. A seiva xilémica tem de ascender desde a raiz até às folhas (e flores e frutos), pois a água
disponível para as plantas encontra-se no solo.
A seiva floémica, rica em compostos orgânicos, é produzida nos órgãos fotossintéticos e tem de ser
distribuída por todos os outros.
Havendo dois tipos de fluídos (seivas), que têm composição diferente e que circulam
maioritariamente em sentidos opostos, torna-se necessário que sejam transportados em vasos
distintos.
Pág. 150
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V; (G) F; (H) V
Pág. 152
1. Transporte ativo (de iões).
2. Aumento da área de absorção.
3. Uma vez que a membrana plasmática apresenta uma permeabilidade baixa aos iões (que são
moléculas com carga que não atravessam a região hidrofóbica da membrana), estes só a conseguem
atravessar por transporte mediado, ou seja, através de proteínas transmembranares.
Pág. 153

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1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V; (F) F; (G) V


2. Na endoderme, a via apoplástica está bloqueada pela presença de suberina. Assim, os solutos só
podem atravessar esta camada através das membranas das suas células que controlam a sua entrada
por proteínas específicas. Desta forma, apenas alguns solutos irão constituir a seiva xilémica. A água
só entra no xilema por osmose.
Pág. 154
1. (D)
2. Como foi utlizada unicamente uma espécie de plantas não se pode generalizar para outras. Além
disso, estes ensaios não são experiências controladas, uma vez que não existem dispositivos de
controlo.
Pág. 155
1. a) transporte ativo
b) diminui
c) passiva
d) potencial hídrico
e) gutação
Pág. 157
1. C – B – A – D – E
2. A adesão das moléculas de água, através das ligações de hidrogénio, às paredes do xilema impede
que a coluna de água colapse pela gravidade. A coesão entre as moléculas de água resultadas
ligações de hidrogénio que as moléculas estabelecem entre si e leva à formação de uma coluna
hídrica contínua, garantindo a corrente de transpiração, que se for quebrada interrompe o fluxo.
Pág. 158
1. Os órgãos não fotossintéticos (raiz), ou com grande necessidade de energia (frutos), dependem
dos compostos produzidos nas folhas, que são os principais órgãos fotossintéticos.
2. 1 h – folha; 12 h – vagem (fruto) e raiz.
3. Pode inferir-se que a seiva floémica pode ser translocada em sentido ascendente e descendente.
Pág. 159
1. B – H – F – D – C – A – E – G
Pág. 163
1. A membrana A é- semipermeável, não se deixando atravessar pela sacarose, mas deixando passar
água e dicromato de potássio.
2. Dentro da membrana A existe uma maior concentração de sacarose, relativamente à solução do
gobelé. Desta forma, a pressão osmótica dentro da membrana é superior à verificada no interior do
gobelé. Isto provoca a entrada de água por osmose e, consequentemente, uma subida da solução
corada ao longo do tubo em U.
3. No final da experiência, a sacarose estará presente na membrana B.
4. Gobelé + membrana A – fonte (ex.: folhas); Tubo em U – floema/tubo crivoso; Gobelé + membrana
B – sumidouro/órgão de consumo/reserva (ex.: raiz); Solução corada – seiva floémica.
Pág. 164

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1. (C)
2. (D)
3. (B)
4. (C)
5. (a) – (3), (5); (b) – (2), (6), (7); (c) – (1), (4)
6. (D)
7. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) F; (F) V
8. (A)
9. (C)
10. (B)
Pág. 165
1. Os traqueídos são as únicas células funcionais que existem em todas as plantas vasculares e são as
únicas que as coníferas possuem.
2. Conseguem reduzir o seu metabolismo e, quando a água do solo congela, bloqueiam a
transpiração. Além disso, têm as folhas em forma de agulhas rígidas que evitam a desidratação e não
murcham.
3. O xilema das árvores com flor é constituído, além dos traqueídos, por vasos xilémicos que, num
xilema mais maduro, praticamente não tem paredes transversais e, como tal, permite a
movimentação da coluna hídrica de forma mais eficaz.
Pág. 166
1. Estilete.
2. Por um lado, as plantas têm de preservar a seiva floémica, que é o seu alimento e, por outro lado,
uma vez que a seiva floémica circula nos sentidos ascendente e descendente, a infeção local dos
tubos crivosos poder-se-ia propagara toda a planta.
3. A seiva floémica continua a sair através do estilete cortado por se encontrar sob pressão nos tubos
crivosos, como explica o modelo do fluxo de massa sob pressão.
Pág. 169
Grupo I
1. (A)
2. (D)
3. (B)
4. (C)
5. E – B – D – C – A
6. (C)
7. (B)
8. Se a infeção fúngica afetar muitos vasos xilémicos, a resposta (tilose) vai bloquear a circulação no
xilema e impedir a chegada de água aos ramos, matando a planta (por murchidão vascular, como
aconteceria com o desenvolvimento dos fungos).
Pág. 171

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Grupo II
1. (C)
2. (B)
3. O milho.
4. (D)
5. (A)
6. D – E – A – C – F – B
7. (D)
8. Os dados da figura mostram que, na ausência de rega, o algodoeiro diminui a taxa de fotossíntese,
havendo assim menor produção de açúcares (e de outras biomoléculas, como os aminoácidos),
necessários para o crescimento de novos ramos e raízes; há também diminuição da velocidade de
deslocação da seiva floémica. Ou seja, chega menos matéria orgânica aos órgãos de consumo, onde
deveria ocorrer o crescimento, que fica assim comprometido.
Pág. 173
1. Coração, vasos sanguíneos (artérias, capilares e veias) e sangue.
2. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V; (E) V
3. Se 5,04 L de sangue saem do ventrículo esquerdo num minuto (60 segundos), então
proporcionalmente os 4,9 L de sangue existentes no organismo são bombeados por esse ventrículo
em x segundos.
5,04 L ––––– 60 s
4,9 L ––––– x
Logo: x = (4,9 × 60) / 5,04 ≈ 58 s.
4. Numa situação como a descrita, os batimentos cardíacos aumentam, ou seja, o tempo que
demoraria seria menor.
5. O coração poupa energia quando o organismo está em repouso, baixando o número de
batimentos cardíacos (frequência cardíaca). Quando a atividade aumenta, o simultâneo aumento da
frequência cardíaca garante, por exemplo, a distribuição demais oxigénio.
Pág. 175
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F
2. O sistema gastrovascular intervém no processo digestivo mas, dada a sua estrutura, também
permite: a distribuição de nutrientes, a difusão de gases (O2 e CO2) e a eliminação de produtos de
excreção pelas diversas zonas do organismo.
Pág. 177
1. a) 1; b) 2; c) 2; d) 1
2. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V
3. É o polvo que tem um sistema de transporte fechado, porque é muito mais ativo. Para produzir
mais energia, necessita que os tecidos recebam rapidamente nutrientes e oxigénio, o que só é
conseguido com um sistema de transporte fechado.

Pág. 179

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1. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F; (E) F; (F) F


2. Circulação simples no caso dos peixes e dupla nos restantes.
3. É o sistema circulatório dos mamíferos e das aves, porque não existe mistura entre o sangue
arterial e o venoso e, na circulação sistémica, a pressão sanguínea é maior.
Pág. 180
1. O sangue bombeado pelo ventrículo é canalizado por artérias até às brânquias, onde é oxigenado
numa rede de capilares. Segue com o sangue arterial até aos tecidos, onde uma rede de capilares
permite trocas com as células. Retorna venoso ao coração através de veias, chega ao seio venoso e
entra no coração para a única aurícula existente. A contração da aurícula leva-o novamente para o
ventrículo.
2. O ventrículo.
Pág. 181
1. a) Pulmões, pele e restantes órgãos.
b) Dos pulmões e da pele.
c) Da circulação sistémica.
Pág. 182
1. a) Sangue arterial.
b) Válvulas mitral, tricúspide e sigmoides (ou semilunares).
c) Ventrículo esquerdo.
Pág. 184
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F; (F) V; (G) F
2. Nos capilares, devido ao seu reduzido diâmetro e grande número, a velocidade de circulação e a
pressão baixam, permitindo desta forma uma maior eficiência nas trocas com os tecidos.
Pág. 186
1. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V; (E) V
2. As células trocam diretamente substâncias como fluido intersticial, pelo que este empobrece em
nutrientes e oxigénio e acumula produtos de excreção. Desta forma, e para a sobrevivência das
células, este fluido tem de ser renovado para que cheguem mais nutrientes e oxigénio e sejam
retirados os produtos de excreção celular.
Pág. 187
1. Nos capilares arteriais, a pressão sanguínea é superior à pressão osmótica, o que provoca a saída
de fluido. Nos capilares venosos verifica-se o contrário.
2. Sistema linfático.
Pág. 189
1. (C)
2. (C)
3. (A) F; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V
4. (D)
5. (A)

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6. (A)
7. (D)
8. (B)
9. (B)
10. (A) V; (B) V; (C) V; (D) F; (E) F
Pág. 191
1. Através da alteração do ritmo cardíaco. Em repouso, as pulsações baixam muito e sobem imenso
quando o animal se encontra em voo.
2. A função das válvulas venosas é a mesma: impedir o retrocesso do sangue e garantir a sua
deslocação em direção ao coração.
3. Nos morcegos, o volume de sangue é reduzido, pelo que, mesmo de cabeça para baixo, a pressão
não sofre alterações muito significativas. Isto não acontece com o volume de sangue no pescoço da
girafa, sendo muito significativa a diferença de pressão quando baixa a cabeça.
4. Os corações venosos das asas dos morcegos são fundamentais para que, durante o voo, o sangue
não se acumule nas extremidades das asas por ação da força centrífuga.
5. As paredes dessas veias apresentam uma camada de fibras musculares e elásticas mais
desenvolvidas, que lhes permite serem contráteis e elásticas.
Pág. 192
Grupo I
1. (A)
2. (C)
3. (B)
4. (C)
Pág. 193
Grupo I (cont.)
5. Nos sistemas de transporte abertos, a circulação é feita de modo mais lento do que nos animais
em que a circulação é fechada/o sangue circula com uma pressão inferior.
6. (B)
7. Por contração da camada muscular, reduzem o diâmetro dos vasos e, consequentemente, o fluxo
de sangue.
8. O coração dos mamíferos possui quatro cavidades; a aurícula e o ventrículo de um lado
comunicam entre si por válvulas, mas estão completamente separados das cavidades do outro lado
do coração, o que impede a mistura de sangue venoso com sangue arterial. Do lado direito do
coração circula sangue venoso, e do lado esquerdo sangue arterial; como o miocárdio do ventrículo
esquerdo é mais espesso, a sua contração permite a chegada de sangue bem oxigenado às células.
Pág. 194
Grupo II
1. (D)
2. (C)

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3. (A)
4. (B)
5. Problemas hepáticos graves podem limitar a produção de proteínas plasmáticas. Estas são
responsáveis por manter a pressão osmótica do sangue elevada para assegurar a reentrada de fluido
nos vasos venosos. Se estas existirem em menor quantidade no sangue, a pressão osmótica baixa e o
fluido intersticial acumula-se nos tecidos, provocando edemas, sobretudo nos membros inferiores
por causada ação gravítica.
Pág. 195
Grupo III
1. (C)
2. (A)
3. (D)
4. (D)
5. (B)
6. A capacidade de o ritmo cardíaco aumentar é importante para reagir adequadamente a situações
de esforço, de forma a oxigenar melhor os tecidos e mais rapidamente distribuir nutrientes e
proceder à eliminação de produtos de excreção. Em repouso, a diminuição do ritmo cardíaco permite
poupar energia.
Pág. 197
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F; (F) F
2. Por um lado, a redução do metabolismo celular e de processos fisiológicos, como o batimento do
coração, permitem economizar energia. Por outro lado, conseguem produzir energia/ATP sem utilizar
oxigénio num processo designado fermentação lática.
3. Durante a hibernação, a tartaruga realiza fermentação lática, acumulando ácido lático no sangue,
o que pode levar à sua acidificação. A carapaça pode acumular ácido lático, que de outra forma faria
baixar o pH sanguíneo e, simultaneamente, libertar iões carbonato que limitam a acidificação dos
fluidos corporais, como o sangue.
Pág. 198
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V
Pág. 200
1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V
Pág. 203
1. No citosol.
2. Durante a glicólise há perda de eletrões, com origem na molécula de glicose, para o NAD +, logo
ocorre oxidação.
3. Reagentes: 1 glicose (C6H12O6), 2 ADP, 2 Pi, 2 NAD+.
Produtos: 2 piruvatos (2 C3H3O3-), 2 ATP e 2 NADH.
Pág. 202
1. a) Fosforilação oxidativa.
b) Oxidação do piruvatoe ciclo de Krebs.

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c) Fosforilação oxidativa.
d) Glicólise, ciclo de Krebse fosforilação oxidativa.
e) Glicólise.
f) Glicólise, formação deacetil-coenzima A e ciclode Krebs.
g) Glicólise, formaçãode acetil-coenzima Ae ciclo de Krebs.
h) Glicólise.
2. A glicólise ocorre no citosol/hialoplasma e as restantes fases nas mitocôndrias.
Pág. 205
1. a) Seis.
b) Duas.
2. Para haver a regeneração de NAD+ e FAD, de forma a tornar possível que se continuem a oxidar
compostos no ciclo de Krebs.
Pág. 206
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F; (F) V
2. A bicamada fosfolipídica, devido à sua região interna apolar, é praticamente impermeável a iões.
3. A respiração aeróbia é uma via catabólica que visa a obtenção de energia/ATP, a partir da oxidação
decompostos orgânicos/glicose. É através da fosforilação oxidativa que é produzido o maior número
de moléculas de ATP em todo o processo.
Pág. 208
1. A transferência de eletrões do NADH para a matriz da mitocôndria pode levar à formação de
FADH2. Dessa forma, a fosforilação oxidativa depende da energia dos eletrões de 8 NADH (2,5 ATP × 8
= 20 ATP) e de4 FADH2 (1,5 ATP × 4 = 6 ATP), o que apenas permite a formação de 26 ATP (por
molécula de glicose oxidada).
Pág. 209
1.

Pág. 210
1. Quando existe oxigénio disponível, realizam respiração aeróbia, pois obtêm muito mais energia
(ATP) por cada molécula de glicose oxidada.
2. Na glicólise, que é uma etapa comum às duas vias, são utilizadas 2 moléculas de ATP na fase da
ativação.
3. 16.
Pág. 213
1. A morte do ratinho e o apagar da vela não se podiam explicar por a redoma não poder conter mais
flogisto, já que tinha sido criado vácuo.

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2.1 O facto de a redoma perder volume de ar, quando a vela se apagou e o ratinho morreu, podia ser
explicado, por Lavoisier, pelo consumo de oxigénio na combustão da vela e na respiração do ratinho.
O facto de a planta restaurara composição do ar na redoma podia ser explicado pela produção de
oxigénio pela planta.
2.2 A comparação da vida a uma combustão lenta é justificável por, tal como na combustão, haver na
respiração aeróbia consumo de oxigénio e libertação de dióxido de carbono e de energia, mas um
ritmo mais lento, já que a vela liberta rapidamente mais energia e as células fazem a oxidação
lentamente e por etapas, o que permite aproveitar parte da energia libertada para a síntese de ATP.
3. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F; (F) F
4. Para que possam existir leveduras suficientes para fermentar o mosto é vantajoso que,
inicialmente, disponham de oxigénio, porque nessa situação se multiplicam mais rapidamente.
Posteriormente, para que se forme álcool, é até conveniente que não disponham de oxigénio.
5. No dispositivo 3, a ausência de oxigénio impediu as leveduras de realizar respiração aeróbia, o que
explica a maior quantidade de álcool etílico formado, como resultado da fermentação alcoólica.
Sendo este processo energeticamente menos rentável, por cada grama de glicose oxidada houve,
nestas condições, um crescimento significativamente inferior da população de leveduras (5,7 mg/g
de glicose consumida).
6. Leveduras.
Pág. 214
1. Os organismos referidos cooperam e, quando juntos, têm maior facilidade de proliferação. É o
crescimento das culturas de bactérias que permite a produção de iogurte, essencialmente por
acumulação de ácido lático.
2. A inibição do desenvolvimento de microrganismos indesejáveis é resultado do crescimento das
culturas de bactérias láticas, pela acidificação do meio que promovem, pela produção de produtos
antimicrobianos e por competição nutricional.
3. A fermentação é uma via metabólica e, como tal, resulta da atividade enzimática. As enzimas
ficam inativas a baixa temperatura, impedindo a continuação do processo.
4. Ácido lático.
5. A origem do iogurte é atribuída à Bulgária, mas há algumas dúvidas; de qualquer forma, remonta à
Antiguidade.
Pág. 215
1. Como todos os fungos, nutre-se por absorção, o que implica a digestão extracelular por enzimas
hidrolíticas libertadas para o meio. É desta forma que digere o amido da farinha e obtém glicose, que
oxida na fermentação para a produção de ATP.
2. Os organismos anaeróbios facultativos só realizam fermentação se não tiverem acesso a oxigénio,
como é o caso, pois a estrutura do glúten, depois da amassadura, impede a penetração do oxigénio
no interior da massa.
3. A fermentação alcoólica realizada pelas leveduras liberta dióxido de carbono que faz aumentar o
volume da massa e é, posteriormente, responsável pela textura «esburacada» do pão.
4. O glúten é responsável pela elasticidade da massa e por aprisionar o dióxido de carbono, o que
confere ao pão uma textura que permite que seja fácil de mastigar. Durante a cozedura é responsável
pela solidificação da massa.
5. Pretende-se que os alunos recolham os seguintes dados: o pão é feito com farinha de diversos
cereais; os cereais podem ser produzidos em grande quantidade e ter um custo reduzido; os cereais

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e a farinha são ricos em amido, que é um polímero de glicose; a glicose é o principal nutriente
energético; para uma alimentação equilibrada temos de consumir hidratos de carbono (como o
amido); os cereais e a farinha são alimentos desidratados que se podem manter inalterados durante
muito tempo (se forem mantidos em ambiente seco); o pão é um alimento de fácil digestão. De
acordo com os dados, devem chegar à conclusão de que o pão é um alimento que pode ser
consumido todo o ano, é bem tolerado, com elevado valor energético e reduzido custo tornando-se,
portanto, uma base alimentar viável.
Pág. 217
1. Os aminoácidos e os nucleótidos são compostos quaternários (C, H, O, N), ou seja, além de
carbono, hidrogénio e oxigénio, têm nitrogénio na sua constituição. Os glícidos, ou hidratos de
carbono, e os triglicerídeos são compostos ternários (C, H, O).
2. Ao contrário dos glícidos, as moléculas lipídicas não são solúveis em água (são hidrofóbicas), logo
não são solúveis no plasma sanguíneo, que é aquoso.
3. O organismo tem de gastar primeiro os glícidos disponíveis, que as células utilizam
preferencialmente. Por isso, a alimentação não deve fornecer muitos glícidos, nem muitos lípidos,
para que o organismo recorra aos que tem armazenados. Como a oxidação de lípidos fornece muita
energia, é necessário um esforço suplementar para consumir a gordura acumulada. O exercício físico
implica contração das células musculares, o que requer energia.
Pág. 218
1. A produção de calor que permite a saída da hibernação é conseguida através da oxidação de
lípidos da gordura castanha, nas mitocôndrias desse tecido, com recurso à redução do oxigénio, mas
sem formação de ATP. Dessa forma, a energia contida nos lípidos é libertada sobre a forma de calor.
2. Os recém-nascidos têm poucos mecanismos de regulação de temperatura, pelo que é muito útil
que possam conservar o calor resultante do seu metabolismo, o que justifica a necessidade de
estarem termicamente bem isolados, sobretudo na cabeça, que tem uma grande área de contacto-
com o exterior e, geralmente, tem pouco ou nenhum cabelo.
3. Os bebés prematuros, como não dispõem de reservas de gordura suficientes, não podem recorrer
à oxidação de lípidos para a produção de calor e têm de ser mantidos em incubadoras aquecidas que
substituem o ambiente intrauterino.
Pág. 221
Grupo I
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F
2. D – C – B – E – A
3. (C)
4. C – B – D – A – E
5. (D)
6. (A)
7. (A)
Pág. 222
Grupo I (cont.)
8. (B)

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9. Para os idosos, seria grave a atrofia das fibras tipo I, pois o vasto lateral tem importância na
manutenção da postura e está sempre a ser solicitado, mas sem necessitar contrações vigorosas. As
fibras musculares de tipo I são de contração lenta, mas resistentes à fadiga.
10. As fibras de tipo II produzem a maior parte da energia de que necessitam através da
fermentação. Por não oxidarem completamente a glicose para obter energia, necessitam de mais
glicose e, por vezes, a um ritmo acelerado, como quando realizam um esforço intenso. O sangue
pode não conseguir transportar glicose a esse ritmo até ao músculo. O glicogénio é um polímero de
glicose, e a sua presença nas fibras de tipo II é uma garantia de fornecimento rápido de glicose.
Pág. 223
Grupo II
1. (B)
2. (A)
3. (B)
4. (C)
5. (C)
6. (A)
7. A ATP sintase localiza-se na membrana internada mitocôndria e nos tilacoides do cloroplasto.
Desta forma, pode gerar-se um gradiente de protões no lúmen do tilacoide e no espaço
intermembranar da mitocôndria, que é depois usado pela ATP sintase para a produção de ATP, num e
noutro organelo.
DOMÍNIO 6 • TRANSFORMAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE ENERGIA PELOS SERES VIVOS
Pág. 225
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F; (F) F
2. O aumento do número de mitocôndrias permite aumentar a taxa da respiração aeróbia e produzir
mais ATP/energia metabólica. Desta forma, os músculos podem realizar- um maior esforço.
3. A hiperventilação leva a um maior aporte de oxigénio aos pulmões e, consequentemente, a uma
maior oxigenação do sangue, enquanto o aumento da frequência cardíaca faz circular o sangue mais
rapidamente por todo o corpo. Esta ação conjunta permite que os tecidos recebam mais oxigénio em
menos tempo.
Pág. 227
1. a) Respiração aeróbia e fermentação alcoólica.
b) Fotossíntese.
c) Todos os seres que não vivem na água.
d) O aumento da temperatura em águas paradas e o aumento do teor em sal.
e) A taxa metabólica.
2. A quantidade de oxigénio necessário para um organismo depende dos seus gastos energéticos. As
plantas, por exemplo, não gastam energia em atividades como pensar, movimentar-se ou digerir os
alimentos, como acontece com a maioria dos animais.
Pág. 229
1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V

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2. A presença de aquaporinas nas membranas das células-guarda é imprescindível para que a água
flua (por osmose) para dentro ou para fora delas, de forma a controlar a abertura ou o fecho dos
estomas/ostíolos. De outra forma, o fluxo seria muito reduzido, porque a água, uma molécula polar,
tem dificuldade em atravessar a bicamada fosfolipídica da membrana.
Pág. 231
1. O fecho dos estomas verificou-se em meio hipertónico, porque as células-guarda ficaram flácidas
devido à saída de água. A abertura do estoma quando em meio hipotónico, justifica-se porque
ocorreu entrada de água, por osmose, provocando o aumento de turgescência das células--guarda.
2. Há maior número de estomas abertos em I, porque a temperatura da maioria das folhas é inferior,
o que indica que houve perda de água por transpiração, através dos estomas, comum arrefecimento
da superfície foliar.
Pág. 232
1. a) A minhoca e o porco.
b) O gafanhoto.
c) A planária.
2. Como o transporte de gases nestes organismos é efetuado pelo sangue (difusão indireta), uma
grande vascularização possibilita uma grande área de contacto entre o sangue e a superfície
respiratória, tornando mais eficiente a difusão dos gases.
Pág. 233
1. As dimensões corporais da rã e da minhoca inviabilizam as trocas diretas entre as células dos
diferentes tecidos e o meio, pelo que o sangue funciona como intermediário, sendo através dele que
se fazem as trocas gasosas –hematose.
Pág. 234
1. (A) V; (B) F; (C) F; (D) V
2. Como os músculos da mosca recebem ar das traqueias, têm mais oxigénio disponível do que
outros animais, pelo que podem produzir mais energia metabólica/ATP e realizar atividades que
gastam muita energia, como o voo.
Pág. 235
1. (A) F; (B) F; (C) V; (D) F
2. A existência de superfícies respiratórias localizadas implica a necessidade da existência de fluidos
que assegurem o transporte de gases de e para todos os tecidos. A composição aquosa desses
fluidos não permite transportar oxigénio suficiente; essa função é desempenhada pelos pigmentos
respiratórios.
Pág. 236
1. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F
Pág. 237
1. a) Cerca de 5%.
b) Cerca de 15%.
c) Cerca de 80%.
2. A circulação em contra corrente nas brânquias coloca o sangue em contacto permanente com
água com elevado teor de oxigénio. Como a passagem do oxigénio é feita por difusão, à medida que

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a água circula pelas brânquias, a percentagem desse gás no sangue nunca poderá chegara 100%,
pelo que a água ainda sai com algum oxigénio.
3. 50%.
4. A percentagem de oxigénio dissolvido na água é proporcionalmente muito menor do que a
percentagem de oxigénio no ar, pelo que os peixes têm de dispor de uma hematose muito eficiente
(mecanismo de contracorrente) para retirar máximo de oxigénio da água.
Pág. 238
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V
Pág. 239
1. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F
2. Numa inspiração, a dilatação dos sacos aéreos leva o ar inspirado para os sacos aéreos posteriores
e o ar dos pulmões para os sacos aéreos anteriores.
3. É unidirecional porque o ar dirige-se sempre dos sacos aéreos posteriores para os pulmões e
destes para os sacos aéreos anteriores.
Pág. 240
1. a) Volume corrente.
b) Volume de reserva inspiratória.
c) Volume residual.
2. Tornam mais eficaz a ventilação pulmonar, isto é, o volume de ar alveolar que é renovado é maior,
resultando num enriquecimento em oxigénio que se pode difundir para o sangue.
Pág. 242
1. (C)
2. (A)
3. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F
4. D – C – E – B – A
5. (D)
6. (C)
7. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) V
8. (B)
9. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F
10. (D)
Pág. 243
1. Como só apresenta hematose cutânea, a sua superfície corporal tem de estar sempre húmida,
razão pela qual só podemos encontrar esta espécie em locais com elevada umidade. A incapacidade
de sobreviver a altitudes superiores a 1500 m pode resultar de carência de oxigénio, por o ar em
altitude ser mais rarefeito.
2. O corpo alongado e de dimensões reduzidas e a cauda longa justificam que este animal tenha uma
razão superfície/volume corporal alta, favorecendo as trocas gasosas através do tegumento (não
ocorrem noutra superfície).

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3. O facto de apresentar em uma pele irrigada e sem revestimento, para poderem efetuar hematose
cutânea, torna-os mais vulneráveis à poluição ambiental.
4. Sendo pequenos elípticos, podem existir em número mais elevado que mesmo assim não
provocam obstrução dos capilares.
Pág. 245
Grupo I
1. (D)
2. (B)
3. (C)
4. (A)
5. (D)
6. O aerênquima lisígeno permite que as células da raiz possam dispor de oxigénio para realizarem
respiração aeróbia e, assim, produzirem energia metabólica (ATP)necessária para a realização de
transporte ativo de iões.
Pág. 247
Grupo II
1. (C)
2. (A)
3. (A)
4. (C)
5. (a) – (2), (5); (b) – (1), (4), (8), (9); (c) – (3), (10); (d) – (6), (7)
6. De acordo com o gráfico, verifica-se que, em todos os grupos, com o aumento da massa corporal
diminui a percentagem de capilares cutâneos. Essa relação é justificável pela diminuição da razão
superfície/volume em animais maiores. Dessa forma, um animal maior e com mais exigência nas
trocas de gases respiratórios tem uma superfície corporal menor, tornando pouco eficiente a
hematose cutânea.

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