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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA

NÚCLEO DE TECNOLOGIAS PARA EDUCAÇÃO-UEMAnet


CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO
ESPECIAL/INCLUSIVA

Adaptações Curriculares
para Educação Inclusiva
Prof. Washington Luis Rocha Coelho

São Luís
2018
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA SOBRE AS
DIVERSAS ABORDAGENS CURRICULARES.

1.1 Conceitos acerca da compreensão de currículo


escolar e currículo funcional;

1.2 Concepções curriculares na perspectiva da


Educação Inclusiva;

1.3 Flexibilização e Adaptações Curriculares.


Fonte: http://www.movimentodown.org.br/2014/06/mauricio-de-sousa-fala-
sobre-criacao-de-personagens-com-deficiencia/dorinha-e-luca-proporcao-
media/

1.1 Conceitos acerca da compreensão de currículo


escolar e currículo funcional.
Qual o conceito de currículo escolar?
“O currículo é lugar, espaço, território.
O currículo é relação de poder.
O currículo é trajetória, viagem, percurso.
O currículo é autobiografia, nossa vida,
curriculum vitae: no currículo se forja a nossa
identidade.
O currículo é texto, discurso, documento.
O currículo é documento de identidade ”.
(Silva, 1999).
Fonte: http://www.movimentodown.org.br/2014/06/mauricio-de-sousa-fala-
sobre-criacao-de-personagens-com-deficiencia/dorinha-e-luca-proporcao-
media/

Qual o conceito de Currículo


Funcional Natural?
Segundo LeBlanc (1992 apud Martins 2014), a
Currículo Funcional Natural é a educação de
conhecimento e aptidões que possam ser
utilizadas pelos estudantes, ser vantajosas em
vários espaços e, consequentemente, úteis em
sua vida, para que estes sejam mais
autônomos, produtivos e felizes.
Fonte: http://www.movimentodown.org.br/2014/06/mauricio-de-sousa-fala-
sobre-criacao-de-personagens-com-deficiencia/dorinha-e-luca-proporcao-
media/

A palavra funcional refere-se à forma como


os objetivos educacionais são escolhidos para
o aluno, enfatizando que aquilo que ele vai
aprender tem utilidade para a sua vida a curto,
médio e a longo prazo. A palavra natural diz
respeito aos procedimentos de ensino
utilizados, salientando não só o ambiente de
ensino, mas também os procedimentos,
assemelhando-se à realidade.
Por que FUNCIONAL?

A palavra Funcional expressa a


escolha de objetivos educacionais
com ênfase no que é útil para o
estudante na ocasião ou num
futuro não muito longínquo, e que
possa continuar sendo útil em sua
vida.
Por que NATURAL?

A palavra “Natural” tem o


significado de ensinar no espaço
em que, normalmente, o episódio
ocorre ou em circunstância
semelhante ao que advém no
mundo real.
PRINCÍPIO
Fonte: https://pt.slideshare.net/joaomaria/atendimento-
educacional-especializado-pessoa-com-surdez

“Aprender fazendo” produz a manutenção


do que se estuda.
Quando se estuda com os conhecimentos
do mundo, dificilmente eles são esquecidos,
e o que se aprende é o que se pratica,
assim, os alunos estarão preparados para
lidarem com situações semelhantes no seu
cotidiano.
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA

O Currículo Funcional Natural é a


metodologia seguida pelo Centro
Ann Sullivan, do Peru, desde 1979.
O Centro foi fundado e orientado
pela Dra. Liliana Mayo.

http://www.iparadigma.com.br/bibliotecavirtual
/items/show/183
ABORDAGEM SOCIOLÓGICA
A Abordagem Sociológica é uma proposta comunitária
participativa, culturalmente ajustada e apoiada no
conhecimento do aluno, de seu meio e das relações
mútuas entre os mesmos.
Nessa abordagem, o aluno é analisado nas diversas
dimensões: Biológica, Social, Cognitiva e Espiritual,
tendo em vista seu desenvolvimento com essas
dimensões inter-relacionadas.

Fonte: https://pt.slideshare.net/joaomaria/atendimento-
educacional-especializado-pessoa-com-surdez
ABORDAGEM FILOSÓFICA

“O desenvolvimento de um Currículo Funcional


Natural (CFN) para pessoas com necessidades
educacionais especiais fundamenta-se numa
filosofia de educação que determina a forma e
o conteúdo de um currículo adequado às
características individuais. Requer uma
metodologia instrucional que enfatiza a
aplicação do conhecimento e habilidades em
contexto real” (MARTINS, 2014).
ABORDAGEM PEDAGÓGICA

“Trata-se de um ensino que oferece


oportunidades naturais para os alunos
aprenderem o que é importante para torná-
los mais independentes, produtivos, felizes
e competentes, em diversos contextos da
vida em comunidade, como o vocacional,
acadêmico, recreativo, esportivo, familiar e
de autocuidados” (MARTINS, 2014).
ABORDAGEM METODOLÓGICA

A nível metodológico, o CFN parte da ideia de que antes de se


pensar o que se vai ensinar, é preciso pensar para quê se vai
ensinar.

Avaliação Individual - a partir do currículo da instituição, é


criado um currículo para a criança, que compreenderá todas as
competências que ela terá de adquirir;

Plano educativo individual de competências;

O trabalho da Equipe Técnica com as famílias assume um


papel preponderante e transversal, uma vez que o aluno passa
grande parte do seu tempo com a família e também porque a
família é quem o conhece melhor.
ABORDAGEM AVALIATIVA

AVALIAÇÃO FUNCIONAL

É uma metodologia de avaliação qualitativa e contínua, através


da observação informal e natural do educando especial em
todas as situações de vida e atividades habituais. Tem por
objetivo obter dados sobre o funcionamento do aluno,
compreender todas as possibilidades globais e verificar as
necessidades específicas e dificuldades que intervêm no
processo de desenvolvimento e aprendizagem.

Chama-se funcional porque não avalia apenas o educando,


mas procura entender o que pode ser útil e funcional para
melhorar o desempenho global, o acesso ao conhecimento,
garantindo, assim, a melhoria e qualidade de vida do educando
e de seus familiares.
ABORDAGEM AVALIATIVA

A avaliação funcional pode ser desempenhada


por meio de entrevistas, protocolos de
observações, testes e fichas de registros.
O foco de atenção não é apenas o educando,
mas toda a família.
ABORDAGEM AVALIATIVA

A avaliação funcional se torna ponto de partida


para a concepção das possibilidades e
necessidades educativas especiais, que
deverão ser consideradas, quando necessário,
no Plano de Atendimento Individual, e nas
Adequações Curriculares, que deverão ser
parte integrante do Projeto Político
Pedagógico.
1.2 Concepções curriculares na perspectiva da
Educação Inclusiva

“Incluir todos e todas na escola e o ideal de uma escola


para todos vêm dando novo rumo às expectativas
educacionais para os alunos com necessidades
especiais. Portanto, a inclusão bem-sucedida desses
educandos requer um sistema educacional diferente e
diversificado. Implica a inserção de todos, sem distinção
de condições linguísticas, sensoriais, cognitivas, físicas,
emocionais, étnicas, socioeconômicas ou outras, e
requer sistemas educacionais planejados e organizados
que deem conta da diversidade dos alunos e ofereçam
respostas adequadas às suas características e
necessidades” (Brasil, 2003).
“A inclusão escolar constitui, portanto, uma
proposta politicamente correta que representa
valores simbólicos importantes, condizentes
com a igualdade de direitos e de oportunidades
educacionais para todos, em um ambiente
educacional favorável. Impõe-se como uma
perspectiva a ser pesquisada e experimentada
na realidade brasileira, reconhecidamente
ampla e diversificada” (BRASIL, 2003, p. 23).
1.3 Flexibilização e Adaptação
Curriculares
Precisamos entender que todas as crianças podem
aprender e que aprendem de formas e maneiras
diferentes, com ritmos próprios e específicos, a partir
de seus interesses, gostos e necessidades.
Nesse sentido, é preciso rever as práticas
curriculares, adequá-las e flexibilizá-las à serviço de
construções de aprendizagens, organizando
estratégias educativas que ajudem, facilitem e
promovam a aprendizagem dos educandos, buscando
respostas significativas diante de cada realidade e
necessidade do educando.
“Dessa forma , cabe esclarecer que as adaptações
curriculares não são respostas automáticas, uma
vez que haja identificação de determinadas
necessidades educativas especiais. Deve-se manter
e seguir uma ordem com base no currículo escolar,
podendo ser a adaptação menos significativa ou
mais significativa, o que só acontecerá se o
professor conhecer o aluno e suas
particularidades, tais como as competências que
traz consigo e o que proporciona seu processo
ensino-aprendizagem” (Minetto, 2008 apud Truda,
2012).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 2 - ESTUDO SOBRE AS ADEQUAÇÕES


CURRICULARES.

2.1 Adequações Curriculares de Grande Porte

2.2 Adequações Curriculares de Pequeno Porte.


2.1 Adequações Curriculares de Grande
Porte
Há várias modalidades de Adaptações Curriculares de Grande
Porte, definidas pelos elementos curriculares nos quais se
inserem as de responsabilidade da instância político-
administrativa, tais como:
- A criação de condições físicas, ambientais e materiais para o
aluno, em sua unidade escolar;
- A adaptação do ambiente físico escolar;
- A aquisição do mobiliário específico necessário;
- A aquisição dos equipamentos e recursos materiais
específicos;
- A adaptação de materiais de uso comum em sala de aula;
- A capacitação continuada dos professores e demais
profissionais da educação;
- A efetivação de ações que garantam a interdisciplinaridade e
a transetorialidade.
2.2 Adequações Curriculares de
Pequeno Porte

São possibilidades educacionais de atuar frente às


dificuldades de aprendizagem dos alunos.
Pressupõem que se realize a adequação do currículo
regular, quando necessário, para torná-lo apropriado
às peculiaridades dos alunos com necessidades
especiais. Não um novo currículo, mas um currículo
dinâmico, alterável, passível de ampliação, para que
atenda realmente a todos os educandos.
As adequações curriculares implicam a
planificação pedagógica e as ações
docentes fundamentadas em critérios que
definem:
 O que o aluno deve aprender;
 Como e quando aprender;
 Que formas de organização do ensino
são mais eficientes para o processo de
aprendizagem;
 Como e quando avaliar o aluno.
Para que alunos com necessidades educacionais
especiais possam participar integralmente em um
ambiente rico de oportunidades educacionais com
resultados favoráveis, alguns aspectos precisam ser
considerados, destacando-se entre eles:

 A preparação e a dedicação da equipe educacional


e dos professores;
 O apoio adequado e recursos especializados,
quando forem necessários;
 As adequações curriculares e de acesso ao
currículo.
Algumas características curriculares facilitam o
atendimento às necessidades educacionais especiais
dos alunos, dentre elas:

 Atingir o mesmo grau de abstração ou de


conhecimento, num tempo determinado;
 Ações desenvolvidas pelos demais colegas,
embora não o façam com a mesma intensidade,
nem necessariamente de igual modo ou com a
mesma ação e grau de abstração.
As adequações curriculares apoiam-se nesses
pressupostos para atender às necessidades
educacionais especiais dos alunos, objetivando
estabelecer uma relação harmônica entre
essas necessidades e a programação
curricular.

Estão focadas, portanto, na interação entre as


necessidades do educando e as respostas
educacionais a serem propiciadas.
Sugestões que favorecem o acesso ao
currículo escolar - acadêmico e funcional:
 Agrupar os alunos de uma maneira que
facilite a realização de atividades em grupo e
incentive a comunicação e as relações
interpessoais;
 Propiciar ambientes com adequada
luminosidade, sonoridade e movimentação;
 Encorajar, estimular e reforçar a
comunicação, a participação, o sucesso, a
iniciativa e o desempenho do aluno;
Adaptar materiais escritos de uso comum:
destacar alguns aspectos que necessitam ser
apreendidos com cores, desenhos, traços;
cobrir partes que podem desviar a atenção do
aluno; incluir desenhos, gráficos que ajudem
na compreensão; destacar imagens;
modificar conteúdos de material escrito de
modo a torná-lo mais acessível à
compreensão etc.;
Providenciar adaptação de instrumentos de
avaliação e de ensino-aprendizagem;
 Favorecer o processo comunicativo entre
aluno-professor, aluno-aluno, aluno-adultos;
 Providenciar softwares educativos
específicos;
 Despertar a motivação, a atenção e o
interesse do aluno;
 Apoiar o uso dos materiais de ensino-
aprendizagem de uso comum;
 Atuar para eliminar sentimentos de
inferioridade, menos valia e fracasso.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 3 - O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS


ESTUDANTES COM:

 DEFICIÊNCIA

 TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO

 ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

 Ambientes de aula que favoreçam a


aprendizagem, tais como: ateliê, cantinhos,
oficinas etc.;

Desenvolvimento de habilidades
adaptativas: sociais, de comunicação,
cuidado pessoal e autonomia.
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA VISUAL

 Materiais desportivos adaptados: bola de guizo e outros;


 Sistema alternativo de comunicação adaptado às
possibilidades do aluno;
 Sistema braille, tipos escritos ampliados;
 Textos escritos com outros elementos (ilustrações táteis)
para melhorar a compreensão;
 Posicionamento do aluno na sala de aula de modo que
favoreça sua possibilidade de ouvir o professor;
 Deslocamento do aluno na sala de aula para obter materiais
ou informações, facilitado pela disposição do mobiliário;
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA VISUAL

 Explicações verbais sobre todo o material


apresentado em aula de maneira visual;
 Boa postura do aluno, evitando os maneirismos
comumente exibidos pelos que são cegos;
 Adaptação de materiais escritos de uso comum:
tamanho das letras, relevo, softwares educativos
em tipo ampliado, textura modificada etc.;
 Máquina braille, reglete, sorobã, bengala longa,
livro falado etc.;
 Organização espacial para facilitar a mobilidade e
evitar acidentes;
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM DEFICIÊNCIA VISUAL

 Material didático e de avaliação em tipo ampliado para


os alunos com baixa visão, e em braille e relevo para os
cegos;
 Braille para alunos e professores videntes que
desejarem conhecer o referido sistema;
 Materiais de ensino-aprendizagem de uso comum:
pranchas ou presilhas para não deslizar o papel, lupas,
computador com sintetizador de vozes e periféricos
adaptados etc.;
 Recursos ópticos;
 Apoio físico, verbal e instrucional para viabilizar a
orientação e mobilidade, visando à locomoção
independente do aluno.
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM SURDEZ

 Materiais e equipamentos específicos:


prótese auditiva, treinadores de fala,
tablado, softwares educativos específicos
etc.;
 Textos escritos complementados com
elementos que favoreçam a sua
compreensão: linguagem gestual, língua de
sinais e outros;
 Sistema alternativo de comunicação
adaptado às possibilidades do aluno: leitura
orofacial, linguagem gestual e de sinais;
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM SURDEZ

Salas-ambiente para treinamento


auditivo, de fala, rítmico etc.;
Posicionamento do aluno na sala de
tal modo que possa ver os
movimentos orofaciais do professor e
dos colegas;
Material visual e outros de apoio, para
favorecer a apreensão das
informações expostas verbalmente.
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO

O comportamento desses alunos não se manifesta por


igual nem parece ter o mesmo significado e expressão
nas diferentes etapas de suas vidas. Existem
importantes diferenças entre as síndromes e quadros
clínicos que caracterizam as condições individuais e
apresentam efeitos mais ou menos limitantes. As
seguintes sugestões favorecem o acesso ao currículo:
Encorajar o estabelecimento de relações com o
ambiente físico e social;
Oportunizar e exercitar o desenvolvimento de suas
competências;
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO

 Estimular a atenção do aluno para as


atividades escolares;
 Utilizar instruções e sinais claros,
simples e contingentes com as atividades
realizadas;
 Oferecer modelos adequados e corretos
de aprendizagem (evitar alternativas do
tipo “aprendizagem por ensaio e erro”);
 Favorecer o bem-estar emocional.
O CURRÍCULO E A APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES
COM ALTAS HABILIDADEES/SUPERDOTAÇÃO

Evitar sentimentos de superioridade, rejeição dos


demais colegas, sentimentos de isolamento etc.;
Pesquisa, persistência na tarefa e o engajamento em
atividades cooperativas;
Materiais, equipamentos e mobiliários que facilitem os
trabalhos educativos;
Ambientes favoráveis de aprendizagem como: ateliê,
laboratórios, bibliotecas etc.;
Materiais escritos de modo que estimule a
criatividade: lâminas, pôsteres, murais; inclusão de
figuras, gráficos, imagens etc., e de elementos que
despertem novas possibilidades.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Projeto Escola Viva - Garantindo o acesso e permanência de todos
os alunos na escola - Alunos com necessidades educacionais especiais,
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2000.

_______. Estratégia para a educação de alunos com necessidades


educacionais especiais/coordenação geral: SEESP/MEC; organização: Maria
Salete Fábio Aranha. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Especial, 2003.

MARTINS, Eliete Aparecida de Oliveira. A Importância da aplicação do Currículo


Funcional Natural para os alunos com deficiência intelectual. Caderno
Pedagógico/ Versão Online: Universidade Estadual de Londrina- UEL, 2014. (ISBN
978-85-8015-079-7).

TRUDA, Carla Andréa L. S. ADAPTAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR:


caminhos, discussões e possibilidades. Programa de Pós-graduação em
Educação Especialização em Educação Especial e Processos Inclusivos:
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2012.

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias


do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

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