SEEU - Processo: 0003370-45.2019.8.11.
0064 - Assinado digitalmente por JHONI FRANCA GARCIA
[177.1] EXPEDIÇÃO DE ALVARÁ - Alvará de soltura em 24/03/2022
Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
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Rondonopolis
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Alvará de Soltura
N° processo: 0003370-45.2019.8.11.0064
N° do Alvará: 0003370-45.2019.8.11.0064.05.0001-16
Órgão judiciário: RONDONÓPOLIS - QUARTA VARA CRIMINAL
Data da assinatura: 24/03/2022
20:01:48
Informações da pessoa
Registro Judicial Individua(RJI): 18092755682
Nome: JUCILDO MARCELINO DA COSTA
Nome da mãe: IZABEL MARCELA DA COSTA Sexo: Masculino
Nome do pai: PEDRO MÁRIO DA COSTA E-mail:
Data de nasc.: 11.04.1981 Estado civil:
Profissão:
Naturalidade: Nova Brasilandia
Marcas/sinais:
Outros nomes:
JUCILDO MARCELINO DA COSTA
Outras alcunhas:
NÃO INFORMADO
Endereços:
Logradouro Bairro Município UF N° CEP Complemento
Res. Milton Quadra 07, Casa
Rua F Cuiaba MT 18 . -
Figueiredo 18
Telefones:
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Documento:
Dados processuais
N° processo: 0003370-45.2019.8.11.0064
Motivo de expedição do Alvará: Progressão para o regime semiaberto
Mandados(s) de prisão alcançado(s) pelo Alvará:
Nº do Mandado Data do mandado Órgão do judiciário Tribunal
0009074- CUIABÁ - SEGUNDA Tribunal de Justiça do Estado
17/04/2018
91.2008.8.11.0042.01.0003-02 VARA CRIMINAL de Mato Grosso
Síntese da decisão:
Com essas considerações, incluo-o no Programa de Monitoramento Eletrônico, em situação de prisão domiciliar,
CONDICIONADO AO USO DE TORNOZELEIRA ELETRÔNICA (art. 146-B, inciso IV, da Lei de Execução Penal),
devendo se submeter às obrigações abaixo expostas:
1. Comparecer MENSALMENTE em Juízo, para assinar o termo de comparecimento, nos horários entre 08 e 13 horas,
em dias úteis, dentro de cada mês;
2. Recolher-se em sua residência diariamente, exatamente no endereço indicado nos autos, no período compreendido
entre 20 horas e 6 horas do dia seguinte, estando autorizado a sair, por 30 (trinta) dias, contados do cumprimento da
presente decisão, para trabalhar ou buscar emprego.
a) Efetuar trabalho externo lícito, devendo comprovar a respectiva ocupação nos autos, no prazo máximo de 30 (trinta)
dias, contados do cumprimento da presente decisão. A comprovação do emprego será feita por: carteira de trabalho
devidamente assinada; ou contrato por tempo determinado, ou declaração do empregador com firma reconhecida em
cartório. O documento deverá ser juntado nos autos, sendo que, em todos os casos, nele deverá constar o endereço do
local de trabalho e respectivo horário de entrada e saída do emprego;
3. É proibido, após o horário de recolhimento, ausentar-se do local em que está sendo monitorado – em residência ou
trabalho – exceto em situações devidamente justificadas ou em situações de caso fortuito ou força maior, devendo
comunicar o fato, imediatamente, à Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica, pelo telefone constante no termo de
instrução;
4. É vedada a mudança de residência bem como não poderá se ausentar da Comarca que reside sem prévia
autorização judicial, devendo permanecer nos locais e horários previamente autorizados por este Juízo, sob pena de
regressão do regime de cumprimento de pena;
5. São vedados comportamentos que possam afetar o normal funcionamento da tornozeleira eletrônica, especialmente,
atos tendentes a desligá-la ou dificultar a transmissão das informações para a Unidade Gestora de Monitoração
Eletrônica, ou causar estragos ao equipamento e em seu carregador ou permitir que outrem o faça;
6. Informar imediatamente a Unidade Gestora de Monitoração Eletrônica no TELEFONE 66.99911-3047 (whatsapp) e e-
mail [email protected], se detectar falhas no equipamento, bem como, recarregar a
tornozeleira, de forma correta, todos os dias;
7. Atender com rapidez e boa vontade as intimações das autoridades judiciárias e do sistema penitenciário, bem como,
fornecer todas as informações requisitadas pelos órgãos de fiscalização destas condições, além de transitar portando
documento de identidade e cópia desta decisão para exibi-los quando solicitado;
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8. Não frequentar lugares inapropriados, como casa de prostituição, casa de jogos, bocas de fumo, bares e boates,
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casas noturnas e locais similares;
9. Não portar armas, nem brancas (faca, canivete, estilete etc.) nem de fogo (revólver, espingarda, explosivos etc.);
10. Não ingerir bebida alcoólica ou fazer uso de qualquer espécie de substância entorpecente;
11. Não se envolver em qualquer tipo de infração penal (crime ou contravenção);
I – Fica ciente o sentenciado, que, em caso de DESCUMPRIMENTO DE QUALQUER UMA DAS CONDIÇÕES ACIMA
poderá acarretar revogação do benefício e REGRESSÃO DO REGIME PRISIONAL PARA O FECHADO, conforme
dispõem o artigo 50, e artigo 118, ambos da LEP, pois a violação dos aludidos deveres reflete sinal de descompromisso
do apenado com o seu próprio processo de recuperação social, devendo-se impor tais obrigações para estimular o
senso de responsabilidade, seriedade e comprometimento do monitorado.
II – Adverte-se o sentenciado, que, em caso de dano, perda, violação e/ou inutilização do equipamento de monitoração
que esteja portando estará obrigado à reparação do prejuízo e, ainda, poderá responder criminalmente pelo dano ao
patrimônio público.
III – Caso queira ESTUDAR ou realizar CURSOS, deverá instruir o seu pedido com o comprovante da respectiva
matrícula, com endereço do estabelecimento de ensino e horário das aulas, para ser autorizado a frequentá-las em
horário especial, após as 20 horas, podendo ser beneficiado com a remição da pena.
IV - Quanto ao funcionamento da tornozeleira eletrônica, informa-se:
- SINAL VERDE: tornozeleiras funcionando de forma adequada;
- SINAL VERMELHO: indica a necessidade de carregar as tornozeleiras;
- SINAL AZUL: indica a necessidade de procurar local aberto, ou perto de janela até que a luz se apague;
- SINAL ROXO: indica rompimento das tornozeleiras, portanto, o sentenciado deverá imediatamente entrar em contato
com a Unidade de Monitoramento por meio do telefone – (66) 99911-3047.
V – Na hipótese de o sentenciado romper a tornozeleira eletrônica será considerado como fuga ao regime semiaberto,
tendo em vista que o equipamento eletrônico é utilizado para fiscalização do cumprimento de pena. Desta forma,
ocorrendo o rompimento será DECRETADA A REGRESSÃO do regime para cumprimento da pena e expedido o
mandado de prisão, com inclusão nos bancos nacionais de mandados de prisões.
Teor do Documento:
O(a) Dr(a) Juiz(a), que assina o presente alvará de soltura, da Vara e Comarca que constam na presente ordem,
determina ao Ilmo. Sr. Delegado de Polícia ou Diretor do Estabelecimento Penal, que COLOQUE EM LIBERDADE, se
por al (outro motivo) não estiver presa, a pessoa indicada e qualificada na presente ordem.
Observação:
O sentenciado ficou ciente das condições que deverá cumprir e declarou que se compromete em fazê-las
rigorosamente. Deverá a pessoa condenada portar cópia desta decisão bem como documento de identidade para
apresentar quando solicitado. Encaminhe-se uma cópia do presente termo ao penitente. Oficie-se à unidade gestora da
monitoração das tornozeleiras eletrônicas comunicando acerca desta decisão. Recolham-se os eventuais mandados de
prisão expedidos nos autos. Considerando que o sentenciado foi admoestado nesta data, expeça-se o ALVARÁ DE
AUTORIZAÇÃO de saída para cumprimento da pena em regime SEMIABERTO, se por outro motivo não estiver preso
(...).
***Anote-se que em caso de indisponibilidade de tornozeleira eletrônica, o apenado deverá subscrever termo de
compromisso, para posterior colocação.***
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Documento assinado digitalmente, conforme MP nº 2.200-2/2001, Lei nº 11.419/2006, resolução do Projudi, do TJPR/OE
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Lavrado por: Rondonopolis, 24 de Março de 2022.
Documento assinado eletronicamente por Jhoni França Garcia em 24/03/2022 às 19:59hs (Horário
Oficial de Brasília: 19:59hs) conforme art 1°, II, 'b', da Lei 11.419/2006.
Documento assinado eletronicamente por João Filho de Almeida Portela em 24/03/2022 às 20:01hs
(Horário Oficial de Brasília: 20:01hs) conforme art 1°, II, 'b', da Lei 11.419/2006.
