Apresentação
Apresentação
Apresentação
Paulo Freire
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO.........................................................................................................3
I-JUSTIFICATIVA.........................................................................................................5
a)Histórico da instituição............................................................................................5
II-REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................9
b)Pressupostos teóricos-metodológicos...................................................................25
e) Sistema de avaliação............................................................................................38
f) Metodologias Ativas.............................................................................................41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................51
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valor essencial para a formação cidadã e a educação democrática pretendida, com a
atuação efetiva de cada um, em prol da aprendizagem e do bem-estar coletivo; com a
responsabilidade social, almejamos dotar posturas éticas e compromissos sociais da
nossa escola com a comunidade; a informação, ampla, acessível e transparente, também
faz parte do nosso fazer pedagógico, assim como um ambiente sustentável, onde
disseminamos culturas conscientes, com atitudes de responsabilidade ambiental
e solidárias para com as gerações futuras;
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alunos e demais funcionários, sobre os objetivos e metas norteadores das ações a serem
trabalhadas, como forma de atingir a tão sonhada qualidade da escola pública.
I-JUSTIFICATIVA
a) Histórico da instituição
A Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire foi fundada em 1969 para atender
aos filhos dos funcionários da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária –
EMBRAPA, no Povoado Quissamã, Nossa Senhora do Socorro –SE , como também
aos povoados vizinhos Bita e Lavandeira.
Mais tarde a EMBRAPA foi desativada, mas a escola permaneceu. Na época de
sua fundação a escola foi denominada Escola Estadual Rural Governador Eronildes de
Carvalho. Em 1989, o movimento dos trabalhadores rurais sem-terra( MST), ocupou a
área abandonada pela EMBRAPA, conquistando sua posse e fundando novo núcleo
populacional em torno da escola, revitalizando o povoado e criando nova demanda de
matrículas.
Em 2010, a comunidade avaliou que o nome da escola não representava a sua
clientela de pequenos agricultores, pois homenageava um latifundiário alheio a causa
dos agricultores e encaminharam um documento ao então Governador Marcelo Déda
que alterou o nome para homenagear um Educador do povo com ideais de justiça
social, o Professor Paulo Freire, atual denominação da escola.
Em 2018, a escola passou por uma reforma e ampliação, tendo hoje 02(dois)
prédios e área livre que atende satisfatoriamente aos anseios da sua clientela.
b)Razões que justificam as ações propostas
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) se desdobra em competências e
habilidades que os alunos devem desenvolver ao longo da Educação Básica.
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Nesse novo contexto, o grande desafio consiste em desenvolver o ensino e as
atividades pedagógicas com base nessas competências e habilidades, abandonando o
foco exclusivo no acúmulo de conteúdo, na resolução de exames e nas práticas
costumeiras da maioria das escolas.
As metodologias ativas é uma prática pedagógica que leva o aluno a "fazer" e a
"pensar no que se faz". Nesta metodologia, o aluno é envolvido no seu próprio processo
de aprendizado.
A Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire não participa da Prova
Brasil/Saeb por ser uma escola pública que oferece ensino fundamental regular com
menos de 20 alunos matriculados nas séries avaliadas (4ª série/5 º ano),a escola trabalha
com turmas multisseriadas .
In d íce d e a p ro v a çã o
0% 0% 0%
20% 20%
reprovados
aprovados
80% 80%
0%
2014 2015 2016 2017 2018 2019
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estudos de intensificação de aprendizagem, proporcionaram êxito e certeza de que o
caminho escolhido pela escola é eficiente no alcance dos objetivos.
Fonte: http://www.seed.se.gov.br/redeEstadual/Escola.asp?cdestrutura=369
Fonte: http://www.seed.se.gov.br/redeEstadual/Escola.asp?cdestrutura=369
Fonte: http://www.seed.se.gov.br/redeEstadual/Escola.asp?cdestrutura=369
c)Análise da realidade da instituição e da comunidade onde se localiza
A Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire localiza-se no Povoado
Quissamã, Nossa Senhora do Socorro –SE, dentro do Assentamento Moacir Vanderlei,
uma das área das mais pobres de Nossa Senhora do Socorro, e ao construirmos nosso
Projeto Político Pedagógico levamos em conta a realidade que circunda a Escola e as
famílias de nossos alunos, pois, certamente, a realidade social dos alunos afeta a sua
vida escolar, e os dados levantados devem contribuir para orientar todo o organismo
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escolar para os fins de tratar tais indícios com a devida relevância, transformando-os em
currículo, objeto de planejamento e potencial de aprendizagem.
É importante frisar que analisamos também as condições físicas e os recursos
materiais e humanos disponíveis para a efetivação do Projeto, como também os recursos
que serão disponibilizados para nossa unidade escolar, cuidando da eficácia na
utilização para que os mesmos sejam passíveis de alcançar as metas e planejamentos
desejados.
Nossa escola em seu dia-a-dia é um espaço de aprendizagem, além dos
componentes curriculares, sempre realizamos passeios escolares ao Oceanário,
Sergipetec , Museu da gente sergipana, Biblioteca Epifânio Doria etc., para enriquecer
os ensinamentos passados em sala de aula aos alunos.
A Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire é caracterizada pela zona rural,
apesar de ser uma área de assentamento, sua clientela é diversificada sendo filhos de
agricultores, domésticas, operários, costureiras, pescadores, autônomos, entre outros. A
instituição está à disposição da comunidade quando se fizer necessário, pois sabemos da
importância do bom relacionamento da escola perante a comunidade. Sendo assim, a
escola promove Feira de Usados ou Bazar com a finalidade de conseguir recursos para
execução de atividades envolvendo alunos e professores para as datas comemorativas
como “Dia das Crianças”, “Festa Junina” e “Confraternização no final de ano”. Desta
maneira, podemos beneficiar a comunidade, visto a mesma ser de baixa renda, uma vez
que, são oferecidos produtos com preços reduzidos.
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Não contamos com um espaço físico privilegiado. Em nossa escola temos uma
sala para secretaria e outra para direção, com banheiro único para funcionários, um
depósito geral, cozinha, área de recreação, 01 bloco de banheiros para alunos (1
feminino com 2 gabinetes e um chuveiro e 1 masculino com 2 gabinetes, um chuveiro e
com 2 mictórios), três salas de aula, como não possuímos quadra poliesportiva para a
prática da Educação física, a mesma é ministrada na área de recreação da escola. Vale
ressaltar também, que não temos espaço reservado para biblioteca, e nosso acervo
bibliográfico itinerante permite que as leituras sejam realizadas na própria sala de aula.
O acesso aos meios de transporte não é relativamente fácil, pois contamos com
poucos pontos de ônibus nas proximidades da escola.
A unidade escolar funciona em um turno: manhã, das 7:30h às 12h, com
intervalo de oferecendo o ensino fundamental anos iniciais (1º ao 5º ano).
Essa região também apesar das dificuldades diárias com infraestrutura,
transporte e saneamento é uma comunidade de povo acolhedor, e em questão da
religiosidade conta com um misto de doutrinação como: o Catolicismo, Testemunha de
Jeova e Igreja Batista, apesar desse misto de crenças, todos se respeitam e vivem em
harmonia.
O entorno da escola é composto pela paisagem rural onde existem sítios,
chacáras, posto de saúde, mercearia, IFS (Instituto Federal de Educação) Campus São
Criatóvão antes chamado de Escola Agrotécnica Federal de São Cristóvão e Centro de
Capacitação Canudos.
Com relação ao saneamento básico, a região não conta com rede de esgoto e na
sua grande maioria as ruas são de piçarra e com alguns buracos, a comunidade sofre
principalmente no inverno,onde surgem alagamentos por falta de infraestrutura básica
de pavimentação, drenagem e saneamento. A precariedade da iluminação pública
também gera insatisfações, pois favorece a assaltos e roubos.
Apesar das dificuldades, existe uma boa parceria entre a comunidade local com
a escola, os pais estão sempre presentes as reuniões de pais e mestres e são amigos da
escola, colaboram como podem em soluções para as adversidades que surgem no dia a
dia da escola, acompanhando a vida escolar dos filhos e colaborando na missão educar
da escola.
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II-REFERENCIAL TEÓRICO
Parafraseando nosso grande Educador Paulo Freire, para que haja a formação
de uma cultura democrática, o conhecimento deve ser instrumento político de
libertação. Ele permitirá o desenvolvimento dos potenciais de cada aluno-cidadão no
meio social em que vive.
Segundo Libâneo (2006, p. 12):
Democratizar o ensino é ajudar os alunos a se expressar bem, a
se comunicar de diversas formas, a desenvolver o gosto pelo
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estudo, a dominar o saber escolar; é ajuda-los na formação de
sua personalidade social, na sua organização enquanto
coletividade.
Para isso o espaço educacional deve ser múltiplo, que compreende diferentes
atores, ambientes e dinâmicas formativas, efetivado por meio de processos sistemáticos
e assistemáticos. Tal concepção enxerga as possibilidades e os limites inseridos a essa
prática e sua relação de subordinação aos macroprocessos sociais e políticos delineados
pelas formas de sociabilidade vigentes. Nessa direção, a educação é entendida como
elemento constitutivo e constituinte das relações sociais mais amplas, contribuindo,
contraditoriamente, desse modo, para a transformação e a manutenção dessas relações.
As ações técnicas e pedagógicas da nossa escola serão orientadas por meio
deste Projeto Político Pedagógico, documento em construção/revisão coletiva
permanente, fundamentado nas determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, LDB 9.394/96, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), no Currículo de Sergipe e legislação vigente.
Nosso PPP não terá uma linha única de raciocínio e de desenvolvimento,
também não nos respaldaremos em ações direcionadas por conceitos que nos
possam levar a uma identificação Piagetiana, Rogeriana, Freinetiana, Montessoriano
etc. A Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire entende que a imposição de uma
única linha de raciocínio, limita e impõe o educando o mesmo raciocínio, exigindo
de todos desempenhos iguais quando entendemos que a compreensão, a inteligência
nas suas diferentes dimensões é variável de aluno para aluno. Todos os conceitos e
técnicas consideradas facilitadoras do aprendizado serão respeitadas, mesclando-se
àquelas que se completam ou que, de forma especial e direcionada, possam facilitar o
aluno a aprender.
Nosso destaque será sempre à relação entre professor e aluno em todos os
segmentos, propiciando uma liberdade sadia para a facilidade do aprender. Nesse
contexto nosso projeto será permeado por concepções de aprendizagem que assim,
como preconiza Jean Piaget, o educando seja um ser ativo no processo de ensino e
aprendizagem, queremos também que ele seja um ser que constrói e reflete interagindo
nas relações interpessoais e um ser digital, que tenha expertise com os meios eletrônicos
esteja conectado. Na nossa proposta o professor é um mediador, que ensina para a
prática do respeito à diferença. Respeita o tempo de aprendizagem de cada aluno.
Ensina valores humanos e se utiliza das tecnologias a favor da educação.
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Teremos como eixo central o Construtivismo de Jean Piaget, a concepção sócia
interacionista de Vygotsky e a educação para o século XXI.
Nesse contexto a Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire compreende a
educação como construção coletiva permanente, baseada nos princípios de convivência,
solidariedade, justiça, respeito, valorização da vida na diversidade e na busca do
conhecimento. Nessa perspectiva, utiliza-se de uma metodologia cooperativa e
participativa, que contribua na construção da autonomia moral e intelectual de todos os
envolvidos no processo educativo, buscando humanização e a mudança social.
Para Moreira (2009), a teoria do pesquisador Vygotsky, propõe que o
desenvolvimento cognitivo se dá por meio da interação social, em que, no mínimo, duas
pessoas estão envolvidas ativamente trocando experiência e ideias, gerando novas
experiências e conhecimento.
Nesse contexto o conhecimento dar-se-á com síntese das experiências e
informações provenientes da relação individual com o objeto cognoscente. Assim como
preconiza o Construtivismo, de Jean Piaget.
O conhecimento não pode ser concebido como algo
predeterminado desde o nascimento (inatismo), nem como
resultado do simples registro de percepções e informações
(empirismo): o conhecimento resulta das ações e interações do
sujeito no ambiente em que vive. Todo conhecimento é uma
construção que vai sendo elaborada desde a infância, por meio
de interações do sujeito com os objetos que procura conhecer,
sejam eles do mundo físico ou do mundo cultural. O
conhecimento resulta de uma inter-relação do sujeito que
conhece com objeto a ser conhecido. (MOREIRA, 1999, p.75)
Assim como, por meio das relações que se estabelecem entre o educando e o
meio histórico e por fim um conhecimento Globalizado, pois as tecnologias são
extensões do homem contemporâneo.
Segundo ANTINUCCI (1998, pag.13)
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Nosso PPP está pautado no que preconiza a BNCC e o Currículo de Sergipe
considerando as principais competências e habilidades que os alunos precisam
desenvolver, entre elas: uso correto da aprendizagem no contexto social; liberdade para
explorar a curiosidade intelectual nas abordagens científicas; criação do senso estético,
potencializando a valorização e o reconhecimento das diferentes culturas e suas formas
de manifestação; utilização do conhecimento na linguagem falada, escrita, em libras,
corporal, tecnológica e artística para a expressão pessoal; conhecimento das tecnologias
e suas formas de comunicação; emprego da comunicação de forma crítica, ética e
reflexiva.
Ao ampliar como professores e cidadãos nossa visão acerca da relatividade de
“ser competente” e de como essa expressão apresenta aspectos diferenciados em cada
indivíduo, propiciamos aos alunos a possibilidade de realizar com mais sucesso seu
potencial intelectual.
Para Paulo Freire, uma das tarefas essenciais da escola, como centro de produção
sistemática de conhecimento, é a de “trabalhar criticamente a inteligibilidade das coisas
e dos fatos e a sua comunicabilidade”. Torna-se imprescindível que a escola instigue
constantemente a curiosidade do educando, sujeito da produção de sua inteligência;
sujeito do mundo e não apenas receptor do que lhe seja ensinado pelo professor.
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que for belo deve achar-se de mãos dadas com a docência e com a seriedade!”. Dessa
feita, a educação torna-se um processo de formação mútua e permanente.
Araújo (2009), analisando a teoria criada pelo autor Vygotsky, diz que a
aprendizagem na sala de aula é resultado de atividades que proporcionam interação,
cooperação social, atividades instrumentais e práticas. Filatro (2008) enfoca que as
atividades em sala de aula devam ser colaborativas, possibilitando que o aluno vá além
do que seria capaz sozinho.
Com essa compreensão, podemos situar a escola como espaço institucional de
produção e de disseminação, de modo sistemático, do saber historicamente produzido
pela humanidade.
Estamos vivendo Educação para o século XXI, a era do conhecimento, uma
educação condicionada a globalização do planeta e aos recursos tecnológicos
disponíveis na rede mundial de informação, que passa a ser construída, sobre estes
quatro pilares Educacionais que estão baseados no Relatório da UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI, coordenada por Jacques Delors:
‘Aprender a conhecer’ é o primeiro deles. Ao contrário de
outrora, não importa tanto hoje a quantidade de saberes
codificados, mas o desenvolvimento do desejo e das capacidades
de aprender a aprender. Compreender o mundo que rodeia o
aluno tornar-se, para toda a vida, "amigo da ciência", dispor de
uma cultura geral vasta e, ao mesmo tempo, da capacidade de
trabalhar em profundidade determinado número de assuntos,
exercitar a atenção, a memória e o pensamento são algumas das
características desse aprender que faz parte da agenda de
prioridades de qualquer atividade econômica. Este é um
processo que não se acaba e se liga cada vez mais à experiência
do trabalho, na proporção em que este se torna menos rotineiro.
‘Aprender a fazer’, é o segundo pilar - Conhecer e fazer, diz-nos
o Relatório, são, em larga medida, indissociáveis. O segundo é
consequência do primeiro. Em economias crescentemente
tecnificadas, em que ocorre a "desmaterialização" do trabalho e
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cresce a importância dos serviços entre as atividades
assalariadas e em que o trabalho na economia informal é
constante, deixa-se a noção relativamente simples de
qualificação profissional. Passa-se para outra noção, mais ampla
e sofisticada de competências, capaz de tornar as pessoas aptas a
enfrentar numerosas situações e a trabalhar em equipe. Isso
ocorre nas diversas experiências sociais e de trabalho que se
apresentam ao longo de toda a vida.
Aprender a viver juntos, é o terceiro pilar - desenvolvendo a
compreensão do outro e a percepção das interdependências, no
sentido de realizar projetos comuns e preparar-se para gerir
conflitos. Em contraposição à competitividade cega, a qualquer
custo, do mundo de hoje, cabe à escola mediar. Conhecimentos
sobre a diversidade da espécie humana e, ao mesmo tempo,
tomar consciência das semelhanças e da interdependência entre
todos os seres humanos. Para isso, não basta colocar em contato
grupos e pessoas diferentes, o que pode até agravar um clima de
concorrência, em especial se alguns entram com a postura
inferior. É preciso, para isso, promover a descoberta do outro,
descobrindo-se a si mesmo, para compreender as suas reações.
Por fim, aprender a Ser, é o quarto pilar. A educação deve
contribuir para o desenvolvimento total da pessoa, isto é,
espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético,
responsabilidade pessoal e espiritualidade. Cabe à educação
preparar não para a sociedade do presente, mas criar um
referencial de valores e de meios para compreender e atuar em
sociedades que dificilmente imaginamos como serão. Este pilar
significa que a educação tem como papel essencial “conferir a
todos os seres humanos a liberdade de pensamento,
discernimento, sentimentos e imaginação de que necessitam
para desenvolver os seus talentos e permanecerem, tanto quanto
possível, donos do seu próprio destino" (DELORS et al., 1996).
A escola pública deve ser um espaço de direito à socialização e disseminação
do saber e da cultura historicamente construídos, com vistas à formação de sujeitos
éticos, participativos, críticos e criativos, sendo a mesma responsável pela formação
política dos futuros cidadãos de nossa sociedade, ou seja, a escola tem a função de
promover a formação geral básica do aluno, através da síntese entre cultura formal e
saber popular.
Nesse novo paradigma de educação fala-se muito em qualidade, que com
certeza, é um requisito que almejamos para nossa educação, porém o que existe na
prática é uma educação de qualidade para poucos. Precisamos construir uma “nova
qualidade”, como dizia Paulo Freire, que consiga acolher a todos e a todas, e qualidade
significa melhorar a vida das pessoas da comunidade local através da escola e esse é um
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dos grandes desafios que encontramos, não para pararmos nele, mas para nos
impulsionar, para ser bússola nesse caminho desafiador que é a arte de educar.
Sabemos que a educação precisa ser encarada de forma sistêmica, pois o
sistema educacional é formado de muitas partes interativas e interdependentes, e só
teremos sucesso no que concerne essa educação de qualidade para todos se todas as
partes estiverem envolvidas em um único objetivo e para isso, cada organismo que faz
parte desse sistema educacional maior, precisa traçar metas e objetivos e trabalhar com
seriedade para que os mesmos sejam atingidos.
José Carlos Libâneo defende uma escola que, com seus métodos, alcance as
classes menos favorecidas, que prepare o aluno para o mundo, uma escola acessível a
todos e que garanta um bom ensino, que leve em conta as transformações do mundo
contemporâneo e ofereça um ensino adequado a realidade do aluno da classe popular.
Neste sentido, a escola que norteia este Projeto pretende ser uma “Escola
Cidadã”, que pressupõe a formação para a cidadania ativa e a educação para o
desenvolvimento. Assim, a escola trabalhará a cultura construída historicamente pela
humanidade, sem perder de vista a contextualização da cultura local. Com isso, a escola
possibilitará a seus alunos ter uma consciência e visão crítica do seu meio e da
sociedade como um todo.
Segundo Libâneo (2002, p.28):
A educação, enquanto atividade intencionalizada, é uma prática
social cunhada como influência do meio social sobre o
desenvolvimento dos indivíduos na sua relação ativa com o
meio natural e social, tendo em vista, precisamente,
potencializar essa atividade humana para torná-la mais rica,
mais produtiva, mais eficaz diante das tarefas da práxis social,
postas num dado sistema de relações sociais”
A tecnologia eletrônica nos permite inventar uma realidade, por isso, nossos
professores já perceberam que podem ensinar nossos alunos a utilizar esses recursos
tecnológicos de modo a expressarem e produzirem bens culturais. Não podemos
abandonar a leitura e a escrita verbal, ao contrário, vamos integrá-la à leitura e a escrita
audiovisual e digital. Enquanto esta permite um ir e vir que responde aos impulsos
imediatos do leitor e tem um significado instantâneo que atende à aprendizagem
sensório-motora ou "perceptivo-motora", não descartamos aquela, que exige
concentração, sequência, lógica, concatenação de ideias expressas em frase, períodos e
parágrafos necessárias à aprendizagem simbólica-reconstrutiva.
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Hoje, as metodologias, devem atender aos princípios de formação de um
sujeito que não é um mero receptor, deve estar baseada na interação, na inovação e na
promoção das capacidades de autonomia do aluno no processo de aprender e pensar,
desafiando-o de forma que busque constantemente soluções aos problemas
apresentados.
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estarem imbricadas, constituindo interação com o fim único de uma formação holística
do indivíduo.
*Aprender a fazer – Não basta preparar-se com cuidados para inserir-se no setor
do trabalho. A rápida evolução por que passam as profissões pede que o indivíduo esteja
apto a enfrentar novas situações de emprego e a trabalhar em equipe, desenvolvendo
espírito cooperativo e de humildade na reelaboração conceitual e nas trocas, valores
necessários ao trabalho coletivo. Ter iniciativa e intuição, gostar de uma certa dose de
risco, saber comunicar-se e resolver conflitos e ser flexível. Aprender a fazer envolve
uma série de técnicas a serem trabalhadas.
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Com base na visão dos quatro pilares do conhecimento, pode-se prever grandes
consequências na educação. O ensino-aprendizagem voltado apenas para a absorção de
conhecimento e que tem sido objeto de preocupação constante de quem ensina deverá
dar lugar ao ensinar a pensar, saber comunicar-se e pesquisar, ter raciocínio lógico,
fazer sínteses e elaborações teóricas, ser independente e autônomo, enfim, ser
socialmente competente.
19
e aprendizagem (tais como a aprendizagem colaborativa, a aprendizagem por projetos
ou a pesquisa e a problematização), quanto ao que diz respeito às estratégias de
avaliação formativa e processual.
No texto “o compromisso com a educação integral” (BNCC, 2017, p. 14), a
BNCC apresenta três elementos estruturantes desse paradigma educacional:
Visão de estudante - A BNCC assume uma “visão plural, singular e integral da
criança, do adolescente, do jovem e do adulto – considerando-os como sujeitos de
aprendizagem”, a fim de “promover uma educação voltada ao seu acolhimento,
reconhecimento e desenvolvimento pleno, nas suas singularidades e diversidades”.
Também considera a relevância de serem estabelecidos processos educativos que
incluam “as diferentes infâncias e juventudes, as diversas culturas juvenis e seu
potencial de criar novas formas de existir” (BNCC, 2017, p. 14).
Desenvolvimento pleno - A BNCC aponta para alguns desafios de
aprendizagem postos pela sociedade contemporânea que precisam ser incluídos
intencionalmente no processo educativo. Segundo o documento, “no novo cenário
mundial, reconhecer-se em seu contexto histórico e cultural, comunicar-se, ser criativo,
analítico-crítico, participativo, aberto ao novo, colaborativo, resiliente, produtivo e
responsável requer muito mais do que o acúmulo de informações. Requer o
desenvolvimento de competências para aprender a aprender, saber lidar com a
informação cada vez mais disponível, atuar com discernimento e responsabilidade nos
contextos das culturas digitais, aplicar conhecimentos para resolver problemas, ter
autonomia para tomar decisões, ser proativo para identificar os dados de uma situação e
buscar soluções, conviver e aprender com as diferenças e as diversidades”.
Integração curricular - A BNCC indica que a educação integral propulsione
uma educação sem fragmentação radical dos componentes curriculares e que tenha
sentido para os estudantes, ou seja, uma educação que promova pontes entre o
conhecimento e a vida. O documento também destaca a importância da valorização do
contexto do estudante para que seja dado sentido ao que se aprende, e joga luz sobre o
"protagonismo do estudante em sua aprendizagem e na construção de seu projeto de
vida” (BNCC, 2017, p. 15).
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PRINCÍPIOS DO CURRÍCULO SERGIPANO
Em Sergipe, seguindo o princípio do Regime de Colaboração, os gestores da Rede
Estadual de Ensino e os Municípios se reuniram e firmaram um pacto para a construção
coletiva do currículo, havendo a adesão dos 75 (setenta e cinco) municípios sergipanos.
Perfazendo um caminho histórico e dialogando entre as concepções pedagógicas tem como
princípios:
Criticidade: Saber investigar, filtrar e organizar a imensa quantidade de informações que lhe
são ofertadas diariamente, a fim de estabelecer um pensamento estruturado e crítico acerca de
determinado assunto. É também a habilidade de fazer as perguntas certas, de reconhecer a raiz
dos problemas e de olhar para uma questão sob diferentes perspectivas
Autonomia: Fazer escolhas, tomar suas próprias decisões, saber decidir diante de alternativas
reais e postos em condição de poder escolher entre uma e outra. Para a efetivação dessa
condição, é de fundamental importância a garantia de direitos.
21
Criatividade: Desenvolver a capacidade de criar ideias novas e úteis, através de uma
motivação suficiente para florescer a capacidade de criar soluções para as situações
desafiadoras do cotidiano e descobrir como implementá-las nos diversos aspectos da
aprendizagem, tornando um ser humano em potencial para a apreensão do que está proposto
na sociedade moderna e a partir desse contexto inovar.
22
Porém, na nossa escola especificamente, a maioria dos alunos e/ou
responsáveis se deslocavam até o estabelecimento de ensino alegando não ter acesso a
internet na zona rural, assim a escola dispõe acesso a internet no período de matricula,
para efetivar essas matriculas.
Na hora de matricular o sistema não organiza os alunos por turma, isso é feito
pela escola, que enturma os alunos, seguindo o critério de idade-série, quando é
possível, dando preferência aos alunos da casa.
Depois da matricula, outro ponto que merece nosso cuidado é o calendário
escolar, pois o mesmo nos ajuda a organizar todo o ano letivo previamente, e deixar
mais claro para todos que fazem a escola, como podem se organizar, quando haverá
feriados, férias, passeios, festas, reuniões de pais, quando começam cursos
extracurriculares e, o mais importante, quais serão os dias de aula letivos, aqueles em
que ocorrem as atividades pedagógicas.
Seguimos um calendário letivo próprio, que termina dentro do Ano Civil é
elaborado de acordo com as leis vigentes e as especificidades da escola, aprovado pelo
Departamento de Inspeção Estadual –DIES da Secretaria Estado de Educação, do
Esporte e da Cultura - SEDUC. O mesmo é afixado em locais visíveis da unidade
escolar e no Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (SIGA).
h)Atos legais
http://www.seed.se.gov.br/redeEstadual/Escola.asp?cdestrutura=369
23
IV-PROPOSTA CURRICULAR DA INSTITUIÇÃO
24
A educação básica tem por finalidades desenvolver o educando, assegura- lhe a
formação comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe
meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.
b)Pressupostos teóricos-metodológicos
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica:
A escola é o espaço em que se ressignifica e se recria a cultura herdada,
reconstruindo-se as identidades culturais, em que se aprende a valorizar as raízes
próprias das diferentes regiões do País, onde se privilegia trocas, acolhimento e
aconchego, para garantir o bem-estar de crianças, adolescentes, jovens e adultos, no
relacionamento entre todas as pessoas. (DCNs, p.27, 2013)
O currículo da Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire segue os
parâmetros da Base Nacional Comum Curricular, que tem como competências gerais a
“mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades (práticas,
cognitivas e socioemocionais), atividades e valores para resolver demandas complexas
da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho”.
CECÍLIO (2019, p. 46) nos diz que:
Nesse contexto as competências socioemocionais começaram a
ser investigadas depois dos anos 1930, quando pesquisadores se
debruçaram sobre quais seriam as palavras usadas para
descrever os traços da personalidade humana. Somente a partir
dos anos 1980 foi possível chegar aos cinco eixos que definem
as competências socioemocionais: abertura ao novo (curiosidade
para aprender, imaginação criativa e interesse artístico),
consciência ou autogestão (determinação, organização, foco,
persistência e responsabilidade), extroversão ou engajamento
com os outros (iniciativa social, assertividade e entusiasmo),
amabilidade (empatia, respeito e confiança) e estabilidade ou
resiliência emocional (autoconfiança, tolerância ao estresse e à
frustração).
Nosso educando deve utilizar os saberes para dar conta do seu dia a dia,
sempre respeitando princípios universais, como a ética, os direitos humanos e a justiça
social e sustentabilidade ambiental.
O Currículo do Ensino Fundamental, anos iniciais, obedece à legislação vigente
e está constituído de uma base nacional comum, suas áreas do conhecimento e seus
componentes curriculares dialogam entre si de forma transversal e integradora. Assim o
Ensino Ministrado pela Escola Estadual Rural Educador Paulo Freire tem por objetivo:
25
Oportunizar ao aluno desta escola, um espaço que lhe garanta um
desenvolvimento integral, através da apropriação do saber de forma reflexiva e crítica,
permitindo-lhe a compreensão do mundo e da realidade, exercendo sua cidadania,
através da aprendizagem baseada na resolução de desafios, de forma colaborativa.
Aprendizagem baseada em projetos, para que os estudantes confortem questões e
problemas do mundo real, significativos para eles e através de uma ação colaborativa
busque soluções para os mesmos. Aprendizagem entre times, que consiste na formação
de equipes dentro das turmas, privilegiando o fazer em conjunto para compartilhar
ideias.
Com o objetivo de propiciar o desenvolvimento pleno do estudante, no preparo
consciente para o exercício da cidadania e na qualificação para o trabalho a Escola
coloca como seus os princípios e fins da educação, expressos no artigo 2° da LDB n°.
9.394/96 e no artigo 3° apresentado a seguir:
Artigo 3º – O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento a
arte e o saber;
Pluralismo de ideais e concepções pedagógicas;
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
Coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
Valorização do profissional da educação escolar;
Gestão democrática de ensino público, na formação desta lei e da legislação
dos sistemas de ensino;
Garantia de padrão de trabalho;
Valorização da experiência extraescolar;
Vinculação entre educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
Nosso currículo tem como objetivo principal o desenvolvimento pleno do
estudante, no preparo consciente para o exercício da cidadania e na qualificação para o
trabalho.
c)Objetivo Geral e Específicos
Objetivo Geral
Pensar o fazer pedagógico, para com isso, proporcionar ao educando,
observando suas peculiaridades, um ensino de qualidade,
26
possibilitando-lhe o acesso ao conhecimento historicamente construído,
como forma de transformá-lo num sujeito crítico, para que ele possa
aprofundar seus conhecimentos, possibilitando o crescimento dos seus
estudos.
Objetivos específicos
Coordenar e acompanhar o desempenho do planejamento pedagógico,
tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais da
Educação Básicas e a BNCC.
Elaborar ações para elevar o desempenho escolar dos estudantes,
levando em conta seu projeto de vida, possibilitando-lhes o
prosseguimento de seus estudos;
Fomentar a qualificação dos professores e demais colaboradores da
escola;
Garantir uma gestão participativa;
Utilizar metodologias ativas para despertar nos alunos a importância
Educação Ambiental.
Elaborar estratégias para promover o envolvimento dos Pais e da
Comunidade nas ações desenvolvidas pela escola;
Discriminar a aplicação dos recursos oriundos do PDDE e PROFIN,
com ações voltadas para a melhoria da qualidade do ensino;
Especificar o desempenho escolar dos estudantes para com dados
concretos elaborar estratégias de melhoria desse desempenho;
Levar p aluno a compreender criticamente seu ambiente natural, o
sistema político, a economia, a tecnologia, as artes, a cultura e os
valores sociais;
Preparar o aluno para a cidadania e para o trabalho, tomando esse
último como princípio educativo.
Ser capaz de coordenar e acompanhar o desempenho do planejamento
pedagógico, tendo como referência as Diretrizes Curriculares Nacionais
da Educação Básicas, a BNCC e o currículo de Sergipe.
27
A Base Nacional Comum abrange o estudo das Linguagens: Língua Portuguesa,
Arte, Educação Física, Matemática, Ciência da Natureza: Ciências, Ciência Humana:
História e Geografia e Ensino Religioso.
Arte: No campo das artes, a BNCC entende sua importância dentro do contexto
histórico, cultural e social da humanidade. Afinal foi através das artes que perpetuamos
e pudemos conhecer toda a trajetória humana ao longo da história. Esta interage com
todas as demais disciplinas e oportuniza ao alunado ter uma visão mais ampla sobre sua
história e sua própria vida, pois a capacidade de criar é intrínseca ao homem. A proposta
do currículo sergipano é trabalhar as especificidades de nosso Estado, conhecer nossa
cultura, o folclore, suas tradições, para que possam se sentir verdadeiramente
sergipanos.
28
Matemática: Enquanto campo do saber, tem suas características bem peculiares no
sentido do desenvolvimento intelectual, humano e científico, que vão desde as
atividades cotidianas a questões complexas de cunho tecnológico. Busca desenvolver a
integralidade do cidadão em diversos aspectos matemáticos concebendo habilidades e
competências, que perpassam desde as socioemocionais a questões mais especificas do
saber matemático. O foco do professor deve ser na articulação dos objetos de
conhecimento da matemática, permitindo que o aluno entenda a relação e
importância existente em cada conceito apresentado, tanto de forma abrangente, como
de forma local, de maneira que a realidade do aluno seja considerada, em especifico as
formas de ser e proceder do povo sergipano. Trabalhar a cultura e a diversidade do
sergipano com saberes da matemática e valorizar as relações sociais que esse povo
possui, visando desenvolver o autoconhecimento, a empatia, a cooperação, habilidades
alavancadas através da reflexão da heterogeneidade cultural, econômica, social e racial,
marcantes em nosso Estado.
29
argumentos e a apresentação de ideias através de linguagens variadas com o objetivo de
participar das dinâmicas sociais, valorizar a diversidade entre indivíduos e grupos,
respeitando, reconhecendo e valorizando as diferenças étnicos raciais na construção de
uma sociedade brasileira e sergipana mais justa, solidaria, responsável e democrática.
30
4- Comunicação que é utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-
motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5- Cultura digital que significa compreender, utilizar e criar tecnologias
digitais de informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética
nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e
disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer
protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6- Trabalho e projeto de vida que é valorizar a diversidade de saberes e
vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência
crítica e responsabilidade.
7- Argumentação que é argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns
que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8- Autoconhecimento e autocuidado que significa conhecer-se, apreciar-se e
cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar
com elas.
9- Empatia e cooperação é exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos
de qualquer natureza.
10- Responsabilidade e cidadania significa agir pessoal e coletivamente com
autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários.
31
Constata-se, hoje em dia, que tem sido muito comum ver profissionais serem
contratados pelas competências cognitivas, mas demitidos por falta de competências
socioemocionais.
A abordagem das habilidades focadas na educação das emoções é fundamental
para promover o pensamento autônomo dos estudantes e suas potencialidades, o que,
consequentemente, pode reduzir a indisciplina e melhorar os índices de aprendizagem.
d)Metas a serem alcançadas, relacionando com as estratégias para cumpri-las
32
Promoção da gincana Novembro de 2020
cultural Mundo
saudável=Vida sustentável
33
respostas). Competição entre
turmas no pátio da escola,
será sorteada uma pergunta,
onde a equipe previamente
escolhida pela turma deverá
responder.
34
relacionando-os aos temas:
ética, disciplina,
responsabilidade e respeito
mútuo.
Distribuição de forma Durante todo o ano, conforme a
equitativa do material disponibilidade do material.
didático-pedagógico;
35
escolar, despertar no aluno a
importância da preservação
do meio-ambiente, como
meio de sobrevivência da
espécie humana e seres vivos
em geral.
Projeto “Falar Certinho “ Nas aulas de Língua Portuguesa.
objetivando valorizar a
variação linguística do
aluno, introduzindo-o
gradativamente à linguagem
padrão.
Através de jogos Durante as aulas de matemática.
matemáticos, dinamizar as
atividades matemáticas,
tomando como base para a
resolução de problemas,
situações reais
contextualizadas;
Através da execução dos Nas datas dos projetos.
projetos, favorecer o
desenvolvimento cultural
através das artes;
Através de atividades citadas Durante as atividades citadas nesse documento.
nesse PPP trabalhar de forma
integrada, proporcionando
ao educando uma formação
generalista de modo
prazeroso e eficaz.
Fomentar a Divulgação através de Antes do período da realização dos cursos.
qualificação dos cartazes e e-mails dos cursos
professores e demais oferecidos pela Divisão de
colaboradores da Tecnologia de Sergipe e
escola; incentivo aos professores,
36
nos intervalos das aulas,
através e-mail, redes sociais
e nas reuniões, para fazê-los.
Garantir uma gestão Reserva de um Durante as reuniões, conforme datas previstas
participativa; tempo nas reuniões de no calendário letivo, disponível em anexo.
professores, pais, conselho
de classe para discussão do
PPP, para garantir assim, o
envolvimento de todos, e
para que esse possa ser
elaborado em sintonia com
as diretrizes gerais da
educação, emanadas dos
órgãos públicos, mas
sobretudo, com a
participação dos que fazem a
unidade escolar.
Utilizar Aulas de Educação Durante o ano .
metodologias Ambiental em parques ,
especificas para praias e praças. Estimular a
despertar nos alunos coleta seletiva de lixo e
a importância reduzir o desperdício de
Educação água na escola
Ambiental.
Coordenar e Através de cronograma No período de planejamento dos professores.
acompanhar o semestral, pré-elaborado,
desempenho do acompanhar o planejamento
planejamento didático dos professores.
pedagógico, tendo Selecionar, junto como No período do planejamento.
como referência as professores, textos
Diretrizes interdisciplinares para
Curriculares enriquecimento das aulas;
Nacionais da Promoção de discussão No período do planejamento.
Educação Básicas; coletiva de temas a serem
37
trabalhados semestralmente
por todas as séries,
respeitando-se a
gradualidade dos níveis de
conhecimento dos alunos;
Discussão coletiva sobre No período do planejamento.
formas de avaliação das
atividades mensais;
e) Sistema de avaliação
A avaliação possibilita a conjunção de diversos tipos de inteligência e as
diferentes competências individuais de forma colaborativa e integradora, onde nossos
alunos são avaliados em diferentes estágios do processo educacional.
Avaliar é analisar a prática pedagógica de todos os envolvidos, com o objetivo
de corrigir rumos e repensar situações para que a aprendizagem ocorra.
Ao avaliar a aprendizagem dos alunos está se avaliando a prática dos
professores, a gestão e o currículo escolar, bem como o próprio sistema de ensino como
um todo.
"Seja pontual ou contínua, a avaliação só faz sentido quando leva ao
desenvolvimento do educando", afirma Luckesi. Ou seja, só se deve avaliar aquilo que
foi ensinado. Não adianta exigir que um grupo não orientado sobre a apresentação de
seminários se saia bem nesse modelo. E é inviável exigir que a garotada realize uma
pesquisa (na biblioteca ou na internet) se você não mostrar como fazer.
Os instrumentos de avaliação são os meios e recursos utilizados para se
alcançar determinado fim, de acordo com os encaminhamentos metodológicos e em
função dos conteúdos e critérios estabelecidos para tal. O importante é destacar que este
fim não é a aquisição pura e simples de conhecimento, mas o seu processo de (re)
elaboração e as ações a que conduz os alunos em relação a uma prática social, tendo em
vista a própria condição humana.
O processo de avaliação do desempenho escolar é atribuído através de
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios
escolares realizados durante o período letivo e nos exames finais.
38
No 1º e 2 º anos do Ensino Fundamental a avaliação far-se-á mediante
acompanhamento e registro do desenvolvimento do aluno, sem o objetivo de promoção,
não havendo retenção de percurso do 1º (primeiro) para o 2º (segundo) e deste para o 3º
(terceiro) ano, conforme as orientações contidas nas normas legais em vigor.
O acompanhamento dos trabalhos será um processo contínuo para verificar o
crescimento da criança em todas as áreas. Os resultados obtidos pelos alunos serão
sistematicamente documentados através de observações registradas pelo professor. O
rendimento escolar será expresso em notas que variarão na escala de 0(zero) a 10(dez).
O processo de aprendizagem, que precede o da verificação de rendimento
escolar, abrange todos os momentos e ações cujos objetivos visem à compreensão e
correlação dos conteúdos apreendidos com demais saberes.
A avaliação tem função didático-pedagógica de diagnóstico e de controle em
relação à verificação do rendimento escolar.
A avaliação do aproveitamento será contínua e compreenderá o
acompanhamento do processo de aprendizagem nos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos.
A avaliação tem por objetivo acompanhar o desenvolvimento do aluno em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual, social e religioso, em complementação ao
trabalho da família e da comunidade.
A Portaria Nº 7046/2018/GS/SEED, de 16 agosto de 2018 estabelece as
Diretrizes para a Implementação dos Estudos de Intensificação da Aprendizagem e
do Conselho de Classe nas Instituições de Ensino da Rede Pública Estadual, e dá
providências correlatas.
Os Estudos de Intensificação da Aprendizagem são um conjunto de atividades
diversificadas colocadas à disposição dos estudantes com o objetivo de ampliar as
oportunidades de ensino e de aprendizagem, a fim de subsidiar as ações de intervenção
pedagógica, conforme disposto na Portaria Nº 7046/2018/GS/SEED, de 16 de agosto de
2018.
O EIA deverá ser ofertado aos estudantes dos diferentes níveis e modalidades
de ensino, observadas as respectivas especificidades, de forma contínua e processual,
observadas as dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos estudantes durante o
percurso educacional e considerado o rendimento nas avaliações bimestrais.
39
Deverão ser realizados estudos de intensificação da aprendizagem, o estudante
considerado em situação de menor rendimento escolar que não alcançar a média
5,0(cinco) nas avaliações bimestrais.
Somente será considerado em situação de menor rendimento, para efeito de
nova avaliação, o estudante que participou do processo avaliativo do bimestre.
A nova avaliação para os estudantes em situação de menor rendimento poderá
ser realizada através de recuperação paralela nas instituições que ofertam essa forma de
recuperação assegurada em seu Regimento Escolar, o que não se aplica a Escola
Estadual Rural Educador Paulo Freire.
O resultado da nova avaliação substituirá a nota do bimestre, caso o estudante
atinja resultado superior ao alcançado anteriormente.
Aos estudantes que não atingiram o nível de aprendizagem esperado ao longo
do bimestre, mesmo tendo alcançado a média 5,0(cinco), será garantido o direito de
participar dos Estudos de Intensificação.
Acerca do Conselho de Classe, de acordo com o artigo 8º da Portaria Nº
7046/2018/GS/SEED, o Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza
consultiva e deliberativa em âmbito didático-pedagógico, que exercerá a função de
acompanhar o processo de ensino e de aprendizagem, bem como as condições em que a
aprendizagem se realiza no decorrer de cada bimestre e ao final do ano letivo.
O Conselho de Classe deverá atender aos princípios que fundamentam o
processo de ensino e de aprendizagem, dispostos no Art. 3º da Lei 9.394/96, e garantir a
participação dos docentes e da gestão pedagógica em reunião colegiada, a fim de
qualificar o processo educacional.
No final do ano letivo, o Conselho de Classe deve analisar a evolução da
aprendizagem dos estudantes, e, constatando as condições para a promoção, deliberar
sobre os resultados, sem acarretar prejuízo aos alunos.
Ao Conselho de Classe é vedado deixar de analisar o processo de evolução da
aprendizagem dos estudantes e os resultados por estes obtidos durante todo ano letivo.
O Sistema de avaliação EIA dar-se-á na semana posterior a prova da unidade,
ou seja, quatro anuais, sendo que a recuperação semestral, será feita na semana
posterior ao EIA da 2ª avaliação bimestral e a recuperação final no final do ano letivo,
com valores de 0 a 10 pontos.
40
O Procedimento realizado ocorrerá da seguinte forma: A nota da recuperação
semestral será somada a média do semestre e extraída a média aritmética, devendo
prevalecer a maior média obtida.
De acordo com Vasconcellos (2003) a Recuperação de Estudos consiste na
retomada de conteúdos durante o processo de ensino e aprendizagem, permitindo que
todos os alunos tenham oportunidades de apropriar-se do conhecimento historicamente
acumulado, por meio de metodologias diversificadas e participativas. A recuperação,
diz respeito a um processo de ensino que precisa ser revisto, a luz das condições daquele
que não aprendeu (educando).
A avaliação do aluno será registrada no Diário de Classe do professor, com
prazo máximo de 05 dias para entrega e 10 dias para registro no diário, os mesmos
procedimentos dar-se-ão para os procedimentos avaliativos de recuperação.
Ter-se-ão como aprovados quanto ao rendimento os alunos que:
Obtiverem a média anual igual ou superior a cinco (5) em todas as disciplinas;
Submetidos a recuperação semestral ou não, obtiverem vinte (20) pontos ou
mais;
Ter-se-ão como reprovados, os alunos com média anual inferior a cinco (5) e
os que submetidos a recuperação final não alcançarem, no mínimo, 20 pontos.
f) Metodologias Ativas
No Brasil, uma das maneiras mais comuns da adoção do ensino híbrido é por
meio da chamada rotação de laboratório (ou lab rotation, em inglês), na qual são
combinados momentos na sala de aula e no laboratório de informática, com conteúdos
complementares, como na nossa escola, não possui laboratório de informática,
abusamos da tecnologia da plataforma da Maleta Digital.
41
conteúdo e possa aprender no seu ritmo, sem depender somente da explicação do
professor.
42
problematizar e formular hipóteses, assim como verificar os recursos materiais que
serão necessários.
Assim como não se levanta um prédio sem plantas e cálculos, não se constrói a
educação sem planejamento. A formula para planeja é simples: primeiro define -se os
objetivos, pensando nos interesses e nas possibilidades do aluno. Depois o caminho para
alcança-los, com materiais e espaços, técnicas e tempo disponível. Entre o primeiro e o
último ponto é preciso caminhar muito, mas o professor que faz o percurso encontra a
chave do sucesso.
Os demais profissionais da instituição deverão participar dos cursos e oficinas
oferecidas pela SEDUC e/ou Escola do Governo para aperfeiçoar seu trabalho e
colaborar de forma eficaz com todos que fazem a unidade escolar.
43
No final de cada semestre, ao nos reunirmos para uma reavaliação do Projeto
Político Pedagógico, estaremos também reavaliando a nossa sistemática de avaliação
como também o nosso planejamento, visando a melhoria e qualidade do processo
ensino-aprendizagem, que direção tomarmos, ou se esse balanço foi positivo,
continuaremos com mais dinamismo ainda, buscando nossos objetivos finais.
V-A EDUCACÃO ESPECIAL NA ESCOLA ESTADUAL RURAL EDUCADOR
PAULO FREIRE
44
De acordo com a Resolução do CEE/SE Nº 7, DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014
tendo as seguintes atribuições das Instituições Educacionais:
45
7h30 às 12h, com intervalo de 20 minutos. A estrutura física da Escola é de alvenaria,
com revestimento de reboco, piso de alta resistência, a cobertura com forro PVC,
paredes revestidas de azulejo com altura de 1,50m como exigido no art.36, X, alínea e,
da Resolução Normativa nº 02/2014/CEE, com ventiladores e quadros brancos em todas
as salas. A gestão realiza-se através de um Diretor. Possui uma estrutura física regular,
com (03)três salas de aula, (01)um banheiro masculino e (01)um feminino para
funcionários, (02)dois masculinos e femininos para os alunos, (01)um banheiro para
portadores de necessidades especiais, secretaria, cozinha com depósito, pátio coberto e
área livre. A escola passou por reforma e ampliação em 2016.
a)Mobiliário e Equipamentos
Especificação Quantidade
Fogão 01
Geladeira 02
Freezer 01
Ventilador 08
Mesas de aula 45
Cadeiras de aula 45
Bebedouros 01 com 3 saídas
Cadeiras para refeitório 45
Computador 01
Birôs 03
Estantes 03
Armário 01
Arquivador 01
B) Instalações físicas
Em nossa escola temos uma sala para secretaria e outra para direção, com
banheiro único para funcionários, um depósito geral, cozinha, área de recreação,
01 bloco de banheiros para alunos (1 feminino com 2 gabinetes e um chuveiro e 1
masculino com 2 gabinetes, um chuveiro e com 2 mictórios), três salas de aula,
como não possuímos quadra poliesportiva para a prática da Educação física, a
mesma é ministrada na área de recreação da escola.
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C) Instalações sanitárias
Temos quatros sanitários, sendo um deles adaptado para portadores de
necessidades especiais. Não possuímos banheiro para professores e funcionários.
D) Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
A escola possui rampas no desnível do piso, do pátio e em algumas salas de
aula, piso tátil ,sinalização em Braille e também possui banheiro adaptado.
E) Biblioteca/Sala de Leitura
Não possuímos espaço para biblioteca ou sala de leitura. Os professores
escolhem os livros do acervo bibliográfico, colocam em um organizador plástico com
rodas e os levam para a sala de aula.
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Dia do Índio Atividades que favoreçam a percepção dos costumes e valores
indígenas através de desenhos, recortes, colagens, poesias, músicas. Confecção de
cocar, colares, fantoches e outros;
Folclore
Histórias para deleito com as lendas mais comuns em nossa região; Filme com o tema
trabalhado (Ex: Sítio do Picapau Amarelo); Receitas; Quebra-cabeça (recorte e
colagem); Montagem de mural com: Trava línguas; Parlendas; Personagens; Comidas
Típicas; Superstições; Remédios caseiros; Hora do chá; Dia da Bandeira e Proclamação
da República Leitura (Textos diversos), pesquisas; Pintura, recorte e colagem; Palestras
informativas.
Dinâmicas de grupo.
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Trabalho de pluralidade cultural, através de pesquisas, observações in loco,
filmes, excursões, destacando as características físicas, humanas e sociais da
comunidade, através do Projeto “Mundo em que Vivo”.
Preservação do Meio Ambiente
49
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
50
BENCHMARKING, EMPOWERMENT, GESTÃO PELA QUALIDADE TOTAL, REENGENHARIA:
51
______. MEC. IDEB. DISPONÍVEL EM:<<
AGOSTO DE 2019.
ANTINUCCI, FRANCISCO - II MUNDO DIVERSO1998, 13:8
_______,LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. LEI 9394/96.
CIPRIANO CARLOS. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NA ESCOLA:
DELORS, JACQUES (COORD.). OS QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO. IN: EDUCAÇÃO: UM
TESOURO A DESCOBRIR. SÃO PAULO: CORTEZO.1996.
PROVIDÊNCIAS.
52
__________. CEE. RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 25 DE FEVEREIRO DE
2016. ALTERA O ART. 52, DA RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 5/2015/CEE, QUE
<<HTTP://BASENACIONALCOMUM.MEC.GOV.BR/IMAGES/IMPLEMENTACAO/CURRICULOS_
ESTADOS/DOCUMENTO_CURRICULAR_SE.PDF>> ACESSO EM 15 DE AGOSTO DE 2019.
AGOSTO DE 2019.
53
ANEXOS- Projetos Êxitosos
54
Falar Certinho
55
56
Dia do Circo
57
Bloco Heróis do Paulo Freire
Dia da Independência
58
Festejos Juninos
59
Folclore
Natal
60