Atividade e Questoes de Pratica de Ensino de Historia III
Atividade e Questoes de Pratica de Ensino de Historia III
Atividade e Questoes de Pratica de Ensino de Historia III
b.
Analisar as várias manifestações dos alunos em situações de aprendizagem,
e.
Determinar a correspondência entre as intenções e as observações, verificando
se os dados observados correspondem às intenções formuladas.
I- A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos
processos de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser
direcionada por uma “pedagogia do exame”.
II- No processo de avaliação do ensino e da aprendizagem da maioria
das escolas brasileiras, predomina a utilização da avaliação diagnóstica em
detrimento da classificatória.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:
Escolha uma:
a.
As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma
justificativa correta da primeira.
b.
A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma proposição
verdadeira.
c.
A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma
proposição falsa.
Muito bem!
d.
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma
justificativa correta da primeira.
d.
entender a movimentação de pessoas ou objetos, conforme indicações de
direção.
e.
explorar o conceito de número como código na organização das informações,
b.
Proporcionar aos agentes educacionais e à sociedade, uma visão superficial dos
resultados dos processos de ensino e aprendizagem e das condições em
e.
Produzir informações sobre os fatores do contexto socioeconômico, cultural e
escolar que influenciam o desempenho dos alunos.
As considerações delineadas nesta unidade mostram que a
institucionalização da avaliação como política de Estado resultou de um
longo processo de estudos e de experiências concretas, desenvolvidas,
tanto no Brasil, com em outros países. Desta forma é correto afirmar:
Escolha uma:
a. Historicamente todos os sistemas de avaliações passam a modificar seus
objetivos centrais.
b. No Brasil a avaliação simboliza avanços nos aspectos educacionais.
c. As primeiras experiências ocorreram nos Estados Unidos, na década de
30, como um processo institucional a fim de buscar respostas sobre o
desempenho dos alunos em um sistema educacional que não se
massificava.
d. A avaliação vai se aprimorando, aos poucos, e acaba sendo incorporada e
difundida por organismos multilaterais, entre eles a UNESCO.
e. Tanto no Brasil quanto em outros países o processo ganha forças com a
aprendizagem.
Muito bem!
d.
Busca de informações da classe
e.
Indicadores diversos
Os resultados finais da ANA 2013 foram divulgados em setembro de 2014 e
estão disponíveis para as escolas por meio de boletins eletrônicos. São
apresentados os resultados de proficiência em Língua Portuguesa (leitura e
escrita) e Matemática, expressos pela distribuição percentual dos alunos da
escola por nível de proficiência, bem como dados sobre o número de
estudantes previstos e o número de estudantes que realizou as provas, o
Indicador de Nível
Socioeconômico, o Indicador de Formação Docente e o perfil de “Escolas
Similares” da escola.
De posse dessas informações, ao analisar os resultados da escola, a equipe
escolar poderá identificar:
Escolha uma:
a.
Analisar precária conforme o perfil de “Escolas Similares”.
b.
Analisar exclusiva do indicador de Nível Socioeconômico.
e.
Analisar o Indicador de Formação Docente da escola.
No Brasil, com a implantação do Saeb, foi produzido um conjunto de
informações que possibilitou o desenvolvimento de pesquisas sobre o
sistema escolar do país. Esses estudos evidenciaram quais eram os
principais fatores, extra e interescolares, relacionados ao desempenho
escolar. Nesses estudos, o nível socioeconômico dos alunos, ao lado de
outros fatores, tais como o atraso escolar e a cor/etnia, se mostrou
significativamente associado ao desempenho obtido pelos estudantes em
testes cognitivos (FERRÃO et. al., 2001; ALBERNAZ; FERREIRA; FRANCO,
2002; CÉSAR; SOARES, 2001; SOARES; COLLARES, 2006; ALVES; ORTIGAO;
FRANCO, 2007; ANDRADE; LAROS, 2007; SOARES, ALVES, 2013). Por
conseguinte, esses resultados revelaram que o desempenho escolar tende
a:
Escolha uma:
a.
Aumenta o efeito da escola sobre qualidade.
d.
Reduzir à medida que os alunos pertencem aos estratos mais altos da
sociedade.
e.
Aumentar à medida que os alunos pertencem aos estratos mais altos da
sociedade.
Muito bem!
Em relação aos quadros e níveis utilizados na apuração de dados, podemos
afirmar que no âmbito da escola, o indicador foi criado a partir da média
aritmética simples da medida de nível socioeconômico dos alunos deve ser
levado em consideração:
Escolha uma:
a.
O preenchimento correto das planilhas.
b.
Para as escolas que não atenderam a esse critério, o indicador não foi calculado
e.
O contexto sem planilhas.
Diante dessas considerações, o Inse contemplou informações sobre a
escolaridade dos pais e a renda da família, porém, como as análises
estatísticas realizadas com a matriz demonstram:
Escolha uma:
a.
Resultados esperados.
b.
c.
Analise de dados.
d. Análise social.
e.
Resultados médios.
A avaliação da aprendizagem ganhou um espaço tão amplo nos processos
de ensino que nossa prática educativa escolar passou a ser direcionada por
uma “pedagogia do exame”.
PORQUE
No processo de avaliação do ensino e da aprendizagem da maioria das
escolas brasileiras, predomina a utilização da avaliação diagnóstica em
detrimento da classificatória.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Escolha uma:
a. As duas asserções são proposições verdadeiras, e a segunda é uma
justificativa correta da primeira.
b. As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é
uma justificativa correta da primeira.
c. A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda, uma
proposição verdadeira.
d. A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda, uma
proposição falsa.
Muito bem!!!
a. II e III.
Muito bem!!!
b. II, apenas.
c. I, apenas.
d. III, apenas.
e. I, II e III.
Pode-se então afirmar que a avaliação não se dá num vazio conceitual mais
sim dimensionada por um modulo teórico do mundo e da educação,
traduzida em prática pedagógica. Desta forma, é correto afirmar que:
Escolha uma:
a. A avaliação de aprendizagem escolar deve ser parte integrante do
processo ensino-aprendizagem e exige do profissional um bom preparo
aula.
Muito bem!!!
b.
Avaliação mediadora.
c.
Avaliação dos conteúdos.
d.
Avaliação quantitativa.
e.
Avaliação somativa.
Muito bem!!!
Esses modelos são referências para as modernas propostas de avaliação,
que se colocam como perspectivas para otimização do ensino e
aprendizagem, com vistas à produção/construção de conhecimento pelo
aluno, numa educação que exige novas formas de intervenção,
comprometidas com as reais demandas sociais são caracterizadas:
Escolha uma:
a. Por mudanças de modelos, conceitos e nomenclatura que mudarão o ato
de avaliar em nossas escolas.
b. Finalidade processual não contínua.
c. Por avaliação mediadora.
d. Por avaliação contínua.
e. Por finalidade processual, contínua e sistemática, acontecendo não em
momentos isolados, mas, sim, ao longo de todo o período em que se
desenvolve a aprendizagem, nas relações dinâmicas da sala de aula, que
orientam as tomadas de decisões relacionadas ao tratamento do conteúdo e
c.
d.
Questões formais e não desafiadoras.
e.
Questões que demonstram a realidade.
A ação avaliativa mediadora está presente entre as tarefas s dos alunos e
consiste na análise dos seus entendimentos de forma educativa,
favorecendo que a criança alcance um saber competente. Nessa concepção
cada uma das tarefas significativas um estágio de sua evolução, do seu
desenvolvimento e, portanto, não há como somá-las para calcular uma
média prevendo:
Escolha uma:
a. Verificação de aquisição do conhecimento.
b. Verificar o desempenho do aluno.
e. Atribuição de notas.
Segundo o texto de apoio um professor Construtivista deve ser:
Escolha uma:
a. Direcionador.
b. Mediador.
Muito bem!!!
c. Autoritário.
d. Disciplinador.
e. Libertário.
Situação-problema
Para que a avaliação deixe de ser tão temida, o aluno deve
saber como está sendo avaliado e a avaliação precisa ser
transformada em oportunidade para que o aluno demonstre
ter adquirido competência como estudante. Ela deve
ocorrer durante todo o processo de ensino-aprendizagem,
trazendo sempre que possível, situações que promovam o
pensamento de forma criativa e crítica, dando preferência a
questões que levem ao raciocínio e não somente à
memorização. Não se trata de uma prática fácil e, por isso,
é necessária estudo e preparo por parte do professor. A
avaliação deve ser encarada como reorientação para uma
aprendizagem melhor e para a melhoria do sistema de
ensino. Para tanto, é essencial garantir aos professores
uma boa formação inicial e continuada, pois aqueles que
usam inadequadamente a avaliação só fazem porque não
estão devidamente preparados. Por isso, a avaliação deve
fazer parte da grade curricular dos cursos de formação de
professores.
Pois bem, a formação dos professores para torna-los mais sensíveis as necessidades
dos alunos, interfere claramente no dia a dia escolar. Muitas vezes, os mestres
formadores de nossos professores, também não estão preparados para estimular os
novos professores, apenas passam o conteúdo e cobram em avaliações. O
questionamento vindo neste momento é, como profissionais formados com avaliações
classificatórias conseguem usar as avaliações mediadoras na sala de aula? O habito e
muitas vezes as facilidades da avaliação classificatória, que torna a relação aluno
professor hierárquica, com certo autoritarismo, é vista constantemente em salas de
aula de graduações e pós-graduações. Os professores mais graduados com titulações
cada vez mais elevadas, tornam-se cada dia mais pesquisadores, leitores constantes
e ávidos, porem a sala de aula fica renegada a publicações intensas e numerosas de
um currículo Lattes. Não que a pesquisa não fosse de demasia importância, mas como
cobrar uma avaliação mediadora diante do uso constante da avaliação classificatória
no curso de graduação.
O desafio vai além da formação acadêmica. De fato, lecionar exige um certo dom, um
jogo de cintura diante das adversidades constantes que o dia a dia na sala de aula
dispõe, com realidades adversas dos nossos alunos, que tornem capaz a reflexão e
ação tornando a aprendizagem mais significativa. Ainda se coloca neste cenário o uso
constante de tecnologias por nossos alunos, como celulares e tabletes em sala de
aula, de maneira individual e dispersa, fazendo do professor um grande marabalista
nas artinhas de dispersão dos alunos na atualidade. A escola fornece as normas
institucionais, mas nem todas têm a estrutura digna para que o melhor contato do
aluno com o conhecimento seja feito. De fato, a avaliação mediadora é muito boa para
a aprendizagem do aluno, aperfeiçoamento do professor, e livre contato com a escola.
Essa relação de aproximação do professor com o seu aluno através de práticas de
ensino repensadas e modificadas de acordo com a realidade sociocultural de seus
alunos, considerando o erro integrante do processo na construção do conhecimento
nos leva a crer que este método avaliativo é interessante a todos envolvidos com a
educação.