Memorex CNU (Bloco 03) - Rodada 01
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TOTAL certeza de que este material vai te f azer ganhar muitas questões e garantir a sua
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Rodada 05 12/02/2024
Rodada 06 19/02/2024
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RODADAS já disponíveis, independente da data de compra.
Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]
ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS...................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .... 7
ÉTICA E INTEGRIDADE .................................................................. 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................... 13
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ............................................. 17
FINANÇAS PÚBLICAS..................................................................... 21
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................... 24
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................... 27
CARACTERIZAÇÃO DA PAISAGEM NO MEIO RURAL ........................ 31
PRÁTICAS DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NO MEIO RURAL .......... 34
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO MEIO RURAL ..................... 37
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
POLÍTICA PÚBLICA
As políticas públicas tratam-se de ações e programas criados pelo Estado, tendo por
intuito a garantia de se pôr em prática os direitos que são normatizados na CF/88 e
também em outras leis.
Tratam-se de medidas e programas que são criados pelos governos, tendo como meta a
garantia do bem estar da população.
DICA 02
LEGISLATIVO
EXECUTIVO
JUDICIÁRIO
O Poder Judiciário será o responsável por fazer o controle da lei e confirmar se ela
está cumprindo seu dever.
DICA 03
A emergência;
Os recursos existentes.
DICA 04
É também nesta fase que temos a organização das ideias, alinhando -as aos objetivos que
se fizerem pertinentes à política pública, bem como são ouvidos também especialistas.
DICA 05
Chegamos então à terceira fase, na qual o curso de ação é adotado. É nessa fase que são
definidos os recursos e o prazo de tempo da ação da política.
Dentro desta temática, é correto afirmar que a definição do prazo de tempo da ação da
política pública é na:
a) Terceira fase
b) Segunda fase
c) Primeira fase
d) Na primeira e terceira fase
Gabarito: Letra a.
DICA 06
DICA 07
Por fim, temos a quinta fase, onde se tem a avaliação, incluindo também a análise do
desempenho e dos resultados do projeto.
DICA 08
Política Distributiva: As políticas distributivas são aquelas que of erecem benef ícios
ou recursos a um segmento da população sem um custo direto imediato para outros
grupos. No caso das cotas, se elas são implementadas de maneira a expandir
oportunidades (por exemplo, aumentando o número de vagas em universidades ou em
empregos públicos) sem reduzir as oportunidades existentes para outros grupos, elas
podem ser vistas como distributivas. Elas estão distribuindo novas oportunidades ou
recursos.
DICA 09
ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
O estado democrático de direito, de uma f orma simplif icada (para seu melhor
entendimento) seria o Estado que possui a participação popular nas decisões e, claro
isso inclui também as decisões políticas, de f orma que as leis venham a promover a
justiça social.
IMPORTANTE destacar que nossa CF/88 af irma:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, f ormada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em ESTADO DEMOCRÁTICO DE
DIREITO e tem como f undamentos: (...)
DICA 10
Ainda dentro deste assunto, o conceito de Estado Democrático do Direito signif ica uma
evolução do conceito de estado de direito que o Estado está submetido a uma Constituição
e aos valores nelas consagrados.
Quando f alamos em Estado Democrático de Direito, devemos saber que se trata de um
Estado promotor de justiça social, tendo a legalidade como princípio básico.
Diante dos seus conhecimentos ref erentes à democracia e cidadania, bem como os
desaf ios do Estado de Direito, é correto af irmar que atualmente:
a) O Brasil é um Estado Democrático de Direito
b) O Brasil não é um Estado Democrático de Direito
c) O Brasil é um Estado não laico
d) O Brasil é um Estado Democrático de Direito e também um Estado de Exceção
e) O Brasil é um Estado não Democrático de Direito, mas sim um Estado de Exceção.
Gabarito: Letra a.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
DICA 11
Igualdade.
Segurança jurídica.
Princípio da constitucionalidade.
DICA 12
CONSTITUCIONALISMO
DICA 13
CARACTERÍSTICAS DO NEOCONSTITUCIONALISMO
MARCO HISTÓRICO:
MARCO FILOSÓFICO:
MARCO TEÓRICO:
DICA 14
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
No que diz respeito aos princípios f undamentais de cada Estado, a doutrina traz a
existência de alguns modelos:
f orma de Estado;
f orma de governo;
sistema de governo.
Em nosso país, temos a f orma de Estado do Federalismo, f orma de governo da república
e o sistema de governo Presidencialista.
DICA 15
A União;
Os Estados;
Distrito Federal;
Municípios.
Territórios não são entes. Os territórios não estão inclusos enquanto entes da f ederação,
sendo parte da União, como pode ser lido no art. 33 da CF/88.
DICA 16
Esse molde f ederativo, sendo cláusula pétrea (CF, art. 60, § 4º, I), e deste modo, não
pode ser suprimido por Emendas Constitucionais. Isso quer dizer que nosso modelo
f ederativo é cláusula pétrea, logo, não pode uma EC mudar, por exemplo, o Brasil de uma
f ederação para conf ederação.
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
DESTINATÁRIOS DO DECRETO 1.171/1994
Celetistas;
Servidores;
Empresas Públicas;
Estatutários;
Fundações.
IMPORTANTE: No caso dos servidores, sempre é importante ressaltar que este só tem
a estabilidade depois de se sujeitar a um estágio probatório.
Lembrando que no caso das Sociedades de Economia Mista, estas são pessoas jurídicas
de direito privado, entretanto com maioria de capital público e organizadas
obrigatoriamente como sociedades anônimas (SA). Já as Empresas Públicas têm todo seu
capital público, e sua f orma organizacional é 100% livre.
DICA 18
DIREITO À VERDADE
Todos têm direito ao acesso à verdade, e ao servidor é vedado esconder ou até mesmo
falsificar inf ormações, mesmo que esta inf ormação seja contrária aos interesses da
própria pessoa interessada ou da Administração Pública. O mesmo vale alterar ou
deturpar o teor de documentos.
Lembrando que o ato de omitir, criar obstáculos ou até mesmo f alsif icar inf ormações,
além de ser vedado ao servidor pelo Decreto nº 1.171/1994, atenta contra a dignidade
humana. A dignidade humana é um dos princípios mais basilares da nossa Constituição
Federal.
10
DICA 19
OMISSÃO DIANTE DE ATO ERRADO DE OUTRO SERVIDOR
DICA 20
PUBLICIDADE
Art. 5º, inciso XXXIII: todos têm direito a receber dos órgãos públicos inf ormações de
seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo
da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível
à segurança da sociedade e do Estado.
Portanto, caso o ato trate de um assunto que não seja um dos grif ados, deverá haver
publicidade.
DICA 21
11
repartição qualquer outro objeto ou bem, como por exemplo documentos. Lembrando
sempre que caso o servidor tire algum objeto sem autorização legal, cometerá conduta
que lhe é vedada pelo Decreto 1.171/1994.
DICA 22
ATIVIDADE PROFISSIONAL AÉTICA
É totalmente vedado ao servidor exercer uma atividade prof issional que não seja
ética. Vejamos a disposição o Decreto 1.171/1994:
DICA 24
PRESTAÇÃO DE CONTAS
12
DICA 25
DIVERSIDADE SEXUAL
DICA 26
DIVERSIDADE SEXUAL
Orientação Sexual trata-se de uma atração af etiva e/ou sexual que uma pessoa se
manif esta em relação à outra. Vejamos:
Homossexual (Gays e •pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por
Lésbicas): pessoas do mesmo sexo/gênero.
Gênero é uma construção social, uma f orma que os indivíduos se identif icam, podendo
estar ou não de acordo com seu sexo.
13
DICA 27
São exemplos:
Agênero: Pessoa que não se identif ica ou não se sente pertencente a nenhum
gênero.
Crossdresser: Pessoa que se veste com roupas do sexo oposto para vivenciar
momentaneamente papéis de gênero dif erentes daqueles atribuídos
ao seu sexo biológico, mas, em geral, não realiza modif icações
corporais e não chega a estruturar uma identidade transexual ou
travesti.
Drag Queen: Homem que se veste com roupas f emininas extravagantes para a
apresentação em shows e eventos, de f orma artística, caricata,
perf ormática e/ou prof issional.
Drag King: Mulher que se veste com roupas masculinas com objetivos
artísticos, perf ormáticos e/ou prof issionais.
DICA 28
HOMOFOBIA - DISCRIMINAÇÃO POR ORIENTAÇÃO SEXUAL
São condutas que envolvem aversão odiosa à orientação sexual ou à identidade de gênero
de alguém, traduzem expressões de racismo, ajustando-se, por identidade de razão e
mediante adequação típica, aos preceitos primários de incriminação def inidos na Lei nº
7.716/89.
No ano de 2019, a homof obia e transf obia passaram a ser criminalizadas. Havia uma
espécie de limbo neste assunto, porém o judiciário decidiu que praticar homof obia e
transf obia é crime.
14
DICA 29
DIREITOS HUMANOS: HIPERVULNERÁVEIS
Indígenas;
Crianças e adolescentes;
Idosos;
pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dif iculdade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução ef etiva da
mobilidade, da f lexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso,
gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;
ATENÇÃO!!
15
DICA 32
DA IGUALDADE E DA NÃO DISCRIMINAÇÃO
Toda pessoa com def iciência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais
pessoas e não sof rerá nenhuma espécie de discriminação.
16
DICA 33
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990
Tal Lei é chamada de Estatuto dos Servidores Públicos da União (Regime Jurídico).
DICA 34
Art. 2º Para os ef eitos desta Lei, servidor é a pessoa legalmente investida em cargo
público
Os cargos públicos são acessíveis a todos os brasileiros e são criados por lei, com
denominação própria e vencimento pago pelos cof res públicos, para provimento em
caráter ef etivo ou em comissão.
DICA 35
REGIME DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS - LEI 8.112/1990
Dessa f orma, tanto os servidores aprovados em concurso público (ef etivos) quanto os
chamados servidores comissionados (em comissão) submetem-se às disposições do
Regime Estatutário (ef ecom).
17
O concurso público poderá ser de provas ou de provas e títulos, podendo ser realizado em
duas etapas, conf orme dispor a lei do respectivo plano de carreira.
O prazo de validade do concurso público será de até dois anos, podendo ser prorrogado
uma única vez, por igual período.
DICA 36
promoção;
readaptação;
reversão;
aproveitamento;
reintegração;
recondução.
As f ormas de provimento dividem-se em provimento originário e provimento
derivado;
18
DICA 39
DICA 40
19
reversão de ofício: quando junta médica of icial declarar que deixaram de existir os
motivos que levaram à aposentadoria por invalidez permanente;
20
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
O ORÇAMENTO PÚBLICO
o plano plurianual;
as diretrizes orçamentárias;
os orçamentos anuais.
DICA 42
Nele constam, detalhadamente, os atributos das políticas públicas executadas, tais como
metas f ísicas e f inanceiras, públicos-alvo, produtos a serem entregues à sociedade, etc.
DICA 43
Identif icação dos órgãos gestores dos programas e órgãos responsáveis pelas ações
governamentais;
Transparência.
21
DICA 44
DICA 45
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
IMPORTANTE: A LRF trata de planejamento quando, por exemplo, traz condições para
a geração de despesa e para o endividamento, estabelece metas f iscais e acrescenta mais
regras para os instrumentos de planejamento e orçamento.
DICA 46
A LRF impõe, ainda, controle de limites e prazos, bem como de sanções em caso de
descumprimento.
os Tribunais de Contas,
22
DICA 48
RENÚNCIA DE RECEITA
A renúncia compreende:
anistia;
remissão;
subsídio;
crédito presumido;
23
DICA 49
CICLO PDCA
Essa sigla signif ica basicamente PLAN, DO, CHECK, ACT. Que em português signif ica:
Planejar
Fazer
Verif icar
Agir
DICA 50
CICLO PDCA - PLAN
É a f ase no qual as ações que irão ajudar a organização chegar mais próximo do seu
intuito são traçadas. É de extrema importância que sempre que possível, o gestor trace
um resultado esperado para cada uma dessas ações.
O primeiro passo é que o gestor encontre o problema de forma objetiva. Depois, que
se determine os objetivos, verif ique-se os possíveis motivos do problema e que se f aça
um plano de ação para sana-los.
DICA 51
CICLO PDCA - DO
Quando se tem o plano de ação def inido na f ase do Plan. Passado isto, é preciso que se
registrem as dúvidas, bem como os dados e também os problemas que porventura
surgirem.
DICA 52
Passado isto, é preciso que se verif ique e analise resultados. Um ponto que merece sua
atenção é que nesta f ase, tomando como base os indicadores, é necessário que seja
realizada uma observação de como f oi a f eita a incorporação do planejamento, se as
metas alçadas f oram benéf icas ou maléf icas.
É nesta f ase que o planejamento poderá sof rer um reajuste nos pontos principais da
verif icação.
DICA 53
Justamente nesta f ase deverá ser f eita a incorporação do que f oi, de f ato, aprendidos e as
mudanças no equívocos que porventura existirem.
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Pensar Concursos.
24
DICA 54
Mas é mais comum que este seja f eito para projetos de melhoria de processos ou
desenvolvimento de novos produtos. Contudo, esta não é sua única aplicação, alguns
especialistas inclusive trazem a inf ormação de que o ciclo PDCA pode ser colocado até na
vida pessoal.
DICA 55
DICA 56
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O planejamento estratégico tem f orte orientação externa, caracterizando ‐se por possuir
objetivos gerais.
DICA 57
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Qualquer empresa, bem como órgão do poder público pode utilizar deste tipo de
planejamento, inclusive no ramo da gestão pública, é interessante ressaltar que no
passado houve tentativas de colocar em prática este tipo de planejamento, como por
exemplo, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek (1956- 1960).
25
DICA 58
C signif ica verif icar a partir dos dados coletados no “f azer” e comparar os
resultados alcançados com a meta planejada.
A signif ica agir com uma atuação corretiva, detectando o desvio e atuando no
sentido de f azer correções def initivas.
26
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 59
POLÍTICA AGRÍCOLA
DICA 60
POLÍTICA AGRÍCOLA
DICA 61
POLÍTICA AGRÍCOLA
Proteger o meio ambiente, garantir o seu uso racional e estimular a recuperação dos
recursos naturais.
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Pensar Concursos.
27
DICA 62
POLÍTICA AGRÍCOLA
DICA 63
POLÍTICA AGRÍCOLA
Promover a concorrência leal entre os agentes que atuam nos setores e a proteção
destes em relação a práticas desleais e a riscos de doenças e pragas exóticas no País;
DICA 64
POLÍTICA AGRÍCOLA
Planejamento agrícola;
28
Associativismo e cooperativismo;
Crédito rural.
DICA 65
POLÍTICA AGRÍCOLA
Seguro agrícola;
Irrigação e drenagem;
Habitação rural;
Eletrif icação rural;
Mecanização agrícola;
Crédito f undiário.
DICA 66
POLÍTICA AGRÍCOLA
DICA 67
POLÍTICA AGRÍCOLA
29
DICA 68
POLÍTICA AGRÍCOLA
O Conselho Nacional da Política Agrícola (CNPA) contará com uma Secretaria Executiva e
sua estrutura f uncional será integrada por Câmaras Setoriais, especializadas em
produtos, insumos, comercialização, armazenamento, transporte, crédito, seguro e
demais componentes da atividade rural.
30
DICA 69
MEIO AMBIENTE
Clima;
Impacto das atividades sociais, econômicas e culturais exercidas pelo homem sobre os
recursos naturais e o meio ambiente;
Prestação de serviços de saneamento (abastecimento de água, esgotamento sanitário,
manejo de resíduos sólidos, manejo de ef luentes líquidos) e doenças relacionadas;
Desenvolvimento sustentável;
Gestão e política ambientais, entre outros aspectos.
DICA 71
BIOMAS DO BRASIL
Você já escutou a expressão Bioma? Sabe o que é um bioma? De uma f orma resumida, o
bioma é um conjunto de vida vegetal e animal, f ormado pelo agrupamento de espécies de
vegetação que são próximos e que podem ser identif icados em nível regional, com
condições de geologia e clima semelhantes e que, historicamente, sof reram os mesmos
processos de f ormação da paisagem, resultando em uma diversidade de f lora e f auna
própria.
Amazônia
Mata Atlântica
Cerrado
Caatinga
Pampa
Pantanal
31
DICA 72
MATA ATLÂNTICA
Sabendo destas inf ormações, podemos consideram -se integrantes do Bioma Mata
Atlântica as seguintes f ormações f lorestais nativas e ecossistemas associados, com as
respectivas delimitações estabelecidas em mapa do Instituto Brasileiro de Geograf ia e
Estatística – IBGE:
Manguezais
vegetações de restingas
campos de altitude
brejos interioranos
DICA 73
HIDROLOGIA
A hidrologia se trata do ramo da ciência que estuda a água na Terra, desde sua
ocorrência na natureza até seu uso pelo homem.
DICA 74
ASCENSÃO
PICO
RECESSÃO
32
DICA 75
O coef iciente de Runof f é def inido pela relação entre o volume escoado superf icialmente e
o volume total precipitado (ou seja, que f oi coletado pela chuva).
DICA 76
O Coef iciente de Runof f é inf luenciado por uma série de f atores, como por exemplo o tipo
de solo, pois solos com alta inf iltração, como os arenosos, tendem a ter coef icientes de
runof f mais baixos do que solos com baixa inf iltração, como os argilosos.
DICA 77
HIDROLOGIA: ESCOAMENTO SUPERFICIAL DIRETO
Outro f ator que inf luencia o Coef iciente de Runof f é a Declividade, pois as chamadas
Bacias com declividades mais acentuadas tendem a ter coef icientes de runof f mais
altos do que bacias com declividades mais suaves.
Há também métodos empíricos que podem ser utilizados para estimar o coef iciente de
runof f , com base na experiência e em dados de bacias hidrográf icas similares.
DICA 78
É de suma importância que você saiba que o Coef iciente de Runof f se trata de um
parâmetro dinâmico, que pode mudar ao longo do tempo.
Por exemplo, o coef iciente de Runof f pode majorar depois uma perturbação do solo, como
uma queimada ou até mesmo uma obra de terraplenagem.
33
DICA 79
POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas;
DICA 80
A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do
Poder Público, dos usuários e das comunidades.
DICA 81
POLÍTICA NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS
DICA 82
34
DICA 83
A integração da gestão das bacias hidrográf icas com a dos sistemas estuarinos e zonas
costeiras.
DICA 84
DICA 85
A compensação a municípios;
DICA 86
Os Planos de Recursos Hídricos são planos diretores que visam a f undamentar e orientar a
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos e o gerenciamento dos recursos
hídricos.
35
DICA 87
Assegurar às águas qualidade compatível com os usos mais exigentes a que f orem
destinadas;
DICA 88
Estão sujeitos a outorga pelo Poder Público os direitos dos seguintes usos de recursos
hídricos:
Extração de água de aquíf ero subterrâneo para consumo f inal ou insumo de processo
produtivo;
36
DICA 89
LICENCIAMENTO AMBIENTAL
DICA 90
Relatório ambiental;
Diagnóstico ambiental;
Plano de manejo;
DICA 92
37
DICA 93
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/1997
Delegados pela União aos Estados ou ao Distrito Federal, por instrumento legal ou
convênio.
DICA 94
Órgão Central: O Ministério do Meio Ambiente (a Lei nº. 6.938/81 traz a Secretaria do
Meio Ambiente, mas atualmente é o Ministério que realiza essa f unção), com a
f inalidade de planejar, coordenar, supervisionar e controlar, como órgão f ederal, a
política nacional e as diretrizes governamentais f ixadas para o meio ambiente.
38
DICA 95
RESOLUÇÃO CONAMA Nº 237/1997
DICA 96
PRINCÍPIOS AMBIENTAIS
39
DICA 97
PRINCÍPIOS AMBIENTAIS
40
DICA 98
41